Resistência e auto-organização de trabalhadores rurais do sertão fluminense no pré-1964

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Jéssica Andrade
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11604
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo compreender a insurgência camponesa no Rio de Janeiro, no pré-1964, a partir de suas formas de resistência e da auto-organização dos trabalhadores rurais. A análise se concentrou na existência de formas cotidianas de resistência, nas resistências públicas e também no uso de violência militar, presente nos levantes armados que se iniciaram a partir de 1961. Para tanto, analisamos fontes materiais a respeito de três processos insurrecionais ocorridos no sertão fluminense: São José da BoaMorte, em Cachoeiras de Macacu, no Núcleo Colonial de Santa Alice, em Itaguaí e em Pedra Lisa, no município de Nova Iguaçu. De forma mais detalhada, analisamos também a resistência e a auto-organização dos lavradores de Xerém, em Duque de Caxias, área que se destacou pela grande quantidade de levantes camponeses durante os primeiros anos da década de 1960. A insurgência camponesa surge, no sertão fluminense, a partir de um contexto de expropriação de terras, causado por instituições públicas e privadas, figuras políticas, entre outros atores, o que levou ao estabelecimento de organizações camponesas formais e informais e de distintas formas de reivindicar a desapropriação das terras, tendo esse processo de lutas sido interrompido com o golpe civil-militar de 1964.
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Para tanto, analisamos fontes materiais a respeito de três processos insurrecionais ocorridos no sertão fluminense: São José da BoaMorte, em Cachoeiras de Macacu, no Núcleo Colonial de Santa Alice, em Itaguaí e em Pedra Lisa, no município de Nova Iguaçu. De forma mais detalhada, analisamos também a resistência e a auto-organização dos lavradores de Xerém, em Duque de Caxias, área que se destacou pela grande quantidade de levantes camponeses durante os primeiros anos da década de 1960. A insurgência camponesa surge, no sertão fluminense, a partir de um contexto de expropriação de terras, causado por instituições públicas e privadas, figuras políticas, entre outros atores, o que levou ao estabelecimento de organizações camponesas formais e informais e de distintas formas de reivindicar a desapropriação das terras, tendo esse processo de lutas sido interrompido com o golpe civil-militar de 1964.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThis paper aims to understand the peasant insurgency in Rio de Janeiro, in pre-1964, of its forms of resistance and self-organization of rural workers. The analysis focused on the existence of everyday forms of resistance, public resistance and also the use of military violence, present in the armed uprisings that began in 1961. To this end, we analyzed material sources regarding three insurrectional processes that occurred in the sertão of Rio de Janeiro: São José da Boa Morte, in Cachoeiras de Macacu, at Núcleo Colonial de Santa Alice, in Itaguaí and Pedra Lisa, in the city ofNova Iguaçu. ln more detail, we also analyzed the resistance and self-organization ofthe farm workers ofXerém, in Duque de Caxias, an area that stood out for the large number of peasant uprisings during the early 1960s. The peasant insurgency appears in the sertão of Rio de Janeiro from a context of expropriation of lands, caused by public and private institutions, political figures, and other players, which led to the establishment of formal and informal peasant organizations and different ways of claiming the dispossession of lands, and this process of struggles was interrupted with the civil-military coup of 1964.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e SociedadeUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisInsurgência camponesaResistência cotidianaTrabalhadores ruraisPeasant insurgencyEveriday resistanceRural workersSociologiaResistência e auto-organização de trabalhadores rurais do sertão fluminense no pré-1964info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALAVI, Hamza. Peasants and revolution. ln MILIBANDAND, Ralph & SAVILLE, John (eds.). The Socialist Register. 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Costa, Jéssica Andrade
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description O presente trabalho tem como objetivo compreender a insurgência camponesa no Rio de Janeiro, no pré-1964, a partir de suas formas de resistência e da auto-organização dos trabalhadores rurais. A análise se concentrou na existência de formas cotidianas de resistência, nas resistências públicas e também no uso de violência militar, presente nos levantes armados que se iniciaram a partir de 1961. Para tanto, analisamos fontes materiais a respeito de três processos insurrecionais ocorridos no sertão fluminense: São José da BoaMorte, em Cachoeiras de Macacu, no Núcleo Colonial de Santa Alice, em Itaguaí e em Pedra Lisa, no município de Nova Iguaçu. De forma mais detalhada, analisamos também a resistência e a auto-organização dos lavradores de Xerém, em Duque de Caxias, área que se destacou pela grande quantidade de levantes camponeses durante os primeiros anos da década de 1960. A insurgência camponesa surge, no sertão fluminense, a partir de um contexto de expropriação de terras, causado por instituições públicas e privadas, figuras políticas, entre outros atores, o que levou ao estabelecimento de organizações camponesas formais e informais e de distintas formas de reivindicar a desapropriação das terras, tendo esse processo de lutas sido interrompido com o golpe civil-militar de 1964.
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