Estrutura e florística de uma floresta em diferentes gradientes de inundação na restinga da Marambaia, RJ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Afonso, Andreia Souza
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2857
Resumo: A Restinga da Marambaia ocupa uma área de 4.961,31 há e destaca-se por apresentar um mosaico composto por trechos de floresta atlântica, manguezais e restingas, compondo uma fisionomia única. Neste mosaico de formações vegetais destacam-se as florestas que ocupam trechos inundáveis pelo afloramento ou aproximação do lençol freático da superfície do solo. Este conjunto de florestas foi denominado de “floresta de cordão arenoso” por Menezes & Araújo. São poucos os estudos levando em consideração aspectos florísticos e estruturais destas formações florestais, principalmente em ambientes de restinga. Estas formações apresentam uma florística particular, diferenciando-se das demais por suas espécies capazes de germinar e crescer em condições de alta saturação hídrica do solo. Foram amostrados 1322 indivíduos, pertencentes a 40 espécies, 30 gêneros, 22 famílias. As famílias mais ricas em espécies foram Myrtaceae (10), Euphorbiaceae (5), Myrsinaceae (4), Clusiaceae e Lauraceae (2). As demais famílias apresentaram somente uma espécie, perfazendo 42,5% da amostra. O índice de diversidade de Shannon foi H´ = 2,66 e a equitabilidade de Pielou foi J´= 0,72. Esta diversidade não é alta, mas está dentro do esperado para esta fisionomia. A família Myrtaceae destacou-se também por apresentar o maior numero de indivíduos, dentro dos dois sítios, com 48,7% (sítio A) e 55 % (sítio B). As cinco espécies de maior valor importância (VI) no sítio A, foram: Calophyllum brasiliense (53,9), Myrcia multiflora (35,5), Tapirira guianensis (35,2), Myrcia acuminatissima (34,9) e Calyptranthes lanceolata (29,3) e no sítio B, foram: Calophyllum brasiliense (41,8%), Tapirira guianensis (40,21%), Calyptranthes lanceolata (39,2%), Myrcia multiflora (41,8%) e Myrcia acuminatissima (33,2%). Quando analisamos a riqueza nos dois sítios através do coeficiente de Jaccard, obtemos 55% de similaridade. Ao analisarmos os dados de abundância das espécies segundo a distância de Bray-Curtis, a similaridade encontrada foi alta (73,2%). Ao analisarmos de riqueza, abundância e área basal Jaccard= 55%, Bray-Curtis para abundâcia =73,2% e Bray-Curtis para área basal= 87,5%, notamos que não existe uma diferença significativa entre os dois sítios estudados.
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Estas formações apresentam uma florística particular, diferenciando-se das demais por suas espécies capazes de germinar e crescer em condições de alta saturação hídrica do solo. Foram amostrados 1322 indivíduos, pertencentes a 40 espécies, 30 gêneros, 22 famílias. As famílias mais ricas em espécies foram Myrtaceae (10), Euphorbiaceae (5), Myrsinaceae (4), Clusiaceae e Lauraceae (2). As demais famílias apresentaram somente uma espécie, perfazendo 42,5% da amostra. O índice de diversidade de Shannon foi H´ = 2,66 e a equitabilidade de Pielou foi J´= 0,72. Esta diversidade não é alta, mas está dentro do esperado para esta fisionomia. A família Myrtaceae destacou-se também por apresentar o maior numero de indivíduos, dentro dos dois sítios, com 48,7% (sítio A) e 55 % (sítio B). As cinco espécies de maior valor importância (VI) no sítio A, foram: Calophyllum brasiliense (53,9), Myrcia multiflora (35,5), Tapirira guianensis (35,2), Myrcia acuminatissima (34,9) e Calyptranthes lanceolata (29,3) e no sítio B, foram: Calophyllum brasiliense (41,8%), Tapirira guianensis (40,21%), Calyptranthes lanceolata (39,2%), Myrcia multiflora (41,8%) e Myrcia acuminatissima (33,2%). Quando analisamos a riqueza nos dois sítios através do coeficiente de Jaccard, obtemos 55% de similaridade. Ao analisarmos os dados de abundância das espécies segundo a distância de Bray-Curtis, a similaridade encontrada foi alta (73,2%). Ao analisarmos de riqueza, abundância e área basal Jaccard= 55%, Bray-Curtis para abundâcia =73,2% e Bray-Curtis para área basal= 87,5%, notamos que não existe uma diferença significativa entre os dois sítios estudados.The Marambaia‟s restinga at Rio de Janeiro, Brazil occupies an area of 4.961,31ha and is distinguisihed by having a vegetation mosaic composed of Atlantic rainforest, mangroves and restingas, composing a unique physiognomy. In this mosaic of vegetations types there are the forest wich occupy portion land flooded by outcrop of the acquifer. This kind of forest was called “forest of cordon sand” by Menezes & Araújo. There are fews studies that take into account structural and floristic aspects of these vegetation types, particularly in enviroments of restinga. These formations have a particular floristic, wich differs from the others by its species able to germinate and grow under conditions of high water saturation of the soil. We sampled 1322 indivíduals belonging to 40 species, 30 genera and 22 families. The families richest in species were: Myrtaceae (10), Euphorbiaceae (5), Myrsinaceae (4), Clusiaceae e Lauraceae (2). The remaining families had only one species, comprising 42.5% of the sample. The Shannon index of diversity was H´ = 2.66 and the Pielou equability was J´= 0.72. This diversity is not high, but is within the expect for this physiognomy. The family Myrtaceae is also highlighted by presenting the largest number of individuals within the two sites, with 48.7% (site A) and 55 % (at site B). The five species with the highest importance value (VI) at site A, were: Calophyllum brasiliense (53,9), , Tapirira guianensis (35,2), Myrcia acuminatissima (34,9) e Calyptranthes lanceolata (29,3) and at site B, were: : Calophyllum brasiliense (41,8%), Tapirira guianensis (40,21%), Calyptranthes lanceolata (39,2%), Myrcia multiflora (41,8%) e Myrcia acuminatissima (33,2%). When facing the floristics of the two sites using richness, abundance and basal area Jaccard „s coefficient= 55%; Bray-Curtis distance for abundance= 73,2% and Bray-Curtis distance for basal area= 87,5% no denotes a few significant difference between the two sites.FlorísticaEstrutura florísticaRestingaEstrutura e florística de uma floresta em diferentes gradientes de inundação na restinga da Marambaia, RJinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALAndreia.pdfAndreia.pdfapplication/pdf323965https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2857/1/Andreia.pdf2f4a46e4c073f28751f4561075765258MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2857/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTAndreia.pdf.txtAndreia.pdf.txtExtracted texttext/plain43470https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2857/3/Andreia.pdf.txt77c110a9fd64e47e0522671ea19c4e3eMD53THUMBNAILAndreia.pdf.jpgAndreia.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1320https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2857/4/Andreia.pdf.jpgce4ee684a3f3e403b87b8440c1b7c7f5MD5420.500.14407/28572023-11-09 12:25:31.627oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/2857Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:25:31Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
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