Emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de cupuaçu cultivadas sob diferentes substratos e condições de sombreamento
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Agro@mbiente on-line |
DOI: | 10.18227/1982-8470ragro.v9i4.2597 |
Texto Completo: | https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/2597 |
Resumo: | O cupuaçu pode ser propagado por via sexuada ou assexuada, sendo a via seminífera o processo mais utilizado. Dessa forma, ambientes apropriados para a produção de mudas propiciam melhores condições para o crescimento inicial em campo, colaborando para o aumento da homogeneidade, sanidade e redução da mortalidade de plantas no momento do plantio. Assim, fatores como luz e tipo de substrato são importantes para a germinação de sementes e emergência inicial de plantas. Nesse contexto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar o efeito de diferentes substratos, bem como a influência do sombreamento na emergência e no crescimento inicial de plântulas de cupuaçu. O experimento foi conduzido na Embrapa Roraima, utilizando-se delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 7, constituídos de diferentes ambientes (canteiro sem cobertura, canteiro com cobertura tipo sombrite de 50% de luminosidade e canteiro com cobertura plástica transparente de 100 micras), combinados com diferentes substratos (areia, solo, vivatto®, serragem, areia+solo, areia+solo+vivatto® e areia+solo+serragem). Após a semeadura, avaliou-se a porcentagem de emergência e o índice de velocidade de emergência no intervalo de cinco dias, quando, ao final dos 50 dias, avaliou-se o comprimento da parte aérea, o número de folhas, a área foliar, o comprimento do sistema radicular, o diâmetro do caule, a massa seca da parte aérea e do sistema radicular. Observou-se que maior porcentagem de emergência, IVE e desenvolvimento inicial de plântulas de cupuaçuzeiro são obtidos ao se utilizar substrato constituído por areia+solo+serragem. O ambiente com sombreamento de 50% de luminosidade proporciona maior porcentagem de emergência, IVE, diâmetro do colo e massa seca do sistema radicular. |
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Emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de cupuaçu cultivadas sob diferentes substratos e condições de sombreamentoTheobroma grandiflorum. Frutífera Nativa. Germinação. Propagação.O cupuaçu pode ser propagado por via sexuada ou assexuada, sendo a via seminífera o processo mais utilizado. Dessa forma, ambientes apropriados para a produção de mudas propiciam melhores condições para o crescimento inicial em campo, colaborando para o aumento da homogeneidade, sanidade e redução da mortalidade de plantas no momento do plantio. Assim, fatores como luz e tipo de substrato são importantes para a germinação de sementes e emergência inicial de plantas. Nesse contexto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar o efeito de diferentes substratos, bem como a influência do sombreamento na emergência e no crescimento inicial de plântulas de cupuaçu. O experimento foi conduzido na Embrapa Roraima, utilizando-se delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 7, constituídos de diferentes ambientes (canteiro sem cobertura, canteiro com cobertura tipo sombrite de 50% de luminosidade e canteiro com cobertura plástica transparente de 100 micras), combinados com diferentes substratos (areia, solo, vivatto®, serragem, areia+solo, areia+solo+vivatto® e areia+solo+serragem). Após a semeadura, avaliou-se a porcentagem de emergência e o índice de velocidade de emergência no intervalo de cinco dias, quando, ao final dos 50 dias, avaliou-se o comprimento da parte aérea, o número de folhas, a área foliar, o comprimento do sistema radicular, o diâmetro do caule, a massa seca da parte aérea e do sistema radicular. Observou-se que maior porcentagem de emergência, IVE e desenvolvimento inicial de plântulas de cupuaçuzeiro são obtidos ao se utilizar substrato constituído por areia+solo+serragem. O ambiente com sombreamento de 50% de luminosidade proporciona maior porcentagem de emergência, IVE, diâmetro do colo e massa seca do sistema radicular.UFRR2016-02-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa Científica no campo das Ciências Agrárias.application/pdfhttps://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/259710.18227/1982-8470ragro.v9i4.2597AGRO@MBIENTE ON-LINE JOURNALRAGR; Vol. 9 No. 4 (2015): outubro-dezembro; 405-413REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE; Vol. 9 Núm. 4 (2015): outubro-dezembro; 405-413REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE; v. 9 n. 4 (2015): outubro-dezembro; 405-4131982-8470reponame:Agro@mbiente on-lineinstname:Universidade Federal de Roraima (UFRR)instacron:UFRRporhttps://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/2597/1878Copyright (c) 2016 REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINEinfo:eu-repo/semantics/openAccessMoura, Elias Ariel deChagas, Pollyana CardosoMoura, Marcela Liege da SilvaSouza, Olisson MesquitaChagas, Edvan Alves2016-10-21T18:50:52Zoai:oai.revista.ufrr.br:article/2597Revistahttps://revista.ufrr.br/index.php/agroambientePUBhttps://revista.ufrr.br/index.php/agroambiente/oai||scpuchoa@dsi.ufrr.br|| arcanjoalves@oi.com.br1982-84701982-8470opendoar:2016-10-21T18:50:52Agro@mbiente on-line - Universidade Federal de Roraima (UFRR)false |
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