Transferência inversa de tecnologia: formação socioambiental dos conhecimentos tradicionais e aplicação do paradigma biocêntrico no aproveitamento de recursos naturais pela bioprospecção e pela biotecnologia no Acordo sobre Aspectos dos Direitos da Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio - ADPIC (TRIPS)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fontes, André Ricardo Cruz
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17678
Resumo: O processo de desenvolvimento biotecnológico adquire um ritmo cada vez mais intenso e que não encontra paralelo na experiência humana. O esforço dos pesquisadores não tem evitado, entretanto, o aproveitamento econômico, por grandes companhias multinacionais, da sabedoria vulgar dos conhecimentos tradicionais e a apropriação de tais informações, por meio do sistema internacional de propriedade intelectual. À medida que a competição se acirra entre os atores da pesquisa, as atenções voltam-se para o mais simplório entrelaçamento do homem com o meio ambiente, no seu mundo primário e objetivo de extração de recursos naturais. As leis e as políticas públicas imprimem uma orientação de natureza tutelar, a fim de protegerem os povos da mais elementar e injusta exploração e de incluí-los, como cotitulares no rol dos benefícios que seus próprios conhecimentos podem trazer. Essa busca da relação bilateral entre os conhecimentos tradicionais e benefícios é centrada, invariavelmente, nos povos e na sua cultura de acesso à biodiversidade, associada à forma estreita e mutuamente condicionada com o meio ambiente e seus recursos. Nesta pesquisa propõe-se deslocar o eixo antropocêntrico do estado atual da arte e voltá-lo para um novo paradigma: o biocêntrico. A contribuição do biocentrismo como paradigma destina-se a restabelecer o papel teórico-cognitivo de bem jurídico e econômico que os conhecimentos tradicionais têm e torná-lo o meio decisivo para conter a ação dos beneficiários da biopirataria, mediante a aplicação das premissas a serem consideradas a partir da aplicação do Acordo sobre aspectos dos direitos de propriedade intelectual relacionados ao comércio – ADPIC (TRIPS). O conhecimento tradicional contribui enormemente para a economia e para o desenvolvimento social dos países ricos, enquanto os países em vias de desenvolvimento obtêm pouca ou nenhuma vantagem ou recompensa pelo conhecimento que desenvolveram; além de terem que pagar pela tecnologia que adquirirem. A transferência de conhecimentos tradicionais, que são convertidos em tecnologia de que o rico mundo desenvolvido apropria-se, recebe o sugestivo nome de transferência inversa de tecnologia.
id UFRRJ-1_01c5c49d0aabd7fbaa84705a6ca8ef9c
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/17678
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Fontes, André Ricardo CruzSilva, Eliane Maria Ribeiro daCPF: 511.084.027-04http://lattes.cnpq.br/9274478730595213Silva, Eliane Maria Ribeiro daSouza, Allan Rocha deBarbosa, Denis BorgesSilva, José de ArimatéaMagalhães, Luís Mauro SampaioCPF: 754.575.807-25http://lattes.cnpq.br/14128514828885052024-08-07T18:51:58Z2024-08-07T18:51:58Z2015-03-02FONTES, André Ricardo Cruz. Transferência inversa de tecnologia: formação dos conhecimentos tradicionais e aplicação do paradigma biocêntrico no aproveitamento dos recursos naturais pela bioprospecção e bela Biotecnologia no Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual relacionados ao comércio - ADPIC (TRIPS). 2015. 240 f. Tese (Doutorado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2015.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17678O processo de desenvolvimento biotecnológico adquire um ritmo cada vez mais intenso e que não encontra paralelo na experiência humana. O esforço dos pesquisadores não tem evitado, entretanto, o aproveitamento econômico, por grandes companhias multinacionais, da sabedoria vulgar dos conhecimentos tradicionais e a apropriação de tais informações, por meio do sistema internacional de propriedade intelectual. À medida que a competição se acirra entre os atores da pesquisa, as atenções voltam-se para o mais simplório entrelaçamento do homem com o meio ambiente, no seu mundo primário e objetivo de extração de recursos naturais. As leis e as políticas públicas imprimem uma orientação de natureza tutelar, a fim de protegerem os povos da mais elementar e injusta exploração e de incluí-los, como cotitulares no rol dos benefícios que seus próprios conhecimentos podem trazer. Essa busca da relação bilateral entre os conhecimentos tradicionais e benefícios é centrada, invariavelmente, nos povos e na sua cultura de acesso à biodiversidade, associada à forma estreita e mutuamente condicionada com o meio ambiente e seus recursos. Nesta pesquisa propõe-se deslocar o eixo antropocêntrico do estado atual da arte e voltá-lo para um novo paradigma: o biocêntrico. A contribuição do biocentrismo como paradigma destina-se a restabelecer o papel teórico-cognitivo de bem jurídico e econômico que os conhecimentos tradicionais têm e torná-lo o meio decisivo para conter a ação dos beneficiários da biopirataria, mediante a aplicação das premissas a serem consideradas a partir da aplicação do Acordo sobre aspectos dos direitos de propriedade intelectual relacionados ao comércio – ADPIC (TRIPS). O conhecimento tradicional contribui enormemente para a economia e para o desenvolvimento social dos países ricos, enquanto os países em vias de desenvolvimento obtêm pouca ou nenhuma vantagem ou recompensa pelo conhecimento que desenvolveram; além de terem que pagar pela tecnologia que adquirirem. A transferência de conhecimentos tradicionais, que são convertidos em tecnologia de que o rico mundo desenvolvido apropria-se, recebe o sugestivo nome de transferência inversa de tecnologia.The biotechnologicaldevelopmentprocessacquires an ever-increasingpace and that has no parallel in humanexperience. The researchers' effortshave not avoided, however, the economicexploitation by largemultinationalcompanies of the commonwisdom of traditional knowledge and ownership of suchinformation, through the