A tribo Attini (Formicidae: Myrmicinae) como modelo de guilda bioindicadora e sua relação com fatores de microhabitat na Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9171 |
Resumo: | Sabendo-se das múltiplas funções e da alta diversidade em ambientes neotropicais, percebemos a necessidade de análises que fossem ao mesmo tempo quantitativas e comparativas, mas que também pudessem ser feitas de forma qualitativa, ou seja, que os dados fossem trabalhados de forma a se potencializar as análises extraindo mais informações relevantes, reduzindo o tempo de processamento em laboratório campo (através da utilização de protocolos de coleta estruturados), sem perder qualidade e confiabilidade dos dados. Dessa forma, desenvolvemos o estudo sobre a formicifauna de restinga sob a óptica de uma escala temporal reduzida, mas ampliando e potencializando as análises sobre os dados. Em Formicidae encontra-se uma tribo que apresenta uma característica peculiar em relação a todas as outras formigas, o hábito de cultivar fungos para alimentação. Contudo, os estudos sobre Attini se apresentam focados em espécies com importância econômica e, por conseqüência, com baixa eficiência amostral, privilegiando apenas algumas espécies. A relação formiga – fungo é uma característica indissociável desta tribo, permitindo aos estudos que visaram biologia e comportamento de formicideos convergirem para caracterizar claramente Attini como uma guilda. Nesta perspectiva, o presente estudo foi separado em quatro capítulos que visaram desenvolver desde a verificação de padrões e estrutura da comunidade de formigas através de guildas tróficas, uma proposta de coleta e análise específica para a guilda cultivadora de fungos até a relação da comunidade de formicideos com fatores de microhabitat e macronutricionais do solo da Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro. Mais especificamente, o Capítulo 1, “A comunidade de formicideos de serapilheira através de guildas e modelos nulos: observações em pequena escala temporal para a Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro”, trata da investigação sobre possíveis padrões para a comunidade de formigas de serapilheira de restinga, quando sua classificação é realizada através de guildas. Se a composição de formigas se apresenta através de padrões não aleatórios e as guildas estão estruturadas, seria possível estruturar esta comunidade através das guildas? Ou ainda, as guildas poderiam refletir padrões ecológicos gerais? Para tanto, no Capítulo 2, “Estrutura e composição da comunidade de formigas da Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro: as partes (guildas) refletem os padrões encontrados para o todo (comunidade)?”, propusemos analisar a estrutura da comunidade de formigas de serapilheira de restinga a partir da seguinte proposta: as guildas separadamente (principalmente a cultivadora de fungos), associadas a uma escala temporal pequena (possíveis variações nas estações do ano), refletem padrões gerais da comunidade de formicideos? Em outras palavras, uma guilda bem caracterizada como as cultivadoras de fungos seria capaz de responder as estas mesmas análises em ambientes distintos? Assim, seria necessária uma técnica de amostragem eficiente e específica para este grupo e realizada através de protocolos de coleta padronizados para potencializarmos seus registros, sem perder a confiabilidade dos dados. Para este caso, desenvolvemos o Capítulo 3, “A tribo Attini (Formicidae: Myrmicinae) reflete parâmetros ecológicos como riqueza, abundancia e diversidade de espécies encontradas para comunidades de formigas?”. Neste aspecto, avaliamos e eficiência da armadilha de queda adaptada para captura de formigas Attini em dois ambientes distintos da Restinga da Marambaia (Floresta de Cordão Arenoso – FCA e Herbácea Fechada de Cordão Arenoso vii HFCA) e se os registros desta tribo são suficientes para refletirem parâmetros ecológicos como riqueza, abundancia e diversidade de espécies encontrados para a comunidade de formigas. Aplicamos uma proposta para armadilhas de queda adaptadas para Attini e comparamos com os dados publicados sobre armadilhas de queda tradicionais. Para complementar a análise, incluímos dados qualitativos verificando comparativamente a estrutura da comunidade de formigas através de três matrizes: toda comunidade registrada, apenas formigas Attini e apenas formigas não Attini capturadas nas armadilhas de queda adaptadas. Uma nova pergunta surgiu a partir desta observação, ou seja, fatores de microhabitat (como a serapilheira) têm influencia sobre a abundância das espécies de formigas em ambientes de restinga? E ainda mais, como a serapilheira é um componente