“A gente já tem 6 anos e já fez muita coisa, sabia?” : como as crianças veem a escola que têm? alteridade e heterociência nas percepções infantis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sampaio, Ana Alice Kulina Simon Esteves
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13044
Resumo: Como diria Cartier-Bresson, as fotografias constituem formas de compreender com os olhos. Ao mesmo tempo em que dizem o que elas são, apontam para aquilo que somos. No ambiente escolar, furtam e apresentam momentos preciosos, mas o que dizem as crianças quando fotografam sua escola? Que vivências são apresentadas por elas quando revelam seus olhares? Este trabalho pretende desvelar através do protagonismo infantil as percepções que os pequenos têm sobre a escola, as ações e relações que nela se estabelecem e a importância de reconhecê-los coautores em pesquisas sobre o cotidiano escolar. O foco está na compreensão da infância como uma construção social resultante de ações coletivas das crianças com os adultos e de umas com as outras. Para isso nos fundamentamos em Corsaro, Ferraço, Lopes e Malaguzzi. Entendemos a infância como uma forma estrutural e as crianças como agentes sociais que, por meio da negociação com adultos e da criativa cultura de pares entre crianças, contribuem para a reprodução e transformação da infância e da sociedade. Sabendo que os enunciados são réplicas de diálogos que se estabelecem entre os sujeitos falantes, recebemos e ressignificamos o uso dos registros das crianças em seu fluxo de uso, promovendo a alteridade nas relações instituídas no ambiente escolar, buscando também em Bakhtin, Geraldi e Sobral, perspectivas heterocientíficas e dialógicas.
id UFRRJ-1_03787d06c4fc6dba0de39dae18a0ffdd
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13044
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Sampaio, Ana Alice Kulina Simon EstevesMotta, Flavia Miller Naethe793.006.007-10http://lattes.cnpq.br/5208144781873134Carvalho, Carlos Roberto deLopes, Jader Janer Lopes Moreira052.304.187-02http://lattes.cnpq.br/41383963858067962023-12-22T02:40:04Z2023-12-22T02:40:04Z2018-02-21Sampaio, Ana Alice Kulina Simon Esteves. “A gente já tem 6 anos e já fez muita coisa, sabia?” : como as crianças veem a escola que têm? alteridade e heterociência nas percepções infantis. 2018. [138 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] .https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13044Como diria Cartier-Bresson, as fotografias constituem formas de compreender com os olhos. Ao mesmo tempo em que dizem o que elas são, apontam para aquilo que somos. No ambiente escolar, furtam e apresentam momentos preciosos, mas o que dizem as crianças quando fotografam sua escola? Que vivências são apresentadas por elas quando revelam seus olhares? Este trabalho pretende desvelar através do protagonismo infantil as percepções que os pequenos têm sobre a escola, as ações e relações que nela se estabelecem e a importância de reconhecê-los coautores em pesquisas sobre o cotidiano escolar. O foco está na compreensão da infância como uma construção social resultante de ações coletivas das crianças com os adultos e de umas com as outras. Para isso nos fundamentamos em Corsaro, Ferraço, Lopes e Malaguzzi. Entendemos a infância como uma forma estrutural e as crianças como agentes sociais que, por meio da negociação com adultos e da criativa cultura de pares entre crianças, contribuem para a reprodução e transformação da infância e da sociedade. Sabendo que os enunciados são réplicas de diálogos que se estabelecem entre os sujeitos falantes, recebemos e ressignificamos o uso dos registros das crianças em seu fluxo de uso, promovendo a alteridade nas relações instituídas no ambiente escolar, buscando também em Bakhtin, Geraldi e Sobral, perspectivas heterocientíficas e dialógicas.As Cartier-Bresson would say, photographs are ways of understanding with the eyes. At the same time they say what they are, they point to what we are. In the school environment, they steal and present precious moments, but what do children say when they photograph their school? What experiences do they present when they reveal their looks? This work intends to reveal through child protagonism the perceptions that the little ones have about the school, the actions and the relations that are established in it and the importance of recognizing them as coauthors in researches about the school routine. The focus is on the understanding of childhood as a social construction resulting from the collective actions of children with adults and with one another. For this we base ourselves on Corsaro, Ferraço, Lopes and Malaguzzi. We understand childhood as a structural form and children as social agents who, through negotiation with adults and the creative peer culture of children, contribute to the reproduction and transformation of childhood and society. Knowing that the statements are replicas of dialogues that are established among the speaking subjects, we receive and re-signify the use of children's registers in their use flow, promoting alterity in the relations established in the school environment, also searching in Bakhtin, Geraldi and Sobral, in “another science” dialogical perspectives.