Efeito do biofertilizante Agrobio no cultivo agroecológico de beterraba (Beta vulgaris L.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cruz, Daiara Paranhos da
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10479
Resumo: A utilização de biofertilizantes na produção de hortaliças é cada vez mais comum entre os agricultores, contribuindo para a produtividade e para a fitossanidade. O biofertilizante Agrobio é produzido a partir da atividade microbiana em sistema aberto em substrato composto por água, esterco bovino fresco, melaço, leite e sais minerais (micronutrientes). O objetivo do trabalho foi avaliar a influência do Agrobio no desenvolvimento da beterraba cultivada na região do Litoral Norte da Bahia, município de Esplanada / BA, sob manejo agroecológico de produção isento de agrotóxicos e adubos solúveis. As mudas de beterrabas foram produzidas em bandejas de polietileno com 128 células, abastecidas com substrato comercial. Utilizou-se sementes da cultivar Katrina que foram previamente imersas em água destilada por 24 horas. As aplicações do Agrobio foram realizadas duas vezes nas mudas (6 e 13 dias após a semeadura, DAS) e/ou duas ou quatro aplicações após o transplantio (14, 23, 30 e 85 dias após o transplantio, DAT). Cinco mililitros de Agrobio a 5% foram aplicados na região do colo das mudas nas bandejas e das plantas encanteiradas. Foram realizadas três avaliações na fase de mudas, aos 13, 20 e 30 DAS, e três após o transplantio, aos 14, 23 e 30 DAT. Foram avaliados os seguintes parâmetros: altura, número de folhas e área foliar; e, ao final do ciclo, a matéria seca das raízes tuberosas. Os dados obtidos foram submetidos às análises da normalidade dos resíduos (teste de Shapiro-Wilk), de homogeneidade das variâncias dos resíduos (teste Bartlett), de variância (ANAVA a 5%) e de comparação de médias (teste de Tukey) a 5%. Durante a fase de mudas, a aplicação do Agrobio resultou aos 30 DAS em aumento de 50 e 75%, respectivamente, na altura e no número de folhas em relação ao controle. Em termos de área foliar, nesse mesmo período foram verificados valores cerca de oito vezes maiores do que os do controle. Após o transplantio, a aplicação do biofertilizante durante a fase de mudas promoveu aumento na altura das plantas em relação ao controle de cerca de 60% enquanto, as plantas que receberam o biofertilizante após o transplantio, mostraram aumento mais reduzidos de cerca de 20%. Já quando foram realizadas aplicações em ambas as fases, os resultados foram superiores àqueles provenientes da aplicação em uma única fase. Aos 92 DAT, as maiores produtividades de raízes tuberosas foram obtidas após duas aplicações na fase de mudas e quatro aplicações após o transplantio, correspondendo a aumento em torno de 60% em relação ao controle. Foi detectada a presença de sintomas de infecção por nematóide-das-galhas (Meloidogyne spp.) nas raízes tuberosas, porém uma avaliação visual revelou que os sintomas foram mais severos nas plantas controle, onde a incidência foi observada em todos os materiais. Já a aplicação concomitante do Agrobio na fase de mudas e canteiros promoveu uma redução visual dos sintomas de incidência de nematoides, o que pode estar associado ao aumento de produtividade. O biofertilizante Agrobio é capaz de contribuir para a produtividade e qualidade de raízes tuberosas de beterraba produzida sob manejo agroecológico.
id UFRRJ-1_1784282c0ae707ea6c31d32818e94d71
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/10479
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Cruz, Daiara Paranhos daRumjanek, Norma GouvêaCPF: 345.536.817-49Rumjanek, Norma GouvêaLeal, Marco Antônio de AlmeidaFernandes, Maria do Carmo de AraújoCPF: 025.999.995-45http://lattes.cnpq.br/04137368963370422023-12-22T01:38:09Z2023-12-22T01:38:09Z2019-03-29CRUZ, Daiara Paranhos da. Efeito do biofertilizante Agrobio no cultivo agroecológico de beterraba (Beta vulgaris L.). 2019. 31 f. Dissertação (Mestrado em Agricultura Orgânica) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10479A utilização de biofertilizantes na produção de hortaliças é cada vez mais comum entre os agricultores, contribuindo para a produtividade e para a fitossanidade. O biofertilizante Agrobio é produzido a partir da atividade microbiana em sistema aberto em substrato composto por água, esterco bovino fresco, melaço, leite e sais minerais (micronutrientes). O objetivo do trabalho foi avaliar a influência do Agrobio no desenvolvimento da beterraba cultivada na região do Litoral Norte da Bahia, município de Esplanada / BA, sob manejo agroecológico de produção isento de agrotóxicos e adubos solúveis. As mudas de beterrabas foram produzidas em bandejas de polietileno com 128 células, abastecidas com substrato comercial. Utilizou-se sementes da cultivar Katrina que foram previamente imersas em água destilada por 24 horas. As aplicações do Agrobio foram realizadas duas vezes nas mudas (6 e 13 dias após a semeadura, DAS) e/ou duas ou quatro aplicações após o transplantio (14, 23, 30 e 85 dias após o transplantio, DAT). Cinco mililitros de Agrobio a 5% foram aplicados na região do colo das mudas nas bandejas e das plantas encanteiradas. Foram realizadas três avaliações na fase de mudas, aos 13, 20 e 30 DAS, e três após o transplantio, aos 14, 23 e 30 DAT. Foram avaliados os seguintes parâmetros: altura, número de folhas e área foliar; e, ao final do ciclo, a matéria seca das raízes tuberosas. Os dados obtidos foram submetidos às análises da normalidade dos resíduos (teste de Shapiro-Wilk), de homogeneidade das variâncias dos resíduos (teste Bartlett), de variância (ANAVA a 5%) e de comparação de médias (teste de Tukey) a 5%. Durante