ambiental fadado a decomposição e, por conseqüência, diretamente relacionada ao retorno de nutrientes ao solo, existiria relação entre macronutrientes do solo e a abundancia de formigas de serapilheira? Estes questionamentos foram verificados no Capítulo 4, “Relação entre a composição de formigas (Hymenoptera: Formicidae) e fatores de microhabitat e macronutriente do solo para Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro”, no qual relacionamos a fauna de formigas coletadas por extratores de Winkler a fatores de microhabitat mais comumente utilizados na literatura, e também aos macronutrientes do solo para verificar possíveis relações. Como conclusão, a composição da formicifauna de restinga respondeu a classificação em guildas tróficas apresentando-se de forma estruturada, através de padrões não aleatórios. Esta estrutura pode ser devido à segregação das espécies a cada metro quadrado de serapilheira amostrado, provavelmente quando ao explorar uma fonte alimentar, uma espécie exclui outra deste recurso. A aplicação do modelo de guildas permitiu uma visão mais qualitativa da comunidade de formigas. Se cada uma das nove guildas representa um nicho ecológico diferente, na Restinga da Marambaia eles estão ocupados. Contudo, outros nichos também estão presentes, indicados por espécies arborícolas (representadas pelos gêneros Chephalotes, Crematogaster e Pseudomyrmex). Os padrões gerados pela comunidade de formicideos de serapilheira de restinga foram refletidos por pelo menos três guildas, sendo uma delas a cultivadora de fungos. Possivelmente, isto ocorreu devido à grande diversidade taxonômica e ecológica das formigas de restinga, mesmo em uma escala temporal pequena. Tanto a composição de Attini quanto as não Attini refletiram o padrão encontrado para a comunidade total. Attini pode ser uma guilda utilizável quando se dispuser de pouco tempo para o processamento de dados, ou para estudos que sejam específicos para esta tribo. Aparentemente, fatores de microhabitat, como a serapilheira, podem influenciar a ocorrência e a abundancia das formigas de serapilheira de restinga. A disponibilidade de macronutrientes no solo de restinga também pode estar relacionada à composição e a abundancia de formigas. |
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Souza, Guilherme Orsolon deNunes, Antonio José Mayhé1511143997-87http://lattes.cnpq.br/1121613117782715Esbérard, Carlos Eduardo LustosaBrasil, Ana Claudia dos SantosBrandão, Carlos Roberto FerreiraDelabie, Jacques Hubert CharlesSantos, Sonia Barbosa dos037769267-08http://lattes.cnpq.br/86156798184667152023-12-21T18:35:55Z2023-12-21T18:35:55Z2011-05-13SOUZA, Guilherme Orsolon de. A tribo Attini (Formicidae: Myrmicinae) como modelo de guilda bioindicadora e sua relação com fatores de microhabitat na Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro, Brasil. 2011. 181 f. Tese (Doutorado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2011.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9171Sabendo-se das múltiplas funções e da alta diversidade em ambientes neotropicais, percebemos a necessidade de análises que fossem ao mesmo tempo quantitativas e comparativas, mas que também pudessem ser feitas de forma qualitativa, ou seja, que os dados fossem trabalhados de forma a se potencializar as análises extraindo mais informações relevantes, reduzindo o tempo de processamento em laboratório campo (através da utilização de protocolos de coleta estruturados), sem perder qualidade e confiabilidade dos dados. Dessa forma, desenvolvemos o estudo sobre a formicifauna de restinga sob a óptica de uma escala temporal reduzida, mas ampliando e potencializando as análises sobre os dados. Em Formicidae encontra-se uma tribo que apresenta uma característica peculiar em relação a todas as outras formigas, o hábito de cultivar fungos para alimentação. Contudo, os estudos sobre Attini se apresentam focados em espécies com importância econômica e, por conseqüência, com baixa eficiência amostral, privilegiando apenas algumas espécies. A relação formiga – fungo é uma característica indissociável desta tribo, permitindo aos estudos que visaram biologia e comportamento de formicideos convergirem para caracterizar claramente Attini como uma guilda. Nesta perspectiva, o presente estudo foi separado em quatro capítulos que visaram desenvolver desde a verificação de padrões e estrutura da comunidade de formigas através de guildas tróficas, uma proposta de coleta e análise específica para a guilda cultivadora de fungos até a relação da comunidade de formicideos com fatores de microhabitat e macronutricionais do solo da Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro. Mais