Disponibilidade de fósforo e produção de biomassa de pinhão manso em solos com distintas texturas e doses de fósforo
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Agro@mbiente on-line |
Texto Completo: | https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/3492 |
Resumo: | É de máxima importância o conhecimento das necessidades nutricionais do pinhão manso (Jatropha curcas L.) cultivado em solos brasileiros, onde a adubação se faz necessária para o sucesso dos cultivos. Assim, objetivou-se com esta pesquisa avaliar a disponibilidade de fósforo (P) pelos extratores Mehlich 1, Olsen e Resina de Troca Aniônica, bem como a produção de biomassa do pinhão manso cultivado em Latossolo com diferentes texturas e doses de P2O5. O estudo seguiu o delineamento experimental em blocos casualizados, em esquema fatorial (2x6x3), com três repetições. Os tratamentos resultaram da combinação de dois solos (argiloso e arenoso), seis doses de P2O5 (50; 100; 150; 200; 250 e 300 kg ha-1) e três extratores (Melich 1, Olsen e Resina de Troca Aniônica). O pinhão manso foi cultivado em vasos por 90 dias, quando foram coletas amostras de solo para determinar o teor de P pelos extratores. A produção de biomassa e o conteúdo de P na planta foram maiores no solo arenoso e a produção de folhas e o conteúdo de P nas folhas, talo e raízes foram incrementados, de modo linear, até a dose 300 kg ha-1 de P2O5, indicando elevada demanda de P por essa cultura. O extrator Mehlich 1 quantificou maiores teores de P em comparação ao Olsen e à Resina de Troca Aniônica, possivelmente pela sua capacidade de extração de P-Ca nos solos,em razão da origem calcária. No entanto, o teor de P extraído pela Resina de Troca Aniônica e pelo Olsen apresentou maior relação com o conteúdo de P e produção de biomassa do pinhão manso, sendo mais indicados para avaliar o P disponível para a fase inicial de desenvolvimento dessa cultura. |
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Disponibilidade de fósforo e produção de biomassa de pinhão manso em solos com distintas texturas e doses de fósforoMassa de matéria seca. Extratores de fósforo. Oleaginosa.É de máxima importância o conhecimento das necessidades nutricionais do pinhão manso (Jatropha curcas L.) cultivado em solos brasileiros, onde a adubação se faz necessária para o sucesso dos cultivos. Assim, objetivou-se com esta pesquisa avaliar a disponibilidade de fósforo (P) pelos extratores Mehlich 1, Olsen e Resina de Troca Aniônica, bem como a produção de biomassa do pinhão manso cultivado em Latossolo com diferentes texturas e doses de P2O5. O estudo seguiu o delineamento experimental em blocos casualizados, em esquema fatorial (2x6x3), com três repetições. Os tratamentos resultaram da combinação de dois solos (argiloso e arenoso), seis doses de P2O5 (50; 100; 150; 200; 250 e 300 kg ha-1) e três extratores (Melich 1, Olsen e Resina de Troca Aniônica). O pinhão manso foi cultivado em vasos por 90 dias, quando foram coletas amostras de solo para determinar o teor de P pelos extratores. A produção de biomassa e o conteúdo de P na planta foram maiores no solo arenoso e a produção de folhas e o conteúdo de P nas folhas, talo e raízes foram incrementados, de modo linear, até a dose 300 kg ha-1 de P2O5, indicando elevada demanda de P por essa cultura. O extrator Mehlich 1 quantificou maiores teores de P em comparação ao Olsen e à Resina de Troca Aniônica, possivelmente pela sua capacidade de extração de P-Ca nos solos,em razão da origem calcária. No entanto, o teor de P extraído pela Resina de Troca Aniônica e pelo Olsen apresentou maior relação com o conteúdo de P e produção de biomassa do pinhão manso, sendo mais indicados para avaliar o P disponível para a fase inicial de desenvolvimento dessa cultura.UFRR2017-03-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/349210.18227/1982-8470ragro.v11i1.3492AGRO@MBIENTE ON-LINE JOURNALRAGR; Vol. 11 No. 1 (2017): janeiro-março; 1-10REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE; Vol. 11 Núm. 1 (2017): janeiro-março; 1-10REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE; v. 11 n. 1 (2017): janeiro-março; 1-101982-8470reponame:Agro@mbiente on-lineinstname:Universidade Federal de Roraima (UFRR)instacron:UFRRporhttps://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/3492/2222Copyright (c) 2017 REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINEinfo:eu-repo/semantics/openAccessDias de Souza, Renata PatríciaPegoraro, Rodinei Faccodos Reis, Sidnei Tavares2017-06-01T14:02:23Zoai:oai.revista.ufrr.br:article/3492Revistahttps://revista.ufrr.br/index.php/agroambientePUBhttps://revista.ufrr.br/index.php/agroambiente/oai||scpuchoa@dsi.ufrr.br|| arcanjoalves@oi.com.br1982-84701982-8470opendoar:2017-06-01T14:02:23Agro@mbiente on-line - Universidade Federal de Roraima (UFRR)false |
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