Formação de povoamento para restauração florestal sob estratégias de controle de Urochloa spp.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9410 |
Resumo: | A restauração florestal em áreas de pastagens, dominadas por Urochloa spp. (braquiárias) apresenta custo relativamente elevado, principalmente pela dificuldade de controle das populações destas espécies. O objetivo deste trabalho foi determinar a forma de controle mais eficaz para a rápida formação do povoamento florestal, com menor custo de manutenção. Foram comparadas cinco diferentes estratégias para controle de populações de braquiária em área de restauração florestal no município de Bom Jardim, RJ: T1 (capina em faixas nas linhas de plantio e roçadas nas entrelinhas); T2 (capina em faixas nas linhas de plantio e aplicações do herbicida glyphosate nas entrelinhas); T3 (capina em faixas nas linhas de plantio, roçada nas entrelinhas e adubações de cobertura complementar para as espécies florestais); T4 (capina em área total e consórcio com leguminosas herbáceas fixadoras de nitrogênio) e T5 (capina em faixas nas linhas de plantio, roçadas e consórcio com eucalipto nas entrelinhas). Avaliou-se o crescimento em altura, diâmetro ao nível do solo e comprimento de copa de dez espécies arbóreas nativas da Mata Atlântica, bem como todos os custos envolvidos na aplicação e manutenção de cada tratamento até 30 meses após o plantio. Em todas as épocas de avaliação, as plantas florestais apresentaram crescimento significativamente superior nos tratamentos consórcio com leguminosas e de aplicação de glyphosate. Quando comparadas com o manejo convencional (T1), o grupo formado pelas dez espécies florestais nativas cresceram mais em altura, diâmetro ao nível do solo e de copa nas unidades que receberam o T4 (Leguminosas) e o T2 (Glyphosate). Tanto o consórcio com leguminosas (T4) quanto a aplicação de glyphosate (T2) foram estratégias eficazes na redução de tempo de formação do povoamento implantado, resultando em ganho de crescimento de 78% e 58%, respectivamente, quando comparadas com o manejo convencional (T1). Entretanto, o custo de manutenção no tratamento consórcio com leguminosas (T4) foi quase seis vezes maior que o tratamento de aplicação de glyphosate (T2), indicando que esta última foi também a estratégia mais eficiente, uma vez que o rápido crescimento das espécies nativas foi alcançado com menor custo de manutenção. Adubações complementares aumentaram os custos de manutenção e o ganho de crescimento não diferiu do tratamento convencional (T1). O cultivo do eucalipto nas entrelinhas de plantio não prejudicou o crescimento das espécies nativas até os 30 meses após o plantio. O uso futuro da madeira de eucalipto tem como predicativo a geração de receita nas áreas destinadas à restauração florestal. Uma vez que todas as espécies florestais avaliadas, apresentaram ganho em crescimento quando em consórcio com leguminosas, sendo possível antecipar a formação do povoamento, esta estratégia deve ser aprimorada, visando ganhos em eficiência. A estratégia de controle por aplicação de glyphosate foi a mais eficiente, de tal forma que com apenas duas aplicação deste herbicida foi possível formar povoamentos para catalisar a restauração florestal no estado do Rio de Janeiro. |
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Santos, Flávio Augusto Monteiro dosLeles, Paulo Sergio dos Santos699.670.836-20http://lattes.cnpq.br/5282467245721201Resende, Alexander Silva deMachado, Aroldo Ferreira Lopes104.001.457-74http://lattes.cnpq.br/11314573286447482023-12-21T18:38:32Z2023-12-21T18:38:32Z2016-02-18SANTOS, Flávio Augusto Monteiro dos. Formação de povoamento para restauração florestal sob estratégias de controle de Urochloa spp.. 2016. [82 f.]. Dissertação( PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9410A restauração florestal em áreas de pastagens, dominadas por Urochloa spp. (braquiárias) apresenta custo relativamente elevado, principalmente pela dificuldade de controle das populações destas espécies. O objetivo deste trabalho foi determinar a forma de controle mais eficaz para a rápida formação do povoamento florestal, com menor custo de manutenção. Foram comparadas cinco diferentes estratégias para controle de populações de braquiária em área de restauração florestal no município de Bom Jardim, RJ: T1 (capina em faixas nas linhas de plantio e roçadas nas entrelinhas); T2 (capina em faixas nas linhas de plantio e aplicações do herbicida glyphosate nas entrelinhas); T3 (capina em faixas nas linhas de