Os caminhos da política: o sindicalismo rural e os movimentos de mulheres trabalhadoras rurais de Pernambuco
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9561 |
Resumo: | A presente dissertação tem por objetivo analisar o contexto político, as condições sociais que possibilitaram o surgimento de organizações de mulheres rurais em Pernambuco bem como a estreita relação estabelecida com o sindicalismo rural nas últimas duas décadas. Tais organizações surgiram no bojo das transformações políticas que marcaram a década de 1980 e além das demandas específicas pautadas pelas trabalhadoras rurais trouxeram à tona questões relativas à sua participação e representação política. Nos movimentos analisados - o Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Sertão Central e o Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Nordeste – as concepções de participação, representação e do “fazer política” estão diretamente associadas à legitimidade dos sindicatos de trabalhadores rurais. Num contexto onde a noção de “autonomia” em relação às organizações mistas ganha preponderância nos movimentos de mulheres rurais em todo país, nos interessa perceber como essa relação com os sindicatos se estabelece no caso de ambos os movimentos. Para tal, as trajetórias e a socialização política das integrantes desses movimentos não são aqui percebidas pela perspectiva que busca ver nesses movimentos de mulheres uma crescente conscientização de sua condição subordinada e, portanto, um lócus privilegiado de resistência. Para além dessa questão, nos interessa abordar outra dimensão dessa socialização que aponta para a conformação de concepções do que é “política”, que define os espaços por excelência para “representar-se politicamente” e que ao longo de duas décadas têm definido as trajetórias políticas desses movimentos independentes de mulheres rurais. |
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Bordalo, Caroline AraújoMedeiros, Leonilde Servolo de491.209.648-20http://lattes.cnpq.br/6874717097891723Ribeiro, Ana Maria MottaRomano, JorgeCarneiro, Maria José054.094.197-23http://lattes.cnpq.br/51761526129079502023-12-21T18:40:34Z2023-12-21T18:40:34Z2011-10-20BORDALO, Caroline Araújo. Os caminhos da política: o sindicalismo rural e os movimentos de mulheres trabalhadoras rurais de Pernambuco. 2011. 127 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9561A presente dissertação tem por objetivo analisar o contexto político, as condições sociais que possibilitaram o surgimento de organizações de mulheres rurais em Pernambuco bem como a estreita relação estabelecida com o sindicalismo rural nas últimas duas décadas. Tais organizações surgiram no bojo das transformações políticas que marcaram a década de 1980 e além das demandas específicas pautadas pelas trabalhadoras rurais trouxeram à tona questões relativas à sua participação e representação política. Nos movimentos analisados - o Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Sertão Central e o Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Nordeste – as concepções de participação, representação e do “fazer política” estão diretamente associadas à legitimidade dos sindicatos de trabalhadores rurais. Num contexto onde a noção de “autonomia” em relação às organizações mistas ganha preponderância nos movimentos de mulheres rurais em todo país, nos interessa perceber como essa relação com os sindicatos se estabelece no caso de ambos os movimentos. Para tal, as trajetórias e a socialização política das integrantes desses movimentos não são aqui percebidas pela perspectiva que busca ver nesses movimentos de mulheres uma crescente conscientização de sua condição subordinada e, portanto, um lócus privilegiado de resistência. Para além dessa questão, nos interessa abordar outra dimensão dessa socialização que aponta para a conformação de concepções do que é “política”, que define os espaços por excelência para “representar-se politicamente” e que ao longo de duas décadas têm definido as trajetórias políticas desses movimentos independentes de mulheres rurais.CNPqFAPERJThis dissertation aims to analyze the political context and the social conditions that made possible the emergence of rural women organizations in Pernambuco, as well as the close relationship established with the rural unionism in the last two decades. Such organizations have emerged in the core of political changes that marked the 1980s and beyond the specific demands guided by rural workers, it brought to the fore issues related to their participation and political representation. In the analyzed movements – Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Sertão Central and Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Nordeste- the concepts of participation, representation and the "to politics making" are directly related to the legitimacy of rural workers' unions. In such a context, where the notion of "autonomy" in relation to mixed organizations gain preponderance in rural women's movements all over the country, we are interested to understand how this relationship with unions is established in the case of both movements. To this end, the trajectories and political socialization of the members of these movements are not here perceived by a perspective that seeks to see in these women movements a growing awareness of their subordinate condition and, therefore, a privileged locus of resistance. Beyond this point, we are interested in addressing another dimension of socialization that points to the formation of conceptions of what is "political," which defines the arena par excellence for "represent yourself politically" and that, over two decades, have defined the political trajectories of these independent movements of rural women.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e SociedadeUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e Sociaissindicalismo ruralmovimentos de mulheres ruraispolíticaPernambucorural unionismmovements of rural womenpolicyPernambucoSociologiaOs caminhos da política: o sindicalismo rural e os movimentos de mulheres trabalhadoras rurais de PernambucoThe ways of politics: the rural unionism and the movement of rural women workers of Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisABREU E LIMA, Maria do Socorro. 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A presente dissertação tem por objetivo analisar o contexto político, as condições sociais que possibilitaram o surgimento de organizações de mulheres rurais em Pernambuco bem como a estreita relação estabelecida com o sindicalismo rural nas últimas duas décadas. Tais organizações surgiram no bojo das transformações políticas que marcaram a década de 1980 e além das demandas específicas pautadas pelas trabalhadoras rurais trouxeram à tona questões relativas à sua participação e representação política. Nos movimentos analisados - o Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Sertão Central e o Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Nordeste – as concepções de participação, representação e do “fazer política” estão diretamente associadas à legitimidade dos sindicatos de trabalhadores rurais. Num contexto onde a noção de “autonomia” em relação às organizações mistas ganha preponderância nos movimentos de mulheres rurais em todo país, nos interessa perceber como essa relação com os sindicatos se estabelece no caso de ambos os movimentos. Para tal, as trajetórias e a socialização política das integrantes desses movimentos não são aqui percebidas pela perspectiva que busca ver nesses movimentos de mulheres uma crescente conscientização de sua condição subordinada e, portanto, um lócus privilegiado de resistência. Para além dessa questão, nos interessa abordar outra dimensão dessa socialização que aponta para a conformação de concepções do que é “política”, que define os espaços por excelência para “representar-se politicamente” e que ao longo de duas décadas têm definido as trajetórias políticas desses movimentos independentes de mulheres rurais. |
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