Alugados a diversos e a si: os trabalhadores escravizados da Imperial Fazenda de Santa Cruz. Rio de janeiro, 1815-1870

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Amanda Camila Esteves de
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13939
Resumo: Esta dissertação tem como objeto de estudo as relações de trabalho dos trabalhadores escravizados da Imperial Fazenda de Santa Cruz, uma grande fazenda no interior da capitania do Rio de Janeiro, pertencente a Coroa Imperial. Trata-se de um estudo cujo objetivo é acompanhar um grupo de sujeitos nos seus arranjos de trabalho para entender o que estava sendo acionado a partir da esfera laboral. Para isso, utilizaremos a documentação sobre o comércio e aluguel de escravizados na Imperial Fazenda de Santa Cruz que está depositada no Arquivo Nacional do Rio de Janeiro nos conjuntos documentais constituídos pelo Fundo Nacional da Fazenda de Santa Cruz, os registros paróquias de batismos de escravizados do Curato de Santa Cruz e as listas na seção província do Rio de Janeiro no periódico Almanak administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de janeiro. Nessa documentação, buscamos por seus nomes e analisamos o costume dos escravizados da Fazenda de Santa Cruz de adquirirem nomes compostos. Nessa estrutura nominativa, aqueles homens e mulheres reforçavam seus costumes, que remontavam ao “tempo dos padres”, com saudosismo, o que simbolizava a sua devoção, crenças e piedades, mas, também, as suas negociações e estratégias. Conhecer essa comunidade por seus nomes e sobrenomes, foi um bom começo. Para investigar a estrutura de ordenação dos arranjos de trabalho da Fazenda no século XIX, as categorias de serviço realizados e as práticas de aluguel “para fora” da Fazenda e de “alugados a si” pelos escravizados. Percebemos assim que os deslocamentos para Quintas, Paços e outras Repartições da Coroa Imperial, foi, prática comum na primeira metade do século XIX, menos para estabelecimentos públicos como do que para fins privados, senhores particulares no entorno de Santa Cruz, e escravizadas alugadas a si. Assim, apontamos como estrutura de comércio e aluguel de escravizados na Fazenda de Santa Cruz, o sistema de alugados a diversos e a si. Esse comércio, estava voltado para senhores particulares: fazendeiros, lavradores e comerciantes na cidade do Rio de Janeiro e na Província Fluminense. Toda essa organização laboral era permeada pela divisão sexual do trabalho que determinava atribuições, ofícios e ocupações diversas para homens e mulheres, cujos significados buscamos explorar.
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Trata-se de um estudo cujo objetivo é acompanhar um grupo de sujeitos nos seus arranjos de trabalho para entender o que estava sendo acionado a partir da esfera laboral. Para isso, utilizaremos a documentação sobre o comércio e aluguel de escravizados na Imperial Fazenda de Santa Cruz que está depositada no Arquivo Nacional do Rio de Janeiro nos conjuntos documentais constituídos pelo Fundo Nacional da Fazenda de Santa Cruz, os registros paróquias de batismos de escravizados do Curato de Santa Cruz e as listas na seção província do Rio de Janeiro no periódico Almanak administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de janeiro. Nessa documentação, buscamos por seus nomes e analisamos o costume dos escravizados da Fazenda de Santa Cruz de adquirirem nomes compostos. Nessa estrutura nominativa, aqueles homens e mulheres reforçavam seus costumes, que remontavam ao “tempo dos padres”, com saudosismo, o que simbolizava a sua devoção, crenças e piedades, mas, também, as suas negociações e estratégias. Conhecer essa comunidade por seus nomes e sobrenomes, foi um bom começo. Para investigar a estrutura de ordenação dos arranjos de trabalho da Fazenda no século XIX, as categorias de serviço realizados e as práticas de aluguel “para fora” da Fazenda e de “alugados a si” pelos escravizados. Percebemos assim que os deslocamentos para Quintas, Paços e outras Repartições da Coroa Imperial, foi, prática comum na primeira metade do século XIX, menos para estabelecimentos públicos como do que para fins privados, senhores particulares no entorno de Santa Cruz, e escravizadas alugadas a si. Assim, apontamos como estrutura de comércio e aluguel de escravizados na Fazenda de Santa Cruz, o sistema de alugados a diversos e a si. Esse comércio, estava voltado para senhores particulares: fazendeiros, lavradores e comerciantes na cidade do Rio de Janeiro e na Província Fluminense. Toda essa organização laboral era permeada pela divisão sexual do trabalho que determinava atribuições, ofícios e ocupações diversas para homens e mulheres, cujos significados buscamos explorar.