a fase de mudas, a aplicação do Agrobio resultou aos 30 DAS em aumento de 50 e 75%, respectivamente, na altura e no número de folhas em relação ao controle. Em termos de área foliar, nesse mesmo período foram verificados valores cerca de oito vezes maiores do que os do controle. Após o transplantio, a aplicação do biofertilizante durante a fase de mudas promoveu aumento na altura das plantas em relação ao controle de cerca de 60% enquanto, as plantas que receberam o biofertilizante após o transplantio, mostraram aumento mais reduzidos de cerca de 20%. Já quando foram realizadas aplicações em ambas as fases, os resultados foram superiores àqueles provenientes da aplicação em uma única fase. Aos 92 DAT, as maiores produtividades de raízes tuberosas foram obtidas após duas aplicações na fase de mudas e quatro aplicações após o transplantio, correspondendo a aumento em torno de 60% em relação ao controle. Foi detectada a presença de sintomas de infecção por nematóide-das-galhas (Meloidogyne spp.) nas raízes tuberosas, porém uma avaliação visual revelou que os sintomas foram mais severos nas plantas controle, onde a incidência foi observada em todos os materiais. Já a aplicação concomitante do Agrobio na fase de mudas e canteiros promoveu uma redução visual dos sintomas de incidência de nematoides, o que pode estar associado ao aumento de produtividade. O biofertilizante Agrobio é capaz de contribuir para a produtividade e qualidade de raízes tuberosas de beterraba produzida sob manejo agroecológico.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThe use of biofertilizers in vegetable production is increasingly common among farmers, contributing to productivity and plant health. The biofertilizer Agrobio is produced from microbial activity in an open system on a substrate composed of water, fresh bovine manure, molasses, milk and mineral salts (micronutrients). The objective of the work was to evaluate the influence of Agrobio on the development of beetroot cultivated in the region of the North Coast of Bahia, municipality of Esplanada / BA, under agroecological management of production free of pesticides and soluble fertilizers). The beetroot seedlings were produced on polyethylene trays with 128 cells, supplied with a commercial substrate. Seeds from the cultivar Katrina were used, which were previously immersed in distilled water for 24 hours. Agrobio applications were carried out twice during the seedling development (6 and 13 days after sowing, DAS) and / or two or four applications after transplanting to the bedding area (14, 23, 30 and 85 days after transplanting, DAT). Five milliliters of Agrobio at 5% were applied to the collar region of the seedlings in the trays and plants at the bedding area. Three evaluations were carried out during the seedling phase, at 13, 20 and 30 DAS, and three after transplanting, at 14, 23 and 30 DAT. The following parameters were evaluated: height, number of leaves and leaf area; and, at the end of the cycle, the dry matter of the tuberous roots. The data obtained were submitted to the analyses: normality of residues (Shapiro-Wilk test), homogeneity of variances of residues (Bartlett test), variance (ANAVA at 5%) and comparison of means (Tukey test) at 5%. During the seedling phase, the application of Agrobio resulted in an increase of 50 and 75% at 30 DAS, respectively, in the height and number of leaves in relation to the control. In terms of leaf area during the same period, values were about eight times higher than those of the control. After transplanting, the application of the biofertilizer during the seedling phase promoted an increase in the height of the plants in relation to the control of about 60% whereas, the plants that received the biofertilizer just after transplanting, showed a smaller increase of about 20%. However, when applications were carried out in both phases, the results were superior to those resulting from the application in a single phase. At 92 DAT, the highest yields of tuberous roots were obtained after two applications during seedling development and four applications after transplanting, corresponding to an increase of around 60% in relation to the control. The presence of symptoms of gall-nematode (Meloidogyne spp.) infection was detected in the tuberous roots, but a visual evaluation revealed that the symptoms were more severe in the control plants, where the incidence was observed in all materials. The concomitant application of Agrobio in the seedling and plant from bedding area promoted a visual reduction of nematode incidence symptoms, which may be associated to the increased productivity observed. The biofertilizer Agrobio is capable of contributing to the productivity and quality of tuberous beet roots produced under agroecological management.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Agricultura OrgânicaUFRRJBrasilInstituto de AgronomiaOlerícolasControle biológicoNematoideVegetable cropsBiological controlNematodeAgronomiaEfeito do biofertilizante Agrobio no cultivo agroecológico de beterraba (Beta vulgaris L.)Effect of the biofertilizer Agrobio on the agroecological cultivation of beetroot (Beta vulgaris L.)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALVARENGA, M.A.R. Tomate. Produção em campo, em casa de vegetação e em hidroponia. Lavras, MG: UFLA, 2004. 400 p. BARNABÉ, F. A.; GIORGETTI, J. R.; GOTO, R. Influência de três tipos de bandejas para a produção de mudas de pimentão. Horticultura Brasileira, Brasília, v.18, p.71, 1994. Suplemento. BENÍCIO, L.P.F.; REIS, A. F. de B.; RODRIGUES, H.V.M.; LIMA, S. Diferentes concentrações de biofertilizante foliar na formação de mudas de quiabeiro. Revista Verde, Mossoró, v. 6, n. 5, p. 92-98, 2011. BETTIOL, W.; TRATCH, R. GALVÃO, J.A.H. Controle de doenças de plantas com biofertilizantes. Jaguariúna: EMBRAPA – CNPMA, 1998. 