Ecossistemas acadêmicos de inovação: o caso da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12105 |
Resumo: | O conhecimento e a inovação são os mais importantes fatores, que definem o desenvolvimento e a competitividade de empreendimentos, nações, regiões e até mesmo indivíduos. Nesse sentido, a organização de processos de aprendizado e conhecimento, serve como base cada vez maior para a concorrência. Portanto, as universidades despontam como atores nos sistemas regionais e nacionais de inovação, sendo responsáveis pela criação e fornecimento de conhecimento para inovação industrial. A interação entre universidade-indústria-governo traduzido no conceito da hélice tríplice remete a universidade a um novo patamar, transformando instituições de ensino superior em universidades empreendedoras. A fim de aproveitar o conhecimento para inovação, vínculos indústria-universidade tem que ser estimulados através de vários mecanismos de apoio a inovação, como a promoção do empreendedorismo acadêmico, desenvolvimento de parques científicos, centros de incubadoras e estabelecimento de infraestrutura de suporte à transferência de tecnologia. Dessa maneira, o presente estudo visa analisar a atuação da UFRRJ na formação de um ecossistema acadêmico de inovação, abordando aspectos históricos, operacionais, administrativos, financeiros e regimentais, visando também identificar os resultados criados nesta atuação, tais como projetos conjuntos de pesquisa e desenvolvimento com entes externos, depósito de patentes, criação de empresas de base tecnológica, tendo como pano de fundo o dinamismo econômico externo em que a UFRRJ está inserida. Nessa perspectiva, por meio de uma pesquisa exploratória, esse estudo objetiva constituir um retrato atual do processo de evolução do ecossistema de inovação da Universidade com utilização de fontes de evidências: pesquisa documental, pesquisa bibliográfica, levantamento de dados e entrevistas. A partir disso, foi possível identificar características específicas do ecossistema acadêmico de inovação da UFRRJ, no qual observa-se fragilidades relativas à infraestrutura e mão de obra nos intermediários de inovação, atrelado a uma fraca cultura empreendedora dentro da comunidade acadêmica, baixa interação com entes externos, forte pessoalidade nas ações e processos interativos e uma deficiente coordenação por parte da Universidade. Sendo assim, o ecossistema acadêmico de inovação da UFRRJ é caracterizado como descoordenado, despercebido e desconectado, atrelado a uma falta de planejamento estratégico no que tange ao tema por parte da UFRRJ, a qual carece de gestão de processos e de pessoas. |
id |
UFRRJ-1_385ebc7dedb0e0273201b060b9a3d7b9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/12105 |
network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Campos, RudsonRenault, Thiago Borges086.890.197-07https://orcid.org/0000-0001-7523-2437http://lattes.cnpq.br/3066311100730283Renault, Thiago Borges086.890.197-07https://orcid.org/0000-0001-7523-2437http://lattes.cnpq.br/3066311100730283Freitas, Alexandre Jeronimo dehttps://orcid.org/0000-0003-3397-5210http://lattes.cnpq.br/1872768606155468Amaral, Marcelo Gonçalves dohttps://orcid.org/0000-0002-8607-3520http://lattes.cnpq.br/5516755786380532124.942.577-86http://lattes.cnpq.br/40065174343219052023-12-22T02:03:02Z2023-12-22T02:03:02Z2021-04-07CAMPOS, Rudson. Ecossistemas acadêmicos de inovação: o caso da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2021. 125 f. Dissertação (Mestrado em Economia Regional e Desenvolvimento) - Instituto de Ciências Sociais e Aplicadas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12105O conhecimento e a inovação são os mais importantes fatores, que definem o desenvolvimento e a competitividade de empreendimentos, nações, regiões e até mesmo indivíduos. Nesse sentido, a organização de processos de aprendizado e conhecimento, serve como base cada vez maior para a concorrência. Portanto, as universidades despontam como atores nos sistemas regionais e nacionais de inovação, sendo responsáveis pela criação e fornecimento de conhecimento para inovação industrial. A interação entre universidade-indústria-governo traduzido no conceito da hélice tríplice remete a universidade a um novo patamar, transformando instituições de ensino superior em universidades empreendedoras. A fim de aproveitar o conhecimento para inovação, vínculos indústria-universidade tem que ser estimulados através de vários mecanismos de apoio a inovação, como a promoção do empreendedorismo acadêmico, desenvolvimento de parques científicos, centros de incubadoras e estabelecimento de infraestrutura de suporte à transferência de tecnologia. Dessa maneira, o presente estudo visa analisar a atuação da UFRRJ na formação de um ecossistema acadêmico de inovação, abordando aspectos históricos, operacionais, administrativos, financeiros e regimentais, visando também identificar os resultados criados nesta atuação, tais como projetos conjuntos de pesquisa e desenvolvimento com entes externos, depósito de patentes, criação de empresas de base tecnológica, tendo como pano de fundo o dinamismo econômico externo em que a UFRRJ está inserida. Nessa perspectiva, por meio de uma pesquisa exploratória, esse estudo objetiva constituir um retrato atual do processo de evolução do ecossistema de inovação da Universidade com utilização de fontes de evidências: pesquisa documental, pesquisa bibliográfica, levantamento de dados e entrevistas. A partir disso, foi possível identificar características específicas do ecossistema acadêmico de inovação da UFRRJ, no qual observa-se fragilidades relativas à infraestrutura e mão de obra nos intermediários de inovação, atrelado a uma fraca cultura empreendedora dentro da comunidade acadêmica, baixa interação com entes externos, forte pessoalidade nas ações e processos interativos e uma deficiente coordenação por parte da Universidade. Sendo assim, o ecossistema acadêmico de inovação da UFRRJ é caracterizado como descoordenado, despercebido e desconectado, atrelado a uma falta de planejamento estratégico no que tange ao tema por parte da UFRRJ, a qual carece de gestão de processos e de pessoas.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorKnowledge and innovation are the most important factors, which define the development and competitiveness of enterprises, nations, regions and even individuals. In this sense, the organization of learning and knowledge processes, serves as an increasing basis for competition. In this way, universities emerge as actors in regional and national innovation systems, being responsible for creating and providing knowledge for industrial innovation. The interaction between university-industry-government translated into the triple helix concept takes the university to a new level, transforming higher education institutions into entrepreneurial universities. In order to harness knowledge for innovation, industry-university links have to be stimulated through various mechanisms to support innovation, such as the promotion of academic entrepreneurship, the development of science parks, incubator centers and the establishment of support infrastructure for the transfer of knowledge. technology. Thus, the present study aims to analyze the role of UFRRJ in the formation of an academic innovation ecosystem addressing historical, operational, administrative, financial and regimental aspects, also aiming to identify the results created in this performance, such as joint research and development projects with external entities, filing of patents, creation of technology-based companies, with the background of the external economic dynamism in which UFRRJ is inserted. In this perspective, through an exploratory research, this study aims to constitute a current portrait of the evolution process of the University's innovation ecosystem using sources of evidence: documentary research, bibliographic research, data collection and interviews. From this, it was possible to identify specific characteristics of the academic innovation ecosystem at UFRRJ, in which weaknesses related to infrastructure and labor in innovation intermediaries are observed, linked to a weak entrepreneurial culture within the academic community, low interaction with Loved Ones externalities, strong personality in interactive actions and processes, and poor coordination by the University. Thus, the academic ecosystem of innovation at UFRRJ is characterized as uncoordinated, unnoticed and unplugged, linked to a lack of strategic planning on the subject by UFRRJ, which lacks process and people management.