plantio, roçada nas entrelinhas e adubações de cobertura complementar para as espécies florestais); T4 (capina em área total e consórcio com leguminosas herbáceas fixadoras de nitrogênio) e T5 (capina em faixas nas linhas de plantio, roçadas e consórcio com eucalipto nas entrelinhas). Avaliou-se o crescimento em altura, diâmetro ao nível do solo e comprimento de copa de dez espécies arbóreas nativas da Mata Atlântica, bem como todos os custos envolvidos na aplicação e manutenção de cada tratamento até 30 meses após o plantio. Em todas as épocas de avaliação, as plantas florestais apresentaram crescimento significativamente superior nos tratamentos consórcio com leguminosas e de aplicação de glyphosate. Quando comparadas com o manejo convencional (T1), o grupo formado pelas dez espécies florestais nativas cresceram mais em altura, diâmetro ao nível do solo e de copa nas unidades que receberam o T4 (Leguminosas) e o T2 (Glyphosate). Tanto o consórcio com leguminosas (T4) quanto a aplicação de glyphosate (T2) foram estratégias eficazes na redução de tempo de formação do povoamento implantado, resultando em ganho de crescimento de 78% e 58%, respectivamente, quando comparadas com o manejo convencional (T1). Entretanto, o custo de manutenção no tratamento consórcio com leguminosas (T4) foi quase seis vezes maior que o tratamento de aplicação de glyphosate (T2), indicando que esta última foi também a estratégia mais eficiente, uma vez que o rápido crescimento das espécies nativas foi alcançado com menor custo de manutenção. Adubações complementares aumentaram os custos de manutenção e o ganho de crescimento não diferiu do tratamento convencional (T1). O cultivo do eucalipto nas entrelinhas de plantio não prejudicou o crescimento das espécies nativas até os 30 meses após o plantio. O uso futuro da madeira de eucalipto tem como predicativo a geração de receita nas áreas destinadas à restauração florestal. Uma vez que todas as espécies florestais avaliadas, apresentaram ganho em crescimento quando em consórcio com leguminosas, sendo possível antecipar a formação do povoamento, esta estratégia deve ser aprimorada, visando ganhos em eficiência. A estratégia de controle por aplicação de glyphosate foi a mais eficiente, de tal forma que com apenas duas aplicação deste herbicida foi possível formar povoamentos para catalisar a restauração florestal no estado do Rio de Janeiro.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESForest restoration in pastures dominated by Urochloa spp. (brachiaria) has relatively high cost, mainly due to the difficulty of controlling the populations of these species. The objective of this study was to determine the most efficient form of control for the rapid formation of afforestation, with lower maintenance costs. five different strategies were compared to control brachiaria populations in forest restoration area in the city of Bom Jardim, RJ: T1 (weeding in bands along the lines of planting and mowing between the lines); T2 (weeding in ranges in plant rows and glyphosate applications between the lines); T3 (weeding in ranges in plant rows, mowing the supplementary cover lines and fertilization for forest species); T4 (weeding in total area and consortium with herbaceous legume nitrogen fixing) and T5 (weeding in ranges in plant rows, mowing and consortium with eucalyptus between the lines). Evaluated the growth in height, diameter at ground level and length of crown ten native species of the Atlantic, as well as all costs involved in the implementation and maintenance of each treatment up to 30 months after planting. In every age assessment, forest plants showed significantly higher growth in treatments intercropped with legumes and glyphosate application. When compared to the conventional management (T1), the group formed by the ten native species grew in height, diameter at ground level and in the pantry units that received the T4 (Legumes) and T2 (Glyphosate). Both the consortium with legumes (T4) and the application of glyphosate (T2) were effective strategies in training time reductions of deployed settlement, resulting in growth gain of 78% and 58% respectively compared to the conventional management (T1 ). However, the maintenance cost of the treatment consortium with legumes (T4) was almost six times greater than the treatment of glyphosate application (T2), indicating that the latter was also the most efficient strategy for promoting growth of indigenous species at lower cost maintenance. Supplementary fertilization increased