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorFAPERJ - Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de JaneiroThis dissertation has as object of study the labor relations of the enslaved workers of the Imperial Farm of Santa Cruz, a large farm in the interior of the captaincy of Rio de Janeiro, belonging to the Imperial Crown. This is a study whose objective is to accompany a group of subjects in their work arrangements to understand what was being triggered from the labor sphere. For this, we will use the documentation on the trade and rent of enslaved at the Imperial Fazenda de Santa Cruz that is deposited in the National Archives of Rio de Janeiro in the documentary sets constituted by the National Fund of the Santa Cruz Farm, the records of baptisms of enslaved of the Curated Of Santa Cruz and the lists in the provincial section of Rio de Janeiro in the journal Almanak administrative, Mercantile and Industrial Market of Rio de Janeiro. In this documentation, we search for their names and analyze the custom of the enslaved of the Santa Cruz Farm to acquire compound names. In this nominative structure, these men and women reinforced their customs, dating back to the "time of the priests", with nostalsis, which symbolized their devotion, beliefs and piety, but also their negotiations and strategies. Knowing this community by their first and last names was a good start. To investigate the structure of ordering the work arrangements of the Farm in the nineteenth century, the categories of service performed and the practices of rent "out" of the Farm and "rented to themselves" by the enslaved. Thus, we realized that the trips to Quintas, Paços and other Offices of the Imperial Crown, was, common practice in the first half of the nineteenth century, less for public establishments as for private purposes, private gentlemen around Santa Cruz, and enslaved rented to you. Thus, we point out as a structure of commerce and rent of enslaved in the Santa Cruz Farm, the system of rented to several and you. This trade was aimed at private masters: farmers, farmers and merchants in the city of Rio de Janeiro and fluminense province. This entire labor organization was permeated by the sexual division of labor that determined various attributions, offices and occupations for men and women, whose meanings we seek to explore.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em HistóriaUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisAlugados a diversosAlugadas a siComércio e aluguel de escravizadosContrato de trabalhoImperial Fazenda de Santa CruzRio de JaneiroHistória Social do TrabalhoRented to severalRented to youTrade and rent of enslavedEmployment contractImperial Santa Cruz FarmSocial History of WorkHistóriaAlugados a diversos e a si: os trabalhadores escravizados da Imperial Fazenda de Santa Cruz. Rio de janeiro, 1815-1870Rented to several and to you: the enslaved workers of the Imperial Farm of Santa Cruz. Rio de Janeiro, 1815-1870info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis*** FONTES MANUSCRITAS *** Arquivo Nacional. 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description Esta dissertação tem como objeto de estudo as relações de trabalho dos trabalhadores escravizados da Imperial Fazenda de Santa Cruz, uma grande fazenda no interior da capitania do Rio de Janeiro, pertencente a Coroa Imperial. Trata-se de um estudo cujo objetivo é acompanhar um grupo de sujeitos nos seus arranjos de trabalho para entender o que estava sendo acionado a partir da esfera laboral. Para isso, utilizaremos a documentação sobre o comércio e aluguel de escravizados na Imperial Fazenda de Santa Cruz que está depositada no Arquivo Nacional do Rio de Janeiro nos conjuntos documentais constituídos pelo Fundo Nacional da Fazenda de Santa Cruz, os registros paróquias de batismos de escravizados do Curato de Santa Cruz e as listas na seção província do Rio de Janeiro no periódico Almanak administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de janeiro. Nessa documentação, buscamos por seus nomes e analisamos o costume dos escravizados da Fazenda de Santa Cruz de adquirirem nomes compostos. Nessa estrutura nominativa, aqueles homens e mulheres reforçavam seus costumes, que remontavam ao “tempo dos padres”, com saudosismo, o que simbolizava a sua devoção, crenças e piedades, mas, também, as suas negociações e estratégias. Conhecer essa comunidade por seus nomes e sobrenomes, foi um bom começo. Para investigar a estrutura de ordenação dos arranjos de trabalho da Fazenda no século XIX, as categorias de serviço realizados e as práticas de aluguel “para fora” da Fazenda e de “alugados a si” pelos escravizados. Percebemos assim que os deslocamentos para Quintas, Paços e outras Repartições da Coroa Imperial, foi, prática comum na primeira metade do século XIX, menos para estabelecimentos públicos como do que para fins privados, senhores particulares no entorno de Santa Cruz, e escravizadas alugadas a si. Assim, apontamos como estrutura de comércio e aluguel de escravizados na Fazenda de Santa Cruz, o sistema de alugados a diversos e a si. Esse comércio, estava voltado para senhores particulares: fazendeiros, lavradores e comerciantes na cidade do Rio de Janeiro e na Província Fluminense. Toda essa organização laboral era permeada pela divisão sexual do trabalho que determinava atribuições, ofícios e ocupações diversas para homens e mulheres, cujos significados buscamos explorar.
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