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas PopularesUFRRJBrasilInstituto de EducaçãoProtagonismo infantilfotografiaalteridadeChild protagonismphotographyalterityCiências Humanas“A gente já tem 6 anos e já fez muita coisa, sabia?” : como as crianças veem a escola que têm? alteridade e heterociência nas percepções infantisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAMORIM, Marília. O pesquisador e seu outro: Bakhtin nas ciências humanas. São Paulo: Musa Editora, 2001. _____. Para uma filosofia do ato: válido e inserido no contexto. In: Bakhtin: Dialogismo e polifonia. São Paulo: Contexto, 2009. ANDRADE, Rosane. Fotografia e antropologia: olhares fora-dentro. São Paulo: EDUC, 2002. ARIÈS, Philippe. História Social da criança e da família. Rio de Janeiro: LCT, 1978. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2010. _____. O freudismo. São Paulo: Perspectiva, 2007. BARROS, Manoel. O livro das ignorãças. Rio de Janeiro: Editora Record, 1993. BEBER, Irene; SILVA, Ivone. A ação pedagógica na educação infantil: o protagonismo das crianças. In: Revista Educação, Cultura e Sociedade. Vol.8, n.1, p.152-162, jan/jun. 2018. BENITES, L. N. Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Processos inclusivos: trajetórias de alunos com necessidades especiais. 2006. Dissertação do Mestrado em Educação. Porto Alegre: 2006. BENJAMIN, Walter. Rua de mão única. São Paulo: Brasiliense, 1995. BOLLE, Willi. Walter Benjamin e a cultura da criança. In: Reflexões: a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Summus, 1984. BRAIT, Beth. Olhar e ler: verbo-visualidade em perspectiva dialógica. In: Bakhtiniana. São Paulo, 8 (2): 43-66, Jul./Dez. 2013. BRASIL. Ministério da educação. Cadernos Educação Básica. Série Institucional Volume V – repensando as Escolas de Aplicação. Brasília: MEC, 1993. Disponível em:<http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=25106>. Acesso em 05 fev. 2017. _____. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE∕CEB nº 1/1999. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 13 abr de 1999. _______. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE∕CEB nº 5/2009. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 18 dez de 2009. 134 _______. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 4/2010. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 14 jul de 2010. _______. Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, DF: MEC/SEF/DPE/COEDI, 2002. _______. Presidência da República. Casa Civil. Lei nº 9.394/1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: Diário Oficial 23 dez 1996b. BROUGÉRE, G. brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 2010. CALLAI, Cristiana. Pesquisa com crianças no cotidiano escolar da educação infantil. In: Instrumento: R. Est. Pesq. Educ. Juiz de Fora, v. 15, n. 2, jul./dez. 2013. CARREIRO, Heloisa Josiele Santos. Diálogos com crianças: desafios de pesquisae na educação infantil. In: III Congresso Internacional Cotidiano – diálogos sobre diálogos. Agosto, 2010. CARVALHO, Carlos Roberto; MOTTA, Flavia Miller Naethe. Escrever responsável sob as condições do deserto: o compromisso com o outro e a contemporaneidade. In: Revista Teias. n.32. maio/ago de 2013. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1 – as artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2014. CHAUÍ, Marilena. Janela da alma, espelho do mundo. In: O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. CORSARO, Willian. A reprodução interpretativa no brincar ao faz de conta das crianças. In: Educação, sociedade & cultura, n.17, p. 113-134, 2002. _____. Sociologia da infância. Porto Alegre: Artmed, 2011. DIAS, Adelaide Alves. Direito e obrigatoriedade na educação infantil. In: DIAS, Adelaide Alves; SOUSA JUNIOR, Luiz. Políticas públicas e práticas educativas. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2005. DIAS, Mario José. Resende: passado e presente. Aruja: Editora Espaço Idea, 2017. DURAN, Marília Claret Geraes. Maneiras de pensar o cotidiano com Michel de Certeau. In: Diálogo Educacional, Curitiba, v.7, n.22, p. 115-128, set./dez. 2007. EDWARDS, Carolyn. Introdução: origens e pontos iniciais. In: As cem linguagens da criança: a experiência de Reggio Emilia em transformação. Porto Alegre: Penso, 2016. ESTEBAN, Maria Teresa. Dilemas para uma pesquisadora com o cotidiano. In: GARCIA, R.L. (org). Método: pesquisa com o cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. 