Aspectos da bioecologia de Chrysomya albiceps (Wiedemann, 1819) (Diptera, Calliphoridae), em condições de laboratório

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Queiroz, Margareth Maria de Carvalho
Data de Publicação: 1991
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11774
Resumo: Este trabalho teve por objetivo conhecer os principais R E S U M O aspectos biológicos de Chrysomya albiceps (Wiedemann) (Diptera, Calliphoridae), entre eles: O desenvolvimento pós-embrionário; o potencial reprodutivo e longevidade de casais agrupados, isolados e fêmeas virgens agrupadas; verificar a razão sexual de proles provenientes de fêmeas individualizadas após acasalamento; estimar os horários/dia de preferência para a oviposição de fêmeas isoladas e determinar o limiar inferior de temperatura (temperatura base) e constante térmica para as diferentes fases de desenvolvimento pós-embrionário desta espécie em condições de laboratório. A colônia de Chrysomya albiceps (Wiedemann) foi estabelecida a partir de larvas e adultos coletados na área da Estação para Pesquisa Parasitológica Wilhelm Otto Neitz da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e em Vila Seropédica, Itaguaí, RJ. Os aspectos biológicos da espécie foram estudados em câmaras climatizadas reguladas a 60±10% UR. As condições de temperatura e fotofase foram condicionadas às exigências de cada experimento. A duração e a viabilidade do estágio larval e pupal de C. albiceps foi de 5,2 e 4,5 dias em média, e 96% e 94%, respectivamente. Observou-se um efeito de grupo nas larvas de primeiro e segundo ínstar. O peso médio de larvas maduras foi cerca de 75 mg, variando de 12,2 - 120 mg. Os adultos que emergiram foram provenientes de larvas maduras com peso médio xvii superior a 42 mg. A duração da fase de ovo a pupa (posturas oriundas de fêmeas isoladas) foi de seis dias; os pesos de larvas maduras que originaram machos e fêmeas diferiram acentuadamente, 68,86 e 81,86 mg, respectivamente. A emergência de machos e fêmeas (posturas oriundas de fêmeas isoladas) ocorreu no mesmo dia, sendo que 73% e 40% de machos e fêmeas emergiram pela manhã e 27 e 60% de machos e fêmeas emergiram na parte da tarde, respectivamente. A razão sexual por geração, foi de 0,5 e a razão sexual por fêmea foi 1,0. A oviposição de casais agrupados iniciou-se no 5º dia pós-emergência, com pico no 6º dia (0,045g de massa de ovos/fêmea, equivalendo a 409 ovos e 391 larvas). A oviposição de fêmeas virgens agrupadas iniciou-se no 10º dia e o pico de oviposição ocorreu no 16º dia, com 0,0265 g de massa de ovos/30 fêmeas, com todos os ovos inférteis. A produção de ovos foi acentuadamente inferior àquela observada em casais agrupados. Já em casais isolados, observou-se a presença de três ciclos gonadotróficos, sendo mais expressivo o primeiro ciclo gonadotrófico, com 65% das fêmeas ovipositando; já na segunda e terceira oviposição apenas 22,5% e 5% das fêmeas ovipositaram, respectivamente. Casais agrupados sobreviveram menos que casais isolados e estes sobreviveram menos que fêmeas virgens; isto provavelmente ocorre devido a um gasto excessivo de energia nas atividades sexuais. O horário de preferência para a oviposição correspondeu àquele da escotofase. x v i i i A duração e viabilidade do estágio larval de C.albiceps nas temperaturas de 18; 22; 27 e 32°C foram de 21,30; 10,61; 5,0 e 4,0 dias, e 76,5; 88,5; 98,5 e 99,5%, respectivamente; o peso de larvas maduras para estas temperaturas foi de 45,16; 81,86; 84,35 e 70,53 mg, em média, respectivamente. A duração e viabilidade do estágio pupal para as temperaturas de 22; 27 e 32°C foram de 9,36; 4,7 e 3,0 dias em média e 93,8; 100 e 100%, respectivamente. A temperatura base, para o estágio larval, pupal e fase de larva a adulto foi de 15,04; 17,39 e 15,38°C, correspondente a 65,67; 44,15 e 114,23 GD.
