Os programas de educação ambiental na relação empresa-escola : uma análise do programa de educação ambiental da Thyssenkrupp CSA (PROCEA) no município de Itaguaí/RJ
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13007 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi identificar os limites e potencialidades das relações estabelecidas a partir da parceria público-privada no desenvolvimento de programas de educação ambiental e empresarial no contexto escolar. Tomou-se como objeto de estudo o Programa de Comunicação e Educação Ambiental da Thyssenkruup CSA (PROCEA), que é desenvolvido em escolas públicas do bairro de Santa Cruz, no município do Rio de Janeiro, e da cidade de Itaguaí, como parte das ações de responsabilidade socioambiental da empresa Thyssenkrupp CSA. As ações do programa são elaboradas e executadas por uma empresa terceirizada, atuando nas escolas desde o ano de 2010. Para desenvolvimento deste estudo, os recortes - espacial e temporal - escolhidos foram, respectivamente, as escolas de Itaguaí e as ações realizadas nos anos de 2011 e 2012. Por meio da realização de entrevistas com pessoas envolvidas diretamente no PROCEA, foram investigados os impactos e contribuições trazidas pelos programas de educação ambiental na relação empresa-escola e suas consequências na formação de educadores ambientais. Analisando o contexto social de consolidação da relação entre empresa e escola, identificou-se que as reformas do Estado Contemporâneo e as novas posturas do setor privado, com relação ao tratamento das questões ambientais, ampliaram a atuação dos espaços privados frente aos espaços públicos. Foram incluídas, também, análises da realidade socioambiental de Itaguaí relativas ao contexto industrial da localidade, em uma tentativa de aproximar a perspectiva crítica da Educação Ambiental com o movimento de justiça ambiental. Os dados foram analisados à luz da Análise Textual Discursiva (ATD) e da Análise Crítica do Discurso (ACD). Por fim, foi possível perceber que o PROCEA teve boa aceitação pela população local e trouxe muitas contribuições para o trabalho desenvolvido em EA na rede municipal, contudo, constitui-se como um movimento de hegemonização da sociedade, pois as concepções de Educação Ambiental mostraram-se afinadas com a vertente conservadora do campo. |
id |
UFRRJ-1_0ac85c6795191b92d1f0c838ffa6372f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13007 |
network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Plácido, Patrícia de OliveiraGuimarães, Mauro899194597-04http://lattes.cnpq.br/5382444630321221Silva, Roberta Maria Lobo daPinto, Vicente Paulo dos Santos058004617-67http://lattes.cnpq.br/20557033698363062023-12-22T02:39:41Z2023-12-22T02:39:41Z2012-12-18Plácido, Patrícia de Oliveira. Os programas de educação ambiental na relação empresa-escola : uma análise do programa de educação ambiental da Thyssenkrupp CSA (PROCEA) no município de Itaguaí/RJ. 2012. [161 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] .https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13007O objetivo deste estudo foi identificar os limites e potencialidades das relações estabelecidas a partir da parceria público-privada no desenvolvimento de programas de educação ambiental e empresarial no contexto escolar. Tomou-se como objeto de estudo o Programa de Comunicação e Educação Ambiental da Thyssenkruup CSA (PROCEA), que é desenvolvido em escolas públicas do bairro de Santa Cruz, no município do Rio de Janeiro, e da cidade de Itaguaí, como parte das ações de responsabilidade socioambiental da empresa Thyssenkrupp CSA. As ações do programa são elaboradas e executadas por uma empresa terceirizada, atuando nas escolas desde o ano de 2010. Para desenvolvimento deste estudo, os recortes - espacial e temporal - escolhidos foram, respectivamente, as escolas de Itaguaí e as ações realizadas nos anos de 2011 e 2012. Por meio da realização de entrevistas com pessoas envolvidas diretamente no PROCEA, foram investigados os impactos e contribuições trazidas pelos programas de educação ambiental na relação empresa-escola e suas consequências na formação de educadores ambientais. Analisando o contexto social de consolidação da relação entre empresa e escola, identificou-se que as reformas do Estado Contemporâneo e as novas posturas do setor privado, com relação ao tratamento das questões ambientais, ampliaram a atuação dos espaços privados frente aos espaços públicos. Foram incluídas, também, análises da realidade socioambiental de Itaguaí relativas ao contexto industrial da localidade, em uma tentativa de aproximar a perspectiva crítica da Educação Ambiental com o movimento de justiça ambiental. Os dados foram analisados à luz da Análise Textual Discursiva (ATD) e da Análise Crítica do Discurso (ACD). Por fim, foi possível perceber que o PROCEA teve boa aceitação pela população local e trouxe muitas contribuições para o trabalho desenvolvido em EA na rede municipal, contudo, constitui-se como um movimento de hegemonização da sociedade, pois as concepções de Educação Ambiental mostraram-se afinadas com a vertente conservadora do campo.The aim of this study was to identify the limits and potentialities of the relationship from the public-private partnership in the development of environmental and business education programs in the school context. Was taken as object of study the Communication and Environmental Education Program of the CSA Thyssenkruup (PROCEA), which is developed in the public schools of Santa Cruz , in the municipality of Rio de Janeiro, and the city of Itaguaí, as part of the social and environmental responsibility actions of Thyssenkrupp CSA company. The actions of the programme are designed and executed by an outsourced company, working in schools since the year of 2010. For the development of this study, the spatial and temporal cuts chosen were, respectively, the schools of Itaguaí and the actions carried out