Agroecologia e produção orgânica no estado do Tocantins: situação atual, gargalos, desafios e oportunidades

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Naira Alencar dos
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10367
Resumo: A agroecologia e a produção orgânica vêm passando por transformações, quanto ao reconhecimento e consolidação como alternativas sustentáveis à agricultura convencional, dita industrial. Como no Tocantins (TO) não existem produtores orgânicos registrados no cadastro do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento), conhecer o processo de construção do conhecimento agroecológico no território com foco nas dimensões econômicas, sociais e ambientais, mas também, política, faz-se necessário para entender o que vem se desenrolando no estado. A pesquisa traçou um panorama da agroecologia e da produção orgânica no Estado do TO, baseada em análise documental disponível na internet, em arquivos físicos institucionais e pela participação como observadora em eventos e reuniões que tratam do tema. Fez-se levantamento das características dos produtores e da produção em transição agroecológica, dos canais de comercialização acessados, das estratégias para a construção do conhecimento agroecológico, as redes sociotécnicas estabelecidas, os movimentos sociais e organizações envolvidas, as instâncias de governança e políticas públicas de ensino, pesquisa e ATER (Assistência Técnica e Extensão Rural). Observou-se que existem ações e atividades semelhantes com o propósito de prover a sustentabilidade tocantinense, nas mais diversas esferas organizacionais, pública e privada, mas que não se conversam ou se articulam em prol de um interesse comum. Como oportunidades na esfera pública no campo de atuação da Agência de Defesa Agropecuária- ADAPEC/TO citam-se: a rastreabilidade da produção agropecuária e dos alimentos ofertados aos consumidores tocantinenses com uso de aplicativos; a avaliação da conformidade orgânica (certificação) com apoio de organizações de ATER de base ecológica e manejo da produção orgânica seguindo princípios da agricultura orgânica e, a construção do Protocolo de Transição Agroecológica, visando qualificar os sistemas para identificação pelos clientes (diretoras de escolas e consumidores). As articulações entre grupos de produtores e grupos de consumidores são oportunidades para a oferta de alimentos saudáveis, produzidos localmente a preços justos. Conclui-se que o Estado do TO tem como principais desafios para a agroecologia e a produção orgânica: a organização dos agricultores e consumidores, a formação em agroecologia e manejo orgânico da produção continuada de produtores e técnicos, a integração entre os órgãos ambientais, da agricultura, da saúde e da educação, visando os processos de expansão e consolidação do movimento agroecológico, da produção em transição agroecológica com vistas à conversão para a agricultura orgânica e do consumo de produtos locais nos circuitos curtos de comercialização. A construção da política estadual de agroecologia e produção orgânica é terreno fértil para exercitar essas articulações públicas e privadas, comprometer recursos e construir propostas conjuntas de Políticas de Estado com a participação da sociedade civil. A interrupção dos editais para construção do conhecimento agroecológico pode significar retrocesso nos avanços da agroecologia e da produção em transição agroecológica, inibindo a conversão para a agricultura orgânica, inovações e tecnologias adequadas.
id UFRRJ-1_18b4d56aa5a03b9f8d598e7a7f952e01
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/10367
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Santos, Naira Alencar dosFonseca, Maria Fernanda de Albuquerque CostaCPF: 370.766.397-34Dias, AneliseFernandes, Maria do Carmo de AraújoCPF: 772.186.802-59http://lattes.cnpq.br/71191858428321282023-12-22T01:37:00Z2023-12-22T01:37:00Z2018-08-09SANTOS, Naira Alencar dos. Agroecologia e produção orgânica no estado do Tocantins: situação atual, gargalos, desafios e oportunidades. 2018. 93 f. Dissertação (Mestrado em Agricultura Orgânica) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2018.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10367A agroecologia e a produção orgânica vêm passando por transformações, quanto ao reconhecimento e consolidação como alternativas sustentáveis à agricultura convencional, dita industrial. Como no Tocantins (TO) não existem produtores orgânicos registrados no cadastro do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento), conhecer o processo de construção do conhecimento agroecológico no território com foco nas dimensões econômicas, sociais e ambientais, mas também, política, faz-se necessário para entender o que vem se desenrolando no estado. A pesquisa traçou um panorama da agroecologia e da produção orgânica no Estado do TO, baseada em análise documental disponível na internet, em arquivos físicos institucionais e pela participação como observadora em eventos e reuniões que tratam do tema. Fez-se levantamento das características dos produtores e da produção em transição agroecológica, dos canais de comercialização acessados, das estratégias para a construção do conhecimento agroecológico, as redes sociotécnicas estabelecidas, os movimentos sociais e organizações envolvidas, as instâncias de governança e políticas públicas de ensino, pesquisa e ATER (Assistência Técnica e Extensão Rural). Observou-se que existem ações e atividades semelhantes com o propósito de prover a sustentabilidade tocantinense, nas mais diversas esferas organizacionais, pública e privada, mas que não se conversam ou se articulam em prol de um interesse comum. Como oportunidades na esfera pública no campo de atuação da Agência de Defesa Agropecuária- ADAPEC/TO citam-se: a rastreabilidade da produção agropecuária e dos alimentos ofertados aos consumidores tocantinenses com uso de aplicativos; a avaliação da conformidade orgânica (certificação) com apoio de organizações de ATER de base ecológica e manejo da produção orgânica seguindo princípios da agricultura orgânica e, a construção do Protocolo de Transição Agroecológica, visando qualificar os sistemas para identificação pelos clientes (diretoras de escolas e consumidores). As articulações entre grupos de produtores e grupos de consumidores são oportunidades para a oferta de alimentos saudáveis, produzidos localmente a preços justos. Conclui-se que o Estado do TO tem como principais desafios para a agroecologia e a produção orgânica: a organização dos agricultores e consumidores, a formação em agroecologia e manejo orgânico da produção continuada de produtores e técnicos, a integração entre os órgãos ambientais, da agricultura, da saúde e da educação, visando os processos de expansão e consolidação do movimento agroecológico, da produção em transição agroecológica com vistas à conversão para a agricultura orgânica e do consumo de produtos locais nos circuitos curtos de comercialização. A construção da política estadual de agroecologia e produção orgânica é terreno fértil para exercitar essas articulações públicas e privadas, comprometer recursos e construir propostas conjuntas de Políticas de Estado com a participação da sociedade civil. A interrupção dos editais para construção do conhecimento agroecológico pode significar retrocesso nos avanços da agroecologia e da produção em transição agroecológica, inibindo a conversão para a agricultura orgânica, inovações e tecnologias adequadas.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorAgroecology and organic production have undergone transformations, as regards recognition and consolidation as sustainable alternatives to conventional, so-called industrial agriculture. As in Tocantins (TO) there are no organic producers registered in MAPA (Ministry of Agriculture, Livestock and Supply), to know the process of construction of agroecological knowledge in the territory with a focus on economic, social and environmental dimensions, but also, policy , it is necessary to understand what has been unfolding in the state. The research outlined an overview of agroecology and organic production in the state of TO, based on documentary analysis available on the Internet, in institutional physical archives and by participating as an observer in events and meetings that deal with the theme. The characteristics of the producers and the production in the agroecological transition, the commercialization channels accessed, the strategies for the construction of the agro-ecological knowledge, the established socio-technical networks, the social movements and organizations involved, the governance bodies and the public policies of teaching, research and ATER (Technical Assistance and Rural Extension. It was observed that there are similar actions and activities with the purpose of providing sustainability to Tocantins, in the most diverse public and private organizational spheres, but that are not discussed or articulated in the interest of a common interest. As opportunities in the public sphere in the field of activity of the Agricultural Defense Agency - ADAPEC / TO are: the traceability of agricultural production and food offered to consumers from Tocantins with the use of applications; (certification) with the support of ecologically based ATER organizations and organic production management following the principles of organic agriculture, and the construction of the Agroecological Transition Protocol, in order to qualify the systems for identification by the consumers). Joints between producer groups and consumer groups are opportunities for the supply of healthy, locally produced foods at fair prices. It is concluded that the State of OT has as main challenges for agroecology and organic production: the organization of farmers and consumers, training in agroecology and organic management of the continuous production of producers and technicians, integration between environmental agencies, agriculture, health and education, aiming at the processes of expansion and consolidation of the agroecological movement, production in agroecological transition with a view to the conversion to organic agriculture and the consumption of local products in the short circuits of commercialization. The construction of the state policy of agroecology and organic production is fertile ground for exercising these public and private articulations, compromising resources and constructing joint proposals of State Policies with the participation of civil society. The interruption of the calls for the construction of agroecological knowledge can mean a step backwards in the advances of agroecology and production in agroecological transition, inhibiting the conversion to organic agriculture, innovations and appropriate technologies.