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Economia Regional e DesenvolvimentoUFRRJBrasilInstituto de Ciências Sociais AplicadasSistemas de inovaçãoHélice trípliceEcossistemas acadêmicos de inovaçãoInnovation systemsTriple helixAcademic innovation ecosystemsEconomiaEcossistemas acadêmicos de inovação: o caso da Universidade Federal Rural do Rio de JaneiroAcademic Innovation Ecosystems: The Case of the Federal Rural University of Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAGU, Publicações da Escola da AGU Publicações. Fórum de Procuradores-Chefes na Temática: Pesquisa, Ciência, Tecnologia e Inovação, PCTI, Brasília-DF, v. 8, p. 109, 2016. ALTENBURG, T. Building Inclusive innovation Systems in developing countries: Challenges for IS research. Handbook of Innovation Systems and Developing Countries. Paris: Edward Elgar, 2009. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=AaRyLGPjkE0C&oi=fnd&pg=PA1&dq=LUNDVALL+2009&ots=x6Q4DfiZl0&sig=Nsc_wVpf4KD1jV0U1csZVME6qsg#v=onepage&q=LUNDVALL%202009&f=falseAcesso em: Set. 2020. ANDINO, B. F. A. Impacto da incubação de empresas: capacidades de empresas pós-incubadas e empresas não-incubadas. Dissertação (Mestrado em Administração). Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2005. ANPROTEC. Mapeamento dos Mecanismos de Geração de Empreendimentos Inovadores no Brasil. Brasília: Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, 2019. ANPROTEC; SEBRAE. Ecossistemas de Empreendedorismo Inovadores e Inspiradores. Brasília: Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, 2020. ANPROTEC; SEBRAE. Estudo de impacto econômico: segmento de incubadoras de empresas do Brasil. Brasília: Brasília: Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, 2016. ARROW, K.J. Economic Welfare and the allocation of resources for invention. The Rate and Direction of Inventive Activity: Economic and Social Factors. Princeton: National Bureau of Economic Research, Princeton University, 1962. AUDY, J. PIQUÉ, J. Dos parques científicos e tecnológicos aos ecossistemas de inovação: Desenvolvimento social e econômico na sociedade do conhecimento. Brasília: Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, 2016. BAIYERE, A. Fostering innovation ecosystems. Ed. 69. Turku: Technovation, 2018. Doi: Doi: 10.1016/j.technovation.2017. 11.003. BESSANT, J. RUSH, H. Building bridges for innovation: the role of consultants in technology transfer. Research Policy, Brighton, v. 24, p. 1-12, 1995. BRASIL. Decreto 23.793/1934. Aprova o código florestal que com este baixa. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/D23793.htm. Acesso em: Abr. de 2020. 113 _______. Decreto 6.096/2007. Institui o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais - REUNI. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6096.htm. Acesso em: Abr. de 2020. _______. Decreto 7.423/2010. Regulamenta a Lei no 8.958, de 20 de dezembro de 1994, que dispõe sobre as relações entre as instituições federais de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica e as Fundações de Apoio, e revoga o Decreto no 5.205, de 14 de setembro de 2004. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007- 2010/2010/Decreto/D7423.htm#art16>. Acesso em: 4 out. 2020. _______. Decreto 8.319/1910. Crêa o Ensino Agronômico e approva o respectivo regulamento. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1910-1919/decreto-8319-20-outubro-1910-517122-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: Abr. de 2020 _______. Decreto-Lei 6.155/1943. Reorganiza o Centro Nacional de Ensino e Pesquisas Agronômicas, do Ministério da Agricultura, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-6155-30-dezembro-1943-416361-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: Abr. de 2020. _______. Lei 4.759/1965. Dispõe sôbre a denominação e qualificação das Universidades e Escolas Técnicas Federais. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4759-20-agosto-1965-368906-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: Abr. de 2020. _______. Lei n. 10.973/2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.973.htm. Acesso em 03 mar. de 2018. _______. Lei nº 13.267/2016. Presidência da República Secretaria - Geral Subchefia para Assuntos Jurídicos. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disciplina a criação e a organização das associações denominadas empresas juniores, com funcionamento perante instituições de ensino superior. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13267.htm> Acesso em: jan. de 2021. _______. Lei n. 8.958/1994. Dispõe sobre as relações entre as Instituições Federais de Ensino Superior e de pesquisa científica e tecnológica e as Fundações de Apoio e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8958.htm>. Acesso em: 20 out. 2020. _______. Lei Federal 11.947/2009. Programa Nacional de Alimentação Escolar. Diário Oficial da União, Brasília, DF.Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11947.htm. Acesso em: Out. de 2019. 114 _______. Lei Estadual 7923/2018. Institui a Política Estadual de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar. Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. Disponível em: https://gov-rj.jusbrasil.com.br/legislacao/558492275/lei-7923-20-marco-2018-rio-de-janeiro-rj. Acesso em: out. de 2019. _______. Lei Estadual 7943/2018. Dispõe sobre a instituição do programa "feira das mulheres trabalhadoras rurais" no estado do rio de janeiro e dá outras providências. Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. Disponível em: https://gov-rj.jusbrasil.com.br/legislacao/570885200/lei-7943-18-rio-de-janeiro-rj. Acesso em: out. de 2019. _______. Portaria Interministerial nº 191/ 2012. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. tendo em vista o disposto no inciso III, do art. 2º da Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994, e no Decreto nº 7.423, de 31 de dezembro de 2010, resolvem. Diário Oficial da União Nº 51 , Brasília , 14 mar. 2012. Disponível em: < http://fundmed.org.br/website/wp-content/uploads/2019/04/Portaria-Interministerial-N%C2%BA-191-de-13-de-Mar%C3%A7o-de-2012.pdf> . Acesso em 5 nov. 2020. _______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 19 ago. 2020. BRASIL JÚNIOR. Conceito Nacional de Empresa Júnior. São Paulo: Confederação Brasileira de Empresas Juniores, 2011. Disponível em: <www.brasiljunior.org.br>. Acesso em: Out. 2020. _______________. Planejamento Estratégico da REDE: Movimento Empresa Júnior 2019-2021. São Paulo: Confederação Brasileira de Empresas Juniores, 2018. BRUM, M. A. C, BARBOS, R. R. Comportamento de busca e uso da informação: um estudo com alunos participantes de empresas juniores. V.14. Minas Gerais: Perspectivas em Ciência da Informação, 2009. CADORI, A. A Gestão do Conhecimento Aplicada ao Processo de Transferência de Resultados de Pesquisa de Instituições Federais de Ciência e Tecnologia para o setor produtivo: processo mediado pelo Núcleo de Inovação Tecnológica. Dissertação (Doutorado Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento). Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina, 2013. CARAYANNIS, E. G, CAMPBELL, D. F. J. ‘Mode 3’ and ‘Quadruple Helix’: toward a 21st century fractal innovation ecosystem. Int. J. Technology Management. Washington. v. 46, p 201-234, 2009. CASALI, G. F. R, SILVA, O. M, CARVALHO, F. M. A. Sistema Regional de Inovação: estudo das regiões brasileiras. R. Econ. Contemp. Rio de Janeiro v. 14, p. 515-550, 2010. 115 CASSIOLATO J. E, LASTRES, H. M. M. Globalização e Inovação Localizada. Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. IE/UFRJ. Rio de Janeiro. 