Alternativas na quimioterapia de helmintoses de ruminantes e equinos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Batista Neto, Ramiro
Data de Publicação: 1987
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9798
Resumo: No presente estudo foram efetuados avaliações do uso de anti-helmínticos no controle de helmintoses de ruminantes e de equinos. A influencia de helmintoses sub-clínicas em vacas em lactação foi estimada em duas propriedades no Estado do Rio de Janeiro através do emprego de tratamentos anti-helmínticos efetuados no dia do parto e repetido 60 dias após o parto. Em ambos os casos houveram incremento de produção e com custo benefício positivo em relação a estes tratamentos. Vacas Guernsey P.O. apresentaram um aumento de produção médio diário de 2,3 Kg de leite por vaca por dia em um período de 150 dias, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p < 0,05). O uso de tratamentos utilizando-se uma combinação de albendazole e closantel por via oral na dose de 5,0 mg e 20 mg/Kg, respectivamente, em bovinos naturalmente e artificialmente infectados por nematódeos gastrintestinais mostrou elevada eficiência: Trichostrongylus axei 100%; Haemonchus placei 99,1% e 100%; H. similis 100%; Cooperia punctata 90% e 99,8%; xviii. Bunostomum phlebotomum 100%; Oesophagostomum radiatum 100% e Dictyocaulus viviparus 100%. A nível de campo este tratamento, comparado com levamizole injetável (3,75 mg/Kg), manteve os animais com OPG reduzido até 75 dias após a medica- ção, enquanto que os bovinos tratados com levamizole apresentaram novamente ovos nas fezes a partir de 30 dias do tratamento. Combinação do albendazole na dose de 5,0 mg/Kg com o trichlorfon na dose de 30 mg/Kg foi avaliada em comparação com tratamentos isoladamente de ambos compostos na dose de 5,0 mg/Kg no caso do albendazole e de 40 mg/Kg no caso de trichlorfon, na remoção de cepas de Haemonchus contortus parcialmente resistentes a compostos do grupo benzimidazol, em ovinos infectados experimentalmente. Estes tratamentos manifestaram os seguintes níveis de eficácia na remoção da cepa de Haemonchus benzimidazol resistente, com relação a formas adultas e imaturas: albendazole/trichlorfon 100% em ambos os casos; albendazole 72,6% e 100%; trichlorfon 84,4% e 0%. Com relação a outras espécies de nematódeos gastrintestinais encontrados em função de infecções naturais, a eficiência da combinação destas drogas foi também superior, comprovada ao tratamento com trichlorfon isoladamente e similar ao do grupo medicado somente com albendazole. O composto closantel foi avaliado com relação a eficiência no tratamento de ovinos experimentalmente infectados com uma cepa de Haemonchus contortus resistente a benzimida- xix. zóis. O tratamento por via oral na dose de 10 mg/Kg mostrou uma eficiência de 98,9% e 80,0% na eliminação de formas adultas e formas imaturas, respectivamente. Em um segundo experimento uma combinação de albendazole na dose de 3,8 mg/Kg com closantel 7,5 mg/Kg foi avaliada contra formas adultas de H. contortus de infecções naturais e formas imaturas de uma cepa resistente a benzimidazóis, demonstrando uma efici- ência de 99% e 100%, respectivamente. A avaliação em formas adultas de H. contortus de cepa benzimidazol resistente revelou uma eficácia de 90%. Com relação a formas adultas de infecções naturais por Trichostrongylus colubriformis e Oesophagostomum columbianum esta combinação demonstrou uma eficiência de 100% e 97%, respectivamente. Ensaio de campo, utilizando-se ovelhas da raça Sulffok e ovinos da raça Deslanada demonstrou uma redução de 90% na eliminação de ovos por grama de fezes 30 dias após o tratamento. A ocorrência de cepas de Cyathostominae resistentes a benzimidazol foi demonstrada pelo tratamento com fenbendazole (7,5 mg/Kg) em equinos no Estado do Rio de Janeiro. Estes resultados foram baseados em exames de fezes dos animais antes do tratamento e por várias semanas após a medicação. Na repetição do tratamento nos mesmos animais com fenbendazole após 2 meses do primeiro tratamento, tornou-se mais evidente a manifestação da resistência. Com base nos cálculos efetuados tomando-se como base as médias geométricas do OPG antes e após o tratamento a eficiência observada foi de 83% xx e 48,8%, respectivamente. Utilizando-se cálculos que levam em consideração o número de animais com OPG < 100 na 1ª e na 4ª semana após o tratamento, a eficiência do fenbendazole foi de 32,5% e 41,6%, respectivamente. O emprego de oxibendazole na dose de 10 mg/Kg, apesar de ser um composto também do grupo dos benzimidazóis, demonstrou 100% de eficiência na remoção de pequenos estrongilídeos resistentes ao fenbendazole. O ivermectin empregado na dose de 0,2 mg/Kg foi também eficiente. Equinos submetidos ao tratamento por fenbendazole foram medicados novamente 3 semanas após com ivermectin, e das fezes coletadas após 24 horas do tratamento, foram identificadas as seguintes espécies de pequenos estrongilídeos: Cylicocyclus nassatus, Cylicostephanus longibursatus, Cyathostomum poteratum, C. catinatum e C. coronatum.