in the years 2011 and 2012. Through interviews with people directly involved in the PROCEA, were investigated the impacts and contributions brought by environmental education programs in the company-school relationship and their consequences in the formation of environmental educators. Analyzing the social context of consolidation of the relationship between the company and school, it was identified that the reforms of the Contemporary State and the new private sector positions, in relation to the treatment of environmental issues, expanded the role of private spaces towards public spaces. Were also included analyses of the social reality of Itaguaí concerning industrial context, in an attempt to bring the critical perspective of environmental education with environmental justice movement. Finally, it was possible to notice that the PROCEA had good acceptance by the local population and brought many contributions to the work developed on Environmental Education in the municipal network, however, constitutes itself as a society hegemony progress movement, since the concepts of Environmental Education were attuned with the conservative side of the field.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas PopularesUFRRJBrasilInstituto Multidisciplinar de Nova IguaçuEducação AmbientalRelação público-privadaPROCEAEnvironmental EducationPublic-private relationshipLimits and PotentialitiesEducaçãoOs programas de educação ambiental na relação empresa-escola : uma análise do programa de educação ambiental da Thyssenkrupp CSA (PROCEA) no município de Itaguaí/RJinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisACSELRAD. H.; MELLO, C.C. do A.; & BEZERRA, G. das N. O que é justiça ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. ______. Políticas ambientais e construção democrática. In: VIANA, G.; SILVA, M.; DINIZ, N. (Orgs.). O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil. São Paulo: Editora Fundação Perseu Ambramo, 2001. p. 75-96. ANELLO. L. de F. S. de. A educação ambiental e o licenciamento no sistema portuário de Rio Grande. Brasília: Ibama, 2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001: Sistemas de gestão ambiental – requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro, 2006. ______. NBR ISO 26000 – Diretrizes sobre Responsabilidade Social. Rio de Janeiro: 2010. BAGNOLO, C. M. Empresariado e ambiente: algumas considerações sobre a educação ambiental no espaço escolar. Ciência & Educação, v. 16, n. 2, p. 401-413, 2010. BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em: ˂http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6938org.htm˃. Acesso em: 10. set. 2011. ______. Constituição Federal Brasileira de 1988. Diário Oficial, Brasília, 05 out. 1988. ______. Decreto nº 1.278, de 13 de outubro de 1994. Cria a zona de processamento de exportação – ZPE de Itaguaí, no Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: ˂http://www2.camara.gov.br/legin/fed/decret/1994/decreto-1278-13-outubro-1994-449513- publicacaooriginal-1-pe.html˃. Acesso em: 15. fev. 2012. ______. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Disponível em: ˂http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm˃. Acesso em: 23. set. 2011. ______. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 28 dez. 2009. ______. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução 001, de 23 de janeiro de 1986. Estabelece as definições, as responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes 76 gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. Disponível em: ˂http://www.cati.sp.gov.br/Cati/_servicos/dcaa/legislacao_ambiental/Resolu%C3%A7%C3% A3o%20CONAMA%20001_1986%20- %20com%20altera%C3%A7%C3%A3o%20Res%20CONAMA%20011_1986.pdf˃. Acesso em: 12. nov. 2011. ______. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução nº 237, de 19 de dezembro de 1997. Dispõe sobre licenciamento ambiental; competência da União, Estados e Municípios; listagem de atividades sujeitas ao licenciamento; Estudos Ambientais, Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental. Disponível em: ˂http://www.cati.sp.gov.br/Cati/_servicos/dcaa/legislacao_ambiental/Resolu%C3%A7%C3% A3o%20CONAMA%20237_1997%20-%20Licenciamento%20Ambiental.pdf˃. Acesso em: 12. nov. 2011. BRITO, C.; MIQUELINO, T. CSA volta atrás. O Dia, Rio de Janeiro, 17 jan, 2012. Notícia do dia, p. 8. Disponível em: ˂http://www.sistemaguianews.com.br/uerj/ver_impressos_uerj.asp?id=66815˃. Acesso em: 17. fev. 2012. CODIN - COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Disponível em: ˂http://www.codin.rj.gov.br/index.html˃. Acesso em: 06. jan. 2012. COMPANHIA SIDERÚRGICA DO ATLÂNTICO (TKCSA). Impactos e Irregularidades na Zona Oeste do Rio de Janeiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Instituto de Políticas Alternativas para o Cone Sul- PACS, 2009. DESCARTES, R. O discurso do método. Brasília: Editora da Universidade de Brasilía, 1981. DUARTE, L.M.G. “Desenvolvimento sustentável: um olhar sobre os cerrados brasileiros”. In: DUARTE, L.M.G. & THEODORO,S.H. Dilemas do cerrado: entre o ecologicamente (in)correto e o socialmente (in)justo. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. DURKHEIM, E. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1999. ECOLOGUS. Relatório de Impacto Ambiental do Terminal Portuário Centro Atlântico. Rio de Janeiro: Ecologus Engenharia consultiva, 2005. FALLEIROS, I; PRONKO, M. A; OLIVEIRA, M. T. Fundamentos históricos da formação/atuação dos intelectuais da nova pedagogia da hegemonia. In: NEVES, L.M.W.; (Orgs.). A direita para o social e a esquerda para o capital: intelectuais da nova pedagogia da hegemonia no Brasil. São Paulo: Xamã, 2010. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 8. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1998. ______. Pedagogia do oprimido. 41. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. 