Produção de girassol de corte (Helianthus annuus, L.) e de estátice (Limonium sinuatum, Mill.) em resposta a diferentes lâminas de irrigação em vaso
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13708 |
Resumo: | A irrigação na floricultura tem sido marcada por empirismo, de onde importa que se estude o manejo eficiente da aplicação de água nessas culturas. Cultivos de girassol e de estátice com finalidade ornamental para corte foram submetidas, cada qual, a dois experimentos distintos consistindo em dois substratos (EXP1, contendo 2/3 de solo e 1/3 de fibra de coco; EXP2, contendo 1/3 de solo e 2/3 de fibra de coco) em vaso dentro de uma casa de vegetação. Em cada substrato/experimento, plantas foram submetidas a quatro diferentes lâminas de irrigação automática. As lâminas consistiram naquelas provenientes de irrigação por gotejadores autocompensantes de 1, 2, 3 e 4 L·h-1, constituindo os tratamentos T1, T2, T3 e T4, respectivamente, que regavam simultaneamente os vasos correlatos. O Acionador Simplificado de Irrigação (ASI) foi instalado no T3 de cada experimento, de modo que a altura de lâmina aplicada dependeu do tempo de acionamento do sistema de irrigação, tempo esse regido pelo ASI. Estabelecido T3 como controle, avaliou-se se esse tratamento alcançaria desempenho superior a T1 e T2, onde se impôs déficit hídrico, ou mesmo a T4, onde se impôs um superávit na umidade do solo. Todos os vasos de girassol floresceram e os tratamentos T3 de ambos substratos apresentaram melhores desempenhos com um consumo de 15,59 L e 11,28 L por flor produzida em EXP1 e EXP2, respectivamente. De maneira geral, o girassol apresentou resposta ao incremento de água irrigada num modelo quadrático. Ainda, no cultivo de girassol o tratamento T3 do experimento EXP2 apresentou o melhor desempenho geral inclusive com melhor rentabilidade produzindo hastes com melhor padrão (classe) e um consequente melhor valor de venda. Nem todos os vasos com estátice produziram hastes, tendo alguns vasos produzindo várias hastes e outros produzindo nenhuma. A resposta ao incremento de água na estátice foi linear e crescente, de maneira geral, nos diversos parâmetros avaliados. O número de hastes produzidas não apresentou resposta significativa ao incremento de água. O consumo de água nos tratamentos T4 que apresentaram o melhor desempenho na maioria dos parâmetros em ambos experimentos com estátice foi de 41,20 L e 27,60 L por planta em EXP1 e EXP2, respectivamente, dentro do período do ensaio. |
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Oliveira, Marcelo Souza deCarvalho, Daniel Fonseca dehttp://lattes.cnpq.br/4871187664578422Medici, Leonardo de OliveiraAbboud, Antônio Carlos de SouzaAraújo, Edinaldo da Silvahttp://lattes.cnpq.br/52832522148164412023-12-22T02:49:43Z2023-12-22T02:49:43Z2017-07-12Oliveira, Marcelo Souza de. Produção de girassol de corte (Helianthus annuus, L.) e de estátice (Limonium sinuatum, Mill.) em resposta a diferentes lâminas de irrigação em vaso. 2017. [36 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] .https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13708A irrigação na floricultura tem sido marcada por empirismo, de onde importa que se estude o manejo eficiente da aplicação de água nessas culturas. Cultivos de girassol e de estátice com finalidade ornamental para corte foram submetidas, cada qual, a dois experimentos distintos consistindo em dois substratos (EXP1, contendo 2/3 de solo e 1/3 de fibra de coco; EXP2, contendo 1/3 de solo e 2/3 de fibra de coco) em vaso dentro de uma casa de vegetação. Em cada substrato/experimento, plantas foram submetidas a quatro diferentes lâminas de irrigação automática. As lâminas consistiram naquelas provenientes de irrigação por gotejadores autocompensantes de 1, 2, 3 e 4 L·h-1, constituindo os tratamentos T1, T2, T3 e T4, respectivamente, que regavam simultaneamente os vasos correlatos. O Acionador Simplificado de Irrigação (ASI) foi instalado no T3 de cada experimento, de modo que a altura de lâmina aplicada dependeu do tempo de acionamento do sistema de irrigação, tempo esse regido pelo ASI. Estabelecido T3 como controle, avaliou-se se esse tratamento alcançaria desempenho superior a T1 e T2, onde se impôs déficit hídrico, ou mesmo a T4, onde se impôs um superávit na umidade do solo. Todos os vasos de girassol floresceram e os tratamentos T3 de ambos substratos apresentaram melhores desempenhos com um consumo de 15,59 L e 11,28 L por flor produzida em EXP1 e EXP2, respectivamente. De maneira geral, o girassol apresentou resposta ao incremento de água irrigada num modelo quadrático. Ainda, no cultivo de girassol o tratamento T3 do experimento EXP2 apresentou o melhor desempenho geral inclusive com melhor rentabilidade produzindo hastes com melhor padrão (classe) e um consequente melhor valor de venda. Nem todos os vasos com estátice produziram hastes, tendo alguns vasos produzindo várias hastes e outros produzindo nenhuma. A resposta ao incremento de água na estátice foi linear e crescente, de maneira geral, nos diversos parâmetros avaliados. O número de hastes produzidas não apresentou resposta significativa ao incremento de água. O consumo de água nos tratamentos T4 que apresentaram o melhor desempenho na maioria dos parâmetros em ambos experimentos com estátice foi de 41,20 L e 27,60 L por planta em EXP1 e EXP2, respectivamente, dentro do período do