Análise quali-quantitativa da arborização das vias públicas na área tombada da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro em Seropédica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5539 |
Resumo: | A presença de árvores nas cidades por vezes ganha importância tão grande que áreas vegetadas inteiras sofrem tombamento. Para realizar a conservação desses espécimes é preciso avaliar a situação em que os mesmos se encontram. No presente trabalho, objetivou-se caracterizar e avaliar parâmetros quali-quantitativos do censo dos indivíduos arbóreos a cerca de 5 metros das vias públicas na área tombada da UFRRJ. Foram utilizadas tabelas para a avaliação dos atributos, sendo os parâmetros quantitativos mensurados com auxílio de fita métrica e blume-less e o atributos qualitativos caracterizados de forma visual, as árvores foram georreferenciadas com aparelho de GPS. O censo totalizou 900 indivíduos arbóreos, distribuídos em 72 espécies, sendo que as dez espécies de maior frequência representaram 64% do total e a Poincianella pluviosa foi a de maior frequência. A maioria dos indivíduos arbóreos se encontrava em estado geral considerado bom (36,5%). As árvores com desequilíbrio no caule (6,9%) foram representadas em 17,7% pela espécie Poincianella pluviosa, aquelas com desequilíbrio na copa (16,6%), eram em frequência de 20,8% de Lophanthera lactescens e das que apresentaram desequilíbrio em ambos (4,6%), sendo a Delonix Regia a espécie que apresentou maior frequência (12,2%) desse desequilíbrio. As injúrias graves (3,2%) e médias (5,1%) ocorreram em maior parte em indivíduos de Poincianella pluviosa, enquanto as leves (28,2%) ocorrem em Palmeiras. Ocorreram 6,1% de conflitos com fiação, 3,1% com postes e 2,2% com iluminação e as espécies Licania tomentosa, Lophanthera lactescens e Libidibia ferrea foram as maiores responsáveis por esses conflitos, respectivamente. O conflito com construções (0,8 %) e o afloramento de raiz (9,2%) foram observados com maior frequência com a Delonix regia. Os cupins (2,8%), brocas-da-madeira (1,2%) e mais de um organismo (3,2%) ocorreram mais na espécie Poincianella pluviosa, já formigas (13,4%), na espécie Licania tomentosa. Houve tendência de distribuição espacial agrupada para a espécie Lanteneira (Lophanthera lactescens). Por meio dos mapas e o auxílio do geoprocessamento foi possível observar o comportamento da distribuição da arborização e onde estão localizados os problemas, assim como realizar o diagnóstico das árvores, auxiliando no planejamento e no manejo dos vegetais. |
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O censo totalizou 900 indivíduos arbóreos, distribuídos em 72 espécies, sendo que as dez espécies de maior frequência representaram 64% do total e a Poincianella pluviosa foi a de maior frequência. A maioria dos indivíduos arbóreos se encontrava em estado geral considerado bom (36,5%). As árvores com desequilíbrio no caule (6,9%) foram representadas em 17,7% pela espécie Poincianella pluviosa, aquelas com desequilíbrio na copa (16,6%), eram em frequência de 20,8% de Lophanthera lactescens e das que apresentaram desequilíbrio em ambos (4,6%), sendo a Delonix Regia a espécie que apresentou maior frequência (12,2%) desse desequilíbrio. As injúrias graves (3,2%) e médias (5,1%) ocorreram em maior parte em indivíduos de Poincianella pluviosa, enquanto as leves (28,2%) ocorrem em Palmeiras. 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