1998. CASSIOLATO J. E, LASTRES, H. M. M. Sistemas de Inovação: Políticas e Perspectivas. Rio de Janeiro: Internacional, 2000. Disponível em: <https://ridi.ibict.br/handle/123456789/236> Acesso em: Ago. 2020. CASSIOLATO, J. E, LASTRES, H. M. M. Arranjos e Sistemas Produtivos Locais na Indústria Brasileira. Rio de Janeiro: Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: <file:///C:/Users/rudso/Downloads/19708-45794-1-SM.pdf.> Acesso em: Ago. 2020. CASSIOLATO J. E, LASTRES, H. M. M. Inovação e sistemas de inovação: relevância para a área de saúde. R. Eletr. de Com. Inf. Inov. Rio de Janeiro, v.1, p. 153-162, 2007. CEPERJ. Componentes do PIB sob a ótica da produção. Centro Estadual de Estatísticas, Estudos, Pesquisas e Formação dos Servidores Públicos do Rio de Janeiro. RJ. 2016. Disponível em: <http://www.fesp.rj.gov.br/>. Acesso em: Out. 2019. _______. Regiões do Estado do Rio de Janeiro. Centro Estadual de Estatísticas, Estudos, Pesquisas e Formação dos Servidores Públicos do Rio de Janeiro. RJ. 2019. Disponível em: <http://www.fesp.rj.gov.br/>. Acesso em: Jan. 2021. CHANG, Y. C, CHEN, M. H. Comparing approaches to systems of innovation: the knowledge perspective. Technology in Society. Taiwan. Ed. 26. p. 17-37. 2004. CONFIES, Estatuto Interno. Conselho Nacional das fundações de apoio às instituições de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica. Brasília. DF. 2020. Disponível em: <http://confies.org.br/institucional/estatuto/>. Acesso em: Nov. 2020. COOK, P, URANGA, G. M. ETXEBARRIA, G. Regional innovation systems: Institutional and organisational Dimensions. Research Policy. Bilbao, v. 26, p. 475-491, 1997. COOPER, C. Are innovation studies on industrialized economies relevant to technology policy in developing countries?. Netherlands. Maastricht, The United Nations University, Institute for New Technology. 1992. COSTA. S. R. R. Ampliação da infra-estutura física e administrativa da Incubadora de Empresas em Agronegócios da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (INEAGRO). Rio de Janeiro: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2008. DALZIEL, M. Why do Innovation Intermediaries Exist?. Summer Conference. Danish Research Institute for Industrial Dynamics. Copenhagen. 2010. Disponível em: <http://www2.druid.dk/conferences/viewpaper. php?id=500976&cf=43> Acesso em Dez. 2020. 116 DAMIÃO, D, SCHIRRMEISTER, R, ZOUAIN, D. M. Demandas para Inovação no Parque Tecnológico de São Paulo. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Caderno de Administração. São Paulo, v. 6, p. 36-66, 2012. DOLOREUX, D. What we should know about regional systems of innovation. Technology in Society. Linkoping, v. 24, p. 243-263, 2002. DOLOREUX, D, BITARD, P. Les systèmes régionaux d’innovation: discussion critique. Géographie Économie. Paris, v. 1, p. 21-36, 2005. DORNELAS, J. Planejando Incubadoras de Empresas. Como desenvolver um Plano de Negócios para Incubadoras. Editora Campus Ltda. Rio de Janeiro Ed. 2. 2002. DOS-SANTOS, M, G. PEREIRA, F, A. SOUZA-SILVA, J, C. RIVERA-CASTRO, M, A. Practice-Based and Cognitive Learning in Brazilian Junior Enterprises. Editora Científica. Rio de Janeiro, v. 16, p. 309-339, 2015. EDQUIST, C. Systems of Innovation: Technologies, Institutions and Organizations. Sciency, Tecnology and the International Political Economy. London. Pinter. 1997. Disponível em < https://charlesedquist.files.wordpress.com/2015/06/science-technology-and-the-international-political-economy-series-charles-edquist-systems-of-innovation_-technologies-institutions-and-organizations-routledge-1997.pdf> Acesso em Ago. 2020. EMATER-RIO. Relatório de Atividades 2018. Rio de Janeiro: Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro. RJ. Disponível em: Disponível em: http://www.emater.rj.gov.br/relatorio.asp. Acesso em: Abr. de 2020. ESTADÃO CONTEUDO. Correção: País cai para última posição em educação em ranking de competitividade. São Paulo: Estadão, 2020. Disponível em: <https://istoe.com.br/correcao-pais-cai-para-ultima-posicao-em-educacao-em-ranking-de-competitividade/>. Acesso em: Jan. 2021. ETZKOWITZ, H. BRISOLLA, N, S. Failure and success: the fate of industrial policy in Latin America and South East Asia. Research Policy. Campinas, v. 28, p. 337-350, 1996. ETZKOWITZ, H., LEYDESDORFF, L. Universities and the Global Knowledge Economy: A Triple Helix of University– Industry–Government Relations. Cassell Academic. Londres, v. 1, p. 1-8, 1997. ETZKOWITZ. H. Hélice Tríplice: inovação e empreendedorismo universidade-indústria-governo. International Journal Of Technology, v. 7, p. 101-115, 2009. ETZKOWITZ. H; ZHOU. C. Hélice Tríplice: inovação e empreendedorismo universidade-indústria-governo. Estudos Avançados, v. 31, p. 23-48, 2017. FAERJ. Programa Fazenda Legal. Rio de Janeiro: Federação de Agricultura do Estado do Rio de Janeiro, RJ. 2005. Disponível em: http://www.sistemafaerj.com.br/programa/fazenda-legal/. Acesso em: Out. de 2019. 117 FAPUR, Estatuto. Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica da UFRRJ. Seropédica. 2020. Disponível em: http://www.fapur.org.br/a-fundacao/estatuto/. Acesso em: Mai. de 2020. FAPUR, Relatório de Gestão anos de 2003 a 2018. Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica da UFRRJ. Seropédica. 2020. Disponível em: http://www.fapur.org.br/transparencia/relatorio-de-gestao/. Acesso em: Mai. de 2020. FERREIRA-DA-SILVA, R.; PINTO, S. R. R. Organização de aprendizagem em uma Empresa Júnior. Administração: Ensino e Pesquisa. João Pessoa, v. 12, p. 11-21. 2011. FIGUEIREDO, D; FIGUEIREDO, L. Intermediários de Inovação: o que são, quais funções desempenham e por que deve-se distingui-los. ANPAD. Curitiba, v.3, p. 1-9, 2017. FORMICA, P., TAYLOR, D. Delivering Innovation: Key lessons from the world-wide network of science and technology parks. IASP Press. Málaga. 1998. FREEMAN, C. Information highways and social change. Mimeo IDRC. Ontario. Ed. 1. 1995 FREEMAN, C. The Greening of Technology and Models of Innovation, Technological Forecasting and Social Change. University of Limburg. Limburg, v. 53, p. 27-39, 1996. RENAULT. T; MELLO J.M.C. Entrepreneurial capabilities and organizational transformation: Entrepreneurial evolution at the Federal University of Rio de Janeiro. Industry & Higher Education. Rio de Janeiro, v. 27, p. 313-322, 2013. Doi: 10.5367/ihe.2013.0160. FREITAS. B.Z. Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica no Estado do Espírito Santo: Situação atual e Perspectivas futuras. Dissertação (mestrado em economia). Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, 2018. GALAN-MUROS, V, DAVEY, T. The UBC ecosystem: putting together a comprehensive framework for university-business cooperation. The Journal of Technology Transfer. Nova York. 2017. Doi:10.1007/s10961-017-9562-3. GIBERTINI, T. Como Funciona uma Empresa Júnior. São Paulo: Brasil Júnior, 2020. Disponível em: <https://brasiljunior.org.br/conteudos/como-funciona-uma-empresa-junior-descubra-agora> Acesso em: 5 jan. 2021. GIBERTINI, T. Universidades como Porta de Entrada para o Mercado de Trabalho. São Paulo: Brasil Júnior, 2020. Disponível em: <https://brasiljunior.org.br/conteudos/universidades-como-porta-de-entrada-para-o-mercado-de-trabalho> Acesso em: 5 jan. 2021. GIL, A. C. Como Classificar as Pesquisas?. 2010. Disponível em: <http://www.madani.adv.br/aula/Frederico/GIL.pdf.> Acesso em: Mai. de 2020. GOBBLE, M. M. Charting the innovation ecosystem. Research Technology. Manag. V. 57. Pág 55-59. 2014. Doi: 10.5437/08956308X5704005 118 GOOD, M., KNOCKAERT, M., SOPPE, B, WRIGHT, M. The technology transfer ecosystem in academia. Technovation. Oslo, v. 1. p. 1-16. 2018. Doi:10.1016/j.technovation.2018.06.009. GRANSTRAND, O. HOLGERSSON, M. Innovation ecosystems: A conceptual review and a new definition. Technovation. Cambridge, v. 1. p. 1-12. 2020. Doi: 10.1016/j.technovation.2019.102098. GUERREIRO, P. J. As funções da universidade no âmbito dos sistemas de inovação. Faculdade de Economia. Universidade do Algarve. Algarve. Ed. 2. 2005. GUNASEKARA. C. Universities and Communities: A Case Study of Change in the Management of a University. Critical Studies in Innovation. Londres, v. 22. p. 201-211. 