A filiação de Nietzsche ao iluminismo: uma revisão do lugar do seu pensamento na historiografia contemporânea
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13832 |
Resumo: | Observamos qual é a especificidade da crítica de Nietzsche ao Iluminismo do século XVIII, porque é a partir dela que ele promove sua filiação ao Iluminismo enquanto um movimento do espírito que atravessa épocas. A partir de Humano, demasiado humano, Nietzsche não concebe sua filosofia senão como uma filosofia histórica, e é nesse momento que ele inicia a superação compreensiva da metafísica e almeja “levar adiante a bandeira do Iluminismo”. Com essas considerações, propomos uma revisão em torno do lugar, já posto e cristalizado, que este filósofo ocupa na historiografia contemporânea, que é o de patrono das teorias pósmodernas na história. Demarcamos onde, como e através de quem a sua filosofia adquiriu um rosto irracionalista e essencialmente anti-iluminista. Ao lado disso, apresentamos alguns autores e o que eles argumentam para contestar tal visão. Abordamos a proximidade de Nietzsche com Voltaire e a relação do alemão com os períodos da história que ele elege como sendo os mais grandiosos (onde o domínio de si, a autocoação e uma disciplina dos instintos prevalecem), colocando-os em uma cadeia histórica do Iluminismo, cadeia esta que ele mesmo se inscreve |
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Silva, Vitor Henriques Marques daJulião, José Nicolao771.028.357-87https://orcid.org/0000-0001-5253-4897http://lattes.cnpq.br/5894462070453777Julião, José Nicolao771.028.357-87https://orcid.org/0000-0001-5253-4897http://lattes.cnpq.br/5894462070453777Fonseca, Richardhttp://lattes.cnpq.br/1485051457557443Tôrres, Pablo Henrique Spíndolahttps://orcid.org/0000-0003-0447-1750http://lattes.cnpq.br/8936960424604524Carvalho, Danilo Bilate dehttps://orcid.org/0000-0002-9531-5237http://lattes.cnpq.br/3430633698914755Barros, José D'Assunçãohttps://orcid.org/0000-0002-9531-5237http://lattes.cnpq.br/3430633698914755075.734.357-03http://lattes.cnpq.br/80116191516817962023-12-22T02:51:43Z2023-12-22T02:51:43Z2020-09-09SILVA, Vitor Henriques Marques da. A filiação de Nietzsche ao iluminismo: uma revisão do lugar do seu pensamento na historiografia contemporânea. 2020.185 f.. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2020.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13832Observamos qual é a especificidade da crítica de Nietzsche ao Iluminismo do século XVIII, porque é a partir dela que ele promove sua filiação ao Iluminismo enquanto um movimento do espírito que atravessa épocas. A partir de Humano, demasiado humano, Nietzsche não concebe sua filosofia senão como uma filosofia histórica, e é nesse momento que ele inicia a superação compreensiva da metafísica e almeja “levar adiante a bandeira do Iluminismo”. Com essas considerações, propomos uma revisão em torno do lugar, já posto e cristalizado, que este filósofo ocupa na historiografia contemporânea, que é o de patrono das teorias pósmodernas na história. Demarcamos onde, como e através de quem a sua filosofia adquiriu um rosto irracionalista e essencialmente anti-iluminista. Ao lado disso, apresentamos alguns autores e o que eles argumentam para contestar tal visão. Abordamos a proximidade de Nietzsche com Voltaire e a relação do alemão com os períodos da história que ele elege como sendo os mais grandiosos (onde o domínio de si, a autocoação e uma disciplina dos instintos prevalecem), colocando-os em uma cadeia histórica do Iluminismo, cadeia esta que ele mesmo se inscreveCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorWe note which is the specificity of Nietzsche's critique to the 18th century Enlightenment, because it`s from this that he promotes his affiliation to the Enlightenment as a movement of the spirit that crosses eras. Starting from Human, too human, Nietzsche don´t conceives his philosophy or else as a historical philosophy, and it`s at that moment that he begins the comprehensive overcome of metaphysics and aims to "carry forward the flag of the Enlightenment". With these considerations, we propose a revision around the place, already put and crystallized, that this philosopher occupies in contemporary historiography that is the patron of the postmodern theories in history. We demarcate where, how and through whom your philosophy acquired an irrationalist and essentially anti-enlightenment face. Beside this, we present some authors and what they argue to challenge such a view. We approach Nietzsche's proximity to Voltaire and the German`s relationship with the periods of history that he chooses to be the most grandiose (where self-control, the self-coercion and a discipline of instincts prevail), placing them in a historical chain of the Enlightenment, this chain that he himself subscribes toapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em HistóriaUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisNietzscheIluminismoVoltaireHistóriaPós-modernismoNietzscheEnlightenmentVoltaireHistoryPostmodernismHistóriaA filiação de Nietzsche ao iluminismo: uma revisão do lugar do seu pensamento na historiografia contemporâneaNietzsche's menbership to Enlightenmet: a review of the place of his thinking in contemporary historiographyinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisNIETZSCHE, Friedrich. Além do bem e do mal. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. _________. 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Observamos qual é a especificidade da crítica de Nietzsche ao Iluminismo do século XVIII, porque é a partir dela que ele promove sua filiação ao Iluminismo enquanto um movimento do espírito que atravessa épocas. A partir de Humano, demasiado humano, Nietzsche não concebe sua filosofia senão como uma filosofia histórica, e é nesse momento que ele inicia a superação compreensiva da metafísica e almeja “levar adiante a bandeira do Iluminismo”. Com essas considerações, propomos uma revisão em torno do lugar, já posto e cristalizado, que este filósofo ocupa na historiografia contemporânea, que é o de patrono das teorias pósmodernas na história. Demarcamos onde, como e através de quem a sua filosofia adquiriu um rosto irracionalista e essencialmente anti-iluminista. Ao lado disso, apresentamos alguns autores e o que eles argumentam para contestar tal visão. Abordamos a proximidade de Nietzsche com Voltaire e a relação do alemão com os períodos da história que ele elege como sendo os mais grandiosos (onde o domínio de si, a autocoação e uma disciplina dos instintos prevalecem), colocando-os em uma cadeia histórica do Iluminismo, cadeia esta que ele mesmo se inscreve |
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