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Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 1991.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11774Este trabalho teve por objetivo conhecer os principais R E S U M O aspectos biológicos de Chrysomya albiceps (Wiedemann) (Diptera, Calliphoridae), entre eles: O desenvolvimento pós-embrionário; o potencial reprodutivo e longevidade de casais agrupados, isolados e fêmeas virgens agrupadas; verificar a razão sexual de proles provenientes de fêmeas individualizadas após acasalamento; estimar os horários/dia de preferência para a oviposição de fêmeas isoladas e determinar o limiar inferior de temperatura (temperatura base) e constante térmica para as diferentes fases de desenvolvimento pós-embrionário desta espécie em condições de laboratório. A colônia de Chrysomya albiceps (Wiedemann) foi estabelecida a partir de larvas e adultos coletados na área da Estação para Pesquisa Parasitológica Wilhelm Otto Neitz da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e em Vila Seropédica, Itaguaí, RJ. Os aspectos biológicos da espécie foram estudados em câmaras climatizadas reguladas a 60±10% UR. As condições de temperatura e fotofase foram condicionadas às exigências de cada experimento. A duração e a viabilidade do estágio larval e pupal de C. albiceps foi de 5,2 e 4,5 dias em média, e 96% e 94%, respectivamente. Observou-se um efeito de grupo nas larvas de primeiro e segundo ínstar. O peso médio de larvas maduras foi cerca de 75 mg, variando de 12,2 - 120 mg. Os adultos que emergiram foram provenientes de larvas maduras com peso médio xvii superior a 42 mg. A duração da fase de ovo a pupa (posturas oriundas de fêmeas isoladas) foi de seis dias; os pesos de larvas maduras que originaram machos e fêmeas diferiram acentuadamente, 68,86 e 81,86 mg, respectivamente. A emergência de machos e fêmeas (posturas oriundas de fêmeas isoladas) ocorreu no mesmo dia, sendo que 73% e 40% de machos e fêmeas emergiram pela manhã e 27 e 60% de machos e fêmeas emergiram na parte da tarde, respectivamente. A razão sexual por geração, foi de 0,5 e a razão sexual por fêmea foi 1,0. A oviposição de casais agrupados iniciou-se no 5º dia pós-emergência, com pico no 6º dia (0,045g de massa de ovos/fêmea, equivalendo a 409 ovos e 391 larvas). A oviposição de fêmeas virgens agrupadas iniciou-se no 10º dia e o pico de oviposição ocorreu no 16º dia, com 0,0265 g de massa de ovos/30 fêmeas, com todos os ovos inférteis. A produção de ovos foi acentuadamente inferior àquela observada em casais agrupados. Já em casais isolados, observou-se a presença de três ciclos gonadotróficos, sendo mais expressivo o primeiro ciclo gonadotrófico, com 65% das fêmeas ovipositando; já na segunda e terceira oviposição apenas 22,5% e 5% das fêmeas ovipositaram, respectivamente. Casais agrupados sobreviveram menos que casais isolados e estes sobreviveram menos que fêmeas virgens; isto provavelmente ocorre devido a um gasto excessivo de energia nas atividades sexuais. O horário de preferência para a oviposição correspondeu àquele da escotofase. x v i i i A duração e viabilidade do estágio larval de C.albiceps nas temperaturas de 18; 22; 27 e 32°C foram de 21,30; 10,61; 5,0 e 4,0 dias, e 76,5; 88,5; 98,5 e 99,5%, respectivamente; o peso de larvas maduras para estas temperaturas foi de 45,16; 81,86; 84,35 e 70,53 mg, em média, respectivamente. A duração e viabilidade do estágio pupal para as temperaturas de 22; 27 e 32°C foram de 9,36; 4,7 e 3,0 dias em média e 93,8; 100 e 100%, respectivamente. A temperatura base, para o estágio larval, pupal e fase de larva a adulto foi de 15,04; 17,39 e 15,38°C, correspondente a 65,67; 44,15 e 114,23 GD.