especificamente, o Capítulo 1, “A comunidade de formicideos de serapilheira através de guildas e modelos nulos: observações em pequena escala temporal para a Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro”, trata da investigação sobre possíveis padrões para a comunidade de formigas de serapilheira de restinga, quando sua classificação é realizada através de guildas. Se a composição de formigas se apresenta através de padrões não aleatórios e as guildas estão estruturadas, seria possível estruturar esta comunidade através das guildas? Ou ainda, as guildas poderiam refletir padrões ecológicos gerais? Para tanto, no Capítulo 2, “Estrutura e composição da comunidade de formigas da Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro: as partes (guildas) refletem os padrões encontrados para o todo (comunidade)?”, propusemos analisar a estrutura da comunidade de formigas de serapilheira de restinga a partir da seguinte proposta: as guildas separadamente (principalmente a cultivadora de fungos), associadas a uma escala temporal pequena (possíveis variações nas estações do ano), refletem padrões gerais da comunidade de formicideos? Em outras palavras, uma guilda bem caracterizada como as cultivadoras de fungos seria capaz de responder as estas mesmas análises em ambientes distintos? Assim, seria necessária uma técnica de amostragem eficiente e específica para este grupo e realizada através de protocolos de coleta padronizados para potencializarmos seus registros, sem perder a confiabilidade dos dados. Para este caso, desenvolvemos o Capítulo 3, “A tribo Attini (Formicidae: Myrmicinae) reflete parâmetros ecológicos como riqueza, abundancia e diversidade de espécies encontradas para comunidades de formigas?”. Neste aspecto, avaliamos e eficiência da armadilha de queda adaptada para captura de formigas Attini em dois ambientes distintos da Restinga da Marambaia (Floresta de Cordão Arenoso – FCA e Herbácea Fechada de Cordão Arenoso vii HFCA) e se os registros desta tribo são suficientes para refletirem parâmetros ecológicos como riqueza, abundancia e diversidade de espécies encontrados para a comunidade de formigas. Aplicamos uma proposta para armadilhas de queda adaptadas para Attini e comparamos com os dados publicados sobre armadilhas de queda tradicionais. Para complementar a análise, incluímos dados qualitativos verificando comparativamente a estrutura da comunidade de formigas através de três matrizes: toda comunidade registrada, apenas formigas Attini e apenas formigas não Attini capturadas nas armadilhas de queda adaptadas. Uma nova pergunta surgiu a partir desta observação, ou seja, fatores de microhabitat (como a serapilheira) têm influencia sobre a abundância das espécies de formigas em ambientes de restinga? E ainda mais, como a serapilheira é um componente ambiental fadado a decomposição e, por conseqüência, diretamente relacionada ao retorno de nutrientes ao solo, existiria relação entre macronutrientes do solo e a abundancia de formigas de serapilheira? Estes questionamentos foram verificados no Capítulo 4, “Relação entre a composição de formigas (Hymenoptera: Formicidae) e fatores de microhabitat e macronutriente do solo para Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro”, no qual relacionamos a fauna de formigas coletadas por extratores de Winkler a fatores de microhabitat mais comumente utilizados na literatura, e também aos macronutrientes do solo para verificar possíveis relações. Como conclusão, a composição da formicifauna de restinga respondeu a classificação em guildas tróficas apresentando-se de forma estruturada, através de padrões não aleatórios. Esta estrutura pode ser devido à segregação das espécies a cada metro quadrado de serapilheira amostrado, provavelmente quando ao explorar uma fonte alimentar, uma espécie exclui outra deste recurso. A aplicação do modelo de guildas permitiu uma visão mais qualitativa da comunidade de formigas. Se cada uma das nove guildas representa um nicho ecológico diferente, na Restinga da Marambaia eles estão ocupados. Contudo, outros nichos também estão presentes, indicados por espécies arborícolas (representadas pelos gêneros Chephalotes, Crematogaster e Pseudomyrmex). Os padrões gerados pela comunidade de formicideos de serapilheira de restinga foram refletidos por pelo menos três guildas, sendo uma delas a cultivadora de fungos. Possivelmente, isto ocorreu devido à grande diversidade taxonômica e ecológica das formigas de restinga, mesmo em uma escala temporal pequena. Tanto a composição de Attini quanto as não Attini refletiram o padrão encontrado para a comunidade total. Attini pode ser uma guilda utilizável quando se dispuser de pouco tempo para o processamento de dados, ou para estudos que sejam específicos para esta tribo. Aparentemente, fatores de microhabitat, como a serapilheira, podem influenciar a ocorrência e a abundancia das formigas de serapilheira de restinga. A disponibilidade de macronutrientes no solo de restinga também pode estar relacionada à composição e a abundancia de formigas.