135 FALK, Judit (org.). Educar os três primeiros anos: a experiência de Lóczy. Araraquara: JM Editora, 2004. FERRAÇO, Carlos Eduardo. Eu, caçador de mim. In: Método: pesquisa com o cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. _____. Os sujeitos das escolas e a complexidade de seus fazeressaberes: fragmentos das redes tecidas em pesquisas com o cotidiano. In: Cotidiano e diferentes saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. _____. Pesquisa com o cotidiano. In: Educação e Sociedade, Campinas, vol. 28, n. 98, p. 73-95, jan./abr. 2007. FILIPPINI, Tiziana. O papel do Pedagogista. In: As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artmed, 1999. FIORIN, José Luiz. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Editora Ática, 2017. FRANGELLA, R. C. P. Colégio de aplicação e a instituição de uma nova lógica de formação de professores: um estudo histórico no colégio de aplicação da Universidade do Brasil. In: I Congresso Brasileiro de História da Educação – I CBHE, 2000, Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www. sbhe.org.br/congressos/cbhe1/anais/134_rita_de_cassia_p.pdf> Acesso em: 05 fev.2017 FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. p. 79. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. FREITAS, Anita Viudes C.; PELIZON, Maria Helena. As contribuições da experiência de Lóczy para a formação do professor de educação infantil. São Paulo, 2012. GANDINI, Lella. História, ideias e princípios básicos: uma entrevista com Loris Malaguzzi. In: As cem linguagens da criança: a experiência de Reggio Emilia em transformação. Porto Alegre: Penso, 2016. GERALDI, João Wanderley. A aula como acontecimento. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010. _____. Bakhtin é pano de fundo para crítica ao modelo neoliberal de educação. In: Encontros possíveis. UFJF, 2011. Disponível em: http://www.ufjf.br/revistaa3/files/2014/02/small_youblisher.com-183638-Revista_A3_01_20_24.pdf. Acesso em 20 de janeiro de 2018. _____. Bakhtin tudo ou nada diz aos educadores: os educadores podem dizer muito com Bakhtin. In: Educação, arte e vida em Bakhtin. Belo Horizonte: Autentica Editora, 2013. 136 _____. Da lingua para a linguagem: outros rumos de pesquisa. Texto de aula magna proferida em 17/03/2014 no Programa de Pos-Graduação em Letras da Universidade Federal de Pernambuco. _____ . Heterocientificidade nos estudos linguísticos. In: Palavras e contrapalavras: enfrentando questões da metodologia bakhtiniana. São Carlos: Pedro & João Editores, 2012. GRUPO ATOS UFF. Constelar: aprendendo o exercício de uma heterociência. In: Revista Aleph. n.25. maio de 2016. Grupo de Estudos dos Gêneros do discurso – GEGe. Palavras e contrapalavras: glossariando conceitos, categorias e noções de Bakhtin. São Carlos: Pedro & João Editores, 2013. KISHIMOTO, Tisuko. Brincar, letramento e infância. In: Em busca da pedagogia da infância: pertencer e participar. Porto Alegre: Penso, 2013. KRAMER, Sonia. A educação como resposta responsável: apontamentos sobre o outro como prioridade. In: Educação, arte e vida em Bakhtin. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. _____. Formação e responsabilidade: escutando Mikhail Bakhtin e Martin Buber. In: Educação Infantil, formação e responsabilidade. Campinas: Papirus, 2013. _____. Pesquisando infância e educação. In: Infância: fios e desafios da pesquisa. Campinas: Papirus, 1996. LOPES, Jader. Geografia da infância: reflexões sobre uma área de pesquisa. Juiz de Fora: FEME, 2005. _____. O ser e estar no mundo: a criança e sua experiência espacial. In: O jeito de que nós crianças pensamos sobre certas coisas. Rio de Janeiro: Editora Rovelle, 2009. LOPES, Jader; MELLO, Marisol. Tinha cebola desmaiada: Bakhtin e o pesquisar com. In: Revista Aleph. n.25, maio de 2016. MACEDO, Nélia M. R. Eu, eu mesma e as crianças: os desafios de uma professora pesquisadora. In: O jeito de que nós crianças pensamos sobre certas coisas. Rio de Janeiro: Rovelle, 2009. MALAGUZZI, Loris. Histórias, ideias e filosofia básica. In: As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artmed, 1999. ___. The importance of Interaction among Children and of Work in small groups: a conversation with Loris Malaguzzi. Interview to B. Rankin, Reggio Emilia, June 21st, 1990. 