2007. Doi: 10.1080/0810902042000218373. GUSTON, D. H. Between Politics and Science: Assuring the Integrity and Productivity of Research. Cambridge University Press. Cambridge. 1999. HOPPE, C, H. OZDENOREN, E. Intermediation in innovation. International Journal of Industrial Organization. Germany. v. 23. p. 486-503, 2005. Doi:10.1016/j.ijindorg.2005.03.003 HOWELLS, J. Intermediation and the role of intermediaries in innovation.. ResearchPolicy, v. 35. p. 715-728, 2006. HOWELLS, J, MICHIE, J. Innovation Policy in a Global Economy. Cambridge University. Cambridge, v. 19, p. 17-31, 2003. IBGE. Censo Demográfico 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Tabela 2.8.19 - População residente, por situação do domicílio e sexo, segundo as mesorregiões, as microrregiões, os municípios e os distritos. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9662-censodemografico-2010.html?=&t=resultados>. Acesso em: Abr. de 2020. ____. Cidades. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/>. Acesso em: Jan. de 2021. IMD. Anuário de Competitividade Mundial 2018. International Institute for Management Development, 2018. Disponível em: <https://static.brasiljunior.org.br/static-files/Planejamento_Estrategico_da_Rede_2019-2021.pdf> Pág 7. Acesso em: 6 jan. 2121. IPEA. Agricultura: evolução e importância para a balança comercial brasileira. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2014. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=22083. Acesso em: Out. 2019. JACKSON, D. J. What is an innovation ecosystem. National Science Foundation. Arlington, v.1, p. 1-11. 2011. 119 JADE. European Confederation of Junior Enterprises. Disponível em: www.jadenet.org. Acesso em: jan. 2021. KAMIEN, M. I, SCHWARTZ, N. L. Market Structure and Innovation. Cambridge University Press. Cambridge. Ed. 1. 1982. KOSCHATZKY, K, SCHNABL, E, ZENKER, A, STAHLECKER, T, KROLL, H. The Role of Associations in Regional Innovation Systems. Working Papers Firms and Region. Fraunhofer. Ed. 4. 2014. Disponível em: < https://www.econstor.eu/bitstream/10419/95962/1/782711464.pdf>. Acesso em: Jun. de 2020. LALL, S. Technological Capabilities and Industrialization. Institute of Economics and Statistics. Oxford . V. 20. Pág. 165-186. 1992. Doi: 10.1016/0305-750X(92)90097-F. LANÇA, I. S. Mudança Tecnológica e Economia. Celta Editora. Oeiras. Ed. 1. 2002. LEYDESDORFF L. The triple helix: an evolutionary model of innovations. Research Policy. Department of Science and Technology Dynamics. Amsterdam, v. 29, p. 109-123, 1998. LUNDVALL, B. A, VANG, J, JOSEPH, K. J. Chaminade, C. Inovation System Research and Developing Countries. Handbook of Innovation Systems and Developing Countries, 2009. Disponível em <https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=AaRyLGPjkE0C&oi=fnd&pg=PA1&dq=LUNDVALL+2009&ots=x6Q4DfiZl0&sig=Nsc_wVpf4KD1jV0U1csZVME6qsg#v=onepage&q=LUNDVALL%202009&f=false>. Acesso em: Set. 2020. MACHADO, A, M. SILVA, C, C. FILHO, J, A, R. PEREIRA, L, E, M. Análise dos projetos de ensino, pesquisa e extensão firmados pela UFSC com suas fundações de apoio no ano de 2015. Arequia: xiv coloquio internacional de gestión universitária, 2016. MALERBA, F. Les régimes technologiques et les systèmes sectoriels d’innovation en Europe. Institutions et innovation. Paris, v.1, p. 203-247, 2002. MALHEIROS, T. M, HENRIQUES, A. M. D. XXIV Encontro Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica. CONFIES .Ouro Preto. 2006. MARIO, I. RODRIGO, K. Unpacking the innovation ecosystem construct: evolution, gaps and trends. Technol. Soc. Chang. Forecast, v. 1. p. 1-19, 2018. Doi: 10.1016/j.techfore.2016.11.009. MARQUES, R, A, C. Empresa Júnior: Espaço para Construção de Competências. Dissertação (mestrado administração). Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Gestão de Negócios. Uberlândia. 2012. MATT, M. SCHAEFFER, V. Building Entrepreneurial Ecosystems Conducive to Student Entrepreneurship: Dans Journal of Innovation Economics & Management, New Challenges for Universities, 2018. Disponível em: < https://www.cairn.info/revue-journal-of-innovation-economics-2018-1-page-9.htm#> . Acesso em: Jun. 2020. 120 MAZZOLENI, R, NELSON, R. The role of research at universities and public labs in economic catch-up. Initiative for Policy Dialogue. Columbia. 2005. Disponível em: < http://policydialogue.org/files/events/background-materials/Mazzoleni_Nelson_Roles_of_Universities_and_Public_Labs_in_Catch_Up.pdf>. Acesso em: Set. 2020. MEC. Fundações de Apoio. Ministério da Educação, 2020. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/sesu-secretaria-de-educacao-superior/fundacoes-de-apoio-sesu>. Acesso em: Nov. 2020. ____. Universidades Empreendedoras. Ministério da Educação, 2020. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/busca-geral/212-noticias/educacao-superior-1690610854/41541-universidades-empreendedoras-sao-listadas-em-indice-inedito> Acesso em: 3 jan. 2010. MEC/SISU. Inovação organizacional e tecnológica . São Paulo: Thomson Learning, 1999. MEDEIROS, José Adelino, MEDEIROS, Lucilia A; MARTINS,Theresa & PERILO, Sergio. Pólos, Parques e Incubadoras: a busca da modernização e competitividade. São Paulo; CNPq, SENAI e SEBRAE, 1992. MIHESSEN, V. Mobilidade urbana e mercado de trabalho no rio de janeiro metropolitano. Dissertação (Mestrado Administração). Niterói: UFF, 2014. MIHESSEN, V. Descentralização Econômica no Rio de Janeiro. Casa Fluminense, Niterói, v. 1, p. 1-4. 2016. MCTIC. Estudo de Projetos de Alta Complexidade: indicadores de parques tecnológicos / Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. CDT/UnB. Brasilia. 2014. MOORE, J. F. Predators and prey: a new ecology of competition. Harvard Business Review, v. 71, p. 76-86, 1993. NAMBISAN, S, BARON, R. A. Entrepreneurship in innovation ecosystems: entrepreneurs self–regulatory processes and their implications for new venture success. Entrep. Theory Pract, 2013. Doi: 10.1111/j.1540-6520.2012.00519.x. NEGRI, F. CAVALCANTE, L, R. Sistemas de Inovação e Infraestrutura de Pesquisa: Considerações sobre o Caso Brasileiro. IPEA, 2014. OH, D. S, PHILLIPS, F, PARK, S, LEE, E. Innovation ecosystems: a critical examination. Technovation, v. 54, p. 1–6, 2016. OLIVEIRA, S, L, B. MARQUES, M, A, N, C. PENHA, R, S. Controle interno na percepção dos gestores: estudo nas fundações de apoio às instituições federais de ensino superior do brasil. Revista Científica Hermes, v. 21, p. 380-399, 2018. 121 PARDO, W, R. BECKER, G, V. HANSEN, P, B. RUAS, R, L. MÔNEGO, H, M. A relação entre as competências de um parque tecnológico e a competitividade de empresas do setor de TI nele residentes: análise do caso TECNOPUC. Rev. Adm. UFSM, Santa Maria, v. 8, p. 540-560, 2015. DOI: 10.5902/ 1983465910929 RENAULT, B. T. A chip off the old block: Case studies of university influence on academic spin-offs. Science and Public Policy Advance, v. 0. p. 1-7, 2016. Doi: 10.1093/scipol/scw031 RENAULT. T; YATES. S.R; MELO. L; MELLO. J.M.C. Universities and innovation habitats in Brazil: Cases of the Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro and the Federal University of Rio de Janeiro. Manual de Universidades e Desenvolvimento Regional, Ed. 1. 2019. RITALA, P, ALMPANOPOULOU, A. In defense of ‘eco’ in innovation ecosystem. Technovation. v. 60. p. 39–42, 2017. https://doi.org/10.1016/j.technovation. 2017.01.004. RODRIGUES, M. J. A agenda económica e social da União Europeia. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 2003. ROGERS, E. M.; YIN, J.; HOFFMANN, J. Assessing the effectiveness of technology transfer offices at U.S. Research Universities. The Journal of the Association of University Technology Managers, v. 12, p. 47-80, 2000. ROPKE, J. The Entrepreneurial University: Innovation, academic knowledge creation and regional development in a globalized economy. Department of Economics, Philipps-Universität Marburg, Germany, 1998. RUBENS, N. S. K, HUHTAMAKI, J, RUSSELL, M. G. A network analysis of investment firms as resource routers in Chinese innovation ecosystem. J. Softw. v. 9, p. 1737–1745, 2011. SANTOS, C, C. Percepção dos Pesquisadores da UFRRJ Sobre o Processo de Inovação e o NIT: O Caso da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Dissertação (Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação). Coordenação de Programas de Pós-Graduação, Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), 2018. SCOTT, A. Setor imune à crise econômica colhe safra recorde de grãos e garante crescimento acima da média, Regions and the world economy, Oxford, Oxford University Press,2018. Disponível em: https://jornal.usp.br/atualidades/agronegocio-sustenta-protagonismo-na-economia-brasileira/. Acesso em: abr. de 2020. SENAR-RJ. Programa Empreendedor Rural. 