internationalintellectualpropertysystem. As the competitionintensifiesbetween the actors of research, attentionwillturn to the mostsimpleentanglement of man with the environment in itsprimary and objective world of extraction of natural resources. The laws and public policies impress an orientation of protectnature in order to protect the people of the mostbasic and unjustexploitation and to includethem, as co-onera, on the list of benefits that theirown knowledge can bring. This search of the bilateral relationshipbetweentraditional knowledge and benefits is centeredinvariably on people and theirculture of access to biodiversityassociated with the close and mutuallyconditioned with the environment and itsresources. In this research proposes to move the anthropocentricaxis of the currentstate of the art and turn it into a new paradigm: the biocentric. The biocentrismcontribution as a paradigmintends to restore the theoretical and cognitive role of legal and economicproperty that traditional knowledge have and make it the decisivemeans to contain the action of biopiracy of beneficiaries, by applying the assumptions to be considered from the application of the Agreement on Aspects of IntellectualProperty Rights related to trade - TRIPS. Traditional knowledge contributesgreatly to the economy and social development of the richcountries, while developingcountriesgetlittle or no benefit or reward for knowledge developed; besideshaving to pay for the technology that purchase. The transfer of traditional knowledge, which are converted in technology and the richdeveloped world appropriates, receives the suggestive name of reversetransfer of technology.porUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e FlorestaisUFRRJBrasilInstituto de FlorestasDireitoBiocentrismoAntropocentrismoComunidades tradicionaisBiopiratariaBiodiversidadeGATTOMPIBiocentrismAnthropocentrismTraditional communitiesBiopiracyBiodiversityTransferência inversa de tecnologia: formação socioambiental dos conhecimentos tradicionais e aplicação do paradigma biocêntrico no aproveitamento de recursos naturais pela bioprospecção e pela biotecnologia no Acordo sobre Aspectos dos Direitos da Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio - ADPIC (TRIPS)Reverse transfer of technology: formation of traditional knowledge and application of biocentric paradigm in the use of natural resources by bioprospecting and biotechnology in the Agreement on Aspects of Intellectual Property Rights related to trade - TRIPSinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisAJDUKIEWICZ, Kazimierz. Problemas e teorias da filosofia. Trad. de Pablo Rubén Mariconda e Regina Correa Rocha. São Paulo: Ciências Humanas, 1979. ANAYA FRANCO, Eduardo. Imperialismo, industrializacion y transferência tecnológicaenel Peru. Lima: Editorial Horizonte, 1982. ANTUNES, Paulo de Bessa. Diversidade biológica e conhecimento tradicional associado. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2002. ANTUNES, José Manuel Olivera; MANSO, José António Costa. Relações internacionais etransferência de tecnologia. O contrato de licença. Coimbra: Almedina, 1993. ARAUJO, Inês Lacerda. Curso de teoria do conhecimento e epistemologia. São Paulo: Manole, 2012. ARIAS PEÑATE, Salvador. Biotecnologia. São José da Costa Rica: Editorial DEI,1990. ARROYO, Gonzalo. La biotecnologia y el problema alimentario en México. México: UAM, 1989. AUGUET, Yvan. Droit de la concurrence. Paris: Ellipses, 2002. BALASSA, BELA. Et alii. Uma nova fasede crescimento para a América Latina. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1986. BALLETTI, Franca. Sapere tecnico sapere locale. Florença: Alinea, 2007. BARTON, John H. La adaptacion del sistema depropidadintellectuala las nuevastecnologias. Revista del Derecho Industrial, n] 44/45, maio-dezembro de 1993. Depalma, Buenos Aires. P.311-343. BARBIERI, José Carlos. Produção e transferência de tecnologia. São Paulo: Ática, 1990. BARBOSA, Denis Borges. Uma introdução à propriedade intelectual. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2003. BARCELLONA, Pietro. et alii. El derecho ante la biotecnologia. Barcelona: Icaria, 2008. BARDINI, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977. BARROS, Benedita da Silva. GARCÉS, Claudia Leonor López. MOREIRA, Eliane Cristina Pinto. PINHEIRO. Antônio do Socorro Ferreira. Proteção aos conhecimentos das sociedades tradicionais. Belém: Museu Emilio Goeldi, 2007. BECHER, Tony. Tribus y territórios acadêmicos. Trad. Andrea Menegotto. Barcelona: Gedisa, 2001. BELLO, Angela Ales. Culturas e religiões. 2ª ed.Trad. de Antonio Angonese. São Paulo: EDUSC, 1998. BENAVIDES, Carlos A. Tecnologia, innovación y empresa. Madri: Pirámide, 1998. BERCOVITZ RODRÍGUEZ-CANO, Alberto. Derecho de lacompentencia y propiedadindustrial en la Unión Europea. Pamplona: Aranzadi, 2007. BERGEL, Salvador Darío. Battioli, Emilio L. En torno del abuso de derechos de propiedadintelectual y la competencia. Revista del Derecho Industrial nº 43, janeiro-abril de 1993. BERGMANN, Gustav. Filosofia de la ciencia. Trad. Manuel Medina Ortega. Madri: Tecnos, 1971. BETANCOURT POSADA, Alberto; CRUZ MARÍN, José Efraín. Del saber indígena al saber transnacional. México: UNAM, 2009. BIATO, Francisco Almeida. GUIMARÃES, Eduardo Augusto A. FIGUEIREDO, Maria Helena Poppe de. A transferência de tecnologia no Brasil. Brasília: Ipea, 1973. BISBAL, Joaquim. VILADÀS, Carles. Derecho y tecnologia: curso sobre innovación y transferencia. Barcelona: Ariel, 1990. BORDALÍ S., Andrés. Tutela jurisdiccional del medio ambiente. Santiago: Fallos del mes, 2004. BLANC-JOUVAN, Guillaume. Initiation au droit économique. Paris: EDL, 2008. BUNGE, Mario. Laciencia, su metodo y su filosofia. Buenos Aires: Siglo Veinte, s/d. CABANELLAS DE LAS CUEVAS, Guillermo. Contratos de licencia y detransferencia detecnología en el derecho privado. 2ª. Buenos Aires: Heliasta, 1994. CALDERWOOD, James D. BIENVENU, Harold J. Padrões de desenvolvimentoeconômico. Trad. Francisco M. da Rocha Filho. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1962. CARBONELL, Miguel. La construcción de la democracia constitucional. Mexico: Porrua, 2005. CARNELUTTI, Francesco. Teoria geral do direito. Trad. Afonso Rodrigues Queiró e Artur Anselmo de Castro. São Paulo: Saraiva, 1942. CASO, Roberto. Ricerca scientifica pubblica, trasferimento tecnologico e proprietà intellettuale. Bolonha: Il Mulino, 2005. CERQUEIRA, João da Gama. Tratado da propriedade industrial. Rio de Janeiro: Forense, 1946. CHAGNY, Mutiet. Droit de la concurrence et droit commun dês obligations. Paris: Dalloz, 2004. CORREA, Carlos M. Nuevas tendências sobre patentes de invencion em América Latina. Revista del Derecho Industrial, nº 39, setembro-dezembro de 1991. Depalma, Buenos Aires. P. 417- 457. CUNHA, Paulo Ferreira da. Sociedade e direito. Porto: Resjuridica, s/d. DONATO, Luz Marina. et alii. Mujeres indígenas, territorialidad y biodiversidad en el contexto latinoamericano. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, 2007. ECHARRI, Alberto. PENDÁS, Angel. La transferencia de tecnología. Madri: Fundación Confemetal, s.d. ELLUL, Jacques. A técnica e o desafio do século. Trad. Roland Corbisier. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968. ESCORSA CASTELLS, Pere. VALLS PASOLA, Jaume. Tecnología e innovación en la empresa. Barcelona: UPC, 2004. ESTEBAN PÉREZ, Miguel. Manual de los derechos intelectuales en la República Dominicana. São Domingos: Trajano Potentini ,2005. FAUSTO NETO, Antonio et alii.Anais do Encontro nacional de unidades de assessoria e transferência de conhecimentos tecnológicos e sociais. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1995. FERNÁNDEZ, R. Tecnología Aquisição, desenvolvimento, proteção, transferência e comercialização. Rio de Janeiro: Firjan, 1998. FERRAZ, Maria Cristina Comunian Ferraz. BASSO, Heitor Cury. Propriedade intelectual e conhecimento tradicional. São Carlos: UFSCAR, 2011. FERRETI, Degmar Aparecida. La protección jurídica de los conocimientos tradicionales. Curitiba: Juruá, 2013. FIGUEIREDO, Nuno Fidelino de. A transferência de tecnologia no desenvolvimento industrial do Brasil. Rio de Janeiro: Ipea, 1972. FLORES, César. Contratos internacionais de transferência de tecnologia. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2003. FODELLA, Gianni. Diffusione della tecnologia e organizzazione nello sviluppo econômico. Milão: Giuffrè, 1988. FONTE, Maria. Organismi geneticamente modificati. Milão: Franco Angeli, 2004. FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Trad. Roberto Cabral de Melo Machado e Eduardo Jardim Morais. Rio de Janeiro: NAU, 1996. GARRABOU SEGURA, Ramón; GONZÁLESZ DE MOLINA, Manuel. La reposición de la fertilidad en los sistemas agrários tradicionales. Barcelona: Icaria, s/d. GALGANO, Francesco. MARRELLA, Fabrizio. Diritto del commercio internazionale. 2ª ed. Pádua: CEDAM, 2007. GARCIA BACCA, Juan David. Historia filosófica de la ciência. México: Unam, 1963. GOMES, Orlando. Contratos. Rio de Janeiro: Forense, 2000. GONZÁLEZ GARCIA, Marta I. LÓPEZ CEREZO, José A.. LUJÁN LÓPEZ, José L. Ciencia, tecnologia y sociedad. Madri: Tecnos, 1996. GONZÁLEZ GRANDIÓN, Ximena Andrea. Legitimación de conocimientos tradicionales. Saarbrücken: Editorial Académica Española, 2011. GRENIER, Louise. Conocimiento indígena. Trad. Oscar Chavarría Aguilar.Cartago: Editorial Tecnológica de Costa Rica, 1999. HANNIGAN, John. Sociologia ambiental. Trad. Annahid Burnett. Petrópolis: Vozes, 2009. HUMPHREY, George. et alii. Entreprise et propriété intellectuelle. Lausanne: Cedicac, 2010. IACOMINI, Vanessa. Biodireito e o combate à biopirataria. Curitiba: Juruá, 2009. KHOR, Martin. Proprietà intelectuale, biodiversità e sviluppo sostenibile. Trad. Raffaella Patriarca. Milão: Baldini, 2004. KOSZUOSKI, Adriana, Conhecimentos tradicionais. Cuiaba: Carlini & Caniato, 2006. LAYTON, Robert. Teorie antropologiche. Trad. Stefano Montes. Milão: Il Saggiatore, 2201. LAZZAROTTO, Lucien. Lagarantie de la propriété à láube de XXI siècle. Genebra: Schltthess. LEMOS, Ronaldo. Direito, tecnologia e cultura. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2005. LÉVY-BRUHL, Henri. Sociologia do direito. Trad. Antonio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1997. LITTLE, Paul E. Conhecimentos tradicionais para o século XXI Etnografias da intercientificidade. São Paulo: Annablume, 2010. LÓPEZ Y RIVAS, Gilberto. Antropologia, etnomarxismo y compromiso social de los antropólogos. México: Ocean Sur, 2010. LUMIA, Isidoro la. Lezioni di diritto industriale. Pádua: CEDAM, 1932. LUSTOSA, João Augusto. O papel do sistema de patentes na transferência de tecnologia aos países em desenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1979. MAGALHÃES, Luís Mauro Sampaio. Arborização e Florestas Urbanas-Terminologia Adotada para a Cobertura Arbórea das Cidades Brasileiras. Série Técnica, Florestas e Ambiente, p. 23-26, 2006. MARGENAU, Henry. La naturaleza de la realidad física.Trad. Adolfo Martin, Madri: Tecnos, 1970. MASSENO, Manuel David. Apontamentos sobre a Constituição Agrária Portuguesa. In Perspectivas Constitucionais nos 20 anos da Constituição de 1976. v. I. Coimbra: Coimbra, 1996. MEYLAN, Jacques-H. Essai pour une systémique du droit. Bruxelas: Bruylant, 2010. MICHAUD, Yves. Qu’est-ce que les technologies?V. 5. Paris: Editions Odile Jacob, 200l. MIES, MARIA, SHIVA, VANDANA. Ecofeminismo.Trad. Fernando Dias Antunes. Lisboa: Piaget, 1993. MILIBAND, Ralph. O Estado na sociedade capitalista. Trad. Fanny Tabak. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. MIRANDA ROSA, F.A.. Sociologia do direito. 6ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. MORAN, Emilio F. OSTROM, Elinor. Ecossistemas florestais. São Paulo: Edusp, 2009. MOREIRA, Eliane. Conhecimento tradicional e a proteção. Revista T&C Amazônia. nº 11, junho de 2007. p. 33-41. MORGENBESSER, Sidney. Filosofia da ciência. Trad. Leônidas Hegenberg e Octany Silveira da Mota. São Paulo: Cultrix, 1972. MOURA E SILVA, Miguel. Inovação, transferência de tecnologia e concorrência. Coimbra: Almedina, 2003. O’FARRELL, Ernesto. Transferencia de tecnologia. Buenos Aires: Abeledo-Perrot, 1977. OZAWA, Terutomo. La transferência de tecnologia de Japón a los países em desarrollo. México: Unitar, 1974. PAMPILLÓN OLMEDO, Rafael. Un análisis empírico de la transferencia internacional de tecnología. Revista Española de Economia. Madri: Instituto Nacional de Prospectiva, Octubre-Dicembre 1979. p. 57. PÉBEREAU, MICHEL. La politique économique de la France. 