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Agricultura OrgânicaUFRRJBrasilInstituto de AgronomiaPolítica públicaTransição agroecológicaConsumo de produtos orgânicosPublic policyAgroecological transitionConsumption of organic productsAgronomiaAgroecologia e produção orgânica no estado do Tocantins: situação atual, gargalos, desafios e oportunidadesAgroecology and organic production in the state of Tocantins: current situation, bottlenecks, challenges and opportunitiesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisABRASCO; ABA. Dossiê técnico e cientifico: contra o Projeto de Lei do Veneno (PL 6.229/2002) e a favor do Projeto de Lei que institui a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos – PNARA (Parte 1). Rio de Janeiro. 2018. Disponível em<https://www.abrasco.org.br/site/wp-ontent/uploads/2018/05/Dossi%C3%AA_PL-Veneno_PL-PNARA_Final-1.pdf>. Acesso em: 13 jul. 2018. ABREU, G. B.; MARQUES, A.; SILVA, J. H.; TEODORO, C. Diagnóstico do consumo da alimentação orgânico em Palmas-TO. Palmas. [s.n.], [2014]. Disponível em: <http://www.catolica-to.edu.br/portal/portal/downloads/docs_gestaoambiental/projetos2011-1/3-periodo/diagnostico_do_consumo_da_alimentacao_organico_em_palmas-to.pdf>. Acesso em: 29 out. 2017. AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO TOCANTINS. Projeto de recebimento itinerante de embalagens vazias de agrotóxicos beneficia mais de 250 pequenos agricultores no bico no papagaio. Tocantins: ADAPEC, 2017. Disponível em: <https://secom.to.gov.br/noticia/219633/>. Acesso em: 10 jun. 2018. AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO TOCANTINS. Quem somos. Website. 2018. Disponível em: <https://adapec.to.gov.br/quem-somos/ >. Acesso em: 10 jun. 2018. AGROLAGO. Sistematização AGRALAGO. 2010. Agroecologia em rede. Website. Disponível em: < http://www.agroecologiaemrede.org.br/experiencias.php?experiencia=827> Acesso em: 5 jun. 2018. ALEIXO, D. N. S. Dissertação submetida como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciências, no Curso de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica. 2018. 230f. Dissertação (Mestrado Profissional em Agricultura Orgânica) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2018. ALTERNATIVA PARA PEQUENA AGRICULTURA NO TOCANTINS. Website. [2012?]. Disponível em: <http://www.apato.org.br/>. Acesso em: 5 jan. 2018. ______. Camponeses e camponesas trocam experiências no I Encontro Tocantinense de Agroecologia. 2015. Disponível em: < www.apato.org.br/camponeses-e-camponesas-trocam-experiencias-no-i-encontro-tocantinense-de-agroecologia/>. Acesso em: 07 jun. 2018. ______. Comunidade Malhadinha recebe o II Encontro Tocantinense de Agroecologia. Tocantins: APA-TO, 2016. Disponível em: <www.apato.org.br/comunidade-malhadinha-recebe-o-ii-encontro-tocantinense-de-agroecologia/>. Acesso em: 07 jun. 2018. ______. Agroecologia e a luta dos povos: 3º Encontro Tocantinense de Agroecologia debate práticas para o Bem Viver. Tocantins: APA-TO, 2017. Disponível em: < www.apato.org.br/agroecologia-e-luta-dos-povos-encontro-debate-praticas-para-o-bem-viver/>. Acesso em: 07 jun. 2018. _____. Rede Articulação Tocantinense de Agroecologia reúne entidades para avaliação e planejamento de atividades. 2018. Disponível em: < www.apato.org.br/rede-articulacao-tocantinense-de-agroecologia-reune-entidades-para-avaliacao-e-planejamento-de-atividades/>. Acesso em: 07 jun. 2018. ALVIM, A. M. M.; DO AMARAL, J. B.; FERREIRA, G. L. L. Movimentos migratórios intermunicipais no estado do Tocantins (Brasil) entre 1991 e 2010. GeoTextos, vol. 13, p. 53-74, n. 1, jul. 2017. Disponível em: < https://portalseer.ufba.br/index.php/geotextos/article/download/20527/14741.> Acesso em: 5 jan. 2018. AQUINO, J. R.; GAZOLLA, M.; SCHNEIDER, S. O financiamento público da produção agroecológica e orgânica no Brasil: inovação institucional, obstáculos e desafios. In: SAMBUICHI, R. H. R. et. al. (Org.). A Política Nacional de Agroecologia de Produção Orgânica: Uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável. Brasília, DF: Ipea, 2017. Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1080078/1/Cap5APoliticaNacional.pdf>. Acesso em: 14 mai. 2018. BERALDO, K. A.; SUNICA, M. A. O.; MELO, J. A. Mercado Alternativo e Transição Agroecológica: o caso feirinha da UFT. Capim Dourado, Palmas, v.01, n. 01. p. 38-46, jan. 2018. Disponível em: <https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/capimdourado/article/view/4457/12611> Acesso em: 21 abr. 2018. BIO BRAZIL FAIR | BIOFACH AMERICA LATINA. Maiores feiras de produtos orgânicos e naturais da América Latina acontecem no Anhembi em SP. Website.2017 Disponível em: <http://www.biobrazilfair.com.br/noticias_detalhe.asp?noticia_id=37350>. Acesso em: 17 jun. 2018. BRANDENBURG, A.; LAMINE, C.; DAROLT, M. Institucionalização do movimento ecológico na agricultura: mercado e reorganização dos atores sociais. Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro, vol. 21, n. 2, p.221-247, out. 2013. Disponível em: < https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/366/362 >. Acesso em: 15 mai. 2018. BRASIL. Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989. Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 de jul. 1989. Disponível em:< http://www.agricultura.gov.br/assuntos/insumos-agropecuarios/insumos-agricolas/agrotoxicos/legislacao/arquivos-de-legislacao/lei-7802-1989-lei-dos-agrotoxicos/view>. Acesso em: 1 mar. 2018. ______. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO. Instrução Normativa nº 007, de 17 de maio de 1999. Dispõe sobre normas para a produção de produtos orgânicos vegetais e animais. Brasília, DF, Diário Oficial da União, 19 de maio de 1999. Seção I. p.11-14. ______. DECRETO Nº 4.074, DE 4 DE JANEIRO DE 2002. Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 08 de jan. 2002. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/insumos-agropecuarios/insumos-agricolas/agrotoxicos/legislacao/arquivos-de-legislacao/decreto-4074-2002-decreto-dos-agrotoxicos/view >. Acesso em: 1 mar. 2018. ______. Lei nº 10.831, de 23 de dezembro de 2003. Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 dez. 2003. Disponível em:<http://ibd.com.br/Media/arquivo_digital/4d79e150-d0d8-4846-8311-<b5ec9654f9a2.pdf> acesso em: 25 mar. 2018. ______. DECRETO Nº 6.323, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007. Regulamenta a Lei no 10.831, de 23 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a agricultura orgânica, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 27 de nov. 2007. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6323.htm>. Acesso em: 25 mar. 2018. ______. Instrução Normativa nº 54, de 22 de outubro de 2008. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 out. 2008. Disponível em: < aao.org.br/aao/pdfs/legislacao-dos-organicos/instrucao-normativa-n54.pdf > Acesso em: 25 mar. 2018. ______. Decreto nº 7.794, de 20 de agosto de 2012. Institui a política nacional de agroecologia e produção orgânica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 ago. 2012. Disponívelem:< http://www.agricultura.gov.br/assuntos/vigilancia-agropecuaria/ivegetal/bebidas-arquivos/decreto-no-7-794-de-20-de-agosto-de-2012.pdf/@@download/file/Decreto%20n%C2%BA%207.794%20de%2020%20de%20agosto%20de%202012.pdf.>. Acesso em: 22 mar.2018. ______. Instrução Normativa nº 13, de 28 de maio de 2015. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 mai. 2015. Disponível em: < http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/organicos/arquivos-organicos/in-13-de-28-05-2015-cporg-e-stporg.pdf >. Acesso em: 25 mar. 2018. ______. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Brasil agroecológico: Plano nacional de agroecologia e produção orgânica – Planapo 2016-2019. Brasília, DF: Ciapo, 2016. 89 p. Disponível em: < www.agroecologia.org.br/files/2016/06/Planapo-2016-2019.pdf >. Acesso em: 13 mai. 2018 ______. DECRETO Nº 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017 Regulamenta a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 mar. 2017. Disponível em: < https://alimentusconsultoria.com.br/wp-content/uploads/2017/03/DECRETO-N%C2%BA-9.013-DE-29-DE-MAR%C3%87O-DE-2017-1.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2018. ______. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO. Instrução Normativa conjunta INC n° 02 MAPA/ANVISA, de 07 de fevereiro de 2018. Dispõe sobre a rastreabilidade ao longo da cadeia produtiva de produtos vegetais frescos destinados à alimentação humana. Brasília, DF, Diário Oficial da União, 07 de fevereiro de 2018. Disponível em: < http://www.agricultura.gov.br/noticias/comeca-a-valer-em-agosto-sistema-de-rastreabilidade-de-vegetais-frescos/InstruoNormativaConjuntaINC02MAPAANVISA07022018>. Acesso em: 15 jun. 2018 CARDOSO, A. Agricultores do extremo norte do Estado colhem resultados positivos com adoção de práticas agroecológicas. Portal do Tocantins. Palmas, 2016. Disponível em: < https://portal.to.gov.br/noticia/2016/12/26/agricultores-do-extremo-norte-do-estado-colhem-resultados-positivos-com-adocao-de-praticas-agroecologicas/>. Acesso em: 19 mai. 2018. CARNEIRO et. al. (Org.). Dossiê ABRASCO: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Rio de Janeiro/São Paulo: Fiocruz/Expressão Popular. 2015. Disponível em: < https://www.abrasco.org.br/dossieagrotoxicos/wp-content/uploads/2013/10/DossieAbrasco_2015_web.pdf>. Acesso em: 15 abr. 2018. CENSO AGROPECUÁRIO 2006: Brasil, grandes regiões e unidades da federação. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. Disponível em:<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/agropecuaria/censoagro/>. Acesso em: 30 abri. 2018. CENSO AGROPECUÁRIO 2017/2018. Dados preliminares. Rio de Janeiro: IBGE, 2018. Disponível em: <.............>. Acesso em............. CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS. CEULP e escolhido para compor a Coordenação da CPOrg TO. Website. 