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqThe objective of this experiment was to know the major biological aspects of Chrysomya albiceps (Wiedemann) (Diptera, Calliphoridae) such as: The pos-embrionary development; the reproductive capacity and longivity of grouped or isolated couples and groups of virgin females; verification of the sex rate of offspring from females individualized after mating; estimate the days and time of preference of oviposition of isolated females and determination of the minimal temperature (base temperature) and the termic constant for the varions stages of pos-embrionary development of thls species under laboratory conditions. The colony of Chrysomya albiceps (Wiedemann) was established from larvae and adults colected in the Estação para Pesquisa Parasitológica W. O. Neitz area at UFRRJ and Seropedica District, Itaguaí, RJ. The biological aspects of this species were studied in climatized chambers regulated at 60 ± 10% relative humidity. The temperature and photophase conditions were conditioned to according to each experiment needs. The length and viability of larval and pupal stages of C. albiceps was 5,2 and 4,53 days; 95,75% and 94%, respectively. An effect of group was observed on the larvae at the first and second instar. The average weight of mature larvae was around 75 mg, varying from 12,2 to 120 mg. Only mature larvae wilh average weight higher than 42 mg have originated adults. The time of the developement from egg to pupa (isolated postures) was 6 days. The weight of mature larvae which originated males and females differed strongly (68,86 and 81,86, respectively). The emergence of males and females (isolated postures) occurred in the same day, 73% and 40% of males and females emerged in the morning and 27% and 60% of males and females emerged in the afternoon, correnpondingly. The sex ratio per generation was 0,5 and sex rate per female was 1,0. The ovoposition of grouped (clumped) pairs initiated on the fifth day pos-emergence, with a peak at 6th day (0,045g of mass of eggs/female, equivaling to 409 eggs and 391 larvae). The oviposition peak ocurred at 16th day, with 0,0265g of mass of eggs/30 females, with all infertile eggs. The egg production was highly inferior to whose observed on clumped pairs. Although, on isolated pairs, three gonodotrophic cycles were observed where the first cycle was more expressive with 65% of females ovoposinting, second cycle with 22,5% and the third cycle with 5%. Grouped pairs survived less than isolated pairs and the last, survived less than virgin females. This, probably, ocurred due an excessive energy use at sexual activities. The prefered time on the ovoposition corresponded to that the escotophase. The duration and the viability of the larval stage of C. albiceps under temperatures of 18; 22; 27 and 32°C were of 21,30; 10,61; 5,0 and 4,0 days and 76,5; 88,5; 98,5 and 99,5%, respectively; the weight of the mature larval at these temperatures were 45,16; 81,86; 84,35 e 70,53 mg, respectively. xxi The duration and the viability of the pupal stage under temperatures of 22, 27 and 32°C were of 9,36; 4,7 and 3,0 days and 98,8; 100 and 100%, respectively. The minimal temperature for the larvae stage, the pupal stage and the larvae/adult period were of 15,04; 17,39 and 15,38°C which corresponded to 65,67; 44,15 and 114,23 GD.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da SaúdeMedicina VeterináriaMedicina VeterináriaAspectos da bioecologia de Chrysomya albiceps (Wiedemann, 1819) (Diptera, Calliphoridae), em condições de laboratórioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAVANCINI, R. M. P. Fases de desenvolvimento ovariano em seis espécies de Calliphoridae (Diptera). Rev. Bras. Entomol., 30(2):359-64. 1986. BAUMGARTNER, D. L. & GREENBERG, B. The genus Chrysomya (Diptera, Calliphoridae) en the new World. J. Med. Entomol., 21(1):105-113. 