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.Knowing the multiple functions and high diversity in neotropical environment, we realized the necessity of analysis that were both quantitative and comparative, but also could be made in a qualitative way, where data were studied in order to enhance the analysis by extracting more relevant information, reducing samples processement in the laboratory (through the use of structured collecting protocols) without losing quality and reliability of data. Thus, we developed a study about formicifauna at restinga’s environment under a perspective of a time small-scale, but expanding and enhancing analysis of data. Formicidae is a tribe that has a unique feature compared to all other ants, the habit of cultivating fungi for food. However, studies about Attini ants have focused on species with economic importance and, consequently, low sampling efficiency, favoring only a few species. The relationship between ant-fungus is inseparable feature of this tribe, which allowed some studies that aimed biology and behavior of ants, converged to clearly characterize Attini as a guild. In this perspective, the present study was divided into four chapters that aim to develop since the verification of patterns and structure of ant community through trophic guilds, a proposal of a specific collecting methodology and analysis for fungus-growers guild and the relationship of the ant community with factors of microhabitat and soil macronutrients at Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro state. More specifically, Chapter 1, "Leaf-litter ant community through guilds and null models: comments on a small time scale for Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro", proposed investigation about possible patterns for restinga leaf-litter ant community, where your classification were performed by guilds. If the composition of ants is presented through non-random patterns and the guilds are structured, it would be possible to structure this community through guilds? Or, guilds could reflect general patterns? To this end, in Chapter 2, "Structure and composition of the ant community of Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro: Parties (guild) reflect the patterns found for the whole (community)?" We proposed to analyze the structure of restinga leaf-litter ant community from the following proposal: if the guilds separately (mainly fungus-growers) and in a small time scale (possible variations in the seasons) reflect general patterns of ant community? Thus, if a guild well characterized as fungus-growers, could respond to these same tests in different environments? So, it would require an efficient and specific sampling technique for this group and executed through standardized collecting protocols to enhance their records without losing data reliability. For this case, we developed the Chapter 3, "Attini tribe (Formicidae, Myrmicinae) reflects ecological parameters such as richness, abundance and diversity of species found for communities of ants?". In this aspect, and evaluate efficiency of adapted pitfall trap to capture Attini in two different environments of Restinga da Marambaia (Floresta de Cordão Arenoso – FCA e Herbácea Fechada de Cordão Arenoso HFCA) and if records of this tribe are sufficient to reflect ecological parameters as richness, abundance and diversity of species found for the ant community. We applied a proposal for adapted pitfall traps to Attini and compared with published data on traditional pitfall traps in those two areas of Restinga da Marambaia. To complement the analysis were included qualitative data checking comparatively the structure of ant community through three matrices: the whole community recorded, only Attini and only non-Attini captured by adapted pitfall traps. A new question ix arose from this observation, ie, microhabitat factors (such as leaf-litter) have influence on the abundance of ant species in restinga environments? And further, if there is that relationship, as leaf-litter is an environmental component destined to decomposition and, therefore, directly related to return of nutrients to the soil, there would be a relationship between soil nutrients and the abundance of leaf-litter ants? These questions were verified in Chapter 4, "Relationship