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spelling Batista Neto, RamiroGrisi, Laertehttp://lattes.cnpq.br/2144350398003754Grisi, LaerteLopes, Carlos Wilson GomesSerra-Freire, Nicolau MauésMoya Borja, Gonzalo EfraínFonseca, Adivaldo Henrique da2023-12-21T18:44:31Z2023-12-21T18:44:31Z1987-01-09BATISTA NETO, Ramiro. Alternativas na quimioterapia de helmintoses de ruminantes e equinos. 1987. 115 f. Tese (Doutorado em Medicina Veterinária, Patologia e Ciências Clínicas) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 1987.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9798No presente estudo foram efetuados avaliações do uso de anti-helmínticos no controle de helmintoses de ruminantes e de equinos. A influencia de helmintoses sub-clínicas em vacas em lactação foi estimada em duas propriedades no Estado do Rio de Janeiro através do emprego de tratamentos anti-helmínticos efetuados no dia do parto e repetido 60 dias após o parto. Em ambos os casos houveram incremento de produção e com custo benefício positivo em relação a estes tratamentos. Vacas Guernsey P.O. apresentaram um aumento de produção médio diário de 2,3 Kg de leite por vaca por dia em um período de 150 dias, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p < 0,05). O uso de tratamentos utilizando-se uma combinação de albendazole e closantel por via oral na dose de 5,0 mg e 20 mg/Kg, respectivamente, em bovinos naturalmente e artificialmente infectados por nematódeos gastrintestinais mostrou elevada eficiência: Trichostrongylus axei 100%; Haemonchus placei 99,1% e 100%; H. similis 100%; Cooperia punctata 90% e 99,8%; xviii. Bunostomum phlebotomum 100%; Oesophagostomum radiatum 100% e Dictyocaulus viviparus 100%. A nível de campo este tratamento, comparado com levamizole injetável (3,75 mg/Kg), manteve os animais com OPG reduzido até 75 dias após a medica- ção, enquanto que os bovinos tratados com levamizole apresentaram novamente ovos nas fezes a partir de 30 dias do tratamento. Combinação do albendazole na dose de 5,0 mg/Kg com o trichlorfon na dose de 30 mg/Kg foi avaliada em comparação com tratamentos isoladamente de ambos compostos na dose de 5,0 mg/Kg no caso do albendazole e de 40 mg/Kg no caso de trichlorfon, na remoção de cepas de Haemonchus contortus parcialmente resistentes a compostos do grupo benzimidazol, em ovinos infectados experimentalmente. Estes tratamentos manifestaram os seguintes níveis de eficácia na remoção da cepa de Haemonchus benzimidazol resistente, com relação a formas adultas e imaturas: albendazole/trichlorfon 100% em ambos os casos; albendazole 72,6% e 100%; trichlorfon 84,4% e 0%. Com relação a outras espécies de nematódeos gastrintestinais encontrados em função de infecções naturais, a eficiência da combinação destas drogas foi também superior, comprovada ao tratamento com trichlorfon isoladamente e similar ao do grupo medicado somente com albendazole. O composto closantel foi avaliado com relação a eficiência no tratamento de ovinos experimentalmente infectados com uma cepa de Haemonchus contortus resistente a benzimida- xix. zóis. O tratamento por via oral na dose de 10 mg/Kg mostrou uma eficiência de 98,9% e 80,0% na eliminação de formas adultas e formas imaturas, respectivamente. Em um segundo experimento uma combinação de albendazole na dose de 3,8 mg/Kg com closantel 7,5 mg/Kg foi avaliada contra formas adultas de H. contortus de infecções naturais e formas imaturas de uma cepa resistente a benzimidazóis, demonstrando uma efici- ência de 99% e 100%, respectivamente. A avaliação em formas adultas de H. contortus de cepa benzimidazol resistente revelou uma eficácia de 90%. Com relação a formas adultas de infecções naturais por Trichostrongylus colubriformis e Oesophagostomum columbianum esta combinação demonstrou uma eficiência de 100% e 97%, respectivamente. Ensaio de campo, utilizando-se ovelhas da raça Sulffok e ovinos da raça Deslanada demonstrou uma redução de 90% na eliminação de ovos por grama de fezes 