137 MELLO, Marisol. Lógicas infantis: é a criança um outro? In: O jeito que nós crianças pensamos sobre certas coisas: dialogando com lógicas infantis. Rio de Janeiro: Editora Rovelle, 2009. MENDES, Rosa. Fotografia na leitura e escrita em contextos escolares: um retrato de letramento. In: Revista científica da UNESC. v. 15, n. 1. Criciúma: Editora Unesc, 2017. MIOTELO, Valdemir. Pensando questões sobre a alteridade e a identidade. In: Palavras e contrapalavras: circulando pensares do círculo de Bakhtin. São Carlos: Pedro e João Editores, 2013. MOTTA, Flávia Miller Naethe. De crianças a adultos: a transição da educação infantil para o ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2013. NEVES, Lúcia. (org). Mudanças na educação básica no capitalismo neoliberal de Terceira Via no Brasil. In: Educação básica: tragédia anunciada. São Paulo: Editora Xamã, 2015. NARODOWSKI, M. Infância e Poder: conformação da Pedagogia Moderna. Bragança Paulista: Editora Universidade São Francisco, 2001. OLIVEIRA-FORMOSINHO, J. & Lino, D. Os papeis das educadoras: as perspectivas das crianças. Porto: Porto Editora, 2008. _____. Pedagogia (s) da infância: construindo uma práxis de participação. In: Pedagogias da infância: dialogando com o passado, construindo o futuro. Porto Alegre: Artmed, 2007. OLIVEIRA, Inês Barbosa de. Aprendendo nos/dos/com os cotidianos a ver/ler/ouvir/sentir o mundo. In: In: Educação e Sociedade. Campinas: CEDES, vol. 28, n. 98, p. 47‐72, jan./abr. 2007. OLIVEIRA, Zilma. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2005. PAIS, José Machado. Vida Cotidiana: enigmas e revelações. São Paulo: Cortez, 2003. PIKLER, Emmi. Moverse en Libertad: desarrollo de la motricidade global. Madrid: Narcea S.A Ediciones, 2010. PRESTES, Zoia R. Quando não é quase a mesma coisa: análise de traduções de Lev Semionovitch Vigotski no Brasil - repercussões no campo educacional. Tese de doutorado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Brasília. Brasília, fev. 2010. QVORTRUP, Jens. Nove teses sobre a “infância como um fenômeno social”. In: Pro-posições. Campinas, v.2, n. 1 (64), p. 199-211, jan./abr. 2011. 138 RIBES, Rita Marisa. O (en) canto e o silêncio das sereias: sobre o (não) lugar da criança na (ciber) cultura. In: Childhood & Philosophy. Rio de Janeiro: v.9, n.18, jul-dez. 2013. _____. O menino, os barcos, o mundo: considerações sobre a construção do conhecimento. In: Currículo sem fronteiras, v.10, n.12, jul-dez. 2010. RINALDI, Carla. Diálogos com Reggio Emilia: escutar, investigar e aprender. São Paulo: Paz e Terra, 2012. ROSA, Renata Vidica Marques da. Feminização do Magistério: Representações e Espaço Docente. Revista Pandora Brasil. Edição especial n. 4, 2011. SARMENTO, Manuel. Geografia da infância: reflexões sobre uma área de pesquisa. (prefácio). Juiz de Fora: FEME, 2005. SÁ, Alessandra. Um olhar sobre a abordagem educacional de Reggio Emilia. In: Revista Paidéia. Belo Horizonte: 2010. SAMPAIO, Ana Alice. O Orientador Pedagógico e a importância do registro. In: Simpósio Internacional de Colégios e Escolas de Aplicação. Juiz de Fora: 2015. SARTÓRIO, Lucia. As bases históricas da instituição escolar e a finalidade da educação. In: Sociedade, educação e pesquisa em ciências humanas. Curitiba: Editora CRV, 2011. SILVA, Wallace Santana. A presença masculina no ensino fundamental: A importância da diversidade de gênero nos anos iniciais. Monografia – Associação Educacional Dom Bosco. Resende: 2016. SOBRAL, Adail. A subjetividade autoral em textos acadêmicos: algumas considerações. In: Nonada: letras em revista. n.28, vol.1. Maio de 2017. STECANELA, Nilda. O cotidiano como fonte de pesquisa nas ciências sociais. In: Conjectura, v. 14, n. 1, jan./maio 2009. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2005. VIGOTSKI, L. Quarta aula: a questão do meio na pedologia. São Paulo: Psicologia USP, 2010. VILELAS, José. Investigação – o processo de construção do conhecimento. Lisboa: 2009. ZUIN, Poliana. Um olhar de cotejo para experiências com leitura e artes plásticas na primeira infância. In: Palavras e contrapalavras: entendendo o cotejo como proposta metodológica. São Carlos: Pedro & João Editores, 2017.https://tede.ufrrj.br/retrieve/64559/2018%20-%20Ana%20Alice%20Kulina%20Simon%20Esteves%20Sampaio.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4519Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2021-04-08T03:30:17Z No. of bitstreams: 1 2018 - Ana Alice Kulina Simon Esteves Sampaio.pdf: 6556822 bytes, checksum: de673be23b3c327ec074ce844bb816fa (MD5)Made available in DSpace on 2021-04-08T03:30:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Ana Alice Kulina Simon Esteves Sampaio.pdf: 6556822 bytes, checksum: de673be23b3c327ec074ce844bb816fa (MD5) Previous issue date: 2018-02-21info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2018 - Ana Alice Kulina Simon Esteves Sampaio.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2199https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13044/1/2018%20-%20Ana%20Alice%20Kulina%20Simon%20Esteves%20Sampaio.pdf.jpg6b9ab4a1257c10703b45814da09e3c13MD51TEXT2018 - Ana Alice Kulina Simon Esteves Sampaio.pdf.txtExtracted Texttext/plain220158https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13044/2/2018%20-%20Ana%20Alice%20Kulina%20Simon%20Esteves%20Sampaio.pdf.txt8fa2d38b4ea0fe725507828e3e13c341MD52ORIGINAL2018 - Ana Alice Kulina Simon Esteves Sampaio.pdf2018 - Ana Alice Kulina Simon Esteves Sampaioapplication/pdf6556822https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13044/3/2018%20-%20Ana%20Alice%20Kulina%20Simon%20Esteves%20Sampaio.pdfde673be23b3c327ec074ce844bb816faMD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13044/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/130442023-12-21 23:40:04.897oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13044Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:40:04Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv “A gente já tem 6 anos e já fez muita coisa, sabia?” : como as crianças veem a escola que têm? alteridade e heterociência nas percepções infantis
