Toxidez do alumínio em caju-de-árvore-do-cerrado (Anacardium othonianum Rizz.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vasconcelos Filho, Sebastiao Carvalho
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9980
Resumo: A avaliação da toxidez causada pelo alumínio em plantas das regiões brasileiras do cerrado é de grande importância para o desenvolvimento da agricultura. Isso porque nessas áreas predominam os latossolos, que são ácidos, com baixa capacidade de troca catiônica, alta saturação por alumínio trocável e teores muito baixos de fósforo disponível às plantas. Pouca atenção tem sido dada às comunidades de plantas nativas do cerrado que toleram condições de solo ácido. A espécie Anacardium othonianum Rizz., é uma planta frutífera e conhecida popularmente como caju-de-árvore-do-cerrado, com várias aplicações alimentícias, nutricionais e medicinais, mas pouco estudada. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do alumínio no crescimento radicular, acúmulo de nutrientes e na estrutura anatômica das raízes de plântulas de A. othonianum Rizz. Para isso, plântulas recém germinadas foram cultivadas em solução nutritiva simples, composta de 0,1 mM de CaCl2.2H2O, ou solução nutritiva completa com baixa força iônica, ambas com cinco concentrações de alumínio (0, 150, 300, 600 e 1200 μM). Posteriormente, as plântulas foram avaliadas quanto ao crescimento radicular, elongação radicular, massa seca, além de estudos anatômicos utilizando técnicas de microscopia de campo claro e fluorescência. Também foram avaliadas a porcentagem de emergência e índice de velocidade de emergência das plântulas utilizando areia lavada umedecida com solução de alumínio em diferentes concentrações. Os resultados demonstraram que o alumínio provocou redução nas taxas de crescimento radicular e elongação radicular relativa, sendo constatado fitotoxidez a partir de 150 μM de Al na solução. Também foi observado redução no índice de velocidade de emergência, porcentagem de emergência das plântulas e alterações anatômicas nos ápices radiculares, em especial nas regiões meristemáticas, sendo demonstrado estimulo à vacuolização dessas células e interiorização do alumínio em diferentes tecidos. O alumínio diminuiu a absorção da maioria dos nutrientes nas plântulas, tendo a seguinte ordem de redução nas raízes: P>Ca>Mg>N para os macronutrientes e Fe>Cu para os micronutrientes; nas folhas a redução seguiu a ordem: Ca>Mg>P. Por outro lado, as maiores concentrações de alumínio aumentaram os teores de N e K nas folhas e Mn nas raízes. Os teores de K nas raízes, e Fe, Cu e Mn nas folhas, não foram afetados pelas concentrações de alumínio. Os resultados demonstraram que a espécie tolera altas concentrações de alumínio, porém a queda nas taxas de crescimento radicular e nos teores de nutrientes podem prejudicar a produção de castanha e pseudofruto em solos ácidos com altas concentrações desse elemento, uma vez que a redução no crescimento radicular faz com que a planta explore menos volume de solo, o que consequentemente afeta a absorção de água e nutrientes.
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Pouca atenção tem sido dada às comunidades de plantas nativas do cerrado que toleram condições de solo ácido. A espécie Anacardium othonianum Rizz., é uma planta frutífera e conhecida popularmente como caju-de-árvore-do-cerrado, com várias aplicações alimentícias, nutricionais e medicinais, mas pouco estudada. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do alumínio no crescimento radicular, acúmulo de nutrientes e na estrutura anatômica das raízes de plântulas de A. othonianum Rizz. Para isso, plântulas recém germinadas foram cultivadas em solução nutritiva simples, composta de 0,1 mM de CaCl2.2H2O, ou solução nutritiva completa com baixa força iônica, ambas com cinco concentrações de alumínio (0, 150, 300, 600 e 1200 μM). Posteriormente, as plântulas foram avaliadas quanto ao crescimento radicular, elongação radicular, massa seca, além de estudos anatômicos utilizando técnicas de microscopia de campo claro e fluorescência. Também foram avaliadas a porcentagem de emergência e índice de velocidade de emergência das plântulas utilizando areia lavada umedecida com solução de alumínio em diferentes concentrações. Os resultados demonstraram que o alumínio provocou redução nas taxas de crescimento radicular e elongação radicular relativa, sendo constatado fitotoxidez a partir de 150 μM de Al na solução. Também foi observado redução no índice de velocidade de emergência, porcentagem de emergência das plântulas e alterações anatômicas nos ápices radiculares, em especial nas regiões meristemáticas, sendo demonstrado estimulo à vacuolização dessas células e interiorização do alumínio em diferentes tecidos. O alumínio diminuiu a absorção da maioria dos nutrientes nas plântulas, tendo a seguinte ordem de redução nas raízes: P>Ca>Mg>N para os macronutrientes e Fe>Cu para os micronutrientes; nas folhas a redução seguiu a ordem: Ca>Mg>P. Por outro lado, as maiores concentrações de alumínio aumentaram os teores de N e K nas folhas e Mn nas raízes. Os teores de K nas raízes, e Fe, Cu e Mn nas folhas, não foram afetados pelas concentrações de alumínio. Os resultados demonstraram que a espécie tolera altas concentrações de alumínio, porém a queda nas taxas de crescimento radicular e nos teores de nutrientes podem prejudicar a produção de castanha e pseudofruto em solos ácidos com altas concentrações desse elemento, uma vez que a redução no crescimento radicular faz com que a planta explore menos volume de solo, o que consequentemente afeta a absorção de água e nutrientes.