30 dias após o tratamento. A ocorrência de cepas de Cyathostominae resistentes a benzimidazol foi demonstrada pelo tratamento com fenbendazole (7,5 mg/Kg) em equinos no Estado do Rio de Janeiro. Estes resultados foram baseados em exames de fezes dos animais antes do tratamento e por várias semanas após a medicação. Na repetição do tratamento nos mesmos animais com fenbendazole após 2 meses do primeiro tratamento, tornou-se mais evidente a manifestação da resistência. Com base nos cálculos efetuados tomando-se como base as médias geométricas do OPG antes e após o tratamento a eficiência observada foi de 83% xx e 48,8%, respectivamente. Utilizando-se cálculos que levam em consideração o número de animais com OPG < 100 na 1ª e na 4ª semana após o tratamento, a eficiência do fenbendazole foi de 32,5% e 41,6%, respectivamente. O emprego de oxibendazole na dose de 10 mg/Kg, apesar de ser um composto também do grupo dos benzimidazóis, demonstrou 100% de eficiência na remoção de pequenos estrongilídeos resistentes ao fenbendazole. O ivermectin empregado na dose de 0,2 mg/Kg foi também eficiente. Equinos submetidos ao tratamento por fenbendazole foram medicados novamente 3 semanas após com ivermectin, e das fezes coletadas após 24 horas do tratamento, foram identificadas as seguintes espécies de pequenos estrongilídeos: Cylicocyclus nassatus, Cylicostephanus longibursatus, Cyathostomum poteratum, C. catinatum e C. coronatum.Anthelmintic effects on helminthosis control in ruminants and equines were evaluated. Subclinical helminthosis were observed in two properties in Rio de Janeiro State through anthelmintic treatments on parturition day and 60 days post partum. Production increased and there was positive cost-benefit in both cases. Guernsey P.O. cows had a daily average increase in production of 2.3 Kg milk/cow/day for 150 days and this difference was significant (p < 0.05). Treatments using a combination of albendazole and closantel administered orally with amounts of 5.0 mg and 20 mg/Kg, respectively, in bovines naturaly and artificialy infected with gastrointestinal nematodes had high efficacyas followed: Trichostrongylus axei 100%; Haemonchus placei 99.1% and 100%; H. similis 100%; Cooperia punctata 90% and 99.8%; Bunostomum phlebotomum 100%; Oesophagostomum radiatum 100% and Dictyocaulus viviparus 100%. This treatment in field experiment mantained animals with low EPG for 75 days while bovines treated with levamisole injectable (3.75 mg/Kg) xxii. presented eggs in faeces 30 days after treatment. A combination of albendazole (5.0 mg/Kg) with trichlorfon (30 mg/Kg) was compared to treatments with albendazole (5.0 mg/Kg) and trichlorfon (40 mg/Kg) alone on Haemonchus contortus benzimidazol partially resistent strains. These treatments demonstred efficacy levels for adult and imature forms as fallowed: albendazole/trichlorfon 100% to both forms, albendazole 72.6% to adults and 100% to imature forms, and trichlorfon 84.4% to adults and 0% to imature forms. In relation an other gastrintestinal nematodes species from natural infections the combination drugs treatment had higher efficacy level than the trichlorfon or the albendazole treatment alone. Closantel compound was evaluated for efficacy in sheepe experimentally infected with a Haemonchus contortus benzimidazol resistent strain. The oral treatment with a dose of 10 mg/Kg showed efficacy level of 98.9 e 80.0% in adult and imature forms elimination respectively. A combination of albendazole (3.8 mg/Kg) with closantel (7.5 mg/Kg) was evaluated against adult and imature forms of H. contortus benzimidazol resistent; it had efficacy levels of 90% to adults and 100% to imature forms. The same evaluation in adults H. contortus from natural infection had efficacy level of 99%. For Trichostrongylus colubriformis adults and Oesophagostomum columbianum adults from natural infection the efficacy levels were 100% and 97%, respectively. Field experiment using Sulffok and woolled sheep