2015. Disponível em:<http://ulbra-to.br/noticia/2015/08/17/CEULP-e-escolhido-para-compor-a-Coordenacao-da-CPOrg-TO>. Acesso em: 5 jun.2018. COÊLHO, F. Sustentabilidade: orgânicos em favor da vida. Produção que não agride o meio ambiente já é realidade no Tocantins, mas nem um produtor tem certificação do MAPA. Jornal do Tocantins, Palmas 2017. Disponível em: <https://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/noticias/economia/sustentabilidade-org%C3%A2nicos-em-favor-da-vida-1.1210015>. Acesso em: 8 mar. 2018. CONEXÃO TOCANTINS. Ruraltins realiza 1º seminário estadual de agroecologia. Portal de notícias. 2007. Disponível em: <https://conexaoto.com.br/2007/10/25/ruraltins-realiza-1o-seminario-estadual-de-agroecologia>. Acesso em: 3 jun. 2018. ______. Palmas é sede do 2º seminário estadual de agroecologia. Tocantins, Portal de notícias. 2008a. Disponível em: <https://conexaoto.com.br/2008/09/16/palmas-e-sede-do-2o-seminario-estadual-de-agroecologia>. Acesso em: 3 jun. 2018 ______. Hortas agroecológicas são alternativas sustentáveis para pequenos agricultores. Tocantins, Portal de notícias. 2008b. Disponível em: <https://conexaoto.com.br/2008/09/23/hortas-agroecologicas-sao-alternativa-sustentavel-para-pequenos-agricultores>. Acesso em: 3 jun. 2018. ______. Agroecologia e tema de oficina em Brasília. Tocantins, Portal de notícias. 2009. Disponível em: <https://conexaoto.com.br/2009/07/20/agroecologia-e-tema-de-oficina-em-brasilia>. 3 jun. 2018. ______. Governo inaugura centro de referência em agroecologia, agricultura familiar e climatologia. Tocantins, Portal de notícias. 2012. Disponível em: <https://conexaoto.com.br/2012/05/11/governo-inaugura-centro-de-referencia-em-agroecologia-agricultura-familiar-e-climatologia>. Acesso em: 3 jun. 2018. ______. Ruraltins capacita 450 famílias de agricultores no bico do papagaio. Tocantins, Portal de notícias. 2015. Disponível em: <https://conexaoto.com.br/2015/11/23/ruraltins-capacita-450-familias-de-agricultores-no-bico-do-papagaio>. Acesso em: 5 jun. 2018. _____. Escola Família Agrícola de Porto Nacional abre vaga para 2016. Palmas, TO, Portal de notícias. 2016. Disponível em: <https://conexaoto.com.br/2016/01/13/escola-familia-agricola-de-porto-nacional-abre-vagas-para-2016>. Acesso em: 2 jun. 2018. ______. Agricultores familiares melhoram renda com produção agroecológica. Tocantins, Portal de notícias. 2017. Disponível em:<https://conexaoto.com.br/2017/12/28/agricultores-familiares-melhoram-renda-com-producao-agroecologica>. Acesso em: 5 jun. 2018. CONSELHO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL. Consumo de produtos orgânicos no Brasil: primeira pesquisa nacional sobre o consumo de orgânicos. São Paulo, ORGANIS, 2017. Disponível em: < https://www.organicsnewsbrasil.com.br/wp-content/uploads/2017/06/Pesquisa-Consumo-de-Produtos-Org__nicos-no-Brasil-Palestra-07Jun-1.pdf>. Acesso em: 3 jun. 2018. DAROLT, M. R. et. al. Redes alimentares alternativas e novas relações produção-consumo na França. Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. XIX, n. 2, p. 1-22, abr.-jun. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/asoc/v19n2/pt_1809-4422-asoc-19-02-00001.pdf>. Acesso em: 07 abr. 2018. ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA. Proposta pedagógica da EFA – Porto Nacional para o desenvolvimento local Sustentável Website. 2015. Disponível em:< http://efaportonacional.com.br/proposta-pedagogica/desenvolvimento-local-sustentavel/>. Acesso em: 2 jul. 2018. FEIRAS ORGÂNICAS - CIRCUITO CARIOCA. Rede de Alcance Mundial. Disponível em:< http://www.feirasorganicas.com.br/ >. Acesso em: 5 jun. 2018. FERNADES, D. Pulverização aérea preocupa membros do fórum tocantinense de combate aos impactos dos agrotóxicos. MPTO, 2017. Disponível em: < https://mpto.mp.br/portal/2017/09/13/pulverizacao-aerea-preocupa-membros-do-forum-tocantinense-de-combate-aos-impactos-dos-agrotoxicos>. Acesso em: 21 mai. 2018. FLORESTA BRASIL.COM. Entrevista: Professora Ma. Keile Beraldo (UFT) fala sobre agroecologia e avanços nos estudos sobre práticas agroecológicas no Tocantins. Disponível em: <http://www.florestalbrasil.com/2016/05/entrevista-professora-ma-keile-beraldo.html 2017>. Acesso em: 2 jul. 2018. FONSECA, M. F. D. A. C. A Institucionalização do Mercado de Orgânicos no Mundo e no Brasil: uma interpretação.2005. 476 p. (Tese de Doutorado em Sociologia), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2005. FONSECA, M. F. D. A. C. Agricultura Orgânica: regulamentos técnicos para acesso aos mercados dos produtos orgânicos no Brasil, Niterói: PESAGRO-RIO, 2009. 119 p. Disponível em:< http://www.pesagro.rj.gov.br/downloads/publicacao/Agricultura_Organica.pdf> Acesso em: 29 mai. 2015. FONSECA, M. R.; BARROS, S. S.; SANTOS, G. C. A. Disseminação dos conhecimentos em agroecologia, por meio do modelo de horta mandala no sul do Tocantins. Rev. Capim dourado, Palmas, v.01, n. 01. p. 19-23, jan. 2018. Disponível em: < https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/capimdourado/article/view/4379/12605> Acesso em: 2 jul. 2018. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. FAO. Scaling up agroecology: initiative transforming food and agriculturalsystems in support of the sdgs. International Symposium on Agroecology. FAO, Roma, 2018. Disponível em: < http://www.fao.org/3/I9049EN/i9049en.pdf >. Acesso em: 9 jul. 2018. G1 TOCANTINS. Administrador deixa escritório para se tornar produtor de orgânicos no TO: o investimento inicial foi de R$ 12 mil; só tem um funcionário e já vê retorno. Ele entrega pessoalmente, de casa em casa, o produto para o consumidor. Palmas. 2016. Disponível em:< http://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2016/11/administrador-deixa-escritorio-para-se-tornar-produtor-de-organicos-no.html>. Acesso em: 20 abr. 2018. GIRALDO, O. F.; ROSSET, P. M. Agroecology as a territory in dispute: between institutionality and social movements. The Journal of Peasant Studies. Vol. 45, n. 3, mar., p. 545-564. 2018. Disponível em:< http://www.acaoterra.org/IMG/pdf/jps-agroecology_as_a_territory_in_dispute_between_institutionality_and_social_movements.pdf >. Acesso em: 30 abr. 2018. GOMES, M. Certificação Pública dos Produtos Orgânicos: o caso do IMA - Instituto Mineiro de Agropecuária. 2016. 141f. Dissertação (Mestrado Profissional em Agricultura Orgânica) – Universidade Federal Rural do Rio De Janeiro, Seropédica, 2016. GOOGLE. Mapa do circuito carioca de feiras orgânicas. 2018. Disponível em: <www.feirasorganicas.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2018. INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. Mapa de feiras orgânicas. Website. São Paulo, 2018. Disponível em: < https://feirasorganicas.org.br/ >. Acesso em: 2 mar. 2018. INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DO ESTADO DO TOCANTINS. Conheça o RURALTINS. Website. Tocantins, RURALTINS, 2018. Disponível em <https://ruraltins.to.gov.br/institucional/conheca-o-ruraltins/>. Acesso em: 4 jun. 2018. INSTITUTO ECOLÓGICA. Hostória. Website. [2012?]. Disponível em <http://www.ecologica.org.br/historia//>. Acesso em: 5 jun. 2018. INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA; MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Chamada pública conjunta INCRA/MDA para seleção de entidades executoras de assistência técnica e extensão rural para promoção da agricultura familiar agroecológica orgânica e agroextrativista n° 12/2013 - 2ª Republicação. Brasília, set. de 2014a. INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA; MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Chamada Pública SAF/ATER nº 12/2013 - 2ª Republicação: Divulgação do resultado da Chamada de Ater n° 12/2013 das propostas técnicas. Brasília, nov. de 2014b. Disponível em:http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/chamadas/RESULTADO%20Chamada%2012%202013%20-%202%C2%AA%20Republica%C3%A7%C3%A3o.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2018 INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA; MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Chamada pública conjunta INCRA/MDA para seleção de entidades executoras de assistência técnica e extensão rural para promoção da agricultura familiar agroecológica orgânica e agroextrativista para regiões norte, nordeste e centro oeste nº 12/2013. Brasília, out. de 2013. Disponível em: < http://www.incra.gov.br/sites/default/files/uploads/assistencia-tecnica-mapa/chamada_publica_conjunta_agroecologia_incra_mda_norte_nordeste_centro_oeste.pdf.pdf> Acesso em: 18 jun. 2018. INSTITUTO NACIONAL DO CANCER. Posicionamento do Instituto Nacional do Câncer “José Alencar Gomes da Silva” a cerca dos agrotóxicos. Rio de Janeiro. INCA, 2015. Disponível em: <http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/comunicacao/posicionamento_do_inca_sobre_os_agrotoxicos_06_abr_15.pdf>. Acesso em: 16 abr. 2018. INSTITUTO ZERBINI SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO. Website. [ 2011]. Disponível em: <http://institutozerbini.blogspot.com/2011/>. Acesso em: 05 jun. 2018. INSTITUTO ZERBINI SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO. ............. Website. [2015]. Disponível em: < http://institutozerbini.blogspot.com/2015/>. Acesso em: 05 jun. 2018. KOHLHEPP, G. Conflitos de interesse no ordenamento territorial da Amazônia Brasileira. Estudos Avançados. p. 37-61, 2002. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/%0D/ea/v16n45/v16n45a04.pdf> Acesso em: 20 mai. 2018. MAPA DA AGROECOLOGIA. Software livre. 2017. Disponível em: <https://mapadaagroecologia.org/pt-BR> Acesso em: 23 abr. 2018. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Número de unidades de produção orgânica por região brasileira (2013 a 2017). São Paulo, MAPA, BIOBRAZILFair, jun. 2017. Apresentação em powerpoint. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Cadastro nacional de produtores orgânicos (CNPO). Brasília, DF, MAPA, 2018. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/organicos/cadastro-nacional-produtores-organicos>. Acesso em: 12 fev. 2018. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Horta comunitária e feira agroecológica da UFT: Protocolo do SIGProj. Brasília, MEC, 2017. Disponível em: < http://sigproj1.mec.gov.br/apoiados.php?projeto_id=272381>. Acesso em: 21 abr. 2018. MIRANDA, E. E.; MAGALHÃES, L. A. ; CARVALHO, C. A. Proposta de delimitação territorial do MATOPIBA. Campinas: Embrapa, 2014. 