title “A gente já tem 6 anos e já fez muita coisa, sabia?” : como as crianças veem a escola que têm? alteridade e heterociência nas percepções infantis
spellingShingle “A gente já tem 6 anos e já fez muita coisa, sabia?” : como as crianças veem a escola que têm? alteridade e heterociência nas percepções infantis
Sampaio, Ana Alice Kulina Simon Esteves
Protagonismo infantil
fotografia
alteridade
Child protagonism
photography
alterity
Ciências Humanas
title_short “A gente já tem 6 anos e já fez muita coisa, sabia?” : como as crianças veem a escola que têm? alteridade e heterociência nas percepções infantis
title_full “A gente já tem 6 anos e já fez muita coisa, sabia?” : como as crianças veem a escola que têm? alteridade e heterociência nas percepções infantis
title_fullStr “A gente já tem 6 anos e já fez muita coisa, sabia?” : como as crianças veem a escola que têm? alteridade e heterociência nas percepções infantis
title_full_unstemmed “A gente já tem 6 anos e já fez muita coisa, sabia?” : como as crianças veem a escola que têm? alteridade e heterociência nas percepções infantis
title_sort “A gente já tem 6 anos e já fez muita coisa, sabia?” : como as crianças veem a escola que têm? alteridade e heterociência nas percepções infantis
author Sampaio, Ana Alice Kulina Simon Esteves
author_facet Sampaio, Ana Alice Kulina Simon Esteves
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Sampaio, Ana Alice Kulina Simon Esteves
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Motta, Flavia Miller Naethe
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 793.006.007-10
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5208144781873134
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Carvalho, Carlos Roberto de
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Lopes, Jader Janer Lopes Moreira
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 052.304.187-02
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4138396385806796
contributor_str_mv Motta, Flavia Miller Naethe
Carvalho, Carlos Roberto de
Lopes, Jader Janer Lopes Moreira
dc.subject.por.fl_str_mv Protagonismo infantil
fotografia
alteridade
topic Protagonismo infantil
fotografia
alteridade
Child protagonism
photography
alterity
Ciências Humanas
dc.subject.eng.fl_str_mv Child protagonism
photography
alterity
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Ciências Humanas
description Como diria Cartier-Bresson, as fotografias constituem formas de compreender com os olhos. Ao mesmo tempo em que dizem o que elas são, apontam para aquilo que somos. No ambiente escolar, furtam e apresentam momentos preciosos, mas o que dizem as crianças quando fotografam sua escola? Que vivências são apresentadas por elas quando revelam seus olhares? Este trabalho pretende desvelar através do protagonismo infantil as percepções que os pequenos têm sobre a escola, as ações e relações que nela se estabelecem e a importância de reconhecê-los coautores em pesquisas sobre o cotidiano escolar. O foco está na compreensão da infância como uma construção social resultante de ações coletivas das crianças com os adultos e de umas com as outras. Para isso nos fundamentamos em Corsaro, Ferraço, Lopes e Malaguzzi. Entendemos a infância como uma forma estrutural e as crianças como agentes sociais que, por meio da negociação com adultos e da criativa cultura de pares entre crianças, contribuem para a reprodução e transformação da infância e da sociedade. Sabendo que os enunciados são réplicas de diálogos que se estabelecem entre os sujeitos falantes, recebemos e ressignificamos o uso dos registros das crianças em seu fluxo de uso, promovendo a alteridade nas relações instituídas no ambiente escolar, buscando também em Bakhtin, Geraldi e Sobral, perspectivas heterocientíficas e dialógicas.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-02-21
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T02:40:04Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T02:40:04Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Sampaio, Ana Alice Kulina Simon Esteves. “A gente já tem 6 anos e já fez muita coisa, sabia?” : como as crianças veem a escola que têm? alteridade e heterociência nas percepções infantis. 2018. [138 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] .