maintenance costs and growth gain was not different from the conventional treatment (T1). The cultivation of eucalyptus in the planting lines not harmed the growth of native species up to 30 months after planting. The future use of eucalyptus wood has as predicate revenue generation in the areas intended for forest restoration. Once all forest species assessed, increased in gain when intercropped with legumes, and you can anticipate the formation of the population, this strategy should be enhanced to achieve gains in efficiency. The control strategy by applying glyphosate was the most efficient, so that with only two application of this herbicide was possible to form stands to catalyze forest restoration in state of Rio de Janeiroapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e FlorestaisUFRRJBrasilInstituto de FlorestasWeed control, , , , ,agrossilviculturais systemsforestry consortiumcover cropsherbicideucalyptusControle de plantas daninhassistemas agrossilviculturaisconsórcio florestalleguminosasherbicidaeucaliptoCiências AgráriasFormação de povoamento para restauração florestal sob estratégias de controle de Urochloa spp.Planting for forest restoration under Urochloa spp. control strategiesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVINO-RAYOL, F. O.; ROSA, L. S.; RAYOL, B. P. 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A restauração florestal em áreas de pastagens, dominadas por Urochloa spp. (braquiárias) apresenta custo relativamente elevado, principalmente pela dificuldade de controle das populações destas espécies. O objetivo deste trabalho foi determinar a forma de controle mais eficaz para a rápida formação do povoamento florestal, com menor custo de manutenção. Foram comparadas cinco diferentes estratégias para controle de populações de braquiária em área de restauração florestal no município de Bom Jardim, RJ: T1 (capina em faixas nas linhas de plantio e roçadas nas entrelinhas); T2 (capina em faixas nas linhas de plantio e aplicações do herbicida glyphosate nas entrelinhas); T3 (capina em faixas nas linhas de plantio, roçada nas entrelinhas e adubações de cobertura complementar para as espécies florestais); T4 (capina em área total e consórcio com leguminosas herbáceas fixadoras de nitrogênio) e T5 (capina em faixas nas linhas de plantio, roçadas e consórcio com eucalipto nas entrelinhas). Avaliou-se o crescimento em altura, diâmetro ao nível do solo e comprimento de copa de dez espécies arbóreas nativas da Mata Atlântica, bem como todos os custos envolvidos na aplicação e manutenção de cada tratamento até 30 meses após o plantio. Em todas as épocas de avaliação, as plantas florestais apresentaram crescimento significativamente superior nos tratamentos consórcio com leguminosas e de aplicação de glyphosate. Quando comparadas com o manejo convencional (T1), o grupo formado pelas dez espécies florestais nativas cresceram mais em altura, diâmetro ao nível do solo e de copa nas unidades que receberam o T4 (Leguminosas) e o T2 (Glyphosate). Tanto o consórcio com leguminosas (T4) quanto a aplicação de glyphosate (T2) foram estratégias eficazes na redução de tempo de formação do povoamento implantado, resultando em ganho de crescimento de 78% e 58%, respectivamente, quando comparadas com o manejo convencional (T1). Entretanto, o custo de manutenção no tratamento consórcio com leguminosas (T4) foi quase seis vezes maior que o tratamento de aplicação de glyphosate (T2), indicando que esta última foi também a estratégia mais eficiente, uma vez que o rápido crescimento das espécies nativas foi alcançado com menor custo de manutenção. Adubações complementares aumentaram os custos de manutenção e o ganho de crescimento não diferiu do tratamento convencional (T1). O cultivo do eucalipto nas entrelinhas de plantio não prejudicou o crescimento das espécies nativas até os 30 meses após o plantio. O uso futuro da madeira de eucalipto tem como predicativo a geração de receita nas áreas destinadas à restauração florestal. Uma vez que todas as espécies florestais avaliadas, apresentaram ganho em crescimento quando em consórcio com leguminosas, sendo possível antecipar a formação do povoamento, esta estratégia deve ser aprimorada, visando ganhos em eficiência. A estratégia de controle por aplicação de glyphosate foi a mais eficiente, de tal forma que com apenas duas aplicação deste herbicida foi possível formar povoamentos para catalisar a restauração florestal no estado do Rio de Janeiro. |
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