18p. (Nota Técnica, 1). Disponível em: < https://www.embrapa.br/gite/publicacoes/NT1_DelimitacaoMatopiba.pdf >. Acesso em: 21 abr. 2017. MONTEIRO, D.; LONDRES, F. Pra que a vida nos dê flor e frutos: notas sobre a trajetória do movimento agroecológico no Brasil. In: SAMBUICHI, R. H. R. et. al. (Org.). A Política Nacional de Agroecologia de Produção Orgânica: Uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável. Brasília, DF: Ipea, 2017. Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1080078/1/Cap5APoliticaNacional.pdf>. Acesso em: 14 mai. 2018. MOURA, I. F. Antecedentes e aspectos fundantes da agroecologia e da produção orgânica na agenda das políticas públicas no Brasil. SAMBUICHI, R. H. R., et al (Org.). A política nacional de agroecologia e produção orgânica no Brasil : uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável. Brasília, DF: Ipea, 2017. NIEDERLE, P. A. Políticas de valor nos mercados alimentares: movimentos sociais econômicos e a reconstrução das trajetórias sociais dos alimentos agroecológicos. Revista de Ciências Sociais, v.4, n. 1, p.162-189, jun. 2014. Disponível em: < https://www.researchgate.net/profile/Paulo_Niederle/publication/281008067_Politicas_de_valor_nos_mercados_alimentares_movimentos_sociais_economicos_e_a_reconstrucao_das_trajetorias_sociais_dos_alimentos_agroecologicos/links/564c521c08ae4ae893b8cbb9/Politicas-de-valor-nos-mercados-alimentares-movimentos-sociais-economicos-e-a-reconstrucao-das-trajetorias-sociais-dos-alimentos-agroecologicos.pdf.>. Acesso em: 15 abr. 2018. NIEDERLE, P. A.; ALMEIDA, L.; VEZZANI, F. M. (Orgs.). Agroecologia: práticas, mercados e políticas para uma nova agricultura. Curitiba: Kairós, 2013. 393 p. Disponível em: <http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2013/07/AGROECOLOGIA-praticas-mercados-e-politicas.pdf >. Acesso em: 7 abr.2018. OLIVEIRA, F. L. Pesquisa em agroecologia em Tocantins. 2005. Disponível em: <http://www.paginarural.com.br/artigo/1065/pesquisa-em-agroecologia-em-tocantins>. Acesso em: 14 abr. 2018. PORTAL DO CONSUMO RESPONSÁVEL. Mapa do Consumo Responsável. Website. 2018. Disponível em: <http://mapa.consumoresponsavel.org.br/?lat=-8.728232866666668&lng=-48.765166266666675&zoom=11>. Acesso em: 5 mar. 2018. PORTAL DO TOCANTINS. Agricultura participa da 9ª Semana dos Alimentos Orgânicos em Palmas. Website. 2017a. Disponível em:<https://portal.to.gov.br/noticia/2017/6/1/agricultura-participa-da-9-semana-dos-alimentos-organicos-em-palmas/>. Acesso em: 5 jun.2018. ______. Estado apoia a 1ª Caravana Agroecológica e Cultural do Tocantins. Website. 2017b. Disponível em: <https://portal.to.gov.br/noticia/2017/5/22/estado-apoia-a-1-caravana-agroecologica-e-cultural-do-tocantins/>. Acesso em: 5 jun.2018. SÁ, H. A.; MORAIS, L.; CAMPOS, C. S. S. Que desenvolvimento é esse? Análise da expansão do agronegócio da soja na área do MATOPIBA a partir de uma perspectiva furtadiana. 2015. Disponível em: <http://www.coreconpr.org.br/wp-content/uploads/2015/10/b6.pdf >. Acesso em: 15 mai. 2016. SAMBUICHI, R. H. R. et. al. (Org.). A Política Nacional de Agroecologia de Produção Orgânica: uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável. Brasília, DF: Ipea, 2017. Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1080078/1/Cap5APoliticaNacional.pdf>. Acesso em: 14 mai. 2018. SCHMITT, C. J.; GRISA, C. Agroecologia, mercados e políticas públicas: uma análise a partir dos instrumentos de ação governamental. In: Niederle, P. A; Almeida, L.; Vezzani, F. M. Agroecologia: práticas, mercados e políticas para uma nova agricultura — Curitiba: Kairós, 2013. 393 p. Disponível em: <http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2013/07/AGROECOLOGIA-praticas-mercados-e-politicas.pdf >. Acesso em: 7 abr.2018. SANTA CATARINA. Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina. Programa e-origem. Santa Catarina, CIDASC, 2018. Disponível em: <http://www.cidasc.sc.gov.br/e-origem/>. Acesso em: 16 fev. 2018. SANTA CATARINA. Decreto nº 3.657, de 25 de outubro de 2005. Regulamenta as Leis nos 11.069, de 29 de dezembro de 1998, e 13.238, de 27 de dezembro de 2004, que estabelecem o controle da produção, comércio, uso, consumo, transporte e armazenamento de agrotóxicos, seus componentes e afins no território catarinense. Diário Oficial, Florianópolis, 25 out. 2005. Disponível em: < http://www.cidasc.sc.gov.br/fiscalizacao/files/2012/08/DECRETO-No3657-de-25outubro20051.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2018. SÃO PAULO. Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios – CODEAGRO-SP. Protocolo de Transição Agroecológica. 2018. Disponível em: <http://www.codeagro.sp.gov.br/transição-agroecologica/protocolo-transicao>. Acesso em: 10 fev. 2018. SÃO PAULO. Lei nº 16.684, de 19 de março de 2018, que institui a Política Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica – PEAPO. Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, São Paulo, 19 mar. 2018. Disponível em: < https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/2018/lei-16684-19.03.2018.html>. Acesso em: 15 abr. 2018. SECRETARIA DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DO ESTADO DO TOCANTINS. Orgânicos: Agricultores do Tocantins iniciam a venda de produtos em Palmas. Palmas. 2015. Disponível em: <http://cerradoeditora.com.br/cerrado/organicos-agricultores-do-tocantins-iniciam-a-venda-de-produtos-em-palmas/ >. Acesso em: 14 abr. 2018. SECRETARIA ESPECIAL DE AGRICULTURA FAMILIAR E DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Chamada pública para seleção de entidades executoras de assistência técnica e extensão rural no âmbito dos programas de credito fundiário, banco da terra e cédula da terra nos Estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Espirito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins, visando a promoção da agricultura familiar sustentável. Brasília-DF. 2012. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL. Produtos de origem orgânica serão comercializados na Feira da 304 Sul. Palmas. 2015. Disponível em:< http://www.palmas.to.gov.br/secretaria/agricultura/noticia/1500495/produtos-de-origem-organica-serao-comercializados-na-feira-da-304-sul/>. Acesso em: 14 abr. 2018. ______. Aberto edital para Comissão da Produção Orgânica do Tocantins. Website. 2015b. Disponível em:<http://www.palmas.to.gov.br/secretaria/agricultura/noticia/1500343/aberto-edital-para-comissao-da-producao-organica-do-tocantins/.>. Acesso em: Acesso em: 5 jun. 2018. SILVA, S. L. O. Intoxicações por agrotóxicos no Estado do Tocantins: 2010-2014. 2016. 93f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde Coletiva) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2016. SILVA, A. R. P.; ALMEIDA, M. G. O agronegócio e o estado do Tocantins: o atual estágio de consolidação. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 8, n. 21, p. 28 – 45, jun. 2007. SILVA, D. V. da. A comercialização de produtos orgânicos: um olhar a partir das experiências existentes no Brasil. 2018. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Unidade Santana do Ipanema, Curso de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Alagoas, Santana do Ipanema, 2018. SOUSA, J. F.; MEDINA, M. A. R.; PREVIERO, C. A.; MEDINA, M. F. R. Sistematização Unitas Agroecológica: vivências, cooperação e práxis no cerrado tocantinense. Revista Brasileira de Agroecologia, v.13, n. Esp., p. 32, 2018. SOUSA, D. N.; CHARÃO-MARQUES, F.; KATO, H. C. A. Novo programa, novos atores: inovação e agroecologia na agricultura familiar do Tocantins. Extensão Rural, Santa Maria, v.24, n.3, jul./set. 2017. TROVATTO, C. M. M. et. al. A construção da política nacional de agroecologia e produção orgânica: um olhar sobre a gestão do primeiro plano nacional de agroecologia e produção orgânica. In: SAMBUICHI, R. H. R. et. al. (Org.). A Política Nacional de Agroecologia de Produção Orgânica: Uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável. Brasília, DF: Ipea, 2017. Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1080078/1/Cap5APoliticaNacional.pdf>. Acesso em: 14 mai. 2018. TOCANTINS. Lei nº 020, de 21 de abril de 1989. Cria o Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins - RURALTINS e dá outras providências. Diário Oficial nº 10, Miracema do Tocantins, 21 abr. 1989. Disponível em: <www.al.to.leg.br/arquivo/6250>. Acesso em: 2 jun. 2018. ______. Lei nº 502/92, de 28 de dezembro de 1992. Dispõe sobre a Inspeção Sanitária e Industrial dos Produtos de Origem Animal, e dá outras providências. Diário Oficial nº 194, Palmas, 29 de dezembro de 1992. Disponível em: < https://central3.to.gov.br/arquivo/284444/>. Acesso em: 10 jun. 2018. ______. Lei nº 1027, de 10 de dezembro de 1998. Cria a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins - ADAPEC/TOCANTINS e dá outras providências. Diário Oficial nº 749, Palmas, 10 dez. 1998. Disponível em: < https://central3.to.gov.br/arquivo/284444/>. Acesso em: 10 jun. 2018. ______. Lei nº 1.082, de 01 de julho de 1999. Dispõe sobre a defesa da sanidade animal e vegetal no Estado do Tocantins. Diário Oficial nº 822, Palmas, 1 jul. 1999. Disponível em: < http://al.to.leg.br/arquivo/7330>. Acesso em: 10 jun. 2018. ______. Decreto nº 1.634, de 28 de novembro de 2002. Dispõe sobre o regulamento da defesa sanitária vegetal no Estado do Tocantins. Diário Oficial nº 861, Palmas, 28 nov. 2002. Disponível em: < https://central3.to.gov.br/arquivo/126809/ >. Acesso em: 10 jun. 2018. ______. Tocantins será pioneiro na implantação de sistema integrado de pesquisa em agroecologia. 2004. Disponível em: <https://secom.to.gov.br/noticia/2944/>. Acesso em: 21 abr. 2018. ______. Portaria n° 164, de 02 de maio de 2016. Diário Oficial nº 4.614, Palmas, 2 mai. 2016. Disponível em: <https://www.embrapa.br/documents/1355202/1529289/Portaria+ADAPEC+164-2016/6fb0edf4-9d24-4200-8acc-0bb011f08b21?version=1.0>. Acesso em: 10 jun. 2018. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO TOCANTINS. Relatório Parcial de Avaliação Institucional. Palmas. 2017. Disponível em:< https://www.unitins.br/cms/Midia/Arquivos/3C0IFGRA0Q0ZZDSJPEAPZ5BOBZSWLQDMRNEZETSHKW.pdf> Acesso em 5 abr. 2018. UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS. Resolução Nº 14, de 26 de Outubro de 2016: dispõe sobre a criação do núcleo de estudos em agroecologia e desenvolvimento sustentável – NEADS/UFT (câmpus de Palmas). Palmas. 