77 GIROUX, H.; SIMON, R. Cultura popular e pedagogia crítica: a vida cotidiana como base para o conhecimento popular. In: MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2009. p.93-123. ______. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. GOOGLE EARTH. Disponível em: ˂http://www.google.com/intl/pt-PT/earth/index.html˃. Acesso em: 10. jan. 2012. GRAMSCI, A. Cadernos do cárcere. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004. GUIMARÃES, M. A formação de educadores ambientais. Campinas: Papirus, 2004. ______. (Org.). Caminhos da educação ambiental: da forma à ação. Campinas, Papirus, 2006. KOSIK, K. Dialética do concreto. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. KURZ, R. O colapso da modernização: da derrocada do socialismo de caserna à crise da economia mundial. Tradução Karen Elsabe Barbosa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. LAYRARGUES, P. P. A crise ambiental e suas implicações na educação. In: QUINTAS, J. S. (Org). Pensando e praticando a educação ambiental na gestão do meio ambiente. 2. ed. Brasília: IBAMA, 2002. p. 159-196. ______. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007. LAYRARGUES. P. P.; CASTRO, R. S. de. (Org.). Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2006. LEFF, E. Pensar a complexidade ambiental. In: LEFF, E. (Org.). A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003. ______. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. LEROY. J. P.; PACHECO.T. Dilemas de uma educação em tempo de crise. In: LOUREIRO, C. F. B. Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2006. LIMA, G. F. C. Educação ambiental no Brasil: formação, identidades e desafios. Campinas, SP: Papirus, 2011a. LIMA, J. L. A. Avaliação da percepção de gestores e professores em um programa corporativo de educação ambiental. 2011. 90 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Avaliação) - Fundação CESGRANRIO, Rio de Janeiro, 2011b. 78 LIMA, K.R.de S. Organismos Internacionais: o capital em busca de novos campos de exploração. In: NEVES, L.M.W. (Org). O empresariamento da educação: novos contornos do ensino superior no Brasil dos anos 1990.São Paulo: Xamã,2002. LOUREIRO, C. F. B. Educação Ambiental no contexto de medidas mitigadoras e compensatórias de impactos ambientais: a perspectiva do licenciamento. Salvador: Instituto do Meio Ambiente/IMA, 2009. ______. POCHO, C. L.; RACERO, M. A.; BAÉRE, R. C. A construção de Política de Educação Ambiental no setor empresarial: o caso de FURNAS Centrais Elétricas S.A. Ambiente & Educação, v. 15, n. 2, p. 13-30, 2010. LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. de (Orgs.). Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2006. MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto comunista. São Paulo: Boitempo, 1998. MEIRELES, C. Ou isto ou aquilo. Ilustrações de Thais Linhares. 6. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. MELO, A. A. S. de. Os organismos internacionais na condução de um novo bloco histórico. In: NEVES, L. M. W. (Org.). A nova pedagogia da hegemonia: estratégias do capital para educar o consenso. São Paulo: Xamã, 2005. p. 69-82. MÈSZÀROS, I. A educação para além do capital. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2008. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA) / DIRETORIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Programa Nacional de Educação Ambiental. 3. ed. Brasília, 2005. ______. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS / DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL. Bases Técnicas para elaboração dos programas de educação ambiental no licenciamento ambiental federal. Brasília, 2011. MORAES, R.; GALIAZZI, M. C. Análise textual discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Revista Ciência &Educação, v. 12, n. 1, p. 117-128, 2006. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11. ed. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2006. NEVES, L.M.W.; (Orgs.). A direita para o social e a esquerda para o capital: intelectuais da nova pedagogia da hegemonia no Brasil. São Paulo: Xamã, 2010. OLIVEIRA. F. de; RIZEK, C. S. (Orgs.). A era da indeterminação. São Paulo: Boitempo, 2007. PINTO, V.P. dos S.; ZACARIAS, R. Crise Ambiental: adaptar ou transformar? As diferentes concepções de educação ambiental diante deste dilema. Educ.foco, Juiz de Fora, v.14, n.2, p. 39-54, set 2009/fev 2010. 79 PIRES, M. F.de C. O materialismo histórico-dialético e a educação. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, v. 1, n.1, p. 83-92 ago. 1997. PLÁCIDO, P. de O.; GUIMARÃES,M. Considerações sobre a parceria empresa e escola a partir da educação ambiental: ressignificando práticas pela perspectiva crítica. In: Revista eletrônica da Universidade Federal do Paraná. No prelo. PORTO-GONÇALVES, C.W. Sustentando a Insustentabilidade: comentários a minuta zero do documento base da negociação da Rio +20. Disponível em: http://www.ecodebate.com.br/2012/02/01/sustentando-a-insustentabilidade-comentarios-aminuta- zero-do-documento-base-de-negociacao-da-rio20-artigo-de-carlos-walter-portogoncalves/. Acesso em: 20. Ago.2012. QUEIROZ, E.D. A inserção da dimensão socioambiental na formação inicial de educadores. 2012. 153 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2012. REIGOTA, M. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 2004. RIO DE JANEIRO. Lei nº 466, de 21 de outubro de 1981. Dispõe sobre o zoneamento industrial na região metropolitana do Rio de Janeiro. Disponível em: ˂http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/CONTLEI.NSF/b24a2da5a077847c032564f4005d4bf2/546d59 3d3c9dcf040325657d005cec82?OpenDocument˃. Acesso em: 15. fev. 2012. ______. Portaria nº 176, de 21 de fevereiro de 1983. Delimita e classifica Zonas de Uso Estritamente Industrial - ZEIS, Zonas de Uso Predominantemente Industrial - ZUPIS, e estabelece tipologia industrial para a região metropolitana do Rio de Janeiro, de acordo com a Lei Complementar n.