Lógicas socioculturais e estratégias produtivas no assentamento Menina dos Olhos dos Sem-Terra

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Piccin, Marcos Botton
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11670
Resumo: Este trabalho consiste em uma pesquisa que analisa as lógicas socioculturais subjacentes às estratégias produtivas desenvolvidas pelos agricultores-assentados no Assentamento rural Ceres, RS. Esse Assentamento foi formado no final de 1996 e recebeu agricultores sem-terra de várias regiões e municípios do Rio Grande do Sul, com diferentes trajetórias e experiências sociais adquiridas nas diferentes posições sociais ocupadas na estrutura de relações da sociedade. A ocupação do território e o desenvolvimento sócio-histórico desse estado conformaram determinadas posições sociais aos trabalhadores rurais pobres como pequenos agricultores, trabalhadores temporários e permanentes, meeiros, rendeiros, entre outras, gerando, potencialmente, distintos princípios de ação, comportamentos, códigos e modalidades operacionais que conferem um conjunto de saberes, crenças e um senso prático determinado, funcionando como habitus sociais. Esta heterogeneidade sociocultural tende a compor os processos sociais tanto dos acampamentos quanto dos assentamentos rurais e pode ser expressada pelas diferentes situações que levaram os trabalhadores rurais à luta pela terra, pelos diferentes objetivos para com a posse de um lote, assim como pelos diferenciados projetos e sonhos de futuro elaborados entre esses indivíduos. Quando em assentamento os saberes, conhecimentos, projetos e sonhos de futuro construídos ao longo das trajetórias sociais tendem a ser presentificados e atualizados frente às circunstâncias encontradas dos diferenciais de poderes entre os distintos agentes sociais que figuram a ambiência local e regional. Assim, os cultivos, manejos e formas diversas de ocupação produtiva dos lotes de terra pelos agricultores-assentados também podem representar aquela heterogeneidade sociocultural forjada pelo processo sócio-histórico. Nesse sentido, a pesquisa classificou os agricultores-assentados em três sistemas produtivos considerados como diversificado, sojaleite e soja através de um questionário tipo survey e optou-se pela vivência do cotidiano dos mesmos a partir do qual se procedeu a entrevista de uma amostra pré-selecionada de famílias assentadas. A análise dos dados e informações permite considerar que as interações e reações a essas ambiências não se dão da mesma forma pelo conjunto dos agricultores-assentados no estabelecimento das estratégias de reprodução social. A existência de três sistemas produtivos no Assentamento tende a corresponder aos fatores socioculturais internalizados ao longo das trajetórias sociais. As significações atribuídas às formas diferenciadas de ocupação produtiva dos lotes de terra revelam desejos e projetos de vida almejados também diferenciados e que se julga possível alcançar no Assentamento.
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Esse Assentamento foi formado no final de 1996 e recebeu agricultores sem-terra de várias regiões e municípios do Rio Grande do Sul, com diferentes trajetórias e experiências sociais adquiridas nas diferentes posições sociais ocupadas na estrutura de relações da sociedade. A ocupação do território e o desenvolvimento sócio-histórico desse estado conformaram determinadas posições sociais aos trabalhadores rurais pobres como pequenos agricultores, trabalhadores temporários e permanentes, meeiros, rendeiros, entre outras, gerando, potencialmente, distintos princípios de ação, comportamentos, códigos e modalidades operacionais que conferem um conjunto de saberes, crenças e um senso prático determinado, funcionando como habitus sociais. Esta heterogeneidade sociocultural tende a compor os processos sociais tanto dos acampamentos quanto dos assentamentos rurais e pode ser expressada pelas diferentes situações que levaram os trabalhadores rurais à luta pela terra, pelos diferentes objetivos para com a posse de um lote, assim como pelos diferenciados projetos e sonhos de futuro elaborados entre esses indivíduos. Quando em assentamento os saberes, conhecimentos, projetos e sonhos de futuro construídos ao longo das trajetórias sociais tendem a ser presentificados e atualizados frente às circunstâncias encontradas dos diferenciais de poderes entre os distintos agentes sociais que figuram a ambiência local e regional. Assim, os cultivos, manejos e formas diversas de ocupação produtiva dos lotes de terra pelos agricultores-assentados também podem representar aquela heterogeneidade sociocultural forjada pelo processo sócio-histórico. Nesse sentido, a pesquisa classificou os agricultores-assentados em três sistemas produtivos considerados como diversificado, sojaleite e soja através de um questionário tipo survey e optou-se pela vivência do cotidiano dos mesmos a partir do qual se procedeu a entrevista de uma amostra pré-selecionada de famílias assentadas. A análise dos dados e informações permite considerar que as interações e reações a essas ambiências não se dão da mesma forma pelo conjunto dos agricultores-assentados no estabelecimento das estratégias de reprodução social. A existência de três sistemas produtivos no Assentamento tende a corresponder aos fatores socioculturais internalizados ao longo das trajetórias sociais. As significações atribuídas às formas diferenciadas de ocupação produtiva dos lotes de terra revelam desejos e projetos de vida almejados também diferenciados e que se julga possível alcançar no Assentamento.