Avaliação das propriedades de colagem de lignosulfonatos e de suas misturas com resinas sintéticas e tanino de Pinus caribaea var. bahamensis
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2802 |
Resumo: | O objetivo geral deste trabalho foi avaliar a viabilidade técnica de utilização de lignosulfonatos e de suas misturas com adesivos sintéticos e taninos de Pinus caribaea var. bahamensis como adesivos para a colagem de madeira. As resinas uréicas e fenólicas são as mais empregadas no setor madeireiro. Porém, desde a crise do petróleo, é crescente o interesse no emprego de taninos como adesivos em chapas de madeira aglomerada e compensados. Nos últimos anos, vários trabalhos foram realizados com novos materiais para substituição dessas resinas sintéticas, destacando-se dentre eles, os trabalhos com taninos vegetais. Outro material alternativo que vem sendo pesquisado são os lignosulfonatos, subprodutos ricos em lignina gerados a partir da polpação da madeira. Dessa forma, os lignosulfonatos são derivados da lignina e são reconhecidos pelas suas propriedades aniônicas, tensoativas, aglomerantes, umectantes, plastificantes, dentre outras. Os lignosulfonatos foram obtidos na LignoTech do Brasil, localizada em Cambará do Sul - RS. As cascas de pinus foram extraídas com água sob adição de sulfito de sódio (Na2SO3) na concentração de 5 % (base peso seco de cascas) em autoclave, por um período de 2 horas, numa relação licor: casca igual a 15:1. Para cada tratamento, foram determinados os valores de pH, viscosidade, teor de sólidos e do tempo de formação de gel para avaliação das propriedades de colagem. O emprego de lignosulfonato puro para colagem não é possível. Entretanto, é possível o seu emprego em misturas com a resina Uréia-Formaldeído (UF) em diferentes proporções (90:10; 80:20; 70:30; 60:40 e 50:50). Para a resina Fenol-Formadeído (FF), somente é possível a substituição por lignosulfonato em até 20%. As misturas de lignosulfonatos com taninos de Pinus caribaea var. bahamensis mostraram-se viáveis em todas as proporções testadas. Contudo, devem ser feitos novos estudos envolvendo a aplicação dessas misturas na produção de materiais de madeira, como aglomerados e compensados. |
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Schueler, Maria Vanessa EggerLelis, Roberto Carlos CostaSouza, Natália Dias deVieira, Michel CardosoLelis, Roberto Carlos Costa2018-07-27T14:44:17Z2018-07-27T14:44:17Z2014-06-25https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2802O objetivo geral deste trabalho foi avaliar a viabilidade técnica de utilização de lignosulfonatos e de suas misturas com adesivos sintéticos e taninos de Pinus caribaea var. bahamensis como adesivos para a colagem de madeira. As resinas uréicas e fenólicas são as mais empregadas no setor madeireiro. Porém, desde a crise do petróleo, é crescente o interesse no emprego de taninos como adesivos em chapas de madeira aglomerada e compensados. Nos últimos anos, vários trabalhos foram realizados com novos materiais para substituição dessas resinas sintéticas, destacando-se dentre eles, os trabalhos com taninos vegetais. Outro material alternativo que vem sendo pesquisado são os lignosulfonatos, subprodutos ricos em lignina gerados a partir da polpação da madeira. Dessa forma, os lignosulfonatos são derivados da lignina e são reconhecidos pelas suas propriedades aniônicas, tensoativas, aglomerantes, umectantes, plastificantes, dentre outras. Os lignosulfonatos foram obtidos na LignoTech do Brasil, localizada em Cambará do Sul - RS. As cascas de pinus foram extraídas com água sob adição de sulfito de sódio (Na2SO3) na concentração de 5 % (base peso seco de cascas) em autoclave, por um período de 2 horas, numa relação licor: casca igual a 15:1. Para cada tratamento, foram determinados os valores de pH, viscosidade, teor de sólidos e do tempo de formação de gel para avaliação das propriedades de colagem. O emprego de lignosulfonato puro para colagem não é possível. Entretanto, é possível o seu emprego em misturas com a resina Uréia-Formaldeído (UF) em diferentes proporções (90:10; 80:20; 70:30; 60:40 e 50:50). Para a resina Fenol-Formadeído (FF), somente é possível a substituição por lignosulfonato em até 20%. As misturas de lignosulfonatos com taninos de Pinus caribaea var. bahamensis mostraram-se viáveis em todas as proporções testadas. Contudo, devem ser feitos novos estudos envolvendo a aplicação dessas misturas na produção de materiais de madeira, como aglomerados e compensados.The objective of this research was to evaluate the technical feasibility of using lignosulphonates and mixtures with synthetic adhesives and tannin of Pinus caribaea var. bahamensis as adhesives for bonding wood. The urea and phenolic resins are the most employed in the timber industry. However, since the oil crisis, there is growing interest in the use of tannins as adhesives in particleboard and plywood. In recent years, several studies have been conducted with these new materials to replace synthetic resins, notably among them, work with vegetable tannins. Another alternative material that is being researched are the lignosulphonates, rich in lignin by-products generated from the pulping of wood. Thus, lignosulphonates are derived from lignin and are recognized by their anionic properties, surfactants, binders, humectants, plasticizers, among others. The lignosulphonates were obtained in LignoTech do Brasil, located in Cambará do Sul- RS. The pine bark was extracted with water under addition of sodium sulfite (Na2SO3) at a concentration of 5% (dry weight) in an autoclave for a period of 2 hours at a liquor ratio: 15:1 equal to peel. For each treatment were determined in pH, viscosity, solids content and gelation time to assess the properties of bonding. The use of pure lignosulphonate for bonding is not possible. However, it is possible its use in blends with Urea-Formaldehyd (UF) resin in different proportions (90:10, 80:20, 70:30, 60:40 and 50:50). For Phenol-Formaldehyd (PF) resin is only possible by replacing up to 20% lignosulphonates. Mixtures of lignosulphonates with Pinus caribaea var. bahamensis tannins shown to be feasible in all ratios tested. However, further studies involving the use of these mixtures in the production of wood materials, such as particleboard and plywood must be made.TaninoLignosulfonatosAvaliação das propriedades de colagem de lignosulfonatos e de suas misturas com resinas sintéticas e tanino de Pinus caribaea var. bahamensisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMonografia - Maria Vanessa.pdfMonografia - Maria Vanessa.pdfapplication/pdf599264https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2802/1/Monografia%20-%20Maria%20Vanessa.pdfb834a02605bdd5aeb8fbab0595829b95MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2802/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTMonografia - Maria Vanessa.pdf.txtMonografia - Maria Vanessa.pdf.txtExtracted texttext/plain82795https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2802/3/Monografia%20-%20Maria%20Vanessa.pdf.txt037afcc252d9cf3592eed81a1320ef2bMD53THUMBNAILMonografia - Maria Vanessa.pdf.jpgMonografia - Maria Vanessa.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1269https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2802/4/Monografia%20-%20Maria%20Vanessa.pdf.jpg2e3243d63e45299b5cb38d2962f62fe1MD5420.500.14407/28022023-11-09 12:25:26.034oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/2802Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:25:26Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
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