2ªed. Paris: Armand Colin, 1987. PEREZ MIRANDA, Rafael. SERRANO MIGALLON, Fernando. Tecnologia y derecho economico. México: Porrúa, 1983. PETIT, Paul. História Antiga. Trad. de Pedro Moacyr Campos. São Paulo: Difel, 1964. PLATIAU, Ana Flávia Barros. VARELLA, Marcelo Dias. Diversidade biológica e conhecimentos tradicionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2004. POINCARÉ, Henri, O valor da ciência. Trad. Maria Helena Franco Martins. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000. PRADO, Mauricio Curvelo de Almeida. Contrato internacional de transferência de tecnologia. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1997. PRENTIS, Steve. Biotecnologia. Barcelona: Salvat, 1986. PUNTEL, Lorenz B. Estrutura e ser. Trad. de Nélio Schneider. São Leopoldo: Unisinos, 2006. RAPELA, Miguel Angel. Derechos de propiedad intelectual em vetegales superiores. Buenos Aires: Ciudad Argentina, 2000. RAMOS, Arthur. As culturas européias e europeizadas. Rio de Janeiro: CEB, 1975. RIOS, Montserrat. DE LA CRUZ, Rodrigo. MORA, Arturo. Conociminto tradicional y plantas útiles del Ecuador. Quito: Abya-Yala, 2008. GONZÁLEZ GRANDIÓN, Ximena Andrea. Legitimación de conocimientos tradicionales. Saarbrücken: Editorial Académica Española, 2011. RODRIGUES Jr., Edson Beas. POLIDO, Fabrício. Propriedade intelectual. São Paulo: Elsevier, 2007. ROMEO CASABONA, Carlos Maria. Biotecnología y derecho. Bilbao: Comares, 1998. RUSSELL, Bertrand. El conocimiento humano. Trad. Antonio Tovar. Madri: Taurus, 1959. SACARRÃO, Germano da Fonseca. A Bio-Ecologia da água. Lisboa: Secretaria de Estado do Urbanismo e Ambiente, 1982. SALMON, Wesley C. Lógica. 4ª ed. Trad. de Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. SALOMÃO FILHO, Calixto. Direito industrial, concorrencial e intresse público. Revista de Direito Público da Economia nº 7, julho/setembro de 2004. Belo Horizonte, editora Fórum. SANCHEZ, Enrique. ROLDAN, Roque. SANCHEZ, Maria Fernanda. Derechos e identidad. Bogotá: Disloque, 1993. SÁNCHEZ MUÑOZ, María Paloma. La dependencia tecnologica española: contratos de transferencia de tecnología entre España y el exterior. Madri: Ministerio de Economia y Hacienda, 1984. SCARDI, Vicenzo. Introduzione alla biotecnología.Milão: Garzanti, 1989. SÉROUSSI, Roland. Introduction aux relations internacionales. Paris: Dunod, 2010. SERRA ROJAS, Andres. Ciencia Politica. México: Porrua, 1978. SCUDELER, Marcelo Augusto. Do direito dasmarcas e da propriedade industrial. Campinas: Servanda, 2008. SHERWOOD, Robert M. Propiedad intelectual y desarrollo económico. Buenos Aires: Editorial Heliasta, 1995. SCHRAMM, Fermin Roland. Bioética e biosegurança. São Paulo: Gaia, 2006. SILVA, José de Arimatéa. Organizações da Administração Florestal Federal no Brasil: e (in)volução 1912-2014. Gráfica Drumond, 2014. SILVA, José Robson da. Paradigma biocêntrico: do patrimônio privado ao patrimônio ambiental. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. SCHOLZE, Simone Henriqueta Cossetin. Propriedade intelectual e biotecnología: aspectos jurídicos e éticos. Notícia do direito brasileiro, nº 5, 1 semestre de 1998. P. 91-115. SILVA, José Robson. Paradigma Biocêntrico: do Patrimônio Privado ao Patrimônio Ambiental. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. SIVERA TEJERINA, Maria Asuncion. Los cambios técnicos de la agricultura en el termino rural de Malaga: Siglos XVIII-XIX. Málaga: Grafima, 1988. SLAME, María Cristina. Transferencia de tecnología. Buenos Aires: Depalma, 1982. SOUZA, Allan Rocha de. Direitos culturais no Brasil. Rio de Janeiro: Azougue, 2013. TAVARES, E. M. F. Avaliação de políticas públicas de desenvolvimento sustentável: dilemas teóricos e pragmáticos. Holos, anos 21, maio, 2005. THOMSON, J. Arthur. Introdução à ciência.Trad. Antonio Sérgio. Coimbra: Armênio Amado Editor, 1941. TOBON, Natalia. Los conocimientos tradicionales como propiedad intelectual en la Comunidad Andina. Derechos intelectuales. Buenos Aires: Astrea, 2003. P. 135-151. TOPORKOFF, Michel. Droit de la concurrence déloyale. Paris: Gualino, 2010. VALLE, José Ribeiro do. A famacologia no Brasil. São Paulo: DAG, 1978. VANZETTI, Adriano. CATALDO, Vicenzo di. Manuale di diritto industriale. 6ª ed. Milão: Giuffrè, 2009. VARGA, Andrew C. Problemas de bioética. Trad. Guido Edgar Wenzel. São Leopoldo: Unisinos, 1982. VINATEA MEDINA, Ricardo G. Propuestas para la protección jurídica de los conocimientos tradicionales en el marco del tratado de libre comércio Perú-EE.UU. Lima: Edição do autor, 2008. WANDSCHEER, Clarissa Bueno. Patentes & conhecimento tradicional. Curitiba: Juruá, 2009. WIONCZEK, Miguel S. BUENO, Gerardo M. NAVARRETE, Jorge Eduardo. La transferencia internacional de tecnologia – el caso de México. México: Fondo de Cultura Econômica, 1974. WITKOWSKI, Nicolas. Ciencia e tecnología hoje. São Paulo: Ensaio, s/d. ZANIRATO, Silvia Helena. RIBEIRO, Wagner Costa. Conhecimento tradicional epropriedade intelectual das organizações multilaterais. Revista Ambiente & Sociedade. V X, nº I, janeiro-novembro de 2007. pa. 39-45.reponame:Repositório Institucional da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL2015 - André Ricardo Cruz Fontes.pdf2015 - André Ricardo Cruz Fontes.pdfapplication/pdf2188442https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/17678/1/2015%20-%20Andr%c3%a9%20Ricardo%20Cruz%20Fontes.pdfd8961271131bd5bb4d658329d7c87f3aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/17678/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT2015 - André Ricardo Cruz Fontes.pdf.txt2015 - André Ricardo Cruz Fontes.pdf.txtExtracted texttext/plain601029https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/17678/3/2015%20-%20Andr%c3%a9%20Ricardo%20Cruz%20Fontes.pdf.txt9ff475b5afb6d7568115e78419360c5aMD53THUMBNAIL2015 - André Ricardo Cruz Fontes.pdf.jpg2015 - André Ricardo Cruz Fontes.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1195https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/17678/4/2015%20-%20Andr%c3%a9%20Ricardo%20Cruz%20Fontes.pdf.jpg785be97f7b878c87afe36113c2843d53MD5420.500.14407/176782024-08-08 02:04:38.655oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/17678Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.bropendoar:2024-08-08T05:04:38Repositório Institucional da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Transferência inversa de tecnologia: formação socioambiental dos conhecimentos tradicionais e aplicação do paradigma biocêntrico no aproveitamento de recursos naturais pela bioprospecção e pela biotecnologia no Acordo sobre Aspectos dos Direitos da Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio - ADPIC (TRIPS)