22 p. BORNE, H. R. Produção de Mudas de Hortaliças. Guaíba: Agropecuária. 1999.189p. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, RDC 12, Janeiro de 2001. BRUNO, R. L. A.; VIANA, J.S.; SILVA,V.F.; et al. Produção e qualidade de sementes e raízes de cenoura cultivada em solo com adubação orgânica e mineral. Horticultura brasileira, v. 25, n. 2, p. 170-174, 2007. CARNEIRO, J. G. DE A. Variações na metodologia de mudas florestais afetam os parâmetros morfofisiológicos que indicam a sua qualidade. Curitiba: FUPEF, 1983. 40p. (Serie Técnica FUPEP, v.12). COLLARD, F.H. Efeito do uso do biofertilizante Agrobio em maracujazeiro amarelo. Seropédica RJ, 2000. In: Congresso de Fruticultura, 2000. Taubaté, SP. Anais...Taubaté: Universidade de Taubaté, 2000. 16 p. CHARCHAR, J.M. Meloidogyne em hortaliças. In: Congresso internacional de nematologia tropical; Congresso da sociedade brasileira de nematologia, 19; Encontro anual da organização dos nematologistas da américa tropical, 27. Rio Quente. Programa e anais... Rio Quente: SBN/ONTA, p.149-153, 1995. CHARCHAR, J.M. & VIEIRA J.V. Seleção de cenoura com resistência a nematóides de galhas (Meloidogyne spp.) Horticultura Brasileira, v. 12, n. 2, p. 144- 148, 1994. DELEITO, C. S. R. O biofertilizante Agrobio: composição microbiana e efeito sobre a mancha bacterianado pimentão. 2002. 95 f. (Tese mestrado), UFRRJ, Seropédica. FEIDEN, A. Conceitos e princípios para o manejo ecológico do solo. Seropédica: Embrapa Agrobiologia. 2001.Disponível em: .Acesso em: 23 nov. 2017. FERRAZ, L. C. C. B. As meloidoginoses da soja: passado, presente e futuro. In. SILVA, J. F. V.; MAZAFFERA, P.; CARNEIRO, R. G.; ASMUS, G. L. & FERRAZ, L. C. C. B. Relações parasito-hospedeiro nas meloidoginoses da soja. Londrina, Embrapa Soja: Sociedade de Nematologia, 2001. 127p. FERREIRA, D. F. SISVAR: um programa para análises e ensino de estatística. Revista Symposium, v. 6, n. 2, p. 36-41, 2008. Fontanetti, A.; Carvalho, G. J.; Gomes, L. A. A.; Almeida, K.; Moraes, S. R. G.; Teixeira, C. M. Adubação verde na produção orgânica de alface americana e repolho. Horticultura Brasileira, v.24, p.146-150, 2006. FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, p. 362-366, 2000 FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV Viçosa: UFV, 3a Edição 2008. 421p. FLORES, A. C. dos S. Agricultura orgânica como temática a ser trabalhada com estudantes do ensino médio, no município de Jacarezinho-Pr. Dissertação (Mestrado) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2013. 38 p. GIL, D. A. G. Produção caseira de hortaliças: I - Reaproveitamento de diversos materiais, II - Utilização de biofertilizantes. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) – Universidade Camilo Castelo Branco, Fernandópolis, 2015. 83p. QUEIROGA, R.C.F.; BEZERRA NETO, F.; NEGREIROS, M.Z.; OLIVEIRA, A.P.; AZEVEDO, C.M.S.B. Produção de alface em função de cultivares e tipos de tela de sombreamento nas condições de Mossoró. Horticultura Brasileira, Brasília, v.19, n.3, p.192-196, 2001. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: UFRGS, ed. 2, p. 653, 2001. GRANGEIRO, L.C.; SANTOS, A.P.; FREITAS, F.C.L.; SIMÃO, L.M.C.; BEZERRA NETO, F. Avaliação agroeconômica das culturas da beterraba e coentro em função da época de estabelecimento do consórcio, Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 42, n. 1, p. 242-248, 2011. HAMERSCHIMIDT, I. Agricultura orgânica: conceituações e princípios. Anais... do 38ª Congresso Brasileiro de Olericultura. Pretolina-PE; ART&MIDIA, 1998 (CDROM). HUANG, C.S.; CHARCHAR, J.M. Preplanting inoculum densities of root-knot nematode to carrots yield in greenhouse. Planta Disease, v.66, p. 1064-1068, 1982. LACERDA, Y. E. R.; Produção e qualidade de cenouras e de beterrabas com aplicação de fertilizantes orgânicos. Dissertação (Mestrado). Universidade estadual da Paraíba campina grande – PB. 62 p. Abril de 2014. LÜDKE, I. Produção Orgânica de Alface Americana Fertirrigada com Biofertilizante em Cultivo Protegido. Horticultura Brasileira, v. 27, n. 2, p. 3370–3377, 2009. MAGALHÃES, W. G. Presença microbiana em alface orgânica cultivada com urina de vaca. 94 f. Tese, (Doutorado em Fitotecnia) Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 2013. MARQUES, L. F.; MEDEIROS, D. Cl. de; COUTINHO, O. de L.; MARQUES, L. F.; MEDEIROS, C. de B. 5; VALE, L. S. do. Produção e qualidade da beterraba em função da adubação com esterco bovino. Rev. Bras. de Agroecologia, Porto Alegre, 5(1): 24-31 2010. MARROCOS, S. DE T. P. et al. Composição química e microbiológica de biofertilizantes em diferentes tempos de decomposição. Revista Caatinga, v. 25, n. 4, p. 34–43, 2012. MENDES, L. S.; RIBAS, C. E. D. C.; KOROSUE, A.; Análise econômica da produção de biofertilizantes nos assentamentos da Reforma Agrária da região Norte/Nordeste do estado de Santa Catarina. XI CONGRESO IBEROAMERICANO DE EXTENSION UNIVERSITARIA. Santa Fé – Argentina, 2011. MATOS, F.A.C.; LOPES, H.R.D.; DIAS, R. de L.; ALVES, R.T. Agricultura familiar: Beterraba, Brasília: Plano Mídia, 2011a. MEDEIROS, D. C.; FREITAS, K. C. S.; VERAS, F. S.et al. Qualidade de mudas de alface em função desubstratos com e sem biofertilizante. Horticultura Brasileira, v.26, n.2, p.186-189, 2008. MODOLO, V. A.; TESSARIOLI NETO, J. Desenvolvimento de mudas de quiabeiro Abelmoschus esculentus (L). Moench] em diferentes tipos de bandeja e substrato. Scientia Agricola, v. 56, n. 2, p. 377-381, 1999. NUNES, M. U. C.; LEAL, M. L. S. Efeitos de aplicação de biofertilizante e outros produtos químicos e biológicos no controle da broca pequena do fruto e na produção do tomateiro tutorado em duas épocas de cultivo e dois sistemas de irrigação. Horticultura Brasileira, v. 19, n. 1, p. 53-59, 2001. OGBO, F. C. Conversion of cassava wastes for biofertilizer production using phosphatesolubilizing fungi. Bioresource Technology, v.101, n.11, p. 41204124, 2010. OLIVEIRA, I.P.; SOARES, M.; MOREIRA, J.A.A.; ESTRELA, M.F.C.; DALL’ ACQUA, F.M.; PACHECO FILHO, O.; ARAÚJO, R.S. Resultados técnicos e econômicos da aplicação de biofertilizante bovino nas culturas do feijão, arroz e trigo. Goiânia: Embrapa Arroz e Feijão, 1986. 