demonstrated a decrease of 90% in the xxiii. elimination EPG, 30 days after treatment. Occurence of Cyathostominae benzimidazol resistent strain, was demonstrated by treatment with fenbendazole (7.5 mg/Kg) in horses in the State of Rio de Janeiro. These results were based on examinations of faeces from animals before and several weeks after treatment. When these animals were treated again two months later with febendazole, resistence became evident. The efficacy observed based on geomethrical rate of EPG before and treatment, was 83% e 48,8%, respectively. The number of animals with EPG ≤ 100 in the first and fourth week after treatment, febendazole efficacy was considered 32,5% and 41,6%, respectively. The use of oxibendazole doses 10 mg/Kg had 100% efficacy against small strongylids febendazole resistent. Ivermectin was also effective at (0.2 mg/Kg). Equines treated with febendazole were submited again, 3 weeks later, with ivermectin. From faeces colected 24 hours after treatment, the following species as small strongylids: as Cylicocyclus nassatus, Cylicostephanus longibursatus, Cyathostomum poteratum, C. catinatum and C. coronatum, were identified.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da SaúdeMedicina VeterináriaMedicina VeterináriaAlternativas na quimioterapia de helmintoses de ruminantes e equinosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisANUÁRIO ESTATISTICO DO BRASIL, IBGE, Rio de Janeiro, 1984. ARMOUR, J. Field and experimental studies on Ostertagia Ostertagi infections in the bovine. Ph.D. Thesis, University of Glasgow, 226. pp. 1967 apud ARMOUR, J. The epidemiology of helminth disease in farm animals, Vet. Parasitol., 6: 7-46, 1980. ARMOUR, J. The epidemiology of helminth disease in farm animals. Vet. Parasitol., 6: 7-46, 1980. ARUNDEL, J.H. 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No. of bitstreams: 1 1987 - Ramiro Batista Neto.pdf: 630379 bytes, checksum: a2ecc627f814e2470a59f37075f1cbc5 (MD5) Previous issue date: 1987-01-09info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL1987 - Ramiro Batista Neto.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2534https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9798/1/1987%20-%20Ramiro%20Batista%20Neto.pdf.jpg553bba10626b2bab7c196b74ea0523afMD51TEXT1987 - Ramiro Batista Neto.pdf.txtExtracted Texttext/plain130310https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9798/2/1987%20-%20Ramiro%20Batista%20Neto.pdf.txt92206904b65f6f840a2b9eb7440e5d7eMD52ORIGINAL1987 - Ramiro Batista Neto.pdfRamiro Batista Netoapplication/pdf630379https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9798/3/1987%20-%20Ramiro%20Batista%20Neto.pdfa2ecc627f814e2470a59f37075f1cbc5MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9798/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/97982023-12-21 15:44:32.015oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/9798Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-21T18:44:32Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
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description No presente estudo foram efetuados avaliações do uso de anti-helmínticos no controle de helmintoses de ruminantes e de equinos. A influencia de helmintoses sub-clínicas em vacas em lactação foi estimada em duas propriedades no Estado do Rio de Janeiro através do emprego de tratamentos anti-helmínticos efetuados no dia do parto e repetido 60 dias após o parto. Em ambos os casos houveram incremento de produção e com custo benefício positivo em relação a estes tratamentos. Vacas Guernsey P.O. apresentaram um aumento de produção médio diário de 2,3 Kg de leite por vaca por dia em um período de 150 dias, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p < 0,05). O uso de tratamentos utilizando-se uma combinação de albendazole e closantel por via oral na dose de 5,0 mg e 20 mg/Kg, respectivamente, em bovinos naturalmente e artificialmente infectados por nematódeos gastrintestinais mostrou