1984. BAUMGARTNER, D. L. & GREENBERG, B. Distribution and medical ecology of the blow flies (Diptera, Calliphoridae) of Peru. Ann. Entomol. Soc. 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description Este trabalho teve por objetivo conhecer os principais R E S U M O aspectos biológicos de Chrysomya albiceps (Wiedemann) (Diptera, Calliphoridae), entre eles: O desenvolvimento pós-embrionário; o potencial reprodutivo e longevidade de casais agrupados, isolados e fêmeas virgens agrupadas; verificar a razão sexual de proles provenientes de fêmeas individualizadas após acasalamento; estimar os horários/dia de preferência para a oviposição de fêmeas isoladas e determinar o limiar inferior de temperatura (temperatura base) e constante térmica para as diferentes fases de desenvolvimento pós-embrionário desta espécie em condições de laboratório. A colônia de Chrysomya albiceps (Wiedemann) foi estabelecida a partir de larvas e adultos coletados na área da Estação para Pesquisa Parasitológica Wilhelm Otto Neitz da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e em Vila Seropédica, Itaguaí, RJ. Os aspectos biológicos da espécie foram estudados em câmaras climatizadas reguladas a 60±10% UR. As condições de temperatura e fotofase foram condicionadas às exigências de cada experimento. A duração e a viabilidade do estágio larval e pupal de C. albiceps foi de 5,2 e 4,5 dias em média, e 96% e 94%, respectivamente. Observou-se um efeito de grupo nas larvas de primeiro e segundo ínstar. O peso médio de larvas maduras foi cerca de 75 mg, variando de 12,2 - 120 mg. Os adultos que emergiram foram provenientes de larvas maduras com peso médio xvii superior a 42 mg. A duração da fase de ovo a pupa (posturas oriundas de fêmeas isoladas) foi de seis dias; os pesos de larvas maduras que originaram machos e fêmeas diferiram acentuadamente, 68,86 e 81,86 mg, respectivamente. A emergência de machos e fêmeas (posturas oriundas de fêmeas isoladas) ocorreu no mesmo dia, sendo que 73% e 40% de machos e fêmeas emergiram pela manhã e 27 e 60% de machos e fêmeas emergiram na parte da tarde, respectivamente. A razão sexual por geração, foi de 0,5 e a razão sexual por fêmea foi 1,0. A oviposição de casais agrupados iniciou-se no 5º dia pós-emergência, com pico no 6º dia (0,045g de massa de ovos/fêmea, equivalendo a 409 ovos e 391 larvas). A oviposição de fêmeas virgens agrupadas iniciou-se no 10º dia e o pico de oviposição ocorreu no 16º dia, com 0,0265 g de massa de ovos/30 fêmeas, com todos os ovos inférteis. A produção de ovos foi acentuadamente inferior àquela observada em casais agrupados. Já em casais isolados, observou-se a presença de três ciclos gonadotróficos, sendo mais expressivo o primeiro ciclo gonadotrófico, com 65% das fêmeas ovipositando; já na segunda e terceira oviposição apenas 22,5% e 5% das fêmeas ovipositaram, respectivamente. Casais agrupados sobreviveram menos que casais isolados e estes sobreviveram menos que fêmeas virgens; isto provavelmente ocorre devido a um gasto excessivo de energia nas atividades sexuais. O horário de preferência para a oviposição correspondeu àquele da escotofase. x v i i i A duração e viabilidade do estágio larval de C.albiceps nas temperaturas de 18; 22; 27 e 32°C foram de 21,30; 10,61; 5,0 e 4,0 dias, e 76,5; 88,5; 98,5 e 99,5%, respectivamente; o peso de larvas maduras para estas temperaturas foi de 45,16; 81,86; 84,35 e 70,53 mg, em média, respectivamente. A duração e viabilidade do estágio pupal para as temperaturas de 22; 27 e 32°C foram de 9,36; 4,7 e 3,0 dias em média e 93,8; 100 e 100%, respectivamente. A temperatura base, para o estágio larval, pupal e fase de larva a adulto foi de 15,04; 17,39 e 15,38°C, correspondente a 65,67; 44,15 e 114,23 GD.
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