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.The evaluation of the toxicity caused by aluminum plants in the Brazilian cerrado regions has great importance for the development of agriculture, because these areas are dominated by oxisols, which are acid soils with low cation exchange capacity, high exchangeable aluminum saturation and very low phosphorus available to plants. Little attention has been given to communities of native cerrado plants that tolerate acid soil conditions, such as the species Anacardium othonianum Rizz., fruit plant and popularly known as the tree cashew of the cerrado, with many food, nutritional and medicinal applications. Thus, the aim of this study was to evaluate the effects of aluminum on root growth, nutrient accumulation and root structure of seedlings of A. othonianum Rizz. The germinated seedlings were growth in a nutrient solution only composed of 0,1 mM CaCl2.2H2O, and also in a complete low ionic strength solution, both with concentrations of aluminum (0, 150, 300, 600 and 1200 μM) nutrient solution. Subsequently, the seedlings were evaluated for root growth, root elongation, dry mass and anatomical studies using techniques of light and fluorescence microscopy field. Emergence percentage and speed index emergence seedlings using washed sand moistened with a solution of aluminum in different concentrations were also assessed. The results showed that aluminum caused a reduction in the rate of root growth and root elongation relative phytotoxicity being observed from 150 μM Al in solution. Reduction in the rate of emergence rate, percentage of seedlings emergence and anatomical changes in root tips, particularly in meristematic regions was also observed being demonstrated stimulation of these cells with vacuolization and internalization of aluminum in different tissues. Aluminum decreased absorption of most nutrients in the seedlings, with the following order of reduction in roots: P> Ca> Mg> N for macronutrients and Fe> Cu for micronutrients; reduction in leaves followed the order: Ca> Mg> P. On the other hand, higher concentrations of aluminum increased N and K content in leaves and Mn in roots. The K content in roots, and Fe, Cu and Mn in leaves were not affected by concentrations of aluminum. The results showed that this species tolerates high concentrations of aluminum, but the fall in rates of root growth and nutrient content can reduced the production of nut and pseudofruit in acid soils with high concentrations of this element, since the reduction in root growth makes plant operates less volume of soil, which in turn affects water and nutrient absorption.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em FitotecniaUFRRJBrasilInstituto de Agronomiacrescimentofitotoxidezcaju do cerradogrowthphytotoxicitycashew cerradoAgronomiaToxidez do alumínio em caju-de-árvore-do-cerrado (Anacardium othonianum Rizz.)Aluminum toxicity in the tree cashew of the cerrado (Anacardium othonianum Rizz.).info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisABRÀMOFF, M.D.; MAGALHÃES, P.J.; RAM, S.J. Image Processing with Image J. 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description A avaliação da toxidez causada pelo alumínio em plantas das regiões brasileiras do cerrado é de grande importância para o desenvolvimento da agricultura. Isso porque nessas áreas predominam os latossolos, que são ácidos, com baixa capacidade de troca catiônica, alta saturação por alumínio trocável e teores muito baixos de fósforo disponível às plantas. Pouca atenção tem sido dada às comunidades de plantas nativas do cerrado que toleram condições de solo ácido. A espécie Anacardium othonianum Rizz., é uma planta frutífera e conhecida popularmente como caju-de-árvore-do-cerrado, com várias aplicações alimentícias, nutricionais e medicinais, mas pouco estudada. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do alumínio no crescimento radicular, acúmulo de nutrientes e na estrutura anatômica das raízes de plântulas de A. othonianum Rizz. Para isso, plântulas recém germinadas foram cultivadas em solução nutritiva simples, composta de 0,1 mM de CaCl2.2H2O, ou solução nutritiva completa com baixa força iônica, ambas com cinco concentrações de alumínio (0, 150, 300, 600 e 1200 μM). Posteriormente, as plântulas foram avaliadas quanto ao crescimento radicular, elongação radicular, massa seca, além de estudos anatômicos utilizando técnicas de microscopia de campo claro e fluorescência. Também foram avaliadas a porcentagem de emergência e índice de velocidade de emergência das plântulas utilizando areia lavada umedecida com solução de alumínio em diferentes concentrações. Os resultados demonstraram que o alumínio provocou redução nas taxas de crescimento radicular e elongação radicular relativa, sendo constatado fitotoxidez a partir de 150 μM de Al na solução. Também foi observado redução no índice de velocidade de emergência, porcentagem de emergência das plântulas e alterações anatômicas nos ápices radiculares, em especial nas regiões meristemáticas, sendo demonstrado estimulo à vacuolização dessas células e interiorização do alumínio em diferentes tecidos. O alumínio diminuiu a absorção da maioria dos nutrientes nas plântulas, tendo a seguinte ordem de redução nas raízes: P>Ca>Mg>N para os macronutrientes e Fe>Cu para os micronutrientes; nas folhas a redução seguiu a ordem: Ca>Mg>P. Por outro lado, as maiores concentrações de alumínio aumentaram os teores de N e K nas folhas e Mn nas raízes. Os teores de K nas raízes, e Fe, Cu e Mn nas folhas, não foram afetados pelas concentrações de alumínio. Os resultados demonstraram que a espécie tolera altas concentrações de alumínio, porém a queda nas taxas de crescimento radicular e nos teores de nutrientes podem prejudicar a produção de castanha e pseudofruto em solos ácidos com altas concentrações desse elemento, uma vez que a redução no crescimento radicular faz com que a planta explore menos volume de solo, o que consequentemente afeta a absorção de água e nutrientes.
publishDate 2014
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