24p. (Circular Técnica 21). OLIVEIRA, A. P de; PAES, R. de A.; SOUZA, A. P. de; DORNELAS, C. S. M.; SILVA, R. A. da; Produção de pimentão em função da concentração de urina de vaca aplicada via foliar e da adubação com NPK. Agropecuária Técnica, v. 25, n.1, 2004. OLIVEIRA, N. L. C. de. Utilização de urina de vaca na produção orgânica de alface. 88p. Dissertação (Mestrado)- Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 2007. OLIVEIRA, J. R. Uso de biofertilizante na produção de pimenta dedo de moça. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Piauí, Teresina, 2012. 63p. OLIVEIRA, N. L. C. de; PUIATTI, M. BHERING, A. da S.; CECON, P. R.; SILVA, G. do C. C. da. Uso de urina de vaca no cultivo da beterraba de mesa. Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável (RBAS), v.2, n.2., p.7-13, Dezembro, 2012. OLIVEIRA NETO, H. T.; GONDIM, A. R. O.; PIMENTA, S. F. Aplicação de biofertilizante e adubação mineral no cultivo da beterraba. In: CONGRESSO TÉCNICO CIENTÍFICO DA ENGENHARIA E DA AGRONOMIA CONTECC’ 2015. Anais CONTECC. Fortaleza-ce: Confea, 2015. p. 1 - 4. PARANÁ. Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná- Departamento de Fiscalização. Coletânea da Legislação de Fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes. Curitiba: SEAB/DEFIS, 1997. 124 p. PENTEADO, S. R. Adubação Orgânica - Compostos Orgânicos e biofertilizantes. 2ª ed. Campinas: via Orgânica, 2007. 160p. PESAGRO-RIO – Empresa de Pesquisa Agropecuário do Estado do Rio de Janeiro. Urina de vaca: alternativa eficiente e barata. Niterói, 2002. PESAGRO–RIO. 1998. Produção e pesquisa do Agrobio e de caldas alternativas para o controle de pragas e doenças. Niterói: PESAGRO-RIO. PINHEIRO, J.B. & HENZ, G.P. Manejo do nematoide-de-galhas (Meloidogyne SSP.) na cultura da cenoura. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2008, 7p. (Comunicado Técnico 55). PINHEIRO, J.B.; CARVALHO, A.D.F.; VIEIRA, J.V. Manejo do nematoide-degalhas (Meloidogyne spp.) em cultivos de cenoura na região de Irecê–BA. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2010, 7p. (Comunicado Técnico 77). PURQUERIO, L. F.; CARNEIRO JÚNIOR, A. G.; GOTO, R. Tipos de bandejas e Número de Sementes por Célula sobre o Desenvolvimento e Produtividade de Rúcula. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 22, n. 2, jul. 2004. suplemento 2. Edição dos anais do XLlV Congresso Brasileirode Olericultura, 2003. PRADO, R. M.; FRANCO, C. F.; PUGA, A. P. Deficiências de macronutrientes em plantas de soja cv. BRSMG 68 (Vencedora) cultivada em solução nutritiva. Revista Comunicata Scientiae, v. 1, n. 2, p. 114-119, 2010. TIMM, P. J.; GOMES, J. C. C.; MORSELLI, T. B. Insumos para agroecologia: Pesquisa em vermicompostagem e produção de biofertilizantes líquidos. Revista Ciência & Ambiente, julho/dezembro, 2004. Universidade federal de santa Maria 29° publicação. TIVELLI, S.W.; FACTOR, T.L.; TERAMOTO, J.R.S.; FABRI, E.G.; MORAES, A.R.A. de; TRANI, P.E.; MAY, A. Beterraba: do plantio à comercialização. Campinas: Intituto agronômico, 2011. p. 45. (Boletim técnico 210). SOARES, P.L.M.; SANTOS J.M. Fungos contra nematóides. Revista Cultivar Hortaliças e Frutas. 27ª. ed. ago./set. 2004. SANCHO, A. Introdução ao Turismo. São Paulo: Roca, 2001. SANTOS, A.C.V.; AKIBA, F. Biofertilizante líquido: uso correto na agricultura alternativa. Seropédica: Imprensa Universitária - UFRJ, 1996. SANTOS, A.C.V.; SAMPAIO, H. N. Efeito do biofertilizante líquido obtido a partir da fermentação anaeróbia do esterco bovino, no controle de insetos prejudiciais à lavoura de citros e seus inimigos naturais. In: Seminário Bienal de Pesquisa,1993, Seropédica, Rio de Janeiro. Resumos... Seropédica: UFRJ, 1993. p.34. SANTOS, A. C. V. A ação múltipla do biofertilizante líquido comofertifitoprotetor em lavouras comerciais. In: HEIN, M. (org). Encontro de processos de proteção de plantas: controle ecológico de pragas e doenças, 1, 2001, Botucatu. Resumos... Botucatu: Agroecológica, 2001. p.91-96. SIMÕES, L.W.; SOUZA, A.M.;YURIL, E.J,; GUIMARÃES. M.J.; GOMES, F.V.; Desempenho de cultivares de beterrabas submetidas a diferentes lâminas de irrigação no Submédio São Francisco, Water Resources and Irrigation 5 51- 57. SILVA, A. C. R.; FERNANDES, H. S.; MARTINS, S. R.; SILVA, J. B.; SCHIEDECK, G.; ARMAS, E. Produção de mudas de alface com vermicompostos em diferentes tipos de bandeja. Horticultura Brasileira, Brasília, v.18, p.512- 513, 2000b. Suplemento SILVA, J. B.; SCHIEDECK, G.; ARMAS, E. Produção de mudas de alface com vermicompostos em diferentes tipos de bandeja. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 18, p. 512 - 513, 2000a. Suplemento. SILVA, J.B.; VIEIRA, R.D.; CECÍLIO FILHO, A.B. Superação de dormência em sementes de beterraba por meio de imersão em água corrente. Horticultura Brasileira, v.23, p.990-992, 2005. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M. H.; SANTOS, R. F. S.; GOMES, R. A. R. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2007. 