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13044
identifier_str_mv Sampaio, Ana Alice Kulina Simon Esteves. “A gente já tem 6 anos e já fez muita coisa, sabia?” : como as crianças veem a escola que têm? alteridade e heterociência nas percepções infantis. 2018. [138 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] .
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13044
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv AMORIM, Marília. O pesquisador e seu outro: Bakhtin nas ciências humanas. São Paulo: Musa Editora, 2001. _____. Para uma filosofia do ato: válido e inserido no contexto. In: Bakhtin: Dialogismo e polifonia. São Paulo: Contexto, 2009. ANDRADE, Rosane. Fotografia e antropologia: olhares fora-dentro. São Paulo: EDUC, 2002. ARIÈS, Philippe. História Social da criança e da família. Rio de Janeiro: LCT, 1978. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2010. _____. O freudismo. São Paulo: Perspectiva, 2007. BARROS, Manoel. O livro das ignorãças. Rio de Janeiro: Editora Record, 1993. BEBER, Irene; SILVA, Ivone. A ação pedagógica na educação infantil: o protagonismo das crianças. In: Revista Educação, Cultura e Sociedade. Vol.8, n.1, p.152-162, jan/jun. 2018. BENITES, L. N. Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Processos inclusivos: trajetórias de alunos com necessidades especiais. 2006. Dissertação do Mestrado em Educação. Porto Alegre: 2006. BENJAMIN, Walter. Rua de mão única. São Paulo: Brasiliense, 1995. BOLLE, Willi. Walter Benjamin e a cultura da criança. In: Reflexões: a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Summus, 1984. BRAIT, Beth. Olhar e ler: verbo-visualidade em perspectiva dialógica. In: Bakhtiniana. São Paulo, 8 (2): 43-66, Jul./Dez. 2013. BRASIL. Ministério da educação. Cadernos Educação Básica. Série Institucional Volume V – repensando as Escolas de Aplicação. Brasília: MEC, 1993. Disponível em:<http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=25106>. Acesso em 05 fev. 2017. _____. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE∕CEB nº 1/1999. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 13 abr de 1999. _______. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE∕CEB nº 5/2009. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 18 dez de 2009. 134 _______. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 4/2010. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 14 jul de 2010. _______. Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, DF: MEC/SEF/DPE/COEDI, 2002. _______. Presidência da República. Casa Civil. Lei nº 9.394/1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: Diário Oficial 23 dez 1996b. BROUGÉRE, G. brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 2010. CALLAI, Cristiana. Pesquisa com crianças no cotidiano escolar da educação infantil. In: Instrumento: R. Est. Pesq. Educ. Juiz de Fora, v. 15, n. 2, jul./dez. 2013. CARREIRO, Heloisa Josiele Santos. Diálogos com crianças: desafios de pesquisae na educação infantil. In: III Congresso Internacional Cotidiano – diálogos sobre diálogos. Agosto, 2010. CARVALHO, Carlos Roberto; MOTTA, Flavia Miller Naethe. Escrever responsável sob as condições do deserto: o compromisso com o outro e a contemporaneidade. In: Revista Teias. n.32. maio/ago de 2013. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1 – as artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2014. CHAUÍ, Marilena. Janela da alma, espelho do mundo. In: O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. CORSARO, Willian. A reprodução interpretativa no brincar ao faz de conta das crianças. In: Educação, sociedade & cultura, n.17, p. 113-134, 2002. _____. Sociologia da infância. Porto Alegre: Artmed, 2011. DIAS, Adelaide Alves. Direito e obrigatoriedade na educação infantil. In: DIAS, Adelaide Alves; SOUSA JUNIOR, Luiz. Políticas públicas e práticas educativas. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2005. DIAS, Mario José. Resende: passado e presente. Aruja: Editora Espaço Idea, 2017. DURAN, Marília Claret Geraes. Maneiras de pensar o cotidiano com Michel de Certeau. In: Diálogo Educacional, Curitiba, v.7, n.22, p. 115-128, set./dez. 2007. EDWARDS, Carolyn. Introdução: origens e pontos iniciais. In: As cem linguagens da criança: a experiência de Reggio Emilia em transformação. Porto Alegre: Penso, 2016. ESTEBAN, Maria Teresa. Dilemas para uma pesquisadora com o cotidiano. In: GARCIA, R.L. (org). Método: pesquisa com o cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. 