Qualidade da água e do sedimento de fundo de alguns córregos do município de Castelo, Estado do Espírito Santo
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Agro@mbiente on-line |
Texto Completo: | https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/1548 |
Resumo: | No município de Castelo existem corpos hídricos em áreas agrossilvipastoris, utilizados para irrigação de lavouras, dessedentação animal e consumo humano. Objetivou-se, com esse estudo, avaliar a qualidade da água e do sedimento de fundo de oito córregos do município de Castelo, com base em variáveis físico-químicas. A temperatura, o oxigênio dissolvido (OD) e o pH da água foram medidos por meio de sonda. As amostras de sedimento de fundo foram coletadas com uma pá de ponta chata, com volume de 2,565 dm³ e, depois de secas, foram homogeneizadas e encaminhadas para o laboratório, onde foram determinados o pH, os teores de fósforo, potássio, cálcio, magnésio, alumínio, ferro, cobre, zinco, manganês, boro, sódio, carbono e matéria orgânica, a acidez potencial, a capacidade de troca catiônica, a soma de bases trocáveis e os índices de saturação de bases, de alumínio e de sódio. Verificou-se que o OD está abaixo do limite recomendado pelo CONAMA, na maioria dos pontos amostrados, mas o pH está dentro dos limites recomendados. No sedimento de fundo, os teores de ferro são altos, o que é uma característica dos solos da região. Com exceção do ferro e do manganês, os teores de minerais são baixos ou médios, na maioria dos pontos. A porcentagem de matéria orgânica é menor que 10% do peso seco, caracterizando o sedimento de fundo como mineral, em todos os pontos. O alto teor de areia indica pouca afinidade dos metais pelo sedimento de fundo. Essa condição, associada à acidez do sedimento de fundo, favorece a liberação dos minerais para a coluna de água, constatando-se o risco de contaminação ambiental. |
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Qualidade da água e do sedimento de fundo de alguns córregos do município de Castelo, Estado do Espírito SantoMinerais do solo. Elementos-traço. Corpos hídricos.No município de Castelo existem corpos hídricos em áreas agrossilvipastoris, utilizados para irrigação de lavouras, dessedentação animal e consumo humano. Objetivou-se, com esse estudo, avaliar a qualidade da água e do sedimento de fundo de oito córregos do município de Castelo, com base em variáveis físico-químicas. A temperatura, o oxigênio dissolvido (OD) e o pH da água foram medidos por meio de sonda. As amostras de sedimento de fundo foram coletadas com uma pá de ponta chata, com volume de 2,565 dm³ e, depois de secas, foram homogeneizadas e encaminhadas para o laboratório, onde foram determinados o pH, os teores de fósforo, potássio, cálcio, magnésio, alumínio, ferro, cobre, zinco, manganês, boro, sódio, carbono e matéria orgânica, a acidez potencial, a capacidade de troca catiônica, a soma de bases trocáveis e os índices de saturação de bases, de alumínio e de sódio. Verificou-se que o OD está abaixo do limite recomendado pelo CONAMA, na maioria dos pontos amostrados, mas o pH está dentro dos limites recomendados. No sedimento de fundo, os teores de ferro são altos, o que é uma característica dos solos da região. Com exceção do ferro e do manganês, os teores de minerais são baixos ou médios, na maioria dos pontos. A porcentagem de matéria orgânica é menor que 10% do peso seco, caracterizando o sedimento de fundo como mineral, em todos os pontos. O alto teor de areia indica pouca afinidade dos metais pelo sedimento de fundo. Essa condição, associada à acidez do sedimento de fundo, favorece a liberação dos minerais para a coluna de água, constatando-se o risco de contaminação ambiental.UFRR2014-09-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa Científica no campo das Ciências Agrárias.application/pdfhttps://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/154810.18227/1982-8470ragro.v8i2.1548AGRO@MBIENTE ON-LINE JOURNALRAGR; Vol. 8 No. 2 (2014); 194-203REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE; Vol. 8 Núm. 2 (2014); 194-203REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE; v. 8 n. 2 (2014); 194-2031982-8470reponame:Agro@mbiente on-lineinstname:Universidade Federal de Roraima (UFRR)instacron:UFRRporhttps://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/1548/1323do Amaral, Atanásio AlvesPires, Sérgio CeottoFerrari, Jéferson Luizinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-09-10T02:57:36Zoai:oai.revista.ufrr.br:article/1548Revistahttps://revista.ufrr.br/index.php/agroambientePUBhttps://revista.ufrr.br/index.php/agroambiente/oai||scpuchoa@dsi.ufrr.br|| arcanjoalves@oi.com.br1982-84701982-8470opendoar:2014-09-10T02:57:36Agro@mbiente on-line - Universidade Federal de Roraima (UFRR)false |
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