552 p. SIKORA, R.A. & E. FERNANDEZ. Nematodes parasites of vegetables. In: Luc, M., Sikora, R.A. & Bridge, J. ed. Plant Parasitic Nematodes in Subtropical and Tropical Agriculture. CAB International, Wallingford UK, p. 319-392, 2005. SMIDERLE OJ; SALIBE AB; HAYASHI AH; MINAMI K. 2001. Produção de mudas de alface, pepino e pimentão em substratos combinando areia, solo e Plantmax®. Horticultura Brasileira 19: 253-257 SOUZA, R. J.; FERREIRA, A. A. Produção e mudas de hortaliças em bandejas: economia de sementes e defensivos. A Lavoura, Rio de janeiro, n 623.p 19-21,1997. SOUZA, R.J. de.; FONTANETTI, A.; FIORINI, C.V.A; ALMEIDA, K. de. Cultura da beterraba (Cultivo convencional e Cultivo orgânico). Lavras, 2003, 37p. SOUZA, J. L.; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, p. 564, 2003. SOUZA, J. L. de; RESENDE, P. Manual de Horticultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. 564 p. SOUZA, P. A.; NEGREIROS, M. Z.; MENEZES, J. B.; BEZERRA NETO, F.; SOUZA, G. L. F. M.; CARNEIRO, C. R; QUEIROGA, R. C. F. Características químicas de alface cultivada sob efeito residual da adubação com composto orgânico. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 23, n. 3, p. 754-757, jul-set. 2005. VIEIRA, P. (org.) A pequena produção e o modelo catarinense de desenvolvimento. Florianópolis: APED, 2003.https://tede.ufrrj.br/retrieve/68836/2019%20-%20Daiara%20Paranhos%20da%20Cruz.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5540Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-04-11T21:48:51Z No. of bitstreams: 1 2019 - Daiara Paranhos da Cruz.pdf: 804796 bytes, checksum: 0a94b3c2d9d34a30f5093eb7f42ca687 (MD5)Made available in DSpace on 2022-04-11T21:48:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Daiara Paranhos da Cruz.pdf: 804796 bytes, checksum: 0a94b3c2d9d34a30f5093eb7f42ca687 (MD5) Previous issue date: 2019-03-29info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2019 - Daiara Paranhos da Cruz.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1994https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10479/1/2019%20-%20Daiara%20Paranhos%20da%20Cruz.pdf.jpgbc57e69eb1735c5e324e46618c5c269fMD51TEXT2019 - Daiara Paranhos da Cruz.pdf.txtExtracted Texttext/plain90904https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10479/2/2019%20-%20Daiara%20Paranhos%20da%20Cruz.pdf.txtfe2125e479dfef1f6496ed55665dd372MD52ORIGINAL2019 - Daiara Paranhos da Cruz.pdfapplication/pdf804796https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10479/3/2019%20-%20Daiara%20Paranhos%20da%20Cruz.pdf0a94b3c2d9d34a30f5093eb7f42ca687MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10479/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/104792023-12-21 22:38:09.118oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/10479Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T01:38:09Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Efeito do biofertilizante Agrobio no cultivo agroecológico de beterraba (Beta vulgaris L.)
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Effect of the biofertilizer Agrobio on the agroecological cultivation of beetroot (Beta vulgaris L.)
title Efeito do biofertilizante Agrobio no cultivo agroecológico de beterraba (Beta vulgaris L.)
spellingShingle Efeito do biofertilizante Agrobio no cultivo agroecológico de beterraba (Beta vulgaris L.)
Cruz, Daiara Paranhos da
Olerícolas
Controle biológico
Nematoide
Vegetable crops
Biological control
Nematode
Agronomia
title_short Efeito do biofertilizante Agrobio no cultivo agroecológico de beterraba (Beta vulgaris L.)
title_full Efeito do biofertilizante Agrobio no cultivo agroecológico de beterraba (Beta vulgaris L.)
title_fullStr Efeito do biofertilizante Agrobio no cultivo agroecológico de beterraba (Beta vulgaris L.)
title_full_unstemmed Efeito do biofertilizante Agrobio no cultivo agroecológico de beterraba (Beta vulgaris L.)
title_sort Efeito do biofertilizante Agrobio no cultivo agroecológico de beterraba (Beta vulgaris L.)
author Cruz, Daiara Paranhos da
author_facet Cruz, Daiara Paranhos da
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Cruz, Daiara Paranhos da
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Rumjanek, Norma Gouvêa
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv CPF: 345.536.817-49
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Rumjanek, Norma Gouvêa
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Leal, Marco Antônio de Almeida
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Fernandes, Maria do Carmo de Araújo
dc.contributor.authorID.fl_str_mv CPF: 025.999.995-45
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0413736896337042
contributor_str_mv Rumjanek, Norma Gouvêa
Rumjanek, Norma Gouvêa
Leal, Marco Antônio de Almeida
Fernandes, Maria do Carmo de Araújo
dc.subject.por.fl_str_mv Olerícolas
Controle biológico
Nematoide
topic Olerícolas
Controle biológico
Nematoide
Vegetable crops
Biological control
Nematode
Agronomia
dc.subject.eng.fl_str_mv Vegetable crops
Biological control
Nematode
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Agronomia