2003. Disponível em: http://www.senar-rio.com.br/programas/empreendedor-rural/. Acesso em: Out. de 2019. SILVA-SOUZA, C. P, LIMA, L. L, MARQUES, A. A. Fatores condicionantesda motivação de colaboradores voluntários: Estudo de caso de uma Empresa Júnior daUniversidade Federal de Alagoas. ANPAD, Rio de Janeiro.Ed. 32. 2008. 122 SIQUEIRA, T, V. Os Clusters de Alta Tecnologia e o Desenvolvimento Regional. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 10, p. 129-198, 2003. SOUZA-SILVA, J. C, SCHOMMER, P. C. A pesquisa em comunidades de prática:panorama atual e perspectivas futuras. Revista Organização e Sociedade, v.15, p. 105-127, 2008. SOUZA, R.P. O Desenvolvimento Rural no Estado do Rio de Janeiro a partir de Uma Análise Multidimensional. Revista de Economia e Sociologia Rural, UFF. Niterói, 2019. SPIEGEL, B. The Relational Organization of Entrepreneurial Ecosystems. Baylor University, v. 0, p. 1-24, 2017. Doi: 10.1111/etap.12167. SPINOSA, L. M. Ecossistemas de inovação e Meio Urbano: Principais Desafios para seus gestores. WorkingPaper. 2010. STEINER, J, E. CASSIM, M, B. ROBAZZI, A, C. Parques Tecnológicos: Ambientes de Inovação. Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo. 2013. STILL, K, HUHTAMAKI, J, RUSSELL, M. G, RUBENS, N. Insights for orchestrating innovation ecosystems: the case of EIT ICT Labs and data-driven network visualisations. Int. J. Technol. Manag, v. 66, p. 243–265, 2014. TERRA, B. A transferência de tecnologia em universidades empreendedoras: um caminho para a inovação tecnológica. Qualitymark. Rio de Janeiro: Ed.1, 2001. TEIXEIRA, V.L. Novos contornos ocupacionais no meio rural fluminense: estudo sobre a pluriatividade entre agricultores familiares. Tese (Doutorado em Ciências Econômicas), UNICAMP, 2009. TOLEDO, P. T. M. A gestão da inovação em universidades: evolução, modelos e propostas para instituições brasileiras. Tese (doutorado). Programa de Pós-Graduação em Política Científica e Tecnológica. UNICAMP, SP, 2015. TORNATZKY. L.G, ETZNER. W.A, EVELAND. J.D, SCHWARZKOPF. A, COLTON. R.M. Luniversity-Industry Cooperative Research Centers: A Practice Manual. National Science Fundation, 1982. UFRRJ. Catálogo Institucional, 2019. 32 p. Disponível em: http://institucional.ufrrj.br/ccs/files/2019/07/livreto_ufrrj_final.pdf. Acesso em: Abr. de 2020. ______. Edital N°. 08, de 03 de Março 2020. Processo de Seleção Pública para Incubação de Empresas. UFRRJ, 2020. Disponível em: http://institucional.ufrrj.br/ineagro/selecao/. Acesso em: Abr. de 2020. ______. Plano de Negócios INEAGRO. Reitoria/Instituto de Tecnologia. Disponível em: http://institucional.ufrrj.br/ineagro/selecao/. Acesso em: Abr. de 2020. 123 ______. Regimento Interno Incubadora de Empresas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. UFRRJ, 2008. Disponível em: http://institucional.ufrrj.br/ineagro/infra-estrutura/. Acesso em: Abr. de 2020. UNIVERSIDADES EMPREENDEDORAS. Índice de Universidades Empreendedoras. São Paulo, 2017. Disponível em: <file:///C:/Users/rudso/Downloads/%C3%8Dndice%20de%20Universidades%20Empreendedoras%20(1).pdf> Acesso em 7 jan. 2121. USP, Jornal da USP, Agronegócio sustenta protagonismo na economia brasileira. Dispinível em: < https://jornal.usp.br/atualidades/especial-agronegocio/#:~:text=Agroneg%C3%B3cio%20sustenta%20protagonismo%20na%20economia%20brasileira&text=O%20PIB%2C%20o%20Produto%20Interno,cerca%20de%2030%25%20desse%20volume.&text=Arte%3A%20Caio%20de%20Benedetto%20%2F%20jornal.usp.br>. Acesso em: Jan. 2021. VALENTE, L. Hélice tríplice: metáfora dos anos 90 descreve bem o mais sustentável modelo de sistema de inovação. Conhecimento & Inovação. v. 6. n.1. p. 6-9, 2010. VEDOVELLO, C, A. JUDICE, V, M, M. MACULAN, A, M, D. Revisão crítica às abordagens a parques tecnológicos: alternativas interpretativas às experiências brasileiras recentes. RAI - Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 3, n. 2 p. 103-118, 2006. VIOTTI, E. National Learning Systems: a new approach on technological change in late industrialising economies and evidence from the cases of Brazil and South Korea, Technological Forecasting e Social Change. v. 69, p. 653-80, 2002. VOGEL, A. KAGHAN, W, N. Bureaucrats, Brokers, and the Entrepreneurial University. University of Washington, USA, v.2, p. 358–364, 2001. WALRAVE, B. T, MADIS, P, KSENIA S, GEORGES, A, ROMME, L. V, GEERT P.J. A multi-level perspective on innovation ecosystems for pathbreaking innovation. Technol. Forecast. Soc. Chang. v. 136, p. 103–113, 2018. Doi: 10.1016/j.techfore.2017.04.011. WITTE, P, SLACK, B, KEESMAN, M, JUGIE, J. H, WIEGMANS, B. Facilitating start-ups in port-city innovation ecosystems: a case study of Montreal and Rotterdam. J. Transp. Geogr. v. 71, p. 224–234. 2018. Doi: 10.1016/j.jtrangeo.2017.03.006https://tede.ufrrj.br/retrieve/73318/2021%20-%20Rudson%20Campos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6611Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2023-05-22T14:05:52Z No. of bitstreams: 1 2021 - Rudson Campos.pdf: 2512850 bytes, checksum: 18766aec8350291dfe2c1dcdcbb606fb (MD5)Made available in DSpace on 2023-05-22T14:05:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Rudson Campos.pdf: 2512850 bytes, checksum: 18766aec8350291dfe2c1dcdcbb606fb (MD5) Previous issue date: 2021-04-07info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2021 - Rudson Campos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12105/1/2021%20-%20Rudson%20Campos.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2021 - Rudson Campos.pdf.txtExtracted Texttext/plain426307https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12105/2/2021%20-%20Rudson%20Campos.pdf.txtf032fb2164ef5477a190e5c0028ea389MD52ORIGINAL2021 - Rudson Campos.pdf2021 - Rudson Camposapplication/pdf2512850https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12105/3/2021%20-%20Rudson%20Campos.pdf18766aec8350291dfe2c1dcdcbb606fbMD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12105/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/121052023-12-21 23:03:02.242oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/12105Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:03:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
Ecossistemas acadêmicos de inovação: o caso da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.title.alternative.por.fl_str_mv |
Academic Innovation Ecosystems: The Case of the Federal Rural University of Rio de Janeiro |
title |
Ecossistemas acadêmicos de inovação: o caso da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
spellingShingle |
Ecossistemas acadêmicos de inovação: o caso da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Campos, Rudson Sistemas de inovação Hélice tríplice Ecossistemas acadêmicos de inovação Innovation systems Triple helix Academic innovation ecosystems Economia |
title_short |
Ecossistemas acadêmicos de inovação: o caso da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
title_full |
Ecossistemas acadêmicos de inovação: o caso da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
title_fullStr |
Ecossistemas acadêmicos de inovação: o caso da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
title_full_unstemmed |
Ecossistemas acadêmicos de inovação: o caso da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
title_sort |
Ecossistemas acadêmicos de inovação: o caso da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
author |
Campos, Rudson |
author_facet |
Campos, Rudson |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Campos, Rudson |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Renault, Thiago Borges |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