º 14, de 08/06/73, com o Art. 10, incisos I e II, Parágrafo 1º, da Lei Federal n.º 6.803, de 02/07/80, e Arts. 2º e 5º da Lei Estadual n.º 466, de 21/10/81, e dá outras providências. Disponível em: ˂http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/decest.nsf/32a5cefd2d0d0f39802569000067bb00/e9bb38e81a9f 245b03256914007fdd85?OpenDocument˃. Acesso em: 19. jan. 2012. ______. Lei nº 2.274 de 01 de julho de 1994a. Autoriza ao governador do Estado do Rio de Janeiro a tomar medidas necessárias à criação de zona de processamento de exportações – ZPE, no município de Itaguaí. Disponível em: ˂http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/01017f90ba503d61032564fe0066ea5b/35a2935f5e7 91170032565130078cc9d?OpenDocument˃. Acesso em: 10. fev. 2012. ______. Decreto nº 20.811, de 08 de novembro de 1994b. Determina providências referentes à zona de processamento de exportações – ZPE de Itaguaí. Disponível em: ˂http://www.fazenda.rj.gov.br/portal/resources/imprimir/print.jsp?imprimir=true&codigo=81 083˃. Acesso em: 15. jan. 2012. ______. Lei nº 3.055, de 25 de setembro de 1998. Autoriza o poder executivo a criar o sistema de apoio industrial ao porto de Sepetiba, e dá outras providências. Disponível em: ˂http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/90647/lei-3055-98-rio-de-janeiro-rj˃. Acesso em: 15. fev. 2012. 80 ______. Lei nº 4.185 de 01 de julho de 2003. Institui o programa de fomento à atividade econômica na região do porto de Sepetiba – PRÓ-SEPETIBA, e dá outras providências. Disponível em: ˂http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/69d90307244602bb032567e800668618/b843f393d3 842ba383256db1007d8331?OpenDocument˃. Acesso em: 15. fev. 2012. RIOS, N. T. Educação ambiental em escolas próximas ao Polo Industrial de Campos Elíseos: a influência do contexto industrial e do risco. 2011. 154 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Instituto de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011. RODRIGUES, J. do N. Das concepções prévias aos sentidos construídos na formação crítica do educador ambiental. 2010. 128 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2010. RODRIGUES, J. do N.; GUIMARAES, M. Políticas públicas e educação ambiental na contemporaneidade: uma análise crítica sobre a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA). Ambiente & Educação, v. 15, n. 2, p. 13-30, 2010. RODRIGUES, J. do N.; PLÁCIDO, P.de O. Educadores ambientais críticos: na disputa de sentidos, a superação. Revista Eletrônica do Mestrado Educação. Ambiental, v. 26, p. 352- 364, jan./jun. 2011. SANTOS. B. S. Para além do pensamento abissal. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 78, p. 3-46, out. 2007. ______. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. São Paulo: Cortez, 2008. SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 17. ed. Rio de Janeiro: Record, 2008. ______. O professor como intelectual na sociedade contemporânea. In: ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO, 9, 1998, Águas de Lindóia, SP. Disponível em: ˂http://www.fecap.br/extensao/artigoteca/Art_016.pdf˃. Acesso em: 10. dez. 2011. SERRÃO, M. A.; WALTER, T.; VICENTE, A. S. Educação Ambiental no licenciamento: duas experiências no litoral baiano. In: LOUREIRO, C. F. B. (Org). Educação Ambiental no contexto de medidas mitigadoras e compensatórias de impactos ambientais: a perspectiva do licenciamento. Salvador: IMA, 2009. p. 107-142. SERRÃO, M. A.; LOUREIRO, C. F. B. As políticas públicas de educação ambiental frente à nova socioabilidade da terceira via: o exemplo do licenciamento ambiental federal. In: JORNADA INTERNACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS, 5, 2011, São Luís, MA. Anais... São Luís, UFMA, 2011. Disponível em: ˂http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2011/CdVjornada/JORNADA_EIXO_2011/QUE STAO_AMBIENTAL_DESENVOLVIMENTO_E_POLITICAS_PUBLICAS/AS_POLITIC AS_PUBLICAS_DE_EDUCACAO_AMBIENTAL_FRENTE_A_NOVA_SOCIABILIDAD E_DA_TERCEIRA_VIA.pdf˃. Acesso em: 12. jan. 2012. 81 SHIROMA, E.O.; MORAES, M.C.M.; & EVANGELISTA, O. Política Educacional. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007, 4ª ed. SOUZA, M. L. “As Letras e o Consenso: Burguesia, Educação, Imprensa e Hegemonia”. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, ano 2010; orientada por Ronaldo Rosas. THEODORO, S.H. (Org). Mediação de Conflitos socioambientais. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. THYSSENKRUPP CSA SIDERÚRGICA DO ATLÂNTICO. Relatório de Atividades: PROCEA Programa Thyssenkrupp CSA de Comunicação e Educação Ambiental. Itaguaí, jul. 2009/ dez. 2010. ______. CICLOS CONSULTORIA AMBIENTAL. Caderno do Educador Ambiental. 2011. THYSSENKRUPP STEEL EUROPE AG. Disponível em: ˂http://www.thyssenkrupp-steeleurope. com/de/˃. Acesso em: 8. dez. 2012. TILIO, R. Revisitando a Análise Crítica do Discurso: um instrumental teórico-metodológico. e-scrita, Revista do Curso de Letras da UNIABEU. Nilópolis, v.I. Número2, Mai.- Ago.2010. TOZONI-REIS, M. F. C. Educação ambiental: natureza, razão e história. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. TRIGUEIRO, A. Mundo sustentável: abrindo caminho na mídia para um planeta em transformação. São Paulo: Globo, 2005. ZBOROWSKI, M. B. Conflitos ambientais na Baía de Sepetiba: o caso dos pescadores atingidos pelo processo de implantação do complexo industrial da Companhia Siderúrgica do Atlântico (ThyssenKrupp CSA) 2008. 254 f. Dissertação (Mestrado em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social) – Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.https://tede.ufrrj.br/retrieve/63562/2012%20-%20Patr%c3%adcia%20de%20Oliveira%20Pl%c3%a1cido.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4282Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-12-18T13:08:43Z No. of bitstreams: 1 2012 - Patrícia de Oliveira Plácido.pdf: 7058637 bytes, checksum: 588bdaae3f1b39512c8911f55cecb5f4 (MD5)Made available in DSpace on 2020-12-18T13:08:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012 - Patrícia de Oliveira Plácido.pdf: 7058637 bytes, checksum: 588bdaae3f1b39512c8911f55cecb5f4 (MD5) Previous issue date: 2012-12-18info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2012 - Patrícia de Oliveira Plácido.