description A utilização de biofertilizantes na produção de hortaliças é cada vez mais comum entre os agricultores, contribuindo para a produtividade e para a fitossanidade. O biofertilizante Agrobio é produzido a partir da atividade microbiana em sistema aberto em substrato composto por água, esterco bovino fresco, melaço, leite e sais minerais (micronutrientes). O objetivo do trabalho foi avaliar a influência do Agrobio no desenvolvimento da beterraba cultivada na região do Litoral Norte da Bahia, município de Esplanada / BA, sob manejo agroecológico de produção isento de agrotóxicos e adubos solúveis. As mudas de beterrabas foram produzidas em bandejas de polietileno com 128 células, abastecidas com substrato comercial. Utilizou-se sementes da cultivar Katrina que foram previamente imersas em água destilada por 24 horas. As aplicações do Agrobio foram realizadas duas vezes nas mudas (6 e 13 dias após a semeadura, DAS) e/ou duas ou quatro aplicações após o transplantio (14, 23, 30 e 85 dias após o transplantio, DAT). Cinco mililitros de Agrobio a 5% foram aplicados na região do colo das mudas nas bandejas e das plantas encanteiradas. Foram realizadas três avaliações na fase de mudas, aos 13, 20 e 30 DAS, e três após o transplantio, aos 14, 23 e 30 DAT. Foram avaliados os seguintes parâmetros: altura, número de folhas e área foliar; e, ao final do ciclo, a matéria seca das raízes tuberosas. Os dados obtidos foram submetidos às análises da normalidade dos resíduos (teste de Shapiro-Wilk), de homogeneidade das variâncias dos resíduos (teste Bartlett), de variância (ANAVA a 5%) e de comparação de médias (teste de Tukey) a 5%. Durante a fase de mudas, a aplicação do Agrobio resultou aos 30 DAS em aumento de 50 e 75%, respectivamente, na altura e no número de folhas em relação ao controle. Em termos de área foliar, nesse mesmo período foram verificados valores cerca de oito vezes maiores do que os do controle. Após o transplantio, a aplicação do biofertilizante durante a fase de mudas promoveu aumento na altura das plantas em relação ao controle de cerca de 60% enquanto, as plantas que receberam o biofertilizante após o transplantio, mostraram aumento mais reduzidos de cerca de 20%. Já quando foram realizadas aplicações em ambas as fases, os resultados foram superiores àqueles provenientes da aplicação em uma única fase. Aos 92 DAT, as maiores produtividades de raízes tuberosas foram obtidas após duas aplicações na fase de mudas e quatro aplicações após o transplantio, correspondendo a aumento em torno de 60% em relação ao controle. Foi detectada a presença de sintomas de infecção por nematóide-das-galhas (Meloidogyne spp.) nas raízes tuberosas, porém uma avaliação visual revelou que os sintomas foram mais severos nas plantas controle, onde a incidência foi observada em todos os materiais. Já a aplicação concomitante do Agrobio na fase de mudas e canteiros promoveu uma redução visual dos sintomas de incidência de nematoides, o que pode estar associado ao aumento de produtividade. O biofertilizante Agrobio é capaz de contribuir para a produtividade e qualidade de raízes tuberosas de beterraba produzida sob manejo agroecológico.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-03-29
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T01:38:09Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T01:38:09Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CRUZ, Daiara Paranhos da. Efeito do biofertilizante Agrobio no cultivo agroecológico de beterraba (Beta vulgaris L.). 2019. 31 f. Dissertação (Mestrado em Agricultura Orgânica) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10479
identifier_str_mv CRUZ, Daiara Paranhos da. Efeito do biofertilizante Agrobio no cultivo agroecológico de beterraba (Beta vulgaris L.). 2019. 31 f. Dissertação (Mestrado em Agricultura Orgânica) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10479
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv ALVARENGA, M.A.R. Tomate. Produção em campo, em casa de vegetação e em hidroponia. Lavras, MG: UFLA, 2004. 400 p. BARNABÉ, F. A.; GIORGETTI, J. R.; GOTO, R. Influência de três tipos de bandejas para a produção de mudas de pimentão. Horticultura Brasileira, Brasília, v.18, p.71, 1994. Suplemento. BENÍCIO, L.P.F.; REIS, A. F. de B.; RODRIGUES, H.V.M.; LIMA, S. Diferentes concentrações de biofertilizante foliar na formação de mudas de quiabeiro. Revista Verde, Mossoró, v. 6, n. 5, p. 92-98, 2011. BETTIOL, W.; TRATCH, R. GALVÃO, J.A.H. Controle de doenças de plantas com biofertilizantes. Jaguariúna: EMBRAPA – CNPMA, 1998. 22 p. BORNE, H. R. Produção de Mudas de Hortaliças. Guaíba: Agropecuária. 1999.189p. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, RDC 12, Janeiro de 2001. BRUNO, R. L. A.; VIANA, J.S.; SILVA,V.F.; et al. Produção e qualidade de sementes e raízes de cenoura cultivada em solo com adubação orgânica e mineral. Horticultura brasileira, v. 25, n. 2, p. 170-174, 2007. CARNEIRO, J. G. DE A. Variações na metodologia de mudas florestais afetam os parâmetros morfofisiológicos que indicam a sua qualidade. Curitiba: FUPEF, 1983. 40p. (Serie Técnica FUPEP, v.12). COLLARD, F.H. Efeito do uso do biofertilizante Agrobio em maracujazeiro amarelo. Seropédica RJ, 2000. In: Congresso de Fruticultura, 2000. Taubaté, SP. Anais...Taubaté: Universidade de Taubaté, 2000. 16 p. CHARCHAR, J.M. Meloidogyne em hortaliças. In: Congresso internacional de nematologia tropical; Congresso da sociedade brasileira de nematologia, 19; Encontro anual da organização dos nematologistas da américa tropical, 27. Rio Quente. Programa e anais... Rio Quente: SBN/ONTA, p.149-153, 1995. CHARCHAR, J.M. & VIEIRA J.V. Seleção de cenoura com resistência a nematóides de galhas (Meloidogyne spp.) Horticultura Brasileira, v. 12, n. 2, p. 144- 148, 1994. DELEITO, C. S. R. O biofertilizante Agrobio: composição microbiana e efeito sobre a mancha bacterianado pimentão. 2002. 95 f. (Tese mestrado), UFRRJ, Seropédica. FEIDEN, A. Conceitos e princípios para o manejo ecológico do solo. Seropédica: Embrapa Agrobiologia. 2001.Disponível em: .Acesso em: 23 nov. 2017. FERRAZ, L. C. C. B. As meloidoginoses da soja: passado, presente e futuro. In. SILVA, J. F. V.; MAZAFFERA, P.; CARNEIRO, R. G.; ASMUS, G. L. & FERRAZ, L. C. C. B. Relações parasito-hospedeiro nas meloidoginoses da soja. Londrina, Embrapa Soja: Sociedade de Nematologia, 2001. 