086.890.197-07 https://orcid.org/0000-0001-7523-2437 |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3066311100730283 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Renault, Thiago Borges |
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv |
086.890.197-07 https://orcid.org/0000-0001-7523-2437 |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3066311100730283 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Freitas, Alexandre Jeronimo de |
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0003-3397-5210 |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1872768606155468 |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Amaral, Marcelo Gonçalves do |
dc.contributor.referee3ID.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-8607-3520 |
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5516755786380532 |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
124.942.577-86 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4006517434321905 |
contributor_str_mv |
Renault, Thiago Borges Renault, Thiago Borges Freitas, Alexandre Jeronimo de Amaral, Marcelo Gonçalves do |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Sistemas de inovação Hélice tríplice Ecossistemas acadêmicos de inovação |
topic |
Sistemas de inovação Hélice tríplice Ecossistemas acadêmicos de inovação Innovation systems Triple helix Academic innovation ecosystems Economia |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Innovation systems Triple helix Academic innovation ecosystems |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Economia |
description |
O conhecimento e a inovação são os mais importantes fatores, que definem o desenvolvimento e a competitividade de empreendimentos, nações, regiões e até mesmo indivíduos. Nesse sentido, a organização de processos de aprendizado e conhecimento, serve como base cada vez maior para a concorrência. Portanto, as universidades despontam como atores nos sistemas regionais e nacionais de inovação, sendo responsáveis pela criação e fornecimento de conhecimento para inovação industrial. A interação entre universidade-indústria-governo traduzido no conceito da hélice tríplice remete a universidade a um novo patamar, transformando instituições de ensino superior em universidades empreendedoras. A fim de aproveitar o conhecimento para inovação, vínculos indústria-universidade tem que ser estimulados através de vários mecanismos de apoio a inovação, como a promoção do empreendedorismo acadêmico, desenvolvimento de parques científicos, centros de incubadoras e estabelecimento de infraestrutura de suporte à transferência de tecnologia. Dessa maneira, o presente estudo visa analisar a atuação da UFRRJ na formação de um ecossistema acadêmico de inovação, abordando aspectos históricos, operacionais, administrativos, financeiros e regimentais, visando também identificar os resultados criados nesta atuação, tais como projetos conjuntos de pesquisa e desenvolvimento com entes externos, depósito de patentes, criação de empresas de base tecnológica, tendo como pano de fundo o dinamismo econômico externo em que a UFRRJ está inserida. Nessa perspectiva, por meio de uma pesquisa exploratória, esse estudo objetiva constituir um retrato atual do processo de evolução do ecossistema de inovação da Universidade com utilização de fontes de evidências: pesquisa documental, pesquisa bibliográfica, levantamento de dados e entrevistas. A partir disso, foi possível identificar características específicas do ecossistema acadêmico de inovação da UFRRJ, no qual observa-se fragilidades relativas à infraestrutura e mão de obra nos intermediários de inovação, atrelado a uma fraca cultura empreendedora dentro da comunidade acadêmica, baixa interação com entes externos, forte pessoalidade nas ações e processos interativos e uma deficiente coordenação por parte da Universidade. Sendo assim, o ecossistema acadêmico de inovação da UFRRJ é caracterizado como descoordenado, despercebido e desconectado, atrelado a uma falta de planejamento estratégico no que tange ao tema por parte da UFRRJ, a qual carece de gestão de processos e de pessoas. |
publishDate |
2021 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021-04-07 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-12-22T02:03:02Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-12-22T02:03:02Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
CAMPOS, Rudson. Ecossistemas acadêmicos de inovação: o caso da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2021. 125 f. Dissertação (Mestrado em Economia Regional e Desenvolvimento) - Instituto de Ciências Sociais e Aplicadas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12105 |
identifier_str_mv |
CAMPOS, Rudson. Ecossistemas acadêmicos de inovação: o caso da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2021. 125 f. Dissertação (Mestrado em Economia Regional e Desenvolvimento) - Instituto de Ciências Sociais e Aplicadas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021. |
url |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12105 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.references.por.fl_str_mv |
AGU, Publicações da Escola da AGU Publicações. Fórum de Procuradores-Chefes na Temática: Pesquisa, Ciência, Tecnologia e Inovação, PCTI, Brasília-DF, v. 8, p. 109, 2016. ALTENBURG, T. Building Inclusive innovation Systems in developing countries: Challenges for IS research. Handbook of Innovation Systems and Developing Countries. Paris: Edward Elgar, 2009. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=AaRyLGPjkE0C&oi=fnd&pg=PA1&dq=LUNDVALL+2009&ots=x6Q4DfiZl0&sig=Nsc_wVpf4KD1jV0U1csZVME6qsg#v=onepage&q=LUNDVALL%202009&f=falseAcesso em: Set. 2020. ANDINO, B. F. A. Impacto da incubação de empresas: capacidades de empresas pós-incubadas e empresas não-incubadas. Dissertação (Mestrado em Administração). Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2005. ANPROTEC. Mapeamento dos Mecanismos de Geração de Empreendimentos Inovadores no Brasil. Brasília: Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, 2019. ANPROTEC; SEBRAE. Ecossistemas de Empreendedorismo Inovadores e Inspiradores. Brasília: Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, 2020. ANPROTEC; SEBRAE. Estudo de impacto econômico: segmento de incubadoras de empresas do Brasil. Brasília: Brasília: Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, 2016. ARROW, K.J. Economic Welfare and the allocation of resources for invention. The Rate and Direction of Inventive Activity: Economic and Social Factors. Princeton: National Bureau of Economic Research, Princeton University, 1962. AUDY, J. PIQUÉ, J. Dos parques científicos e tecnológicos aos ecossistemas de inovação: Desenvolvimento social e econômico na sociedade do conhecimento. Brasília: Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, 2016. BAIYERE, A. Fostering innovation ecosystems. Ed. 69. Turku: Technovation, 2018. Doi: Doi: 10.1016/j.technovation.2017. 11.003. BESSANT, J. RUSH, H. Building bridges for innovation: the role of consultants in technology transfer. Research Policy, Brighton, v. 24, p. 1-12, 1995. BRASIL. Decreto 23.793/1934. Aprova o código florestal que com este baixa. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/D23793.htm. Acesso em: Abr. de 2020. 113 _______. Decreto 6.096/2007. Institui o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais - REUNI. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6096.htm. Acesso em: Abr. de 2020. _______. Decreto 7.423/2010. Regulamenta a Lei no 8.958, de 20 de dezembro de 1994, que dispõe sobre as relações entre as instituições federais de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica e as Fundações de Apoio, e revoga o Decreto no 5.205, de 14 de setembro de 2004. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007- 2010/2010/Decreto/D7423.htm#art16>. Acesso em: 4 out. 2020. _______. Decreto 8.319/1910. Crêa o Ensino Agronômico e approva o respectivo regulamento. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1910-1919/decreto-8319-20-outubro-1910-517122-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: Abr. de 2020 _______. Decreto-Lei 6.155/1943. Reorganiza o Centro Nacional de Ensino e Pesquisas Agronômicas, do Ministério da Agricultura, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-6155-30-dezembro-1943-416361-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: Abr. de 2020. _______. Lei 4.759/1965. Dispõe sôbre a denominação e qualificação das Universidades e Escolas Técnicas Federais. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4759-20-agosto-1965-368906-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: Abr. de 2020. _______. Lei n. 10.973/2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.973.htm. Acesso em 03 mar. de 2018. _______. Lei nº 13.267/2016. Presidência da República Secretaria - Geral Subchefia para Assuntos Jurídicos. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disciplina a criação e a organização das associações denominadas empresas juniores, com funcionamento perante instituições de ensino superior. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13267.htm> Acesso em: jan. de 2021. _______. Lei n. 8.958/1994. Dispõe sobre as relações entre as Instituições Federais de Ensino Superior e de pesquisa científica e tecnológica e as Fundações de Apoio e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8958.htm>. Acesso em: 20 out. 2020. _______. Lei Federal 11.947/2009. Programa Nacional de Alimentação Escolar. Diário Oficial da União, Brasília, DF.Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11947.htm. Acesso em: Out. de 2019. 114 _______. Lei Estadual 7923/2018. Institui a Política Estadual de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar. Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. Disponível em: https://gov-rj.jusbrasil.com.br/legislacao/558492275/lei-7923-20-marco-2018-rio-de-janeiro-rj. Acesso em: out. de 2019. _______. Lei Estadual 7943/2018. Dispõe sobre a instituição do programa "feira das mulheres trabalhadoras rurais" no estado do rio de janeiro e dá outras providências. Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. Disponível em: https://gov-rj.jusbrasil.com.br/legislacao/570885200/lei-7943-18-rio-de-janeiro-rj. Acesso em: out. de 2019. _______. Portaria Interministerial nº 191/ 2012. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. tendo em vista o disposto no inciso III, do art. 2º da Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994, e no Decreto nº 7.423, de 31 de dezembro de 2010, resolvem. Diário Oficial da União Nº 51 , Brasília , 14 mar. 2012. Disponível em: < http://fundmed.org.br/website/wp-content/uploads/2019/04/Portaria-Interministerial-N%C2%BA-191-de-13-de-Mar%C3%A7o-de-2012.pdf> . Acesso em 5 nov. 2020. _______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 19 ago. 2020. BRASIL JÚNIOR. Conceito Nacional de Empresa Júnior. São Paulo: Confederação Brasileira de Empresas Juniores, 2011. Disponível em: <www.brasiljunior.org.br>. Acesso em: Out. 2020. _______________. Planejamento Estratégico da REDE: Movimento Empresa Júnior 2019-2021. São Paulo: Confederação Brasileira de Empresas Juniores, 2018. BRUM, M. A. C, BARBOS, R. R. Comportamento de busca e uso da informação: um estudo com alunos participantes de empresas juniores. V.14. Minas Gerais: Perspectivas em Ciência da Informação, 2009. CADORI, A. A Gestão do Conhecimento Aplicada ao Processo de Transferência de Resultados de Pesquisa de Instituições Federais de Ciência e Tecnologia para o setor produtivo: processo mediado pelo Núcleo de Inovação Tecnológica. Dissertação (Doutorado Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento). Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina, 2013. CARAYANNIS, E. G, CAMPBELL, D. F. J. ‘Mode 3’ and ‘Quadruple Helix’: toward a 21st century fractal innovation ecosystem. Int. J. Technology Management. Washington. v. 46, p 201-234, 2009. CASALI, G. F. R, SILVA, O. M, CARVALHO, F. M. A. Sistema Regional de Inovação: estudo das regiões brasileiras. R. Econ. Contemp. Rio de Janeiro v. 14, p. 515-550, 2010. 115 CASSIOLATO J. E, LASTRES, H. M. M. Globalização e Inovação Localizada. Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. IE/UFRJ. Rio de Janeiro. 1998. CASSIOLATO J. E, LASTRES, H. M. M. Sistemas de Inovação: Políticas e Perspectivas. Rio de Janeiro: Internacional, 2000. Disponível em: <https://ridi.ibict.br/handle/123456789/236> Acesso em: Ago. 2020. CASSIOLATO, J. E, LASTRES, H. M. M. Arranjos e Sistemas Produtivos Locais na Indústria Brasileira. Rio de Janeiro: Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: <file:///C:/Users/rudso/Downloads/19708-45794-1-SM.pdf.> Acesso em: Ago. 2020. CASSIOLATO J. E, LASTRES, H. M. M. Inovação e sistemas de inovação: relevância para a área de saúde. R. Eletr. de Com. Inf. Inov. Rio de Janeiro, v.1, p. 153-162, 2007. CEPERJ. Componentes do PIB sob a ótica da produção. Centro Estadual de Estatísticas, Estudos, Pesquisas e Formação dos Servidores Públicos do Rio de Janeiro. RJ. 2016. Disponível em: <http://www.fesp.rj.gov.br/>. Acesso em: Out. 2019. _______. Regiões do Estado do Rio de Janeiro. Centro Estadual de Estatísticas, Estudos, Pesquisas e Formação dos Servidores Públicos do Rio de Janeiro. RJ. 2019. Disponível em: <http://www.fesp.rj.gov.br/>. Acesso em: Jan. 2021. CHANG, Y. C, CHEN, M. H. Comparing approaches to systems of innovation: the knowledge perspective. Technology in Society. Taiwan. Ed. 26. p. 17-37. 2004. CONFIES, Estatuto Interno. Conselho Nacional das fundações de apoio às instituições de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica. Brasília. DF. 2020. Disponível em: <http://confies.org.br/institucional/estatuto/>. Acesso em: Nov. 2020. COOK, P, URANGA, G. M. ETXEBARRIA, G. Regional innovation systems: Institutional and organisational Dimensions. Research Policy. Bilbao, v. 26, p. 475-491, 1997. COOPER, C. Are innovation studies on industrialized economies relevant to technology policy in developing countries?. Netherlands. Maastricht, The United Nations University, Institute for New Technology. 1992. COSTA. S. R. R. Ampliação da infra-estutura física e administrativa da Incubadora de Empresas em Agronegócios da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (INEAGRO). Rio de Janeiro: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2008. DALZIEL, M. Why do Innovation Intermediaries Exist?. Summer Conference. Danish Research Institute for Industrial Dynamics. Copenhagen. 2010. Disponível em: <http://www2.druid.dk/conferences/viewpaper. php?id=500976&cf=43> Acesso em Dez. 2020. 116 DAMIÃO, D, SCHIRRMEISTER, R, ZOUAIN, D. M. Demandas para Inovação no Parque Tecnológico de São Paulo. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Caderno de Administração. São Paulo, v. 6, p. 36-66, 2012. DOLOREUX, D. What we should know about regional systems of innovation. Technology in Society. Linkoping, v. 24, p. 243-263, 2002. DOLOREUX, D, BITARD, P. Les systèmes régionaux d’innovation: discussion critique. Géographie Économie. Paris, v. 1, p. 21-36, 2005. DORNELAS, J. Planejando Incubadoras de Empresas. Como desenvolver um Plano de Negócios para Incubadoras. Editora Campus Ltda. Rio de Janeiro Ed. 2. 2002. DOS-SANTOS, M, G. PEREIRA, F, A. SOUZA-SILVA, J, C. RIVERA-CASTRO, M, A. Practice-Based and Cognitive Learning in Brazilian Junior Enterprises. Editora Científica. Rio de Janeiro, v. 16, p. 309-339, 2015. EDQUIST, C. Systems of Innovation: Technologies, Institutions and Organizations. Sciency, Tecnology and the International Political Economy. London. Pinter. 