2016. Disponível em:< https://docs.uft.edu.br/share/proxy/alfresco-noauth/api/internal/shared/node/UhN2S-oqRKih5tl1Lx_GrA/content/14-2016%20-%20Núcleo%20Estudos%20em%20Agroecologia%20e> Acessado em: 3 mar. 2018. UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS. Feirinha da UFT retoma as atividades nesta quinta-feira. 2017. Disponível em: <http://ww2.uft.edu.br/index.php/ultimas-noticias/20039-feirinha-agroecologica-da-uft-retorna-nesta-quinta>. Acesso em 14 abr. 2018. UNITAS AGROECOLÓGIA. 1ª Reunião Ordinária da CPOrg-TO de 2018. Facebook. 2018. Disponível em: <http://unitasagroecologica.com/1a-reuniao-ordinaria-da-cporg-to-de-2018/>. Acesso em: Acesso em: 5 jun.2018. WILLER, H.; LERNOUD, J. (Org.). The world of organic agriculture: statistics and emerging trends 2018. Frick and Bonn: FiBL and IFOAM, 2018. Disponível em: < https://shop.fibl.org/CHde/mwdownloads/download/link/id/1093/?ref=1> Acesso em: 09 mar. 2018. VALENÇA, T. G. Os produtores do circuito carioca de feiras orgânicas do estado do Rio de Janeiro. IV Congresso Iberoamericano de Estudios Territoriales y Ambientales. São Paulo, p. 604-625, set., 2014. Disponível em:< http://6cieta.org/arquivos-anais/eixo2/Taina>. Acesso em: 23 abr. 2018. YIN, R. Estudo de Caso. Planejamento e Métodos. Porto Alegre: Bookman. 2005.https://tede.ufrrj.br/retrieve/67081/2018%20-%20Naira%20Alencar%20dos%20Santos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5122Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2021-10-12T17:41:57Z No. of bitstreams: 1 2018 - Naira Alencar dos Santos.pdf: 2914222 bytes, checksum: 41eb88cce9836bb92e185801222a11b7 (MD5)Made available in DSpace on 2021-10-12T17:41:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Naira Alencar dos Santos.pdf: 2914222 bytes, checksum: 41eb88cce9836bb92e185801222a11b7 (MD5) Previous issue date: 2018-08-09info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2018 - Naira Alencar dos Santos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10367/1/2018%20-%20Naira%20Alencar%20dos%20Santos.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2018 - Naira Alencar dos Santos.pdf.txtExtracted Texttext/plain316972https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10367/2/2018%20-%20Naira%20Alencar%20dos%20Santos.pdf.txtb99d6461482631fe3774ff49e6c8f91eMD52ORIGINAL2018 - Naira Alencar dos Santos.pdfapplication/pdf2914222https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10367/3/2018%20-%20Naira%20Alencar%20dos%20Santos.pdf41eb88cce9836bb92e185801222a11b7MD53LICENSElicense.txttext/plain2165https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10367/4/license.txtbd3efa91386c1718a7f26a329fdcb468MD5420.500.14407/103672023-12-21 22:37:00.566oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/10367Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSw5NQUklBIExJQ0VOw4dBCkVzdGEgbGljZW7Dp2EgZGUgZXhlbXBsbyDDqSBmb3JuZWNpZGEgYXBlbmFzIHBhcmEgZmlucyBpbmZvcm1hdGl2b3MuCgpMSUNFTsOHQSBERSBESVNUUklCVUnDh8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgClhYWCAoU2lnbGEgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IApkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIAplbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIApwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIHRhbWLDqW0gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBhIHN1YSB0ZXNlIG91IApkaXNzZXJ0YcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyAKbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIFZvY8OqIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkZXDDs3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBuw6NvLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSAKb3MgZGlyZWl0b3MgYXByZXNlbnRhZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIAppZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFRFU0UgT1UgRElTU0VSVEHDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSAKQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PIFFVRSBOw4NPIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyAKVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIEVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpBIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgCmRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T01:37Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Agroecologia e produção orgânica no estado do Tocantins: situação atual, gargalos, desafios e oportunidades
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Agroecology and organic production in the state of Tocantins: current situation, bottlenecks, challenges and opportunities
title Agroecologia e produção orgânica no estado do Tocantins: situação atual, gargalos, desafios e oportunidades
spellingShingle Agroecologia e produção orgânica no estado do Tocantins: situação atual, gargalos, desafios e oportunidades
Santos, Naira Alencar dos
Política pública
Transição agroecológica
Consumo de produtos orgânicos
Public policy
Agroecological transition
Consumption of organic products
Agronomia
title_short Agroecologia e produção orgânica no estado do Tocantins: situação atual, gargalos, desafios e oportunidades
title_full Agroecologia e produção orgânica no estado do Tocantins: situação atual, gargalos, desafios e oportunidades
title_fullStr Agroecologia e produção orgânica no estado do Tocantins: situação atual, gargalos, desafios e oportunidades
title_full_unstemmed Agroecologia e produção orgânica no estado do Tocantins: situação atual, gargalos, desafios e oportunidades
title_sort Agroecologia e produção orgânica no estado do Tocantins: situação atual, gargalos, desafios e oportunidades
author Santos, Naira Alencar dos
author_facet Santos, Naira Alencar dos
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Naira Alencar dos
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Fonseca, Maria Fernanda de Albuquerque Costa
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv CPF: 370.766.397-34
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Dias, Anelise
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Fernandes, Maria do Carmo de Araújo
dc.contributor.authorID.fl_str_mv CPF: 772.186.802-59
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7119185842832128
contributor_str_mv Fonseca, Maria Fernanda de Albuquerque Costa
Dias, Anelise
Fernandes, Maria do Carmo de Araújo
dc.subject.por.fl_str_mv Política pública
Transição agroecológica
Consumo de produtos orgânicos
topic Política pública
Transição agroecológica
Consumo de produtos orgânicos
Public policy
Agroecological transition
Consumption of organic products
Agronomia
dc.subject.eng.fl_str_mv Public policy
Agroecological transition
Consumption of organic products
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Agronomia
description A agroecologia e a produção orgânica vêm passando por transformações, quanto ao reconhecimento e consolidação como alternativas sustentáveis à agricultura convencional, dita industrial. Como no Tocantins (TO) não existem produtores orgânicos registrados no cadastro do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento), conhecer o processo de construção do conhecimento agroecológico no território com foco nas dimensões econômicas, sociais e ambientais, mas também, política, faz-se necessário para entender o que vem se desenrolando no estado. A pesquisa traçou um panorama da agroecologia e da produção orgânica no Estado do TO, baseada em análise documental disponível na internet, em arquivos físicos institucionais e pela participação como observadora em eventos e reuniões que tratam do tema. Fez-se levantamento das características dos produtores e da produção em transição agroecológica, dos canais de comercialização acessados, das estratégias para a construção do conhecimento agroecológico, as redes sociotécnicas estabelecidas, os movimentos sociais e organizações envolvidas, as instâncias de governança e políticas públicas de ensino, pesquisa e ATER (Assistência Técnica e Extensão Rural). Observou-se que existem ações e atividades semelhantes com o propósito de prover a sustentabilidade tocantinense, nas mais diversas esferas organizacionais, pública e privada, mas que não se conversam ou se articulam em prol de um interesse comum. Como oportunidades na esfera pública no campo de atuação da Agência de Defesa Agropecuária- ADAPEC/TO citam-se: a rastreabilidade da produção agropecuária e dos alimentos ofertados aos consumidores tocantinenses com uso de aplicativos; a avaliação da conformidade orgânica (certificação) com apoio de organizações de ATER de base ecológica e manejo da produção orgânica seguindo princípios da agricultura orgânica e, a construção do Protocolo de Transição Agroecológica, visando qualificar os sistemas para identificação pelos clientes (diretoras de escolas e consumidores). As articulações entre grupos de produtores e grupos de consumidores são oportunidades para a oferta de alimentos saudáveis, produzidos localmente a preços justos. Conclui-se que o Estado do TO tem como principais desafios para a agroecologia e a produção orgânica: a organização dos agricultores e consumidores, a formação em agroecologia e manejo orgânico da produção continuada de produtores e técnicos, a integração entre os órgãos ambientais, da agricultura, da saúde e da educação, visando os processos de expansão e consolidação do movimento agroecológico, da produção em transição agroecológica com vistas à conversão para a agricultura orgânica e do consumo de produtos locais nos circuitos curtos de comercialização. A construção da política estadual de agroecologia e produção orgânica é terreno fértil para exercitar essas articulações públicas e privadas, comprometer recursos e construir propostas conjuntas de Políticas de Estado com a participação da sociedade civil. A interrupção dos editais para construção do conhecimento agroecológico pode significar retrocesso nos avanços da agroecologia e da produção em transição agroecológica, inibindo a conversão para a agricultura orgânica, inovações e tecnologias adequadas.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-08-09
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T01:37:00Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T01:37:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SANTOS, Naira Alencar dos. Agroecologia e produção orgânica no estado do Tocantins: situação atual, gargalos, desafios e oportunidades. 2018. 93 f. Dissertação (Mestrado em Agricultura Orgânica) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2018.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10367