127p. FERREIRA, D. F. SISVAR: um programa para análises e ensino de estatística. Revista Symposium, v. 6, n. 2, p. 36-41, 2008. Fontanetti, A.; Carvalho, G. J.; Gomes, L. A. A.; Almeida, K.; Moraes, S. R. G.; Teixeira, C. M. Adubação verde na produção orgânica de alface americana e repolho. Horticultura Brasileira, v.24, p.146-150, 2006. FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, p. 362-366, 2000 FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV Viçosa: UFV, 3a Edição 2008. 421p. FLORES, A. C. dos S. Agricultura orgânica como temática a ser trabalhada com estudantes do ensino médio, no município de Jacarezinho-Pr. Dissertação (Mestrado) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2013. 38 p. GIL, D. A. G. Produção caseira de hortaliças: I - Reaproveitamento de diversos materiais, II - Utilização de biofertilizantes. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) – Universidade Camilo Castelo Branco, Fernandópolis, 2015. 83p. QUEIROGA, R.C.F.; BEZERRA NETO, F.; NEGREIROS, M.Z.; OLIVEIRA, A.P.; AZEVEDO, C.M.S.B. Produção de alface em função de cultivares e tipos de tela de sombreamento nas condições de Mossoró. Horticultura Brasileira, Brasília, v.19, n.3, p.192-196, 2001. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: UFRGS, ed. 2, p. 653, 2001. GRANGEIRO, L.C.; SANTOS, A.P.; FREITAS, F.C.L.; SIMÃO, L.M.C.; BEZERRA NETO, F. Avaliação agroeconômica das culturas da beterraba e coentro em função da época de estabelecimento do consórcio, Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 42, n. 1, p. 242-248, 2011. HAMERSCHIMIDT, I. Agricultura orgânica: conceituações e princípios. Anais... do 38ª Congresso Brasileiro de Olericultura. Pretolina-PE; ART&MIDIA, 1998 (CDROM). HUANG, C.S.; CHARCHAR, J.M. Preplanting inoculum densities of root-knot nematode to carrots yield in greenhouse. Planta Disease, v.66, p. 1064-1068, 1982. LACERDA, Y. E. R.; Produção e qualidade de cenouras e de beterrabas com aplicação de fertilizantes orgânicos. Dissertação (Mestrado). Universidade estadual da Paraíba campina grande – PB. 62 p. Abril de 2014. LÜDKE, I. Produção Orgânica de Alface Americana Fertirrigada com Biofertilizante em Cultivo Protegido. Horticultura Brasileira, v. 27, n. 2, p. 3370–3377, 2009. MAGALHÃES, W. G. Presença microbiana em alface orgânica cultivada com urina de vaca. 94 f. Tese, (Doutorado em Fitotecnia) Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 2013. MARQUES, L. F.; MEDEIROS, D. Cl. de; COUTINHO, O. de L.; MARQUES, L. F.; MEDEIROS, C. de B. 5; VALE, L. S. do. Produção e qualidade da beterraba em função da adubação com esterco bovino. Rev. Bras. de Agroecologia, Porto Alegre, 5(1): 24-31 2010. MARROCOS, S. DE T. P. et al. Composição química e microbiológica de biofertilizantes em diferentes tempos de decomposição. Revista Caatinga, v. 25, n. 4, p. 34–43, 2012. MENDES, L. S.; RIBAS, C. E. D. C.; KOROSUE, A.; Análise econômica da produção de biofertilizantes nos assentamentos da Reforma Agrária da região Norte/Nordeste do estado de Santa Catarina. XI CONGRESO IBEROAMERICANO DE EXTENSION UNIVERSITARIA. Santa Fé – Argentina, 2011. MATOS, F.A.C.; LOPES, H.R.D.; DIAS, R. de L.; ALVES, R.T. Agricultura familiar: Beterraba, Brasília: Plano Mídia, 2011a. MEDEIROS, D. C.; FREITAS, K. C. S.; VERAS, F. S.et al. Qualidade de mudas de alface em função desubstratos com e sem biofertilizante. Horticultura Brasileira, v.26, n.2, p.186-189, 2008. MODOLO, V. A.; TESSARIOLI NETO, J. Desenvolvimento de mudas de quiabeiro Abelmoschus esculentus (L). Moench] em diferentes tipos de bandeja e substrato. Scientia Agricola, v. 56, n. 2, p. 377-381, 1999. NUNES, M. U. C.; LEAL, M. L. S. Efeitos de aplicação de biofertilizante e outros produtos químicos e biológicos no controle da broca pequena do fruto e na produção do tomateiro tutorado em duas épocas de cultivo e dois sistemas de irrigação. Horticultura Brasileira, v. 19, n. 1, p. 53-59, 2001. OGBO, F. C. Conversion of cassava wastes for biofertilizer production using phosphatesolubilizing fungi. Bioresource Technology, v.101, n.11, p. 41204124, 2010. OLIVEIRA, I.P.; SOARES, M.; MOREIRA, J.A.A.; ESTRELA, M.F.C.; DALL’ ACQUA, F.M.; PACHECO FILHO, O.; ARAÚJO, R.S. Resultados técnicos e econômicos da aplicação de biofertilizante bovino nas culturas do feijão, arroz e trigo. Goiânia: Embrapa Arroz e Feijão, 1986. 24p. (Circular Técnica 21). OLIVEIRA, A. P de; PAES, R. de A.; SOUZA, A. P. de; DORNELAS, C. S. M.; SILVA, R. A. da; Produção de pimentão em função da concentração de urina de vaca aplicada via foliar e da adubação com NPK. Agropecuária Técnica, v. 25, n.1, 2004. OLIVEIRA, N. L. C. de. Utilização de urina de vaca na produção orgânica de alface. 88p. Dissertação (Mestrado)- Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 2007. OLIVEIRA, J. R. Uso de biofertilizante na produção de pimenta dedo de moça. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Piauí, Teresina, 2012. 63p. OLIVEIRA, N. L. C. de; PUIATTI, M. BHERING, A. da S.; CECON, P. R.; SILVA, G. do C. C. da. Uso de urina de vaca no cultivo da beterraba de mesa. Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável (RBAS), v.2, n.2., p.7-13, Dezembro, 2012. OLIVEIRA NETO, H. T.; GONDIM, A. R. O.; PIMENTA, S. F. Aplicação de biofertilizante e adubação mineral no cultivo da beterraba. In: CONGRESSO TÉCNICO CIENTÍFICO DA ENGENHARIA E DA AGRONOMIA CONTECC’ 2015. Anais CONTECC. Fortaleza-ce: Confea, 2015. p. 1 - 4. PARANÁ. Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná- Departamento de Fiscalização. Coletânea da Legislação de Fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes. Curitiba: SEAB/DEFIS, 1997. 