elevada eficiência: Trichostrongylus axei 100%; Haemonchus placei 99,1% e 100%; H. similis 100%; Cooperia punctata 90% e 99,8%; xviii. Bunostomum phlebotomum 100%; Oesophagostomum radiatum 100% e Dictyocaulus viviparus 100%. A nível de campo este tratamento, comparado com levamizole injetável (3,75 mg/Kg), manteve os animais com OPG reduzido até 75 dias após a medica- ção, enquanto que os bovinos tratados com levamizole apresentaram novamente ovos nas fezes a partir de 30 dias do tratamento. Combinação do albendazole na dose de 5,0 mg/Kg com o trichlorfon na dose de 30 mg/Kg foi avaliada em comparação com tratamentos isoladamente de ambos compostos na dose de 5,0 mg/Kg no caso do albendazole e de 40 mg/Kg no caso de trichlorfon, na remoção de cepas de Haemonchus contortus parcialmente resistentes a compostos do grupo benzimidazol, em ovinos infectados experimentalmente. Estes tratamentos manifestaram os seguintes níveis de eficácia na remoção da cepa de Haemonchus benzimidazol resistente, com relação a formas adultas e imaturas: albendazole/trichlorfon 100% em ambos os casos; albendazole 72,6% e 100%; trichlorfon 84,4% e 0%. Com relação a outras espécies de nematódeos gastrintestinais encontrados em função de infecções naturais, a eficiência da combinação destas drogas foi também superior, comprovada ao tratamento com trichlorfon isoladamente e similar ao do grupo medicado somente com albendazole. O composto closantel foi avaliado com relação a eficiência no tratamento de ovinos experimentalmente infectados com uma cepa de Haemonchus contortus resistente a benzimida- xix. zóis. O tratamento por via oral na dose de 10 mg/Kg mostrou uma eficiência de 98,9% e 80,0% na eliminação de formas adultas e formas imaturas, respectivamente. Em um segundo experimento uma combinação de albendazole na dose de 3,8 mg/Kg com closantel 7,5 mg/Kg foi avaliada contra formas adultas de H. contortus de infecções naturais e formas imaturas de uma cepa resistente a benzimidazóis, demonstrando uma efici- ência de 99% e 100%, respectivamente. A avaliação em formas adultas de H. contortus de cepa benzimidazol resistente revelou uma eficácia de 90%. Com relação a formas adultas de infecções naturais por Trichostrongylus colubriformis e Oesophagostomum columbianum esta combinação demonstrou uma eficiência de 100% e 97%, respectivamente. Ensaio de campo, utilizando-se ovelhas da raça Sulffok e ovinos da raça Deslanada demonstrou uma redução de 90% na eliminação de ovos por grama de fezes 30 dias após o tratamento. A ocorrência de cepas de Cyathostominae resistentes a benzimidazol foi demonstrada pelo tratamento com fenbendazole (7,5 mg/Kg) em equinos no Estado do Rio de Janeiro. Estes resultados foram baseados em exames de fezes dos animais antes do tratamento e por várias semanas após a medicação. Na repetição do tratamento nos mesmos animais com fenbendazole após 2 meses do primeiro tratamento, tornou-se mais evidente a manifestação da resistência. Com base nos cálculos efetuados tomando-se como base as médias geométricas do OPG antes e após o tratamento a eficiência observada foi de 83% xx e 48,8%, respectivamente. Utilizando-se cálculos que levam em consideração o número de animais com OPG < 100 na 1ª e na 4ª semana após o tratamento, a eficiência do fenbendazole foi de 32,5% e 41,6%, respectivamente. O emprego de oxibendazole na dose de 10 mg/Kg, apesar de ser um composto também do grupo dos benzimidazóis, demonstrou 100% de eficiência na remoção de pequenos estrongilídeos resistentes ao fenbendazole. O ivermectin empregado na dose de 0,2 mg/Kg foi também eficiente. Equinos submetidos ao tratamento por fenbendazole foram medicados novamente 3 semanas após com ivermectin, e das fezes coletadas após 24 horas do tratamento, foram identificadas as seguintes espécies de pequenos estrongilídeos: Cylicocyclus nassatus, Cylicostephanus longibursatus, Cyathostomum poteratum, C. catinatum e C. coronatum.
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