identifier_str_mv SANTOS, Naira Alencar dos. Agroecologia e produção orgânica no estado do Tocantins: situação atual, gargalos, desafios e oportunidades. 2018. 93 f. Dissertação (Mestrado em Agricultura Orgânica) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2018.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10367
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv ABRASCO; ABA. Dossiê técnico e cientifico: contra o Projeto de Lei do Veneno (PL 6.229/2002) e a favor do Projeto de Lei que institui a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos – PNARA (Parte 1). Rio de Janeiro. 2018. Disponível em<https://www.abrasco.org.br/site/wp-ontent/uploads/2018/05/Dossi%C3%AA_PL-Veneno_PL-PNARA_Final-1.pdf>. Acesso em: 13 jul. 2018. ABREU, G. B.; MARQUES, A.; SILVA, J. H.; TEODORO, C. Diagnóstico do consumo da alimentação orgânico em Palmas-TO. Palmas. [s.n.], [2014]. Disponível em: <http://www.catolica-to.edu.br/portal/portal/downloads/docs_gestaoambiental/projetos2011-1/3-periodo/diagnostico_do_consumo_da_alimentacao_organico_em_palmas-to.pdf>. Acesso em: 29 out. 2017. AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO TOCANTINS. Projeto de recebimento itinerante de embalagens vazias de agrotóxicos beneficia mais de 250 pequenos agricultores no bico no papagaio. Tocantins: ADAPEC, 2017. Disponível em: <https://secom.to.gov.br/noticia/219633/>. Acesso em: 10 jun. 2018. AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO TOCANTINS. Quem somos. Website. 2018. Disponível em: <https://adapec.to.gov.br/quem-somos/ >. Acesso em: 10 jun. 2018. AGROLAGO. Sistematização AGRALAGO. 2010. Agroecologia em rede. Website. Disponível em: < http://www.agroecologiaemrede.org.br/experiencias.php?experiencia=827> Acesso em: 5 jun. 2018. ALEIXO, D. N. S. Dissertação submetida como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciências, no Curso de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica. 2018. 230f. Dissertação (Mestrado Profissional em Agricultura Orgânica) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2018. ALTERNATIVA PARA PEQUENA AGRICULTURA NO TOCANTINS. Website. [2012?]. Disponível em: <http://www.apato.org.br/>. Acesso em: 5 jan. 2018. ______. Camponeses e camponesas trocam experiências no I Encontro Tocantinense de Agroecologia. 2015. Disponível em: < www.apato.org.br/camponeses-e-camponesas-trocam-experiencias-no-i-encontro-tocantinense-de-agroecologia/>. Acesso em: 07 jun. 2018. ______. Comunidade Malhadinha recebe o II Encontro Tocantinense de Agroecologia. Tocantins: APA-TO, 2016. Disponível em: <www.apato.org.br/comunidade-malhadinha-recebe-o-ii-encontro-tocantinense-de-agroecologia/>. Acesso em: 07 jun. 2018. ______. Agroecologia e a luta dos povos: 3º Encontro Tocantinense de Agroecologia debate práticas para o Bem Viver. Tocantins: APA-TO, 2017. Disponível em: < www.apato.org.br/agroecologia-e-luta-dos-povos-encontro-debate-praticas-para-o-bem-viver/>. Acesso em: 07 jun. 2018. _____. Rede Articulação Tocantinense de Agroecologia reúne entidades para avaliação e planejamento de atividades. 2018. Disponível em: < www.apato.org.br/rede-articulacao-tocantinense-de-agroecologia-reune-entidades-para-avaliacao-e-planejamento-de-atividades/>. Acesso em: 07 jun. 2018. ALVIM, A. M. M.; DO AMARAL, J. B.; FERREIRA, G. L. L. Movimentos migratórios intermunicipais no estado do Tocantins (Brasil) entre 1991 e 2010. GeoTextos, vol. 13, p. 53-74, n. 1, jul. 2017. Disponível em: < https://portalseer.ufba.br/index.php/geotextos/article/download/20527/14741.> Acesso em: 5 jan. 2018. AQUINO, J. R.; GAZOLLA, M.; SCHNEIDER, S. O financiamento público da produção agroecológica e orgânica no Brasil: inovação institucional, obstáculos e desafios. In: SAMBUICHI, R. H. R. et. al. (Org.). A Política Nacional de Agroecologia de Produção Orgânica: Uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável. Brasília, DF: Ipea, 2017. Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1080078/1/Cap5APoliticaNacional.pdf>. Acesso em: 14 mai. 2018. BERALDO, K. A.; SUNICA, M. A. O.; MELO, J. A. Mercado Alternativo e Transição Agroecológica: o caso feirinha da UFT. Capim Dourado, Palmas, v.01, n. 01. p. 38-46, jan. 2018. Disponível em: <https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/capimdourado/article/view/4457/12611> Acesso em: 21 abr. 2018. BIO BRAZIL FAIR | BIOFACH AMERICA LATINA. Maiores feiras de produtos orgânicos e naturais da América Latina acontecem no Anhembi em SP. Website.2017 Disponível em: <http://www.biobrazilfair.com.br/noticias_detalhe.asp?noticia_id=37350>. Acesso em: 17 jun. 2018. BRANDENBURG, A.; LAMINE, C.; DAROLT, M. Institucionalização do movimento ecológico na agricultura: mercado e reorganização dos atores sociais. Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro, vol. 21, n. 2, p.221-247, out. 2013. Disponível em: < https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/366/362 >. Acesso em: 15 mai. 2018. BRASIL. Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989. Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 de jul. 1989. Disponível em:< http://www.agricultura.gov.br/assuntos/insumos-agropecuarios/insumos-agricolas/agrotoxicos/legislacao/arquivos-de-legislacao/lei-7802-1989-lei-dos-agrotoxicos/view>. Acesso em: 1 mar. 2018. ______. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO. Instrução Normativa nº 007, de 17 de maio de 1999. Dispõe sobre normas para a produção de produtos orgânicos vegetais e animais. Brasília, DF, Diário Oficial da União, 19 de maio de 1999. Seção I. p.11-14. ______. DECRETO Nº 4.074, DE 4 DE JANEIRO DE 2002. Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 08 de jan. 2002. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/insumos-agropecuarios/insumos-agricolas/agrotoxicos/legislacao/arquivos-de-legislacao/decreto-4074-2002-decreto-dos-agrotoxicos/view >. Acesso em: 1 mar. 2018. ______. Lei nº 10.831, de 23 de dezembro de 2003. Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 dez. 2003. Disponível em:<http://ibd.com.br/Media/arquivo_digital/4d79e150-d0d8-4846-8311-<b5ec9654f9a2.pdf> acesso em: 25 mar. 2018. ______. DECRETO Nº 6.323, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007. Regulamenta a Lei no 10.831, de 23 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a agricultura orgânica, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 27 de nov. 2007. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6323.htm>. Acesso em: 25 mar. 2018. ______. Instrução Normativa nº 54, de 22 de outubro de 2008. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 out. 2008. Disponível em: < aao.org.br/aao/pdfs/legislacao-dos-organicos/instrucao-normativa-n54.pdf > Acesso em: 25 mar. 2018. ______. Decreto nº 7.794, de 20 de agosto de 2012. Institui a política nacional de agroecologia e produção orgânica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 ago. 2012. Disponívelem:< http://www.agricultura.gov.br/assuntos/vigilancia-agropecuaria/ivegetal/bebidas-arquivos/decreto-no-7-794-de-20-de-agosto-de-2012.pdf/@@download/file/Decreto%20n%C2%BA%207.794%20de%2020%20de%20agosto%20de%202012.pdf.>. Acesso em: 22 mar.2018. ______. Instrução Normativa nº 13, de 28 de maio de 2015. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 mai. 2015. Disponível em: < http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/organicos/arquivos-organicos/in-13-de-28-05-2015-cporg-e-stporg.pdf >. Acesso em: 25 mar. 2018. ______. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Brasil agroecológico: Plano nacional de agroecologia e produção orgânica – Planapo 2016-2019. Brasília, DF: Ciapo, 2016. 89 p. Disponível em: < www.agroecologia.org.br/files/2016/06/Planapo-2016-2019.pdf >. Acesso em: 13 mai. 2018 ______. DECRETO Nº 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017 Regulamenta a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 mar. 2017. Disponível em: < https://alimentusconsultoria.com.br/wp-content/uploads/2017/03/DECRETO-N%C2%BA-9.013-DE-29-DE-MAR%C3%87O-DE-2017-1.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2018. ______. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO. Instrução Normativa conjunta INC n° 02 MAPA/ANVISA, de 07 de fevereiro de 2018. Dispõe sobre a rastreabilidade ao longo da cadeia produtiva de produtos vegetais frescos destinados à alimentação humana. Brasília, DF, Diário Oficial da União, 07 de fevereiro de 2018. Disponível em: < http://www.agricultura.gov.br/noticias/comeca-a-valer-em-agosto-sistema-de-rastreabilidade-de-vegetais-frescos/InstruoNormativaConjuntaINC02MAPAANVISA07022018>. Acesso em: 15 jun. 2018 CARDOSO, A. Agricultores do extremo norte do Estado colhem resultados positivos com adoção de práticas agroecológicas. Portal do Tocantins. Palmas, 2016. Disponível em: < https://portal.to.gov.br/noticia/2016/12/26/agricultores-do-extremo-norte-do-estado-colhem-resultados-positivos-com-adocao-de-praticas-agroecologicas/>. Acesso em: 19 mai. 2018. CARNEIRO et. al. (Org.). Dossiê ABRASCO: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Rio de Janeiro/São Paulo: Fiocruz/Expressão Popular. 2015. Disponível em: < https://www.abrasco.org.br/dossieagrotoxicos/wp-content/uploads/2013/10/DossieAbrasco_2015_web.pdf>. Acesso em: 15 abr. 2018. CENSO AGROPECUÁRIO 2006: Brasil, grandes regiões e unidades da federação. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. Disponível em:<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/agropecuaria/censoagro/>. Acesso em: 30 abri. 2018. CENSO AGROPECUÁRIO 2017/2018. Dados preliminares. Rio de Janeiro: IBGE, 2018. Disponível em: <.............>. Acesso em............. CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS. CEULP e escolhido para compor a Coordenação da CPOrg TO. Website. 2015. Disponível em:<http://ulbra-to.br/noticia/2015/08/17/CEULP-e-escolhido-para-compor-a-Coordenacao-da-CPOrg-TO>. Acesso em: 5 jun.2018. COÊLHO, F. Sustentabilidade: orgânicos em favor da vida. Produção que não agride o meio ambiente já é realidade no Tocantins, mas nem um produtor tem certificação do MAPA. Jornal do Tocantins, Palmas 2017. Disponível em: <https://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/noticias/economia/sustentabilidade-org%C3%A2nicos-em-favor-da-vida-1.1210015>. Acesso em: 8 mar. 2018. CONEXÃO TOCANTINS. Ruraltins realiza 1º seminário estadual de agroecologia. Portal de notícias. 