between ants composition (Hymenoptera: Formicidae) and microhabitat factors and soil macronutrient for Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro", in which we related ant fauna collected by Winkler extractor to microhabitat factors most commonly used in literature, and also to soil macronutrients to verify possible relationships. In conclusion, the composition of restinga formicifauna answered trophic guilds classification presenting itself by a structured way, through non-random patterns. This structure may be due to segregation of species from every square meter of leaf-litter sampled, probably when explore a food source, one specie excludes another one from this resource. Application of guilds model allowed a more qualitative view of ant´s community. If each of nine guilds representing a different ecological niche, in Restinga da Marambaia they are filled. However, other niches are also present, indicated by tree species (represented by genera Chephalotes, Crematogaster and Pseudomyrmex). Patterns generated by restinga leaf-litter ants community were reflected by at least three guilds, one of which were fungus-growing ants. Possibly this was due to large ecological and taxonomic diversity of ants at restinga, even in a short time scale. Both specie compositions of Attini and non-Attini reflected pattern found for the whole community. Attini can be usable guild when we has little time for data processing, or for specifical studies to that tribe. Apparently, microhabitat factors such as leaf-litter, may influence the occurrence of ants abundance at restinga environments. Availability of restinga soil nutrients can also be related to the composition of ants abundance.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Biologia AnimalUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da Saúdeestrutura de comunidadeserapilheiraFloresta de Cordão Arenosocommunity structureleaf-litterFloresta de Cordão ArenosoBiologia GeralA tribo Attini (Formicidae: Myrmicinae) como modelo de guilda bioindicadora e sua relação com fatores de microhabitat na Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro, BrasilAttini tribe (Formicidae: Myrmicinae) as bioindicator guild model and its relationship with microhabitat factors in Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisAGOSTI, D.; MAJER, J. D.; ALONSO, L. E. & SCHULTZ, T. R., Ants: standand (Hymenoptera: Formicidae) methods for measuring and monitoring biodiversity. Smithsonian Institution Press, Washington. 280p. 2000. 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Sabendo-se das múltiplas funções e da alta diversidade em ambientes neotropicais, percebemos a necessidade de análises que fossem ao mesmo tempo quantitativas e comparativas, mas que também pudessem ser feitas de forma qualitativa, ou seja, que os dados fossem trabalhados de forma a se potencializar as análises extraindo mais informações relevantes, reduzindo o tempo de processamento em laboratório campo (através da utilização de protocolos de coleta estruturados), sem perder qualidade e confiabilidade dos dados. Dessa forma, desenvolvemos o estudo sobre a formicifauna de restinga sob a óptica de uma escala temporal reduzida, mas ampliando e potencializando as análises sobre os dados. Em Formicidae encontra-se uma tribo que apresenta uma característica peculiar em relação a todas as outras formigas, o hábito de cultivar fungos para alimentação. Contudo, os estudos sobre Attini se apresentam focados em espécies com importância econômica e, por conseqüência, com baixa eficiência amostral, privilegiando apenas algumas espécies. A relação formiga – fungo é uma característica indissociável desta tribo, permitindo aos estudos que visaram biologia e comportamento de formicideos convergirem para caracterizar claramente Attini como uma guilda. Nesta perspectiva, o presente estudo foi separado em quatro capítulos que visaram desenvolver desde a verificação de padrões e estrutura da comunidade de formigas através de guildas tróficas, uma proposta de coleta e análise específica para a guilda cultivadora de fungos até a relação da comunidade de formicideos com fatores de microhabitat e macronutricionais do solo da Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro. Mais especificamente, o Capítulo 1, “A comunidade de formicideos de serapilheira através de guildas e modelos nulos: observações em pequena escala temporal para a Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro”, trata da investigação sobre possíveis padrões para a comunidade de formigas de serapilheira de restinga, quando sua classificação é realizada através de guildas. Se a composição de formigas se apresenta