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Reverse transfer of technology: formation of traditional knowledge and application of biocentric paradigm in the use of natural resources by bioprospecting and biotechnology in the Agreement on Aspects of Intellectual Property Rights related to trade - TRIPS
title Transferência inversa de tecnologia: formação socioambiental dos conhecimentos tradicionais e aplicação do paradigma biocêntrico no aproveitamento de recursos naturais pela bioprospecção e pela biotecnologia no Acordo sobre Aspectos dos Direitos da Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio - ADPIC (TRIPS)
spellingShingle Transferência inversa de tecnologia: formação socioambiental dos conhecimentos tradicionais e aplicação do paradigma biocêntrico no aproveitamento de recursos naturais pela bioprospecção e pela biotecnologia no Acordo sobre Aspectos dos Direitos da Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio - ADPIC (TRIPS)
Fontes, André Ricardo Cruz
Direito
Biocentrismo
Antropocentrismo
Comunidades tradicionais
Biopirataria
Biodiversidade
GATT
OMPI
Biocentrism
Anthropocentrism
Traditional communities
Biopiracy
Biodiversity
title_short Transferência inversa de tecnologia: formação socioambiental dos conhecimentos tradicionais e aplicação do paradigma biocêntrico no aproveitamento de recursos naturais pela bioprospecção e pela biotecnologia no Acordo sobre Aspectos dos Direitos da Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio - ADPIC (TRIPS)
title_full Transferência inversa de tecnologia: formação socioambiental dos conhecimentos tradicionais e aplicação do paradigma biocêntrico no aproveitamento de recursos naturais pela bioprospecção e pela biotecnologia no Acordo sobre Aspectos dos Direitos da Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio - ADPIC (TRIPS)
title_fullStr Transferência inversa de tecnologia: formação socioambiental dos conhecimentos tradicionais e aplicação do paradigma biocêntrico no aproveitamento de recursos naturais pela bioprospecção e pela biotecnologia no Acordo sobre Aspectos dos Direitos da Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio - ADPIC (TRIPS)
title_full_unstemmed Transferência inversa de tecnologia: formação socioambiental dos conhecimentos tradicionais e aplicação do paradigma biocêntrico no aproveitamento de recursos naturais pela bioprospecção e pela biotecnologia no Acordo sobre Aspectos dos Direitos da Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio - ADPIC (TRIPS)
title_sort Transferência inversa de tecnologia: formação socioambiental dos conhecimentos tradicionais e aplicação do paradigma biocêntrico no aproveitamento de recursos naturais pela bioprospecção e pela biotecnologia no Acordo sobre Aspectos dos Direitos da Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio - ADPIC (TRIPS)
author Fontes, André Ricardo Cruz
author_facet Fontes, André Ricardo Cruz
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Fontes, André Ricardo Cruz
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silva, Eliane Maria Ribeiro da
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv CPF: 511.084.027-04
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9274478730595213
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Silva, Eliane Maria Ribeiro da
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Souza, Allan Rocha de
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Barbosa, Denis Borges
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Silva, José de Arimatéa
dc.contributor.referee5.fl_str_mv Magalhães, Luís Mauro Sampaio
dc.contributor.authorID.fl_str_mv CPF: 754.575.807-25
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1412851482888505
contributor_str_mv Silva, Eliane Maria Ribeiro da
Silva, Eliane Maria Ribeiro da
Souza, Allan Rocha de
Barbosa, Denis Borges
Silva, José de Arimatéa
Magalhães, Luís Mauro Sampaio
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Direito
topic Direito
Biocentrismo
Antropocentrismo
Comunidades tradicionais
Biopirataria
Biodiversidade
GATT
OMPI
Biocentrism
Anthropocentrism
Traditional communities
Biopiracy
Biodiversity
dc.subject.por.fl_str_mv Biocentrismo
Antropocentrismo
Comunidades tradicionais
Biopirataria
Biodiversidade
GATT
OMPI
Biocentrism
Anthropocentrism
Traditional communities
Biopiracy
Biodiversity
description O processo de desenvolvimento biotecnológico adquire um ritmo cada vez mais intenso e que não encontra paralelo na experiência humana. O esforço dos pesquisadores não tem evitado, entretanto, o aproveitamento econômico, por grandes companhias multinacionais, da sabedoria vulgar dos conhecimentos tradicionais e a apropriação de tais informações, por meio do sistema internacional de propriedade intelectual. À medida que a competição se acirra entre os atores da pesquisa, as atenções voltam-se para o mais simplório entrelaçamento do homem com o meio ambiente, no seu mundo primário e objetivo de extração de recursos naturais. As leis e as políticas públicas imprimem uma orientação de natureza tutelar, a fim de protegerem os povos da mais elementar e injusta exploração e de incluí-los, como cotitulares no rol dos benefícios que seus próprios conhecimentos podem trazer. Essa busca da relação bilateral entre os conhecimentos tradicionais e