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2118https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13007/1/2012%20-%20Patr%c3%adcia%20de%20Oliveira%20Pl%c3%a1cido.pdf.jpg8d765472661c099ada3ef7293d076189MD51TEXT2012 - Patrícia de Oliveira Plácido.pdf.txtExtracted Texttext/plain286937https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13007/2/2012%20-%20Patr%c3%adcia%20de%20Oliveira%20Pl%c3%a1cido.pdf.txte1d5d73b92584543f78b3496ce17b1e2MD52ORIGINAL2012 - Patrícia de Oliveira Plácido.pdf2012 - Patrícia de Oliveira Plácidoapplication/pdf7058637https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13007/3/2012%20-%20Patr%c3%adcia%20de%20Oliveira%20Pl%c3%a1cido.pdf588bdaae3f1b39512c8911f55cecb5f4MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13007/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/130072023-12-21 23:39:41.838oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13007Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:39:41Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
Os programas de educação ambiental na relação empresa-escola : uma análise do programa de educação ambiental da Thyssenkrupp CSA (PROCEA) no município de Itaguaí/RJ |
title |
Os programas de educação ambiental na relação empresa-escola : uma análise do programa de educação ambiental da Thyssenkrupp CSA (PROCEA) no município de Itaguaí/RJ |
spellingShingle |
Os programas de educação ambiental na relação empresa-escola : uma análise do programa de educação ambiental da Thyssenkrupp CSA (PROCEA) no município de Itaguaí/RJ Plácido, Patrícia de Oliveira Educação Ambiental Relação público-privada PROCEA Environmental Education Public-private relationship Limits and Potentialities Educação |
title_short |
Os programas de educação ambiental na relação empresa-escola : uma análise do programa de educação ambiental da Thyssenkrupp CSA (PROCEA) no município de Itaguaí/RJ |
title_full |
Os programas de educação ambiental na relação empresa-escola : uma análise do programa de educação ambiental da Thyssenkrupp CSA (PROCEA) no município de Itaguaí/RJ |
title_fullStr |
Os programas de educação ambiental na relação empresa-escola : uma análise do programa de educação ambiental da Thyssenkrupp CSA (PROCEA) no município de Itaguaí/RJ |
title_full_unstemmed |
Os programas de educação ambiental na relação empresa-escola : uma análise do programa de educação ambiental da Thyssenkrupp CSA (PROCEA) no município de Itaguaí/RJ |
title_sort |
Os programas de educação ambiental na relação empresa-escola : uma análise do programa de educação ambiental da Thyssenkrupp CSA (PROCEA) no município de Itaguaí/RJ |
author |
Plácido, Patrícia de Oliveira |
author_facet |
Plácido, Patrícia de Oliveira |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Plácido, Patrícia de Oliveira |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Guimarães, Mauro |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
899194597-04 |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5382444630321221 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Silva, Roberta Maria Lobo da |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Pinto, Vicente Paulo dos Santos |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
058004617-67 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2055703369836306 |
contributor_str_mv |
Guimarães, Mauro Silva, Roberta Maria Lobo da Pinto, Vicente Paulo dos Santos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Educação Ambiental Relação público-privada PROCEA |
topic |
Educação Ambiental Relação público-privada PROCEA Environmental Education Public-private relationship Limits and Potentialities Educação |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Environmental Education Public-private relationship Limits and Potentialities |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Educação |
description |
O objetivo deste estudo foi identificar os limites e potencialidades das relações estabelecidas a partir da parceria público-privada no desenvolvimento de programas de educação ambiental e empresarial no contexto escolar. Tomou-se como objeto de estudo o Programa de Comunicação e Educação Ambiental da Thyssenkruup CSA (PROCEA), que é desenvolvido em escolas públicas do bairro de Santa Cruz, no município do Rio de Janeiro, e da cidade de Itaguaí, como parte das ações de responsabilidade socioambiental da empresa Thyssenkrupp CSA. As ações do programa são elaboradas e executadas por uma empresa terceirizada, atuando nas escolas desde o ano de 2010. Para desenvolvimento deste estudo, os recortes - espacial e temporal - escolhidos foram, respectivamente, as escolas de Itaguaí e as ações realizadas nos anos de 2011 e 2012. Por meio da realização de entrevistas com pessoas envolvidas diretamente no PROCEA, foram investigados os impactos e contribuições trazidas pelos programas de educação ambiental na relação empresa-escola e suas consequências na formação de educadores ambientais. Analisando o contexto social de consolidação da relação entre empresa e escola, identificou-se que as reformas do Estado Contemporâneo e as novas posturas do setor privado, com relação ao tratamento das questões ambientais, ampliaram a atuação dos espaços privados frente aos espaços públicos. Foram incluídas, também, análises da realidade socioambiental de Itaguaí relativas ao contexto industrial da localidade, em uma tentativa de aproximar a perspectiva crítica da Educação Ambiental com o movimento de justiça ambiental. Os dados foram analisados à luz da Análise Textual Discursiva (ATD) e da Análise Crítica do Discurso (ACD). Por fim, foi possível perceber que o PROCEA teve boa aceitação pela população local e trouxe muitas contribuições para o trabalho desenvolvido em EA na rede municipal, contudo, constitui-se como um movimento de hegemonização da sociedade, pois as concepções de Educação Ambiental mostraram-se afinadas com a vertente conservadora do campo. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012-12-18 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-12-22T02:39:41Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-12-22T02:39:41Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Plácido, Patrícia de Oliveira. Os programas de educação ambiental na relação empresa-escola : uma análise do programa de educação ambiental da Thyssenkrupp CSA (PROCEA) no município de Itaguaí/RJ. 2012. [161 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] . |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13007 |