através de padrões não aleatórios e as guildas estão estruturadas, seria possível estruturar esta comunidade através das guildas? Ou ainda, as guildas poderiam refletir padrões ecológicos gerais? Para tanto, no Capítulo 2, “Estrutura e composição da comunidade de formigas da Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro: as partes (guildas) refletem os padrões encontrados para o todo (comunidade)?”, propusemos analisar a estrutura da comunidade de formigas de serapilheira de restinga a partir da seguinte proposta: as guildas separadamente (principalmente a cultivadora de fungos), associadas a uma escala temporal pequena (possíveis variações nas estações do ano), refletem padrões gerais da comunidade de formicideos? Em outras palavras, uma guilda bem caracterizada como as cultivadoras de fungos seria capaz de responder as estas mesmas análises em ambientes distintos? Assim, seria necessária uma técnica de amostragem eficiente e específica para este grupo e realizada através de protocolos de coleta padronizados para potencializarmos seus registros, sem perder a confiabilidade dos dados. Para este caso, desenvolvemos o Capítulo 3, “A tribo Attini (Formicidae: Myrmicinae) reflete parâmetros ecológicos como riqueza, abundancia e diversidade de espécies encontradas para comunidades de formigas?”. Neste aspecto, avaliamos e eficiência da armadilha de queda adaptada para captura de formigas Attini em dois ambientes distintos da Restinga da Marambaia (Floresta de Cordão Arenoso – FCA e Herbácea Fechada de Cordão Arenoso vii HFCA) e se os registros desta tribo são suficientes para refletirem parâmetros ecológicos como riqueza, abundancia e diversidade de espécies encontrados para a comunidade de formigas. Aplicamos uma proposta para armadilhas de queda adaptadas para Attini e comparamos com os dados publicados sobre armadilhas de queda tradicionais. Para complementar a análise, incluímos dados qualitativos verificando comparativamente a estrutura da comunidade de formigas através de três matrizes: toda comunidade registrada, apenas formigas Attini e apenas formigas não Attini capturadas nas armadilhas de queda adaptadas. Uma nova pergunta surgiu a partir desta observação, ou seja, fatores de microhabitat (como a serapilheira) têm influencia sobre a abundância das espécies de formigas em ambientes de restinga? E ainda mais, como a serapilheira é um componente ambiental fadado a decomposição e, por conseqüência, diretamente relacionada ao retorno de nutrientes ao solo, existiria relação entre macronutrientes do solo e a abundancia de formigas de serapilheira? Estes questionamentos foram verificados no Capítulo 4, “Relação entre a composição de formigas (Hymenoptera: Formicidae) e fatores de microhabitat e macronutriente do solo para Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro”, no qual relacionamos a fauna de formigas coletadas por extratores de Winkler a fatores de microhabitat mais comumente utilizados na literatura, e também aos macronutrientes do solo para verificar possíveis relações. Como conclusão, a composição da formicifauna de restinga respondeu a classificação em guildas tróficas apresentando-se de forma estruturada, através de padrões não aleatórios. Esta estrutura pode ser devido à segregação das espécies a cada metro quadrado de serapilheira amostrado, provavelmente quando ao explorar uma fonte alimentar, uma espécie exclui outra deste recurso. A aplicação do modelo de guildas permitiu uma visão mais qualitativa da comunidade de formigas. Se cada uma das nove guildas representa um nicho ecológico diferente, na Restinga da Marambaia eles estão ocupados. Contudo, outros nichos também estão presentes, indicados por espécies arborícolas (representadas pelos gêneros Chephalotes, Crematogaster e Pseudomyrmex). Os padrões gerados pela comunidade de formicideos de serapilheira de restinga foram refletidos por pelo menos três guildas, sendo uma delas a cultivadora de fungos. Possivelmente, isto ocorreu devido à grande diversidade taxonômica e ecológica das formigas de restinga, mesmo em uma escala temporal pequena. Tanto a composição de Attini quanto as não Attini refletiram o padrão encontrado para a comunidade total. Attini pode ser uma guilda utilizável quando se dispuser de pouco tempo para o processamento de dados, ou para estudos que sejam específicos para esta tribo. Aparentemente, fatores de microhabitat, como a serapilheira, podem influenciar a ocorrência e a abundancia das formigas de serapilheira de restinga. A disponibilidade de macronutrientes no solo de restinga também pode estar relacionada à composição e a abundancia de formigas. |
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