135 FALK, Judit (org.). Educar os três primeiros anos: a experiência de Lóczy. Araraquara: JM Editora, 2004. FERRAÇO, Carlos Eduardo. Eu, caçador de mim. In: Método: pesquisa com o cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. _____. Os sujeitos das escolas e a complexidade de seus fazeressaberes: fragmentos das redes tecidas em pesquisas com o cotidiano. In: Cotidiano e diferentes saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. _____. Pesquisa com o cotidiano. In: Educação e Sociedade, Campinas, vol. 28, n. 98, p. 73-95, jan./abr. 2007. FILIPPINI, Tiziana. O papel do Pedagogista. In: As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artmed, 1999. FIORIN, José Luiz. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Editora Ática, 2017. FRANGELLA, R. C. P. Colégio de aplicação e a instituição de uma nova lógica de formação de professores: um estudo histórico no colégio de aplicação da Universidade do Brasil. In: I Congresso Brasileiro de História da Educação – I CBHE, 2000, Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www. sbhe.org.br/congressos/cbhe1/anais/134_rita_de_cassia_p.pdf> Acesso em: 05 fev.2017 FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. p. 79. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. FREITAS, Anita Viudes C.; PELIZON, Maria Helena. As contribuições da experiência de Lóczy para a formação do professor de educação infantil. São Paulo, 2012. GANDINI, Lella. História, ideias e princípios básicos: uma entrevista com Loris Malaguzzi. In: As cem linguagens da criança: a experiência de Reggio Emilia em transformação. Porto Alegre: Penso, 2016. GERALDI, João Wanderley. A aula como acontecimento. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010. _____. Bakhtin é pano de fundo para crítica ao modelo neoliberal de educação. In: Encontros possíveis. UFJF, 2011. Disponível em: http://www.ufjf.br/revistaa3/files/2014/02/small_youblisher.com-183638-Revista_A3_01_20_24.pdf. Acesso em 20 de janeiro de 2018. _____. Bakhtin tudo ou nada diz aos educadores: os educadores podem dizer muito com Bakhtin. In: Educação, arte e vida em Bakhtin. Belo Horizonte: Autentica Editora, 2013. 136 _____. Da lingua para a linguagem: outros rumos de pesquisa. Texto de aula magna proferida em 17/03/2014 no Programa de Pos-Graduação em Letras da Universidade Federal de Pernambuco. _____ . Heterocientificidade nos estudos linguísticos. In: Palavras e contrapalavras: enfrentando questões da metodologia bakhtiniana. São Carlos: Pedro & João Editores, 2012. GRUPO ATOS UFF. Constelar: aprendendo o exercício de uma heterociência. In: Revista Aleph. n.25. maio de 2016. Grupo de Estudos dos Gêneros do discurso – GEGe. Palavras e contrapalavras: glossariando conceitos, categorias e noções de Bakhtin. São Carlos: Pedro & João Editores, 2013. KISHIMOTO, Tisuko. Brincar, letramento e infância. In: Em busca da pedagogia da infância: pertencer e participar. Porto Alegre: Penso, 2013. KRAMER, Sonia. A educação como resposta responsável: apontamentos sobre o outro como prioridade. In: Educação, arte e vida em Bakhtin. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. _____. Formação e responsabilidade: escutando Mikhail Bakhtin e Martin Buber. In: Educação Infantil, formação e responsabilidade. Campinas: Papirus, 2013. _____. Pesquisando infância e educação. In: Infância: fios e desafios da pesquisa. Campinas: Papirus, 1996. LOPES, Jader. Geografia da infância: reflexões sobre uma área de pesquisa. Juiz de Fora: FEME, 2005. _____. O ser e estar no mundo: a criança e sua experiência espacial. In: O jeito de que nós crianças pensamos sobre certas coisas. Rio de Janeiro: Editora Rovelle, 2009. LOPES, Jader; MELLO, Marisol. Tinha cebola desmaiada: Bakhtin e o pesquisar com. In: Revista Aleph. n.25, maio de 2016. MACEDO, Nélia M. R. Eu, eu mesma e as crianças: os desafios de uma professora pesquisadora. In: O jeito de que nós crianças pensamos sobre certas coisas. Rio de Janeiro: Rovelle, 2009. MALAGUZZI, Loris. Histórias, ideias e filosofia básica. In: As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artmed, 1999. ___. The importance of Interaction among Children and of Work in small groups: a conversation with Loris Malaguzzi. Interview to B. Rankin, Reggio Emilia, June 21st, 1990. 