identifier_str_mv |
Plácido, Patrícia de Oliveira. Os programas de educação ambiental na relação empresa-escola : uma análise do programa de educação ambiental da Thyssenkrupp CSA (PROCEA) no município de Itaguaí/RJ. 2012. [161 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] . |
url |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13007 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.references.por.fl_str_mv |
ACSELRAD. H.; MELLO, C.C. do A.; & BEZERRA, G. das N. O que é justiça ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. ______. Políticas ambientais e construção democrática. In: VIANA, G.; SILVA, M.; DINIZ, N. (Orgs.). O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil. São Paulo: Editora Fundação Perseu Ambramo, 2001. p. 75-96. ANELLO. L. de F. S. de. A educação ambiental e o licenciamento no sistema portuário de Rio Grande. Brasília: Ibama, 2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001: Sistemas de gestão ambiental – requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro, 2006. ______. NBR ISO 26000 – Diretrizes sobre Responsabilidade Social. Rio de Janeiro: 2010. BAGNOLO, C. M. Empresariado e ambiente: algumas considerações sobre a educação ambiental no espaço escolar. Ciência & Educação, v. 16, n. 2, p. 401-413, 2010. BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em: ˂http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6938org.htm˃. Acesso em: 10. set. 2011. ______. Constituição Federal Brasileira de 1988. Diário Oficial, Brasília, 05 out. 1988. ______. Decreto nº 1.278, de 13 de outubro de 1994. Cria a zona de processamento de exportação – ZPE de Itaguaí, no Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: ˂http://www2.camara.gov.br/legin/fed/decret/1994/decreto-1278-13-outubro-1994-449513- publicacaooriginal-1-pe.html˃. Acesso em: 15. fev. 2012. ______. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Disponível em: ˂http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm˃. Acesso em: 23. set. 2011. ______. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 28 dez. 2009. ______. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução 001, de 23 de janeiro de 1986. Estabelece as definições, as responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes 76 gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. Disponível em: ˂http://www.cati.sp.gov.br/Cati/_servicos/dcaa/legislacao_ambiental/Resolu%C3%A7%C3% A3o%20CONAMA%20001_1986%20- %20com%20altera%C3%A7%C3%A3o%20Res%20CONAMA%20011_1986.pdf˃. Acesso em: 12. nov. 2011. ______. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução nº 237, de 19 de dezembro de 1997. Dispõe sobre licenciamento ambiental; competência da União, Estados e Municípios; listagem de atividades sujeitas ao licenciamento; Estudos Ambientais, Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental. Disponível em: ˂http://www.cati.sp.gov.br/Cati/_servicos/dcaa/legislacao_ambiental/Resolu%C3%A7%C3% A3o%20CONAMA%20237_1997%20-%20Licenciamento%20Ambiental.pdf˃. Acesso em: 12. nov. 2011. BRITO, C.; MIQUELINO, T. CSA volta atrás. O Dia, Rio de Janeiro, 17 jan, 2012. Notícia do dia, p. 8. Disponível em: ˂http://www.sistemaguianews.com.br/uerj/ver_impressos_uerj.asp?id=66815˃. Acesso em: 17. fev. 2012. CODIN - COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Disponível em: ˂http://www.codin.rj.gov.br/index.html˃. Acesso em: 06. jan. 2012. COMPANHIA SIDERÚRGICA DO ATLÂNTICO (TKCSA). Impactos e Irregularidades na Zona Oeste do Rio de Janeiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Instituto de Políticas Alternativas para o Cone Sul- PACS, 2009. DESCARTES, R. O discurso do método. Brasília: Editora da Universidade de Brasilía, 1981. DUARTE, L.M.G. “Desenvolvimento sustentável: um olhar sobre os cerrados brasileiros”. In: DUARTE, L.M.G. & THEODORO,S.H. Dilemas do cerrado: entre o ecologicamente (in)correto e o socialmente (in)justo. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. DURKHEIM, E. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1999. ECOLOGUS. Relatório de Impacto Ambiental do Terminal Portuário Centro Atlântico. Rio de Janeiro: Ecologus Engenharia consultiva, 2005. FALLEIROS, I; PRONKO, M. A; OLIVEIRA, M. T. Fundamentos históricos da formação/atuação dos intelectuais da nova pedagogia da hegemonia. In: NEVES, L.M.W.; (Orgs.). A direita para o social e a esquerda para o capital: intelectuais da nova pedagogia da hegemonia no Brasil. São Paulo: Xamã, 2010. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 8. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1998. ______. Pedagogia do oprimido. 41. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. 77 GIROUX, H.; SIMON, R. Cultura popular e pedagogia crítica: a vida cotidiana como base para o conhecimento popular. In: MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2009. p.93-123. ______. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. GOOGLE EARTH. Disponível em: ˂http://www.google.com/intl/pt-PT/earth/index.html˃. Acesso em: 10. jan. 2012. GRAMSCI, A. Cadernos do cárcere. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004. GUIMARÃES, M. A formação de educadores ambientais. Campinas: Papirus, 2004. ______. (Org.). Caminhos da educação ambiental: da forma à ação. Campinas, Papirus, 2006. KOSIK, K. Dialética do concreto. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. KURZ, R. O colapso da modernização: da derrocada do socialismo de caserna à crise da economia mundial. Tradução Karen Elsabe Barbosa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. LAYRARGUES, P. P. A crise ambiental e suas implicações na educação. In: QUINTAS, J. S. (Org). Pensando e praticando a educação ambiental na gestão do meio ambiente. 2. ed. Brasília: IBAMA, 2002. p. 159-196. ______. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007. LAYRARGUES. P. P.; CASTRO, R. S. de. (Org.). Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2006. LEFF, E. Pensar a complexidade ambiental. In: LEFF, E. (Org.). A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003. ______. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. LEROY. J. P.; PACHECO.T. Dilemas de uma educação em tempo de crise. In: LOUREIRO, C. F. B. Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2006. LIMA, G. F. C. Educação ambiental no Brasil: formação, identidades e desafios. Campinas, SP: Papirus, 2011a. LIMA, J. L. A. Avaliação da percepção de gestores e professores em um programa corporativo de educação ambiental. 2011. 90 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Avaliação) - Fundação CESGRANRIO, Rio de Janeiro, 2011b. 78 LIMA, K.R.de S. Organismos Internacionais: o capital em busca de novos campos de exploração. In: NEVES, L.M.W. (Org). O empresariamento da educação: novos contornos do ensino superior no Brasil dos anos 1990.São Paulo: Xamã,2002. LOUREIRO, C. F. B. Educação Ambiental no contexto de medidas mitigadoras e compensatórias de impactos ambientais: a perspectiva do licenciamento. Salvador: Instituto do Meio Ambiente/IMA, 2009. ______. POCHO, C. L.; RACERO, M. A.; BAÉRE, R. C. A construção de Política de Educação Ambiental no setor empresarial: o caso de FURNAS Centrais Elétricas S.A. Ambiente & Educação, v. 15, n. 2, p. 13-30, 2010. LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. de (Orgs.). Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2006. MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto comunista. São Paulo: Boitempo, 1998. MEIRELES, C. Ou isto ou aquilo. Ilustrações de Thais Linhares. 6. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. MELO, A. A. S. de. Os organismos internacionais na condução de um novo bloco histórico. In: NEVES, L. M. W. (Org.). A nova pedagogia da hegemonia: estratégias do capital para educar o consenso. São Paulo: Xamã, 2005. p. 69-82. MÈSZÀROS, I. A educação para além do capital. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2008. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA) / DIRETORIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Programa Nacional de Educação Ambiental. 3. ed. Brasília, 2005. ______. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS / DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL. Bases Técnicas para elaboração dos programas de educação ambiental no licenciamento ambiental federal. Brasília, 2011. MORAES, R.; GALIAZZI, M. C. Análise textual discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Revista Ciência &Educação, v. 12, n. 1, p. 117-128, 2006. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11. ed. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2006. NEVES, L.M.W.; (Orgs.). A direita para o social e a esquerda para o capital: intelectuais da nova pedagogia da hegemonia no Brasil. São Paulo: Xamã, 2010. OLIVEIRA. F. de; RIZEK, C. S. (Orgs.). A era da indeterminação. São Paulo: Boitempo, 2007. PINTO, V.P. dos S.; ZACARIAS, R. Crise Ambiental: adaptar ou transformar? As diferentes concepções de educação ambiental diante deste dilema. Educ.foco, Juiz de Fora, v.14, n.2, p. 39-54, set 2009/fev 2010. 79 PIRES, M. F.de C. O materialismo histórico-dialético e a educação. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, v. 1, n.1, p. 83-92 ago. 1997. PLÁCIDO, P. de O.; GUIMARÃES,M. Considerações sobre a parceria empresa e escola a partir da educação ambiental: ressignificando práticas pela perspectiva crítica. In: Revista eletrônica da Universidade Federal do Paraná. No prelo. PORTO-GONÇALVES, C.W. Sustentando a Insustentabilidade: comentários a minuta zero do documento base da negociação da Rio +20. Disponível em: http://www.ecodebate.com.br/2012/02/01/sustentando-a-insustentabilidade-comentarios-aminuta- zero-do-documento-base-de-negociacao-da-rio20-artigo-de-carlos-walter-portogoncalves/. Acesso em: 20. Ago.2012. QUEIROZ, E.D. A inserção da dimensão socioambiental na formação inicial de educadores. 2012. 153 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2012. REIGOTA, M. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 2004. RIO DE JANEIRO. Lei nº 466, de 21 de outubro de 1981. Dispõe sobre o zoneamento industrial na região metropolitana do Rio de Janeiro. Disponível em: ˂http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/CONTLEI.NSF/b24a2da5a077847c032564f4005d4bf2/546d59 3d3c9dcf040325657d005cec82?OpenDocument˃. Acesso em: 15. fev. 2012. ______. Portaria nº 176, de 21 de fevereiro de 1983. Delimita e classifica Zonas de Uso Estritamente Industrial - ZEIS, Zonas de Uso Predominantemente Industrial - ZUPIS, e estabelece tipologia industrial para a região metropolitana do Rio de Janeiro, de acordo com a Lei Complementar n.º 14, de 08/06/73, com o Art. 10, incisos I e II, Parágrafo 1º, da Lei Federal n.º 6.803, de 02/07/80, e Arts. 2º e 5º da Lei Estadual n.