benefícios é centrada, invariavelmente, nos povos e na sua cultura de acesso à biodiversidade, associada à forma estreita e mutuamente condicionada com o meio ambiente e seus recursos. Nesta pesquisa propõe-se deslocar o eixo antropocêntrico do estado atual da arte e voltá-lo para um novo paradigma: o biocêntrico. A contribuição do biocentrismo como paradigma destina-se a restabelecer o papel teórico-cognitivo de bem jurídico e econômico que os conhecimentos tradicionais têm e torná-lo o meio decisivo para conter a ação dos beneficiários da biopirataria, mediante a aplicação das premissas a serem consideradas a partir da aplicação do Acordo sobre aspectos dos direitos de propriedade intelectual relacionados ao comércio – ADPIC (TRIPS). O conhecimento tradicional contribui enormemente para a economia e para o desenvolvimento social dos países ricos, enquanto os países em vias de desenvolvimento obtêm pouca ou nenhuma vantagem ou recompensa pelo conhecimento que desenvolveram; além de terem que pagar pela tecnologia que adquirirem. A transferência de conhecimentos tradicionais, que são convertidos em tecnologia de que o rico mundo desenvolvido apropria-se, recebe o sugestivo nome de transferência inversa de tecnologia.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-03-02
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-08-07T18:51:58Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-08-07T18:51:58Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv FONTES, André Ricardo Cruz. Transferência inversa de tecnologia: formação dos conhecimentos tradicionais e aplicação do paradigma biocêntrico no aproveitamento dos recursos naturais pela bioprospecção e bela Biotecnologia no Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual relacionados ao comércio - ADPIC (TRIPS). 2015. 240 f. Tese (Doutorado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2015.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17678
identifier_str_mv FONTES, André Ricardo Cruz. Transferência inversa de tecnologia: formação dos conhecimentos tradicionais e aplicação do paradigma biocêntrico no aproveitamento dos recursos naturais pela bioprospecção e bela Biotecnologia no Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual relacionados ao comércio - ADPIC (TRIPS). 2015. 240 f. Tese (Doutorado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2015.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17678
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv AJDUKIEWICZ, Kazimierz. Problemas e teorias da filosofia. Trad. de Pablo Rubén Mariconda e Regina Correa Rocha. São Paulo: Ciências Humanas, 1979. ANAYA FRANCO, Eduardo. Imperialismo, industrializacion y transferência tecnológicaenel Peru. Lima: Editorial Horizonte, 1982. ANTUNES, Paulo de Bessa. Diversidade biológica e conhecimento tradicional associado. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2002. ANTUNES, José Manuel Olivera; MANSO, José António Costa. Relações internacionais etransferência de tecnologia. O contrato de licença. Coimbra: Almedina, 1993. ARAUJO, Inês Lacerda. Curso de teoria do conhecimento e epistemologia. São Paulo: Manole, 2012. ARIAS PEÑATE, Salvador. Biotecnologia. São José da Costa Rica: Editorial DEI,1990. ARROYO, Gonzalo. La biotecnologia y el problema alimentario en México. México: UAM, 1989. AUGUET, Yvan. Droit de la concurrence. Paris: Ellipses, 2002. BALASSA, BELA. Et alii. Uma nova fasede crescimento para a América Latina. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1986. BALLETTI, Franca. Sapere tecnico sapere locale. Florença: Alinea, 2007. BARTON, John H. La adaptacion del sistema depropidadintellectuala las nuevastecnologias. Revista del Derecho Industrial, n] 44/45, maio-dezembro de 1993. Depalma, Buenos Aires. P.311-343. BARBIERI, José Carlos. Produção e transferência de tecnologia. São Paulo: Ática, 1990. BARBOSA, Denis Borges. Uma introdução à propriedade intelectual. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2003. BARCELLONA, Pietro. et alii. El derecho ante la biotecnologia. Barcelona: Icaria, 2008. BARDINI, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977. BARROS, Benedita da Silva. GARCÉS, Claudia Leonor López. MOREIRA, Eliane Cristina Pinto. PINHEIRO. Antônio do Socorro Ferreira. Proteção aos conhecimentos das sociedades tradicionais. Belém: Museu Emilio Goeldi, 2007. BECHER, Tony. Tribus y territórios acadêmicos. Trad. Andrea Menegotto. Barcelona: Gedisa, 2001. BELLO, Angela Ales. Culturas e religiões. 2ª ed.Trad. de Antonio Angonese. São Paulo: EDUSC, 1998. BENAVIDES, Carlos A. Tecnologia, innovación y empresa. Madri: Pirámide, 1998. BERCOVITZ RODRÍGUEZ-CANO, Alberto. Derecho de lacompentencia y propiedadindustrial en la Unión Europea. Pamplona: Aranzadi, 2007. BERGEL, Salvador Darío. Battioli, Emilio L. En torno del abuso de derechos de propiedadintelectual y la competencia. Revista del Derecho Industrial nº 43, janeiro-abril de 1993. BERGMANN, Gustav. Filosofia de la ciencia. Trad. Manuel Medina Ortega. Madri: Tecnos, 1971. BETANCOURT POSADA, Alberto; CRUZ MARÍN, José Efraín. Del saber indígena al saber transnacional. México: UNAM, 2009. BIATO, Francisco Almeida. GUIMARÃES, Eduardo Augusto A. FIGUEIREDO, Maria Helena Poppe de. A transferência de tecnologia no Brasil. Brasília: Ipea, 1973. BISBAL, Joaquim. VILADÀS, Carles. Derecho y tecnologia: curso sobre innovación y transferencia. Barcelona: Ariel, 1990. BORDALÍ S., Andrés. Tutela jurisdiccional del medio ambiente. Santiago: Fallos del mes, 2004. BLANC-JOUVAN, Guillaume. Initiation au droit économique. Paris: EDL, 2008. BUNGE, Mario. Laciencia, su metodo y su filosofia. Buenos Aires: Siglo Veinte, s/d. CABANELLAS DE LAS CUEVAS, Guillermo. Contratos de licencia y detransferencia detecnología en el derecho privado. 2ª. Buenos Aires: Heliasta, 1994. CALDERWOOD, James D. BIENVENU, Harold J. Padrões de desenvolvimentoeconômico. Trad. Francisco M. da Rocha Filho. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1962. CARBONELL, Miguel. La construcción de la democracia constitucional. Mexico: Porrua, 2005. CARNELUTTI, Francesco. Teoria geral do direito. Trad. Afonso Rodrigues Queiró e Artur Anselmo de Castro. São Paulo: Saraiva, 1942. CASO, Roberto. Ricerca scientifica pubblica, trasferimento tecnologico e proprietà intellettuale. Bolonha: Il Mulino, 2005. CERQUEIRA, João da Gama. Tratado da propriedade industrial. Rio de Janeiro: Forense, 1946. CHAGNY, Mutiet. Droit de la concurrence et droit commun dês obligations. Paris: Dalloz, 2004. CORREA, Carlos M. Nuevas tendências sobre patentes de invencion em América Latina. Revista del Derecho Industrial, nº 39, setembro-dezembro de 1991. Depalma, Buenos Aires. P. 417- 457. CUNHA, Paulo Ferreira da. Sociedade e direito. Porto: Resjuridica, s/d. DONATO, Luz Marina. et alii. Mujeres indígenas, territorialidad y biodiversidad en el contexto latinoamericano. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, 2007. ECHARRI, Alberto. PENDÁS, Angel. La transferencia de tecnología. Madri: Fundación Confemetal, s.d. ELLUL, Jacques. A técnica e o desafio do século. Trad. Roland Corbisier. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968. ESCORSA CASTELLS, Pere. VALLS PASOLA, Jaume. Tecnología e innovación en la empresa. Barcelona: UPC, 2004. ESTEBAN PÉREZ, Miguel. Manual de los derechos intelectuales en la República Dominicana. São Domingos: Trajano Potentini ,2005. FAUSTO NETO, Antonio et alii.Anais do Encontro nacional de unidades de assessoria e transferência de conhecimentos tecnológicos e sociais. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1995. FERNÁNDEZ, R. Tecnología Aquisição, desenvolvimento, proteção, transferência e comercialização. Rio de Janeiro: Firjan, 1998. FERRAZ, Maria Cristina Comunian Ferraz. BASSO, Heitor Cury. Propriedade intelectual e conhecimento tradicional. São Carlos: UFSCAR, 2011. FERRETI, Degmar Aparecida. La protección jurídica de los conocimientos tradicionales. Curitiba: Juruá, 2013. FIGUEIREDO, Nuno Fidelino de. A transferência de tecnologia no desenvolvimento industrial do Brasil. Rio de Janeiro: Ipea, 1972. FLORES, César. Contratos internacionais de transferência de tecnologia. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2003. FODELLA, Gianni. Diffusione della tecnologia e organizzazione nello sviluppo econômico. Milão: Giuffrè, 1988. FONTE, Maria. Organismi geneticamente modificati. Milão: Franco Angeli, 2004. FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Trad. Roberto Cabral de Melo Machado e Eduardo Jardim Morais. Rio de Janeiro: NAU, 1996. GARRABOU SEGURA, Ramón; GONZÁLESZ DE MOLINA, Manuel. La reposición de la fertilidad en los sistemas agrários tradicionales. Barcelona: Icaria, s/d. GALGANO, Francesco. MARRELLA, Fabrizio. Diritto del commercio internazionale. 2ª ed. Pádua: CEDAM, 2007. GARCIA BACCA, Juan David. Historia filosófica de la ciência. México: Unam, 1963. GOMES, Orlando. Contratos. Rio de Janeiro: Forense, 2000. GONZÁLEZ GARCIA, Marta I. LÓPEZ CEREZO, José A.. LUJÁN LÓPEZ, José L. Ciencia, tecnologia y sociedad. Madri: Tecnos, 1996. GONZÁLEZ GRANDIÓN, Ximena Andrea. Legitimación de conocimientos tradicionales. Saarbrücken: Editorial Académica Española, 2011. GRENIER, Louise. Conocimiento indígena. Trad. Oscar Chavarría Aguilar.Cartago: Editorial Tecnológica de Costa Rica, 1999. HANNIGAN, John. Sociologia ambiental. Trad. Annahid Burnett. Petrópolis: Vozes, 2009. HUMPHREY, George. et alii. Entreprise et propriété intellectuelle. Lausanne: Cedicac, 2010. IACOMINI, Vanessa. Biodireito e o combate à biopirataria. Curitiba: Juruá, 2009. KHOR, Martin. Proprietà intelectuale, biodiversità e sviluppo sostenibile. Trad. Raffaella Patriarca. Milão: Baldini, 2004. KOSZUOSKI, Adriana, Conhecimentos tradicionais. Cuiaba: Carlini & Caniato, 2006. LAYTON, Robert. Teorie antropologiche. Trad. Stefano Montes. Milão: Il Saggiatore, 2201. LAZZAROTTO, Lucien. Lagarantie de la propriété à láube de XXI siècle. Genebra: Schltthess. LEMOS, Ronaldo. Direito, tecnologia e cultura. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2005. LÉVY-BRUHL, Henri. Sociologia do direito. Trad. Antonio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1997. LITTLE, Paul E. Conhecimentos tradicionais para o século XXI Etnografias da intercientificidade. São Paulo: Annablume, 2010. LÓPEZ Y RIVAS, Gilberto. Antropologia, etnomarxismo y compromiso social de los antropólogos. México: Ocean Sur, 2010. LUMIA, Isidoro la. Lezioni di diritto industriale. Pádua: CEDAM, 1932. LUSTOSA, João Augusto. O papel do sistema de patentes na transferência de tecnologia aos países em desenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1979. MAGALHÃES, Luís Mauro Sampaio. Arborização e Florestas Urbanas-Terminologia Adotada para a Cobertura Arbórea das Cidades Brasileiras. Série Técnica, Florestas e Ambiente, p. 23-26, 2006. MARGENAU, Henry. La naturaleza de la realidad física.Trad. Adolfo Martin, Madri: Tecnos, 1970. MASSENO, Manuel David. Apontamentos sobre a Constituição Agrária Portuguesa. In Perspectivas Constitucionais nos 20 anos da Constituição de 1976. v. I. Coimbra: Coimbra, 1996. MEYLAN, Jacques-H. Essai pour une systémique du droit. Bruxelas: Bruylant, 2010. MICHAUD, Yves. Qu’est-ce que les technologies?V. 5. Paris: Editions Odile Jacob, 200l. MIES, MARIA, SHIVA, VANDANA. Ecofeminismo.Trad. Fernando Dias Antunes. Lisboa: Piaget, 1993. MILIBAND, Ralph. O Estado na sociedade capitalista. Trad. Fanny Tabak. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. MIRANDA ROSA, F.A.. Sociologia do direito. 6ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. MORAN, Emilio F. OSTROM, Elinor. Ecossistemas florestais. São Paulo: Edusp, 2009. MOREIRA, Eliane. Conhecimento tradicional e a proteção. Revista T&C Amazônia. nº 11, junho de 2007. p. 33-41. MORGENBESSER, Sidney. Filosofia da ciência. Trad. Leônidas Hegenberg e Octany Silveira da Mota. São Paulo: Cultrix, 1972. MOURA E SILVA, Miguel. Inovação, transferência de tecnologia e concorrência. Coimbra: Almedina, 2003. O’FARRELL, Ernesto. Transferencia de tecnologia. Buenos Aires: Abeledo-Perrot, 1977. OZAWA, Terutomo. La transferência de tecnologia de Japón a los países em desarrollo. México: Unitar, 1974. PAMPILLÓN OLMEDO, Rafael. Un análisis empírico de la transferencia internacional de tecnología. Revista Española de Economia. Madri: Instituto Nacional de Prospectiva, Octubre-Dicembre 1979. p. 57. PÉBEREAU, MICHEL. La politique économique de la France. 