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESThis work consists of a research that analyzes the underlying sociocultural logics to the productive strategies developed by the landless farmers settled in the rural Settlement called Ceres, RS. That Settlement was formed in the end of 1996 and it received landless farm workers of several areas and municipal districts of Rio Grande do Sul, having different paths and acquired social experiences in the different busy social positions in the structure of relationships of the society. Hence the occupation of the territory and the social-historical development of that state have conformed certain social positions to the poor rural workers as small farmers, temporary and permanent workers, millers, lacemakers, among other generating potentially different principles of action, behaviors, codes and operational modalities that provide a group of knowledge, creeds and a certain practical sense, working as social habitus. In this sense, this sociocultural heterogeneity tends to compose the social processes as much of the camps as of the rural settlements and it can be expressed by the different situations that took the rural workers to the fight for the land, for the different objectives related to the ownership of a lot, as well as for the differentiated projects and future dreams elaborated among those individuals. Then, when in the establishment of awareness, knowledge, projects and future dreams which have been built along the social paths tend to make present and updated face of the found circumstances regarding the differential of powers among the different social agents of the local and regional environment. Like this, the cultivations, handlings and several forms of productive occupation of the land lots for the farmer-seated can also represent that social-cultural heterogeneity forged by the socialhistorical process. In that sense, the research classified the farmer-seated in three productive systems considered as diversified, soy-milk, and soy farmers through a survey questionnaire and it was opted for living the daily of them starting from an interview of a pre-selected sample of seated families. The analysis of the data and information allow considering that the interactions and reactions from those environments do not occur in the same way by the group of the farmer-seated in the establishment of the strategies of social reproduction. The existence of three productive systems in the Settlement tends to correspond to the sociocultural internal factors along the social paths. As a result, the significances attributed to the differentiated forms of productive occupation of the land lots reveal desires and life projects longed for and also differentiated and such objectives are believed to be possible to achieve in the Settlement. .application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e SociedadeUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e Sociaisassentamentos ruraisAssentamento Ceressistemas produtivostrajetórias sociaishabitus.rural settlementsCeres Settlementproductive systemssocial pathshabitusSociologiaLógicas socioculturais e estratégias produtivas no assentamento Menina dos Olhos dos Sem-TerraSociocultural logics and productive strategies in the Menina dos Olhos dos Sem-Terra (landless) settlementinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttps://tede.ufrrj.br/retrieve/18763/2007%20-%20Marcos%20Botton%20Piccin.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/25092/2007%20-%20Marcos%20Botton%20Piccin.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/31489/2007%20-%20Marcos%20Botton%20Piccin.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/37883/2007%20-%20Marcos%20Botton%20Piccin.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/44263/2007%20-%20Marcos%20Botton%20Piccin.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/50648/2007%20-%20Marcos%20Botton%20Piccin.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/57115/2007%20-%20Marcos%20Botton%20Piccin.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/634Made available in DSpace on 2016-04-28T20:12:53Z (GMT). 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