º 466, de 21/10/81, e dá outras providências. Disponível em: ˂http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/decest.nsf/32a5cefd2d0d0f39802569000067bb00/e9bb38e81a9f 245b03256914007fdd85?OpenDocument˃. Acesso em: 19. jan. 2012. ______. Lei nº 2.274 de 01 de julho de 1994a. Autoriza ao governador do Estado do Rio de Janeiro a tomar medidas necessárias à criação de zona de processamento de exportações – ZPE, no município de Itaguaí. Disponível em: ˂http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/01017f90ba503d61032564fe0066ea5b/35a2935f5e7 91170032565130078cc9d?OpenDocument˃. Acesso em: 10. fev. 2012. ______. Decreto nº 20.811, de 08 de novembro de 1994b. Determina providências referentes à zona de processamento de exportações – ZPE de Itaguaí. Disponível em: ˂http://www.fazenda.rj.gov.br/portal/resources/imprimir/print.jsp?imprimir=true&codigo=81 083˃. Acesso em: 15. jan. 2012. ______. Lei nº 3.055, de 25 de setembro de 1998. Autoriza o poder executivo a criar o sistema de apoio industrial ao porto de Sepetiba, e dá outras providências. Disponível em: ˂http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/90647/lei-3055-98-rio-de-janeiro-rj˃. Acesso em: 15. fev. 2012. 80 ______. Lei nº 4.185 de 01 de julho de 2003. Institui o programa de fomento à atividade econômica na região do porto de Sepetiba – PRÓ-SEPETIBA, e dá outras providências. Disponível em: ˂http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/69d90307244602bb032567e800668618/b843f393d3 842ba383256db1007d8331?OpenDocument˃. Acesso em: 15. fev. 2012. RIOS, N. T. Educação ambiental em escolas próximas ao Polo Industrial de Campos Elíseos: a influência do contexto industrial e do risco. 2011. 154 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Instituto de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011. RODRIGUES, J. do N. Das concepções prévias aos sentidos construídos na formação crítica do educador ambiental. 2010. 128 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2010. RODRIGUES, J. do N.; GUIMARAES, M. Políticas públicas e educação ambiental na contemporaneidade: uma análise crítica sobre a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA). Ambiente & Educação, v. 15, n. 2, p. 13-30, 2010. RODRIGUES, J. do N.; PLÁCIDO, P.de O. Educadores ambientais críticos: na disputa de sentidos, a superação. Revista Eletrônica do Mestrado Educação. Ambiental, v. 26, p. 352- 364, jan./jun. 2011. SANTOS. B. S. Para além do pensamento abissal. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 78, p. 3-46, out. 2007. ______. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. São Paulo: Cortez, 2008. SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 17. ed. Rio de Janeiro: Record, 2008. ______. O professor como intelectual na sociedade contemporânea. In: ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO, 9, 1998, Águas de Lindóia, SP. Disponível em: ˂http://www.fecap.br/extensao/artigoteca/Art_016.pdf˃. Acesso em: 10. dez. 2011. SERRÃO, M. A.; WALTER, T.; VICENTE, A. S. Educação Ambiental no licenciamento: duas experiências no litoral baiano. In: LOUREIRO, C. F. B. (Org). Educação Ambiental no contexto de medidas mitigadoras e compensatórias de impactos ambientais: a perspectiva do licenciamento. Salvador: IMA, 2009. p. 107-142. SERRÃO, M. A.; LOUREIRO, C. F. B. As políticas públicas de educação ambiental frente à nova socioabilidade da terceira via: o exemplo do licenciamento ambiental federal. In: JORNADA INTERNACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS, 5, 2011, São Luís, MA. Anais... São Luís, UFMA, 2011. Disponível em: ˂http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2011/CdVjornada/JORNADA_EIXO_2011/QUE STAO_AMBIENTAL_DESENVOLVIMENTO_E_POLITICAS_PUBLICAS/AS_POLITIC AS_PUBLICAS_DE_EDUCACAO_AMBIENTAL_FRENTE_A_NOVA_SOCIABILIDAD E_DA_TERCEIRA_VIA.pdf˃. Acesso em: 12. jan. 2012. 81 SHIROMA, E.O.; MORAES, M.C.M.; & EVANGELISTA, O. Política Educacional. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007, 4ª ed. SOUZA, M. L. “As Letras e o Consenso: Burguesia, Educação, Imprensa e Hegemonia”. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, ano 2010; orientada por Ronaldo Rosas. THEODORO, S.H. (Org). Mediação de Conflitos socioambientais. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. THYSSENKRUPP CSA SIDERÚRGICA DO ATLÂNTICO. Relatório de Atividades: PROCEA Programa Thyssenkrupp CSA de Comunicação e Educação Ambiental. Itaguaí, jul. 2009/ dez. 2010. ______. CICLOS CONSULTORIA AMBIENTAL. Caderno do Educador Ambiental. 2011. THYSSENKRUPP STEEL EUROPE AG. Disponível em: ˂http://www.thyssenkrupp-steeleurope. com/de/˃. Acesso em: 8. dez. 2012. TILIO, R. Revisitando a Análise Crítica do Discurso: um instrumental teórico-metodológico. e-scrita, Revista do Curso de Letras da UNIABEU. Nilópolis, v.I. Número2, Mai.- Ago.2010. TOZONI-REIS, M. F. C. Educação ambiental: natureza, razão e história. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. TRIGUEIRO, A. Mundo sustentável: abrindo caminho na mídia para um planeta em transformação. São Paulo: Globo, 2005. ZBOROWSKI, M. B. Conflitos ambientais na Baía de Sepetiba: o caso dos pescadores atingidos pelo processo de implantação do complexo industrial da Companhia Siderúrgica do Atlântico (ThyssenKrupp CSA) 2008. 254 f. Dissertação (Mestrado em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social) – Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
instacron_str |
UFRRJ |
institution |
UFRRJ |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13007/1/2012%20-%20Patr%c3%adcia%20de%20Oliveira%20Pl%c3%a1cido.pdf.jpg https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13007/2/2012%20-%20Patr%c3%adcia%20de%20Oliveira%20Pl%c3%a1cido.pdf.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13007/3/2012%20-%20Patr%c3%adcia%20de%20Oliveira%20Pl%c3%a1cido.pdf https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13007/4/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8d765472661c099ada3ef7293d076189 e1d5d73b92584543f78b3496ce17b1e2 588bdaae3f1b39512c8911f55cecb5f4 7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br |
_version_ |
1810108144020357120 |