Avaliação ergoespirométrica de equinos em esteira e a campo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14870 |
Resumo: | O objetivo desta pesquisa foi comparar testes ergoespirométricos realizados a campo e em esteira de alta velocidade. Foram usados quinze equinos da raça Brasileiro de Hipismo, em treinamento para Concurso Completo de Equitação, em delineamento experimental em dados pareados, com dois tratamentos (testes em esteira ergométrica e a campo) e 15 repetições (equinos). O teste incremental de velocidade em esteira ergométrica o equino realizou passo, por três minutos, à velocidade de 1,7 m/s, três minutos ao trote a 4 m/s com inclinação de 3,3% durante três minutos; seguido de galopes iniciando em 6 m/s com incrementos de velocidade de 1m/s a cada três minutos até 9m/s. O teste incremental de velocidade a campo, que foi realizado de forma contínua, consistiu inicialmente de passo a 1,7 m/s, por três minutos, seguido de três minutos ao trote a 4 m/s; a seguir galopes de três minutos com velocidade inicial de 6 m/s incrementada em 1m/s a cada três minutos até 8m/s. Foram observadas diferenças significativas nos valores de lactato plasmático entre o teste em esteira e a campo, a 8 m/s, de 5,5±3,5 e 6,9±2,6 mmol/L (P=0,02957). Não foram observadas diferenças estatísticas nos testes em esteira e a campo nos valores médios de V200 de 8,82±1,19 e 8,79±1,37 m/s, respectivamente. Os valores de VL2 e VL4 nos testes em esteira foram de 6,10±1,32 e 7,61±1,24 m/s. Não foi observada diferença significativa na frequência cardíaca entre os testes. A frequência respiratória variou entre testes, com diferença entre os testes em esteira e a campo nos momentos 1,7 e 6 m/s (P=0,0010 e P=0,0325). Houve diferença significativa no VT entre os testes (P=0,0121), e entre teste em esteira e a campo nas etapas de velocidades 4,0; 6,0; 7,0 e 8,0 m/s (P=0,0017, P=0,0015, P=0,0022, P=0,0019) com interação entre o teste e as velocidades avaliadas. Houve diferença nos valores absolutos de VE entre o teste e entre as velocidades, 1,7; 4,0; 7,0 e 8,0 m/s (P=0,0022, P=0,0181, P=0,0085, P=0,0465). Não foram observadas diferenças significativas entre teste em esteira e a campo para o consumo de oxigênio absoluto e relativo, produção de dióxido de carbono absoluto e relativo, e quociente respiratório. Os valores de lactato, pH, bicarbonato, dióxido de carbono total e excesso de base, diminuíram ao fim de ambos os testes. A ergoespirometria realizada durante testes de exercício incremental de velocidade em protocolo contínuo em esteira de alta velocidade e a campo foi eficaz na aferição de variáveis ventilatórias e respiratórias e perfeitamente exequível. As variáveis FC, V200, VO2 e VCO2, observadas nos testes em esteira de alta velocidade e a campo não apresentaram diferenças significativa entre testes, demonstrando que os testes envolveram a mesma demanda metabólica aeróbica e são, portanto equiparáveis. A avaliação através hemogasometria permitiu observação do equilíbrio ácido-base durante os testes, evidenciando a acidose metabólica decorrente do exercício executado e sua posterior compensação. |
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O teste incremental de velocidade em esteira ergométrica o equino realizou passo, por três minutos, à velocidade de 1,7 m/s, três minutos ao trote a 4 m/s com inclinação de 3,3% durante três minutos; seguido de galopes iniciando em 6 m/s com incrementos de velocidade de 1m/s a cada três minutos até 9m/s. O teste incremental de velocidade a campo, que foi realizado de forma contínua, consistiu inicialmente de passo a 1,7 m/s, por três minutos, seguido de três minutos ao trote a 4 m/s; a seguir galopes de três minutos com velocidade inicial de 6 m/s incrementada em 1m/s a cada três minutos até 8m/s. Foram observadas diferenças significativas nos valores de lactato plasmático entre o teste em esteira e a campo, a 8 m/s, de 5,5±3,5 e 6,9±2,6 mmol/L (P=0,02957). Não foram observadas diferenças estatísticas nos testes em esteira e a campo nos valores médios de V200 de 8,82±1,19 e 8,79±1,37 m/s, respectivamente. 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Os valores de lactato, pH, bicarbonato, dióxido de carbono total e excesso de base, diminuíram ao fim de ambos os testes. A ergoespirometria realizada durante testes de exercício incremental de velocidade em protocolo contínuo em esteira de alta velocidade e a campo foi eficaz na aferição de variáveis ventilatórias e respiratórias e perfeitamente exequível. As variáveis FC, V200, VO2 e VCO2, observadas nos testes em esteira de alta velocidade e a campo não apresentaram diferenças significativa entre testes, demonstrando que os testes envolveram a mesma demanda metabólica aeróbica e são, portanto equiparáveis. A avaliação através hemogasometria permitiu observação do equilíbrio ácido-base durante os testes, evidenciando a acidose metabólica decorrente do exercício executado e sua posterior compensação.