2007. Disponível em: <https://conexaoto.com.br/2007/10/25/ruraltins-realiza-1o-seminario-estadual-de-agroecologia>. Acesso em: 3 jun. 2018. ______. Palmas é sede do 2º seminário estadual de agroecologia. Tocantins, Portal de notícias. 2008a. Disponível em: <https://conexaoto.com.br/2008/09/16/palmas-e-sede-do-2o-seminario-estadual-de-agroecologia>. Acesso em: 3 jun. 2018 ______. Hortas agroecológicas são alternativas sustentáveis para pequenos agricultores. Tocantins, Portal de notícias. 2008b. Disponível em: <https://conexaoto.com.br/2008/09/23/hortas-agroecologicas-sao-alternativa-sustentavel-para-pequenos-agricultores>. Acesso em: 3 jun. 2018. ______. Agroecologia e tema de oficina em Brasília. Tocantins, Portal de notícias. 2009. Disponível em: <https://conexaoto.com.br/2009/07/20/agroecologia-e-tema-de-oficina-em-brasilia>. 3 jun. 2018. ______. Governo inaugura centro de referência em agroecologia, agricultura familiar e climatologia. Tocantins, Portal de notícias. 2012. Disponível em: <https://conexaoto.com.br/2012/05/11/governo-inaugura-centro-de-referencia-em-agroecologia-agricultura-familiar-e-climatologia>. Acesso em: 3 jun. 2018. ______. Ruraltins capacita 450 famílias de agricultores no bico do papagaio. Tocantins, Portal de notícias. 2015. Disponível em: <https://conexaoto.com.br/2015/11/23/ruraltins-capacita-450-familias-de-agricultores-no-bico-do-papagaio>. Acesso em: 5 jun. 2018. _____. Escola Família Agrícola de Porto Nacional abre vaga para 2016. Palmas, TO, Portal de notícias. 2016. Disponível em: <https://conexaoto.com.br/2016/01/13/escola-familia-agricola-de-porto-nacional-abre-vagas-para-2016>. Acesso em: 2 jun. 2018. ______. Agricultores familiares melhoram renda com produção agroecológica. Tocantins, Portal de notícias. 2017. Disponível em:<https://conexaoto.com.br/2017/12/28/agricultores-familiares-melhoram-renda-com-producao-agroecologica>. Acesso em: 5 jun. 2018. CONSELHO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL. Consumo de produtos orgânicos no Brasil: primeira pesquisa nacional sobre o consumo de orgânicos. São Paulo, ORGANIS, 2017. Disponível em: < https://www.organicsnewsbrasil.com.br/wp-content/uploads/2017/06/Pesquisa-Consumo-de-Produtos-Org__nicos-no-Brasil-Palestra-07Jun-1.pdf>. Acesso em: 3 jun. 2018. DAROLT, M. R. et. al. Redes alimentares alternativas e novas relações produção-consumo na França. Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. XIX, n. 2, p. 1-22, abr.-jun. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/asoc/v19n2/pt_1809-4422-asoc-19-02-00001.pdf>. Acesso em: 07 abr. 2018. ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA. Proposta pedagógica da EFA – Porto Nacional para o desenvolvimento local Sustentável Website. 2015. Disponível em:< http://efaportonacional.com.br/proposta-pedagogica/desenvolvimento-local-sustentavel/>. Acesso em: 2 jul. 2018. FEIRAS ORGÂNICAS - CIRCUITO CARIOCA. Rede de Alcance Mundial. Disponível em:< http://www.feirasorganicas.com.br/ >. Acesso em: 5 jun. 2018. FERNADES, D. Pulverização aérea preocupa membros do fórum tocantinense de combate aos impactos dos agrotóxicos. MPTO, 2017. Disponível em: < https://mpto.mp.br/portal/2017/09/13/pulverizacao-aerea-preocupa-membros-do-forum-tocantinense-de-combate-aos-impactos-dos-agrotoxicos>. Acesso em: 21 mai. 2018. FLORESTA BRASIL.COM. Entrevista: Professora Ma. Keile Beraldo (UFT) fala sobre agroecologia e avanços nos estudos sobre práticas agroecológicas no Tocantins. Disponível em: <http://www.florestalbrasil.com/2016/05/entrevista-professora-ma-keile-beraldo.html 2017>. Acesso em: 2 jul. 2018. FONSECA, M. F. D. A. C. A Institucionalização do Mercado de Orgânicos no Mundo e no Brasil: uma interpretação.2005. 476 p. (Tese de Doutorado em Sociologia), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2005. FONSECA, M. F. D. A. C. Agricultura Orgânica: regulamentos técnicos para acesso aos mercados dos produtos orgânicos no Brasil, Niterói: PESAGRO-RIO, 2009. 119 p. Disponível em:< http://www.pesagro.rj.gov.br/downloads/publicacao/Agricultura_Organica.pdf> Acesso em: 29 mai. 2015. FONSECA, M. R.; BARROS, S. S.; SANTOS, G. C. A. Disseminação dos conhecimentos em agroecologia, por meio do modelo de horta mandala no sul do Tocantins. Rev. Capim dourado, Palmas, v.01, n. 01. p. 19-23, jan. 2018. Disponível em: < https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/capimdourado/article/view/4379/12605> Acesso em: 2 jul. 2018. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. FAO. Scaling up agroecology: initiative transforming food and agriculturalsystems in support of the sdgs. International Symposium on Agroecology. FAO, Roma, 2018. Disponível em: < http://www.fao.org/3/I9049EN/i9049en.pdf >. Acesso em: 9 jul. 2018. G1 TOCANTINS. Administrador deixa escritório para se tornar produtor de orgânicos no TO: o investimento inicial foi de R$ 12 mil; só tem um funcionário e já vê retorno. Ele entrega pessoalmente, de casa em casa, o produto para o consumidor. Palmas. 2016. Disponível em:< http://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2016/11/administrador-deixa-escritorio-para-se-tornar-produtor-de-organicos-no.html>. Acesso em: 20 abr. 2018. GIRALDO, O. F.; ROSSET, P. M. Agroecology as a territory in dispute: between institutionality and social movements. The Journal of Peasant Studies. Vol. 45, n. 3, mar., p. 545-564. 2018. Disponível em:< http://www.acaoterra.org/IMG/pdf/jps-agroecology_as_a_territory_in_dispute_between_institutionality_and_social_movements.pdf >. Acesso em: 30 abr. 2018. GOMES, M. Certificação Pública dos Produtos Orgânicos: o caso do IMA - Instituto Mineiro de Agropecuária. 2016. 141f. Dissertação (Mestrado Profissional em Agricultura Orgânica) – Universidade Federal Rural do Rio De Janeiro, Seropédica, 2016. GOOGLE. Mapa do circuito carioca de feiras orgânicas. 2018. Disponível em: <www.feirasorganicas.com.br>. Acesso em: 20 abr. 2018. INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. Mapa de feiras orgânicas. Website. São Paulo, 2018. Disponível em: < https://feirasorganicas.org.br/ >. Acesso em: 2 mar. 2018. INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DO ESTADO DO TOCANTINS. Conheça o RURALTINS. Website. Tocantins, RURALTINS, 2018. Disponível em <https://ruraltins.to.gov.br/institucional/conheca-o-ruraltins/>. Acesso em: 4 jun. 2018. INSTITUTO ECOLÓGICA. Hostória. Website. [2012?]. Disponível em <http://www.ecologica.org.br/historia//>. Acesso em: 5 jun. 2018. INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA; MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Chamada pública conjunta INCRA/MDA para seleção de entidades executoras de assistência técnica e extensão rural para promoção da agricultura familiar agroecológica orgânica e agroextrativista n° 12/2013 - 2ª Republicação. Brasília, set. de 2014a. INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA; MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Chamada Pública SAF/ATER nº 12/2013 - 2ª Republicação: Divulgação do resultado da Chamada de Ater n° 12/2013 das propostas técnicas. Brasília, nov. de 2014b. Disponível em:http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/chamadas/RESULTADO%20Chamada%2012%202013%20-%202%C2%AA%20Republica%C3%A7%C3%A3o.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2018 INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA; MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Chamada pública conjunta INCRA/MDA para seleção de entidades executoras de assistência técnica e extensão rural para promoção da agricultura familiar agroecológica orgânica e agroextrativista para regiões norte, nordeste e centro oeste nº 12/2013. Brasília, out. de 2013. Disponível em: < http://www.incra.gov.br/sites/default/files/uploads/assistencia-tecnica-mapa/chamada_publica_conjunta_agroecologia_incra_mda_norte_nordeste_centro_oeste.pdf.pdf> Acesso em: 18 jun. 2018. INSTITUTO NACIONAL DO CANCER. Posicionamento do Instituto Nacional do Câncer “José Alencar Gomes da Silva” a cerca dos agrotóxicos. Rio de Janeiro. INCA, 2015. Disponível em: <http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/comunicacao/posicionamento_do_inca_sobre_os_agrotoxicos_06_abr_15.pdf>. Acesso em: 16 abr. 2018. INSTITUTO ZERBINI SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO. Website. [ 2011]. Disponível em: <http://institutozerbini.blogspot.com/2011/>. Acesso em: 05 jun. 2018. INSTITUTO ZERBINI SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO. ............. Website. [2015]. Disponível em: < http://institutozerbini.blogspot.com/2015/>. Acesso em: 05 jun. 2018. KOHLHEPP, G. Conflitos de interesse no ordenamento territorial da Amazônia Brasileira. Estudos Avançados. p. 37-61, 2002. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/%0D/ea/v16n45/v16n45a04.pdf> Acesso em: 20 mai. 2018. MAPA DA AGROECOLOGIA. Software livre. 2017. Disponível em: <https://mapadaagroecologia.org/pt-BR> Acesso em: 23 abr. 2018. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Número de unidades de produção orgânica por região brasileira (2013 a 2017). São Paulo, MAPA, BIOBRAZILFair, jun. 2017. Apresentação em powerpoint. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Cadastro nacional de produtores orgânicos (CNPO). Brasília, DF, MAPA, 2018. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/organicos/cadastro-nacional-produtores-organicos>. Acesso em: 12 fev. 2018. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Horta comunitária e feira agroecológica da UFT: Protocolo do SIGProj. Brasília, MEC, 2017. Disponível em: < http://sigproj1.mec.gov.br/apoiados.php?projeto_id=272381>. Acesso em: 21 abr. 2018. MIRANDA, E. E.; MAGALHÃES, L. A. ; CARVALHO, C. A. Proposta de delimitação territorial do MATOPIBA. Campinas: Embrapa, 2014. 18p. (Nota Técnica, 1). Disponível em: < https://www.embrapa.br/gite/publicacoes/NT1_DelimitacaoMatopiba.pdf >. Acesso em: 21 abr. 2017. MONTEIRO, D.; LONDRES, F. Pra que a vida nos dê flor e frutos: notas sobre a trajetória do movimento agroecológico no Brasil. In: SAMBUICHI, R. H. R. et. al. (Org.). A Política Nacional de Agroecologia de Produção Orgânica: Uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável. Brasília, DF: Ipea, 2017. Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1080078/1/Cap5APoliticaNacional.pdf>. Acesso em: 14 mai. 2018. MOURA, I. F. Antecedentes e aspectos fundantes da agroecologia e da produção orgânica na agenda das políticas públicas no Brasil. SAMBUICHI, R. H. R., et al (Org.). A política nacional de agroecologia e produção orgânica no Brasil : uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável. Brasília, DF: Ipea, 2017. NIEDERLE, P. A. Políticas de valor nos mercados alimentares: movimentos sociais econômicos e a reconstrução das trajetórias sociais dos alimentos agroecológicos. Revista de Ciências Sociais, v.4, n. 1, p.162-189, jun. 2014. Disponível em: < https://www.researchgate.net/profile/Paulo_Niederle/publication/281008067_Politicas_de_valor_nos_mercados_alimentares_movimentos_sociais_economicos_e_a_reconstrucao_das_trajetorias_sociais_dos_alimentos_agroecologicos/links/564c521c08ae4ae893b8cbb9/Politicas-de-valor-nos-mercados-alimentares-movimentos-sociais-economicos-e-a-reconstrucao-das-trajetorias-sociais-dos-alimentos-agroecologicos.pdf.>. Acesso em: 15 abr. 2018. NIEDERLE, P. A.; ALMEIDA, L.; VEZZANI, F. M. (Orgs.). Agroecologia: práticas, mercados e políticas para uma nova agricultura. Curitiba: Kairós, 2013. 393 p. Disponível em: <http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2013/07/AGROECOLOGIA-praticas-mercados-e-politicas.pdf >. Acesso em: 7 abr.2018. OLIVEIRA, F. L. Pesquisa em agroecologia em Tocantins. 2005. Disponível em: <http://www.paginarural.com.br/artigo/1065/pesquisa-em-agroecologia-em-tocantins>. Acesso em: 14 abr. 2018. PORTAL DO CONSUMO RESPONSÁVEL. Mapa do Consumo Responsável. Website. 2018. Disponível em: <http://mapa.consumoresponsavel.org.br/?lat=-8.728232866666668&lng=-48.765166266666675&zoom=11>. Acesso em: 5 mar. 2018. PORTAL DO TOCANTINS. Agricultura participa da 9ª Semana dos Alimentos Orgânicos em Palmas. Website. 2017a. Disponível em:<https://portal.to.gov.br/noticia/2017/6/1/agricultura-participa-da-9-semana-dos-alimentos-organicos-em-palmas/>. Acesso em: 5 jun.2018. ______. Estado apoia a 1ª Caravana Agroecológica e Cultural do Tocantins. Website. 2017b. Disponível em: <https://portal.to.gov.br/noticia/2017/5/22/estado-apoia-a-1-caravana-agroecologica-e-cultural-do-tocantins/>. Acesso em: 5 jun.2018. SÁ, H. A.; MORAIS, L.; CAMPOS, C. S. S. Que desenvolvimento é esse? Análise da expansão do agronegócio da soja na área do MATOPIBA a partir de uma perspectiva furtadiana. 2015. Disponível em: <http://www.coreconpr.org.br/wp-content/uploads/2015/10/b6.pdf >. Acesso em: 15 mai. 2016. SAMBUICHI, R. H. R. et. al. (Org.). A Política Nacional de Agroecologia de Produção Orgânica: uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável. Brasília, DF: Ipea, 2017. Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1080078/1/Cap5APoliticaNacional.pdf>. Acesso em: 14 mai. 2018. SCHMITT, C. J.; GRISA, C. Agroecologia, mercados e políticas públicas: uma análise a partir dos instrumentos de ação governamental. In: Niederle, P. A; Almeida, L.; Vezzani, F. M. Agroecologia: práticas, mercados e políticas para uma nova agricultura — Curitiba: Kairós, 2013. 393 p. Disponível em: <http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2013/07/AGROECOLOGIA-praticas-mercados-e-politicas.pdf >. Acesso em: 7 abr.2018. SANTA CATARINA. Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina. Programa e-origem. Santa Catarina, CIDASC, 2018. Disponível em: <http://www.cidasc.sc.gov.br/e-origem/>. Acesso em: 16 fev. 2018. SANTA CATARINA. Decreto nº 3.657, de 25 de outubro de 2005. Regulamenta as Leis nos 11.069, de 29 de dezembro de 1998, e 13.238, de 27 de dezembro de 2004, que estabelecem o controle da produção, comércio, uso, consumo, transporte e armazenamento de agrotóxicos, seus componentes e afins no território catarinense. Diário Oficial, Florianópolis, 25 out. 2005. Disponível em: < http://www.cidasc.sc.gov.br/fiscalizacao/files/2012/08/DECRETO-No3657-de-25outubro20051.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2018. SÃO PAULO. Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios – CODEAGRO-SP. Protocolo de Transição Agroecológica. 2018. Disponível em: <http://www.codeagro.sp.gov.br/transição-agroecologica/protocolo-transicao>. Acesso em: 10 fev. 2018. SÃO PAULO. Lei nº 16.684, de 19 de março de 2018, que institui a Política Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica – PEAPO. Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, São Paulo, 19 mar. 2018. Disponível em: < https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/2018/lei-16684-19.03.2018.html>. Acesso em: 15 abr. 2018. SECRETARIA DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DO ESTADO DO TOCANTINS. Orgânicos: Agricultores do Tocantins iniciam a venda de produtos em Palmas. Palmas. 2015. Disponível em: <http://cerradoeditora.com.br/cerrado/organicos-agricultores-do-tocantins-iniciam-a-venda-de-produtos-em-palmas/ >. Acesso em: 14 abr. 2018. SECRETARIA ESPECIAL DE AGRICULTURA FAMILIAR E DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Chamada pública para seleção de entidades executoras de assistência técnica e extensão rural no âmbito dos programas de credito fundiário, banco da terra e cédula da terra nos Estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Espirito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins, visando a promoção da agricultura familiar sustentável. Brasília-DF. 2012. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL. Produtos de origem orgânica serão comercializados na Feira da 304 Sul. Palmas. 2015. Disponível em:< http://www.palmas.to.gov.br/secretaria/agricultura/noticia/1500495/produtos-de-origem-organica-serao-comercializados-na-feira-da-304-sul/>. Acesso em: 14 abr. 2018. ______. Aberto edital para Comissão da Produção Orgânica do Tocantins. Website. 2015b. Disponível em:<http://www.palmas.to.gov.br/secretaria/agricultura/noticia/1500343/aberto-edital-para-comissao-da-producao-organica-do-tocantins/.>. Acesso em: Acesso em: 5 jun. 2018. SILVA, S. L. O. Intoxicações por agrotóxicos no Estado do Tocantins: 2010-2014. 2016. 93f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde Coletiva) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2016. SILVA, A. R. P.; ALMEIDA, M. G. O agronegócio e o estado do Tocantins: o atual estágio de consolidação. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 8, n. 21, p. 28 – 45, jun. 2007. SILVA, D. V. da. A comercialização de produtos orgânicos: um olhar a partir das experiências existentes no Brasil. 2018. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Unidade Santana do Ipanema, Curso de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Alagoas, Santana do Ipanema, 2018. SOUSA, J. F.; MEDINA, M. A. R.; PREVIERO, C. A.; MEDINA, M. F. R. Sistematização Unitas Agroecológica: vivências, cooperação e práxis no cerrado tocantinense. Revista Brasileira de Agroecologia, v.13, n. Esp., p. 32, 2018. SOUSA, D. N.; CHARÃO-MARQUES, F.; KATO, H. C. A. Novo programa, novos atores: inovação e agroecologia na agricultura familiar do Tocantins. Extensão Rural, Santa Maria, v.24, n.3, jul./set. 2017. TROVATTO, C. M. M. et. al. A construção da política nacional de agroecologia e produção orgânica: um olhar sobre a gestão do primeiro plano nacional de agroecologia e produção orgânica. In: SAMBUICHI, R. H. R. et. al. (Org.). A Política Nacional de Agroecologia de Produção Orgânica: Uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável. Brasília, DF: Ipea, 2017. Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1080078/1/Cap5APoliticaNacional.pdf>. Acesso em: 14 mai. 2018. TOCANTINS. Lei nº 020, de 21 de abril de 1989. Cria o Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins - RURALTINS e dá outras providências. Diário Oficial nº 10, Miracema do Tocantins, 21 abr. 1989. Disponível em: <www.al.to.leg.br/arquivo/6250>. Acesso em: 2 jun. 2018. ______. Lei nº 502/92, de 28 de dezembro de 1992. Dispõe sobre a Inspeção Sanitária e Industrial dos Produtos de Origem Animal, e dá outras providências. Diário Oficial nº 194, Palmas, 29 de dezembro de 1992. Disponível em: < https://central3.to.gov.br/arquivo/284444/>. Acesso em: 10 jun. 2018. ______. Lei nº 1027, de 10 de dezembro de 1998. Cria a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins - ADAPEC/TOCANTINS e dá outras providências. Diário Oficial nº 749, Palmas, 10 dez. 1998. Disponível em: < https://central3.to.gov.br/arquivo/284444/>. Acesso em: 10 jun. 2018. ______. Lei nº 1.082, de 01 de julho de 1999. Dispõe sobre a defesa da sanidade animal e vegetal no Estado do Tocantins. Diário Oficial nº 822, Palmas, 1 jul. 1999. Disponível em: < http://al.to.leg.br/arquivo/7330>. Acesso em: 10 jun. 2018. ______. Decreto nº 1.634, de 28 de novembro de 2002. Dispõe sobre o regulamento da defesa sanitária vegetal no Estado do Tocantins. Diário Oficial nº 861, Palmas, 28 nov. 2002. Disponível em: < https://central3.to.gov.br/arquivo/126809/ >. Acesso em: 10 jun. 2018. ______. Tocantins será pioneiro na implantação de sistema integrado de pesquisa em agroecologia. 2004. Disponível em: <https://secom.to.gov.br/noticia/2944/>. Acesso em: 21 abr. 2018. ______. Portaria n° 164, de 02 de maio de 2016. Diário Oficial nº 4.614, Palmas, 2 mai. 2016. Disponível em: <https://www.embrapa.br/documents/1355202/1529289/Portaria+ADAPEC+164-2016/6fb0edf4-9d24-4200-8acc-0bb011f08b21?version=1.0>. Acesso em: 10 jun. 2018. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO TOCANTINS. Relatório Parcial de Avaliação Institucional. Palmas. 2017. Disponível em:< https://www.unitins.br/cms/Midia/Arquivos/3C0IFGRA0Q0ZZDSJPEAPZ5BOBZSWLQDMRNEZETSH
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Agronomia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10367/1/2018%20-%20Naira%20Alencar%20dos%20Santos.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10367/2/2018%20-%20Naira%20Alencar%20dos%20Santos.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10367/3/2018%20-%20Naira%20Alencar%20dos%20Santos.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10367/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
b99d6461482631fe3774ff49e6c8f91e
41eb88cce9836bb92e185801222a11b7
bd3efa91386c1718a7f26a329fdcb468
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810107957218639872