124 p. PENTEADO, S. R. Adubação Orgânica - Compostos Orgânicos e biofertilizantes. 2ª ed. Campinas: via Orgânica, 2007. 160p. PESAGRO-RIO – Empresa de Pesquisa Agropecuário do Estado do Rio de Janeiro. Urina de vaca: alternativa eficiente e barata. Niterói, 2002. PESAGRO–RIO. 1998. Produção e pesquisa do Agrobio e de caldas alternativas para o controle de pragas e doenças. Niterói: PESAGRO-RIO. PINHEIRO, J.B. & HENZ, G.P. Manejo do nematoide-de-galhas (Meloidogyne SSP.) na cultura da cenoura. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2008, 7p. (Comunicado Técnico 55). PINHEIRO, J.B.; CARVALHO, A.D.F.; VIEIRA, J.V. Manejo do nematoide-degalhas (Meloidogyne spp.) em cultivos de cenoura na região de Irecê–BA. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2010, 7p. (Comunicado Técnico 77). PURQUERIO, L. F.; CARNEIRO JÚNIOR, A. G.; GOTO, R. Tipos de bandejas e Número de Sementes por Célula sobre o Desenvolvimento e Produtividade de Rúcula. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 22, n. 2, jul. 2004. suplemento 2. Edição dos anais do XLlV Congresso Brasileirode Olericultura, 2003. PRADO, R. M.; FRANCO, C. F.; PUGA, A. P. Deficiências de macronutrientes em plantas de soja cv. BRSMG 68 (Vencedora) cultivada em solução nutritiva. Revista Comunicata Scientiae, v. 1, n. 2, p. 114-119, 2010. TIMM, P. J.; GOMES, J. C. C.; MORSELLI, T. B. Insumos para agroecologia: Pesquisa em vermicompostagem e produção de biofertilizantes líquidos. Revista Ciência & Ambiente, julho/dezembro, 2004. Universidade federal de santa Maria 29° publicação. TIVELLI, S.W.; FACTOR, T.L.; TERAMOTO, J.R.S.; FABRI, E.G.; MORAES, A.R.A. de; TRANI, P.E.; MAY, A. Beterraba: do plantio à comercialização. Campinas: Intituto agronômico, 2011. p. 45. (Boletim técnico 210). SOARES, P.L.M.; SANTOS J.M. Fungos contra nematóides. Revista Cultivar Hortaliças e Frutas. 27ª. ed. ago./set. 2004. SANCHO, A. Introdução ao Turismo. São Paulo: Roca, 2001. SANTOS, A.C.V.; AKIBA, F. Biofertilizante líquido: uso correto na agricultura alternativa. Seropédica: Imprensa Universitária - UFRJ, 1996. SANTOS, A.C.V.; SAMPAIO, H. N. Efeito do biofertilizante líquido obtido a partir da fermentação anaeróbia do esterco bovino, no controle de insetos prejudiciais à lavoura de citros e seus inimigos naturais. In: Seminário Bienal de Pesquisa,1993, Seropédica, Rio de Janeiro. Resumos... Seropédica: UFRJ, 1993. p.34. SANTOS, A. C. V. A ação múltipla do biofertilizante líquido comofertifitoprotetor em lavouras comerciais. In: HEIN, M. (org). Encontro de processos de proteção de plantas: controle ecológico de pragas e doenças, 1, 2001, Botucatu. Resumos... Botucatu: Agroecológica, 2001. p.91-96. SIMÕES, L.W.; SOUZA, A.M.;YURIL, E.J,; GUIMARÃES. M.J.; GOMES, F.V.; Desempenho de cultivares de beterrabas submetidas a diferentes lâminas de irrigação no Submédio São Francisco, Water Resources and Irrigation 5 51- 57. SILVA, A. C. R.; FERNANDES, H. S.; MARTINS, S. R.; SILVA, J. B.; SCHIEDECK, G.; ARMAS, E. Produção de mudas de alface com vermicompostos em diferentes tipos de bandeja. Horticultura Brasileira, Brasília, v.18, p.512- 513, 2000b. Suplemento SILVA, J. B.; SCHIEDECK, G.; ARMAS, E. Produção de mudas de alface com vermicompostos em diferentes tipos de bandeja. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 18, p. 512 - 513, 2000a. Suplemento. SILVA, J.B.; VIEIRA, R.D.; CECÍLIO FILHO, A.B. Superação de dormência em sementes de beterraba por meio de imersão em água corrente. Horticultura Brasileira, v.23, p.990-992, 2005. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M. H.; SANTOS, R. F. S.; GOMES, R. A. R. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2007. 552 p. SIKORA, R.A. & E. FERNANDEZ. Nematodes parasites of vegetables. In: Luc, M., Sikora, R.A. & Bridge, J. ed. Plant Parasitic Nematodes in Subtropical and Tropical Agriculture. CAB International, Wallingford UK, p. 319-392, 2005. SMIDERLE OJ; SALIBE AB; HAYASHI AH; MINAMI K. 2001. Produção de mudas de alface, pepino e pimentão em substratos combinando areia, solo e Plantmax®. Horticultura Brasileira 19: 253-257 SOUZA, R. J.; FERREIRA, A. A. Produção e mudas de hortaliças em bandejas: economia de sementes e defensivos. A Lavoura, Rio de janeiro, n 623.p 19-21,1997. SOUZA, R.J. de.; FONTANETTI, A.; FIORINI, C.V.A; ALMEIDA, K. de. Cultura da beterraba (Cultivo convencional e Cultivo orgânico). Lavras, 2003, 37p. SOUZA, J. L.; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, p. 564, 2003. SOUZA, J. L. de; RESENDE, P. Manual de Horticultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. 564 p. SOUZA, P. A.; NEGREIROS, M. Z.; MENEZES, J. B.; BEZERRA NETO, F.; SOUZA, G. L. F. M.; CARNEIRO, C. R; QUEIROGA, R. C. F. Características químicas de alface cultivada sob efeito residual da adubação com composto orgânico. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 23, n. 3, p. 754-757, jul-set. 2005. VIEIRA, P. (org.) A pequena produção e o modelo catarinense de desenvolvimento. Florianópolis: APED, 2003.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Agronomia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10479/1/2019%20-%20Daiara%20Paranhos%20da%20Cruz.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10479/2/2019%20-%20Daiara%20Paranhos%20da%20Cruz.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10479/3/2019%20-%20Daiara%20Paranhos%20da%20Cruz.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10479/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv bc57e69eb1735c5e324e46618c5c269f
fe2125e479dfef1f6496ed55665dd372
0a94b3c2d9d34a30f5093eb7f42ca687
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810108053346844672