ensaio.Flowers have been appreciated by mankind for many centuries and their use includes food, medicinal, mystical and, mainly, ornamental purposes. However, irrigation in floriculture has been marked by empiricism wherefore it is important to study the efficient management of water application in these crops. Sunflower and statice crops to ornamental purpose for cutting were each submitted to two distinct experiments consisting of two substrates (EXP1, containing 2/3 soil and 1/3 coconut fiber; EXP2 containing 1/3 of Soil and 2/3 of coconut fiber) in pot cultivation at greenhouse. In each substrate/experiment, plants were submitted to different automatic irrigation sheets. The sheets consisted of irrigation by self-compensating drip irrigators of 1, 2, 3 and 4 L · h-1, constituting the treatments T1, T2, T3 and T4, respectively, which irrigated the correlated vessels simultaneously. The Simplified Irrigation Trigger (ASI) was installed in the T3 of each experiment, so that the applied sheet height depended on the activation time of the irrigation system, which is governed by the ASI. Established T3 as a control, it was evaluated if it would reach superior performance to T1 and T2, where water deficit was imposed, or even T4, where a surplus in soil moisture was imposed. All the sunflower pots flourished and the T3 treatments of both substrates presented better performances with a consumption of 15.59 L and 11.28 L per flower produced in EXP1 and EXP2, respectively. In general, the sunflower presented a response to the increment of irrigated water in a quadratic model. Also, in the sunflower cultivation the T3 treatment of the EXP2 experiment presented the best overall performance, even with better yield, producing stems with better standard (class) and a consequent better sales value. Not all pots with statice produced stems, having some pots more production and others no production. The response to water increment in the statice was linear and increasing, in general, in the various parameters evaluated. The number of stems produced did not show a significant response to water increment. The water consumption in the T4 treatments that presented the best performance in most of the parameters in both statice experiments was 41.20 L and 27.60 L per plant in EXP1 and EXP2, test period.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em FitotecniaUFRRJBrasilInstituto de Agronomiahorticultura ornamental. .flor de corteIrrigação automatizadaornamental horticulture..cut flowerautomatic irrigationAgronomiaProdução de girassol de corte (Helianthus annuus, L.) e de estátice (Limonium sinuatum, Mill.) em resposta a diferentes lâminas de irrigação em vasoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisANDRADE, L. O. D. et al. Qualidade de flores de girassol ornamental irrigada com água residuária e doses de esterco. Revista Caatinga, Mossoró, 27, n. 3, setembro 2014. 142-149. BATISTA, S. C. O. et al. Production of automatically watered lettuce with a low cost controller. 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A irrigação na floricultura tem sido marcada por empirismo, de onde importa que se estude o manejo eficiente da aplicação de água nessas culturas. Cultivos de girassol e de estátice com finalidade ornamental para corte foram submetidas, cada qual, a dois experimentos distintos consistindo em dois substratos (EXP1, contendo 2/3 de solo e 1/3 de fibra de coco; EXP2, contendo 1/3 de solo e 2/3 de fibra de coco) em vaso dentro de uma casa de vegetação. Em cada substrato/experimento, plantas foram submetidas a quatro diferentes lâminas de irrigação automática. As lâminas consistiram naquelas provenientes de irrigação por gotejadores autocompensantes de 1, 2, 3 e 4 L·h-1, constituindo os tratamentos T1, T2, T3 e T4, respectivamente, que regavam simultaneamente os vasos correlatos. O Acionador Simplificado de Irrigação (ASI) foi instalado no T3 de cada experimento, de modo que a altura de lâmina aplicada dependeu do tempo de acionamento do sistema de irrigação, tempo esse regido pelo ASI. Estabelecido T3 como controle, avaliou-se se esse tratamento alcançaria desempenho superior a T1 e T2, onde se impôs déficit hídrico, ou mesmo a T4, onde se impôs um superávit na umidade do solo. Todos os vasos de girassol floresceram e os tratamentos T3 de ambos substratos apresentaram melhores desempenhos com um consumo de 15,59 L e 11,28 L por flor produzida em EXP1 e EXP2, respectivamente. De maneira geral, o girassol apresentou resposta ao incremento de água irrigada num modelo quadrático. Ainda, no cultivo de girassol o tratamento T3 do experimento EXP2 apresentou o melhor desempenho geral inclusive com melhor rentabilidade produzindo hastes com melhor padrão (classe) e um consequente melhor valor de venda. Nem todos os vasos com estátice produziram hastes, tendo alguns vasos produzindo várias hastes e outros produzindo nenhuma. A resposta ao incremento de água na estátice foi linear e crescente, de maneira geral, nos diversos parâmetros avaliados. O número de hastes produzidas não apresentou resposta significativa ao incremento de água. O consumo de água nos tratamentos T4 que apresentaram o melhor desempenho na maioria dos parâmetros em ambos experimentos com estátice foi de 41,20 L e 27,60 L por planta em EXP1 e EXP2, respectivamente, dentro do período do ensaio. |
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