2ªed. Paris: Armand Colin, 1987. PEREZ MIRANDA, Rafael. SERRANO MIGALLON, Fernando. Tecnologia y derecho economico. México: Porrúa, 1983. PETIT, Paul. História Antiga. Trad. de Pedro Moacyr Campos. São Paulo: Difel, 1964. PLATIAU, Ana Flávia Barros. VARELLA, Marcelo Dias. Diversidade biológica e conhecimentos tradicionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2004. POINCARÉ, Henri, O valor da ciência. Trad. Maria Helena Franco Martins. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000. PRADO, Mauricio Curvelo de Almeida. Contrato internacional de transferência de tecnologia. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1997. PRENTIS, Steve. Biotecnologia. Barcelona: Salvat, 1986. PUNTEL, Lorenz B. Estrutura e ser. Trad. de Nélio Schneider. São Leopoldo: Unisinos, 2006. RAPELA, Miguel Angel. Derechos de propiedad intelectual em vetegales superiores. Buenos Aires: Ciudad Argentina, 2000. RAMOS, Arthur. As culturas européias e europeizadas. Rio de Janeiro: CEB, 1975. RIOS, Montserrat. DE LA CRUZ, Rodrigo. MORA, Arturo. Conociminto tradicional y plantas útiles del Ecuador. Quito: Abya-Yala, 2008. GONZÁLEZ GRANDIÓN, Ximena Andrea. Legitimación de conocimientos tradicionales. Saarbrücken: Editorial Académica Española, 2011. RODRIGUES Jr., Edson Beas. POLIDO, Fabrício. Propriedade intelectual. São Paulo: Elsevier, 2007. ROMEO CASABONA, Carlos Maria. Biotecnología y derecho. Bilbao: Comares, 1998. RUSSELL, Bertrand. El conocimiento humano. Trad. Antonio Tovar. Madri: Taurus, 1959. SACARRÃO, Germano da Fonseca. A Bio-Ecologia da água. Lisboa: Secretaria de Estado do Urbanismo e Ambiente, 1982. SALMON, Wesley C. Lógica. 4ª ed. Trad. de Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. SALOMÃO FILHO, Calixto. Direito industrial, concorrencial e intresse público. Revista de Direito Público da Economia nº 7, julho/setembro de 2004. Belo Horizonte, editora Fórum. SANCHEZ, Enrique. ROLDAN, Roque. SANCHEZ, Maria Fernanda. Derechos e identidad. Bogotá: Disloque, 1993. SÁNCHEZ MUÑOZ, María Paloma. La dependencia tecnologica española: contratos de transferencia de tecnología entre España y el exterior. Madri: Ministerio de Economia y Hacienda, 1984. SCARDI, Vicenzo. Introduzione alla biotecnología.Milão: Garzanti, 1989. SÉROUSSI, Roland. Introduction aux relations internacionales. Paris: Dunod, 2010. SERRA ROJAS, Andres. Ciencia Politica. México: Porrua, 1978. SCUDELER, Marcelo Augusto. Do direito dasmarcas e da propriedade industrial. Campinas: Servanda, 2008. SHERWOOD, Robert M. Propiedad intelectual y desarrollo económico. Buenos Aires: Editorial Heliasta, 1995. SCHRAMM, Fermin Roland. Bioética e biosegurança. São Paulo: Gaia, 2006. SILVA, José de Arimatéa. Organizações da Administração Florestal Federal no Brasil: e (in)volução 1912-2014. Gráfica Drumond, 2014. SILVA, José Robson da. Paradigma biocêntrico: do patrimônio privado ao patrimônio ambiental. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. SCHOLZE, Simone Henriqueta Cossetin. Propriedade intelectual e biotecnología: aspectos jurídicos e éticos. Notícia do direito brasileiro, nº 5, 1 semestre de 1998. P. 91-115. SILVA, José Robson. Paradigma Biocêntrico: do Patrimônio Privado ao Patrimônio Ambiental. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. SIVERA TEJERINA, Maria Asuncion. Los cambios técnicos de la agricultura en el termino rural de Malaga: Siglos XVIII-XIX. Málaga: Grafima, 1988. SLAME, María Cristina. Transferencia de tecnología. Buenos Aires: Depalma, 1982. SOUZA, Allan Rocha de. Direitos culturais no Brasil. Rio de Janeiro: Azougue, 2013. TAVARES, E. M. F. Avaliação de políticas públicas de desenvolvimento sustentável: dilemas teóricos e pragmáticos. Holos, anos 21, maio, 2005. THOMSON, J. Arthur. Introdução à ciência.Trad. Antonio Sérgio. Coimbra: Armênio Amado Editor, 1941. TOBON, Natalia. Los conocimientos tradicionales como propiedad intelectual en la Comunidad Andina. Derechos intelectuales. Buenos Aires: Astrea, 2003. P. 135-151. TOPORKOFF, Michel. Droit de la concurrence déloyale. Paris: Gualino, 2010. VALLE, José Ribeiro do. A famacologia no Brasil. São Paulo: DAG, 1978. VANZETTI, Adriano. CATALDO, Vicenzo di. Manuale di diritto industriale. 6ª ed. Milão: Giuffrè, 2009. VARGA, Andrew C. Problemas de bioética. Trad. Guido Edgar Wenzel. São Leopoldo: Unisinos, 1982. VINATEA MEDINA, Ricardo G. Propuestas para la protección jurídica de los conocimientos tradicionales en el marco del tratado de libre comércio Perú-EE.UU. Lima: Edição do autor, 2008. WANDSCHEER, Clarissa Bueno. Patentes & conhecimento tradicional. Curitiba: Juruá, 2009. WIONCZEK, Miguel S. BUENO, Gerardo M. NAVARRETE, Jorge Eduardo. La transferencia internacional de tecnologia – el caso de México. México: Fondo de Cultura Econômica, 1974. WITKOWSKI, Nicolas. Ciencia e tecnología hoje. São Paulo: Ensaio, s/d. ZANIRATO, Silvia Helena. RIBEIRO, Wagner Costa. Conhecimento tradicional epropriedade intelectual das organizações multilaterais. Revista Ambiente & Sociedade. V X, nº I, janeiro-novembro de 2007. pa. 39-45.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Florestas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRRJ
collection Repositório Institucional da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/17678/1/2015%20-%20Andr%c3%a9%20Ricardo%20Cruz%20Fontes.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/17678/2/license.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/17678/3/2015%20-%20Andr%c3%a9%20Ricardo%20Cruz%20Fontes.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/17678/4/2015%20-%20Andr%c3%a9%20Ricardo%20Cruz%20Fontes.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv d8961271131bd5bb4d658329d7c87f3a
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
9ff475b5afb6d7568115e78419360c5a
785be97f7b878c87afe36113c2843d53
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810107785272098816