137 MELLO, Marisol. Lógicas infantis: é a criança um outro? In: O jeito que nós crianças pensamos sobre certas coisas: dialogando com lógicas infantis. Rio de Janeiro: Editora Rovelle, 2009. MENDES, Rosa. Fotografia na leitura e escrita em contextos escolares: um retrato de letramento. In: Revista científica da UNESC. v. 15, n. 1. Criciúma: Editora Unesc, 2017. MIOTELO, Valdemir. Pensando questões sobre a alteridade e a identidade. In: Palavras e contrapalavras: circulando pensares do círculo de Bakhtin. São Carlos: Pedro e João Editores, 2013. MOTTA, Flávia Miller Naethe. De crianças a adultos: a transição da educação infantil para o ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2013. NEVES, Lúcia. (org). Mudanças na educação básica no capitalismo neoliberal de Terceira Via no Brasil. In: Educação básica: tragédia anunciada. São Paulo: Editora Xamã, 2015. NARODOWSKI, M. Infância e Poder: conformação da Pedagogia Moderna. Bragança Paulista: Editora Universidade São Francisco, 2001. OLIVEIRA-FORMOSINHO, J. & Lino, D. Os papeis das educadoras: as perspectivas das crianças. Porto: Porto Editora, 2008. _____. Pedagogia (s) da infância: construindo uma práxis de participação. In: Pedagogias da infância: dialogando com o passado, construindo o futuro. Porto Alegre: Artmed, 2007. OLIVEIRA, Inês Barbosa de. Aprendendo nos/dos/com os cotidianos a ver/ler/ouvir/sentir o mundo. In: In: Educação e Sociedade. Campinas: CEDES, vol. 28, n. 98, p. 47‐72, jan./abr. 2007. OLIVEIRA, Zilma. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2005. PAIS, José Machado. Vida Cotidiana: enigmas e revelações. São Paulo: Cortez, 2003. PIKLER, Emmi. Moverse en Libertad: desarrollo de la motricidade global. Madrid: Narcea S.A Ediciones, 2010. PRESTES, Zoia R. Quando não é quase a mesma coisa: análise de traduções de Lev Semionovitch Vigotski no Brasil - repercussões no campo educacional. Tese de doutorado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Brasília. Brasília, fev. 2010. QVORTRUP, Jens. Nove teses sobre a “infância como um fenômeno social”. In: Pro-posições. Campinas, v.2, n. 1 (64), p. 199-211, jan./abr. 2011. 138 RIBES, Rita Marisa. O (en) canto e o silêncio das sereias: sobre o (não) lugar da criança na (ciber) cultura. In: Childhood & Philosophy. Rio de Janeiro: v.9, n.18, jul-dez. 2013. _____. O menino, os barcos, o mundo: considerações sobre a construção do conhecimento. In: Currículo sem fronteiras, v.10, n.12, jul-dez. 2010. RINALDI, Carla. Diálogos com Reggio Emilia: escutar, investigar e aprender. São Paulo: Paz e Terra, 2012. ROSA, Renata Vidica Marques da. Feminização do Magistério: Representações e Espaço Docente. Revista Pandora Brasil. Edição especial n. 4, 2011. SARMENTO, Manuel. Geografia da infância: reflexões sobre uma área de pesquisa. (prefácio). Juiz de Fora: FEME, 2005. SÁ, Alessandra. Um olhar sobre a abordagem educacional de Reggio Emilia. In: Revista Paidéia. Belo Horizonte: 2010. SAMPAIO, Ana Alice. O Orientador Pedagógico e a importância do registro. In: Simpósio Internacional de Colégios e Escolas de Aplicação. Juiz de Fora: 2015. SARTÓRIO, Lucia. As bases históricas da instituição escolar e a finalidade da educação. In: Sociedade, educação e pesquisa em ciências humanas. Curitiba: Editora CRV, 2011. SILVA, Wallace Santana. A presença masculina no ensino fundamental: A importância da diversidade de gênero nos anos iniciais. Monografia – Associação Educacional Dom Bosco. Resende: 2016. SOBRAL, Adail. A subjetividade autoral em textos acadêmicos: algumas considerações. In: Nonada: letras em revista. n.28, vol.1. Maio de 2017. STECANELA, Nilda. O cotidiano como fonte de pesquisa nas ciências sociais. In: Conjectura, v. 14, n. 1, jan./maio 2009. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2005. VIGOTSKI, L. Quarta aula: a questão do meio na pedologia. São Paulo: Psicologia USP, 2010. VILELAS, José. Investigação – o processo de construção do conhecimento. Lisboa: 2009. ZUIN, Poliana. Um olhar de cotejo para experiências com leitura e artes plásticas na primeira infância. In: Palavras e contrapalavras: entendendo o cotejo como proposta metodológica. São Carlos: Pedro & João Editores, 2017.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Educação
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13044/1/2018%20-%20Ana%20Alice%20Kulina%20Simon%20Esteves%20Sampaio.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13044/2/2018%20-%20Ana%20Alice%20Kulina%20Simon%20Esteves%20Sampaio.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13044/3/2018%20-%20Ana%20Alice%20Kulina%20Simon%20Esteves%20Sampaio.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13044/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 6b9ab4a1257c10703b45814da09e3c13
8fa2d38b4ea0fe725507828e3e13c341
de673be23b3c327ec074ce844bb816fa
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810107939687497728