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThe aim of this study was to compare ergoespirometric tests performed in the field and on the treadmill. Fifteen Brazilian Sport Horses were used, in training for Eventing, in a paired data with two treatments (treadmill and field tests) and 15 repetitions (horses). The incremental speed test on the treadmill consisted by walking for 3 minutes at 1.7 m/s, trotting for 3 minutes at 4 m/s, with 3.3% inclination, and gallops starting at 6 m/s with a 1 m/s increment of speed every 3 minutes until 9 m/s. The incremental speed test in the field was performed continuously and consisted by walking for 3 minutes at 1.7 m/s, trotting for 3 minutes at 4 m/s and gallops starting at 6 m/s with a 1 m/s increment of speed every 3 minutes until 8 m/s. Statistic differences were observed on the plasma lactate concentrations at 8 m/s, of 5.5±3.5 e 6.9±2.6 mmol/L (P=0.02957). No statistical differences were observed between treadmill and field tests on values of V200, of 8.82±1.19 e 8.79±1.37 m/s, respectively. Values of VL2 and VL4 on treadmill tests were 6.10±1.32 e 7.61±1.24 m/s. There was no significant difference in heart rate between tests. Respiratory rate varied between tests, with differences between tests on a treadmill and the field at times 1.7 and 6 m/s (P=0.0010 e P=0.0325). There was a significant difference in VT between tests (P=0.0121), and between treadmill and field tests on the 4.0; 6.0; 7.0 e 8.0 m/s (P=0.0017, P=0.0015, P=0.0022, P=0.0019) with interaction between the test and evaluated speeds. There were differences in the absolute values of VE between the test and between speeds 1.7; 4.0; 7.0 e 8.0 m/s (P=0.0022, P=0.0181, P=0.0085, P=0.0465). No differences were observed on the absolute or relative oxygen uptake, on the absolute or relative carbon dioxide production and on the respiratory quotient between treadmill and field tests. Values of plasma lactate, pH, bicarbonate, total carbon dioxide and base excess decreased with exercise tests. Ergospirometry performed on continuous incremental speed exercise test on the treadmill and in field was effective in measuring respiratory and ventilatory parameters and perfectly feasible. The variables HR, V200, VO2 and VCO2, observed in tests on a high-speed treadmill and in the field did not differ significantly between tests, demonstrating that the tests involved the same aerobic metabolic demand and are therefore comparable. Evaluation using blood gas analysis allowed observation of the acid-base balance during testing, indicating metabolic acidosis resulting from the exercise performed and the subsequent compensation.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em ZootecniaUFRRJBrasilInstituto de ZootecniaTeste de esforço físicoconsumo de oxigênioequinosvariáveis fisiológicasEffort testsoxygen consumptionphysiological variableshorsesZootecniaAvaliação ergoespirométrica de equinos em esteira e a campoErgoespirometric evaluation of horses on the treadmill and in the fieldinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttps://tede.ufrrj.br/retrieve/12760/2015%20-%20Marcia%20Torres%20Ramos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/17250/2015%20-%20Marcia%20Torres%20Ramos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/23564/2015%20-%20Marcia%20Torres%20Ramos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/29942/2015%20-%20Marcia%20Torres%20Ramos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/36316/2015%20-%20Marcia%20Torres%20Ramos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/42710/2015%20-%20Marcia%20Torres%20Ramos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/49090/2015%20-%20Marcia%20Torres%20Ramos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/55536/2015%20-%20Marcia%20Torres%20Ramos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3297Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2020-02-13T15:06:01Z No. of bitstreams: 1 2015 - Marcia Torres Ramos.pdf: 3722025 bytes, checksum: ae705a8866ef69df5b2dc7a2d1dc159e (MD5)Made available in DSpace on 2020-02-13T15:06:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015 - Marcia Torres Ramos.pdf: 3722025 bytes, checksum: ae705a8866ef69df5b2dc7a2d1dc159e (MD5) Previous issue date: 2015-02-27info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2015 - Marcia Torres Ramos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14870/1/2015%20-%20Marcia%20Torres%20Ramos.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2015 - Marcia Torres Ramos.pdf.txtExtracted Texttext/plain226566https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14870/2/2015%20-%20Marcia%20Torres%20Ramos.pdf.txt5ffa9814e0bc9434e980bd54f426e8d0MD52ORIGINAL2015 - Marcia Torres Ramos.pdfDocumento principalapplication/pdf3722025https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14870/3/2015%20-%20Marcia%20Torres%20Ramos.pdfae705a8866ef69df5b2dc7a2d1dc159eMD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14870/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/148702023-12-22 00:07:17.251oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14870Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T03:07:17Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
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RAMOS, Marcia Torres. Avaliação ergoespirométrica de equinos em esteira e a campo. 2015. 96 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Instituto de Zootecnia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2015. |
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