1997. Disponível em < https://charlesedquist.files.wordpress.com/2015/06/science-technology-and-the-international-political-economy-series-charles-edquist-systems-of-innovation_-technologies-institutions-and-organizations-routledge-1997.pdf> Acesso em Ago. 2020. EMATER-RIO. Relatório de Atividades 2018. Rio de Janeiro: Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro. RJ. Disponível em: Disponível em: http://www.emater.rj.gov.br/relatorio.asp. Acesso em: Abr. de 2020. ESTADÃO CONTEUDO. Correção: País cai para última posição em educação em ranking de competitividade. São Paulo: Estadão, 2020. Disponível em: <https://istoe.com.br/correcao-pais-cai-para-ultima-posicao-em-educacao-em-ranking-de-competitividade/>. Acesso em: Jan. 2021. ETZKOWITZ, H. BRISOLLA, N, S. Failure and success: the fate of industrial policy in Latin America and South East Asia. Research Policy. Campinas, v. 28, p. 337-350, 1996. ETZKOWITZ, H., LEYDESDORFF, L. Universities and the Global Knowledge Economy: A Triple Helix of University– Industry–Government Relations. Cassell Academic. Londres, v. 1, p. 1-8, 1997. ETZKOWITZ. H. Hélice Tríplice: inovação e empreendedorismo universidade-indústria-governo. International Journal Of Technology, v. 7, p. 101-115, 2009. ETZKOWITZ. H; ZHOU. C. Hélice Tríplice: inovação e empreendedorismo universidade-indústria-governo. Estudos Avançados, v. 31, p. 23-48, 2017. FAERJ. Programa Fazenda Legal. Rio de Janeiro: Federação de Agricultura do Estado do Rio de Janeiro, RJ. 2005. Disponível em: http://www.sistemafaerj.com.br/programa/fazenda-legal/. Acesso em: Out. de 2019. 117 FAPUR, Estatuto. Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica da UFRRJ. Seropédica. 2020. Disponível em: http://www.fapur.org.br/a-fundacao/estatuto/. Acesso em: Mai. de 2020. FAPUR, Relatório de Gestão anos de 2003 a 2018. Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica da UFRRJ. Seropédica. 2020. Disponível em: http://www.fapur.org.br/transparencia/relatorio-de-gestao/. Acesso em: Mai. de 2020. FERREIRA-DA-SILVA, R.; PINTO, S. R. R. Organização de aprendizagem em uma Empresa Júnior. Administração: Ensino e Pesquisa. João Pessoa, v. 12, p. 11-21. 2011. FIGUEIREDO, D; FIGUEIREDO, L. Intermediários de Inovação: o que são, quais funções desempenham e por que deve-se distingui-los. ANPAD. Curitiba, v.3, p. 1-9, 2017. FORMICA, P., TAYLOR, D. Delivering Innovation: Key lessons from the world-wide network of science and technology parks. IASP Press. Málaga. 1998. FREEMAN, C. Information highways and social change. Mimeo IDRC. Ontario. Ed. 1. 1995 FREEMAN, C. The Greening of Technology and Models of Innovation, Technological Forecasting and Social Change. University of Limburg. Limburg, v. 53, p. 27-39, 1996. RENAULT. T; MELLO J.M.C. Entrepreneurial capabilities and organizational transformation: Entrepreneurial evolution at the Federal University of Rio de Janeiro. Industry & Higher Education. Rio de Janeiro, v. 27, p. 313-322, 2013. Doi: 10.5367/ihe.2013.0160. FREITAS. B.Z. Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica no Estado do Espírito Santo: Situação atual e Perspectivas futuras. Dissertação (mestrado em economia). Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, 2018. GALAN-MUROS, V, DAVEY, T. The UBC ecosystem: putting together a comprehensive framework for university-business cooperation. The Journal of Technology Transfer. Nova York. 2017. Doi:10.1007/s10961-017-9562-3. GIBERTINI, T. Como Funciona uma Empresa Júnior. São Paulo: Brasil Júnior, 2020. Disponível em: <https://brasiljunior.org.br/conteudos/como-funciona-uma-empresa-junior-descubra-agora> Acesso em: 5 jan. 2021. GIBERTINI, T. Universidades como Porta de Entrada para o Mercado de Trabalho. São Paulo: Brasil Júnior, 2020. Disponível em: <https://brasiljunior.org.br/conteudos/universidades-como-porta-de-entrada-para-o-mercado-de-trabalho> Acesso em: 5 jan. 2021. GIL, A. C. Como Classificar as Pesquisas?. 2010. Disponível em: <http://www.madani.adv.br/aula/Frederico/GIL.pdf.> Acesso em: Mai. de 2020. GOBBLE, M. M. Charting the innovation ecosystem. Research Technology. Manag. V. 57. Pág 55-59. 2014. Doi: 10.5437/08956308X5704005 118 GOOD, M., KNOCKAERT, M., SOPPE, B, WRIGHT, M. The technology transfer ecosystem in academia. Technovation. Oslo, v. 1. p. 1-16. 2018. Doi:10.1016/j.technovation.2018.06.009. GRANSTRAND, O. HOLGERSSON, M. Innovation ecosystems: A conceptual review and a new definition. Technovation. Cambridge, v. 1. p. 1-12. 2020. Doi: 10.1016/j.technovation.2019.102098. GUERREIRO, P. J. As funções da universidade no âmbito dos sistemas de inovação. Faculdade de Economia. Universidade do Algarve. Algarve. Ed. 2. 2005. GUNASEKARA. C. Universities and Communities: A Case Study of Change in the Management of a University. Critical Studies in Innovation. Londres, v. 22. p. 201-211. 2007. Doi: 10.1080/0810902042000218373. GUSTON, D. H. Between Politics and Science: Assuring the Integrity and Productivity of Research. Cambridge University Press. Cambridge. 1999. HOPPE, C, H. OZDENOREN, E. Intermediation in innovation. International Journal of Industrial Organization. Germany. v. 23. p. 486-503, 2005. Doi:10.1016/j.ijindorg.2005.03.003 HOWELLS, J. Intermediation and the role of intermediaries in innovation.. ResearchPolicy, v. 35. p. 715-728, 2006. HOWELLS, J, MICHIE, J. Innovation Policy in a Global Economy. Cambridge University. Cambridge, v. 19, p. 17-31, 2003. IBGE. Censo Demográfico 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Tabela 2.8.19 - População residente, por situação do domicílio e sexo, segundo as mesorregiões, as microrregiões, os municípios e os distritos. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9662-censodemografico-2010.html?=&t=resultados>. Acesso em: Abr. de 2020. ____. Cidades. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/>. Acesso em: Jan. de 2021. IMD. Anuário de Competitividade Mundial 2018. International Institute for Management Development, 2018. Disponível em: <https://static.brasiljunior.org.br/static-files/Planejamento_Estrategico_da_Rede_2019-2021.pdf> Pág 7. Acesso em: 6 jan. 2121. IPEA. Agricultura: evolução e importância para a balança comercial brasileira. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2014. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=22083. Acesso em: Out. 2019. JACKSON, D. J. What is an innovation ecosystem. National Science Foundation. Arlington, v.1, p. 1-11. 2011. 119 JADE. European Confederation of Junior Enterprises. Disponível em: www.jadenet.org. Acesso em: jan. 2021. KAMIEN, M. I, SCHWARTZ, N. L. Market Structure and Innovation. Cambridge University Press. Cambridge. Ed. 1. 1982. KOSCHATZKY, K, SCHNABL, E, ZENKER, A, STAHLECKER, T, KROLL, H. The Role of Associations in Regional Innovation Systems. Working Papers Firms and Region. Fraunhofer. Ed. 4. 2014. Disponível em: < https://www.econstor.eu/bitstream/10419/95962/1/782711464.pdf>. Acesso em: Jun. de 2020. LALL, S. Technological Capabilities and Industrialization. Institute of Economics and Statistics. Oxford . V. 20. Pág. 165-186. 1992. Doi: 10.1016/0305-750X(92)90097-F. LANÇA, I. S. Mudança Tecnológica e Economia. Celta Editora. Oeiras. Ed. 1. 2002. LEYDESDORFF L. The triple helix: an evolutionary model of innovations. Research Policy. Department of Science and Technology Dynamics. Amsterdam, v. 29, p. 109-123, 1998. LUNDVALL, B. A, VANG, J, JOSEPH, K. J. Chaminade, C. Inovation System Research and Developing Countries. Handbook of Innovation Systems and Developing Countries, 2009. Disponível em <https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=AaRyLGPjkE0C&oi=fnd&pg=PA1&dq=LUNDVALL+2009&ots=x6Q4DfiZl0&sig=Nsc_wVpf4KD1jV0U1csZVME6qsg#v=onepage&q=LUNDVALL%202009&f=false>. Acesso em: Set. 2020. MACHADO, A, M. SILVA, C, C. FILHO, J, A, R. PEREIRA, L, E, M. Análise dos projetos de ensino, pesquisa e extensão firmados pela UFSC com suas fundações de apoio no ano de 2015. Arequia: xiv coloquio internacional de gestión universitária, 2016. MALERBA, F. Les régimes technologiques et les systèmes sectoriels d’innovation en Europe. Institutions et innovation. Paris, v.1, p. 203-247, 2002. MALHEIROS, T. M, HENRIQUES, A. M. D. XXIV Encontro Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica. CONFIES .Ouro Preto. 2006. MARIO, I. RODRIGO, K. Unpacking the innovation ecosystem construct: evolution, gaps and trends. Technol. Soc. Chang. Forecast, v. 1. p. 1-19, 2018. Doi: 10.1016/j.techfore.2016.11.009. MARQUES, R, A, C. Empresa Júnior: Espaço para Construção de Competências. Dissertação (mestrado administração). Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Gestão de Negócios. Uberlândia. 2012. MATT, M. SCHAEFFER, V. Building Entrepreneurial Ecosystems Conducive to Student Entrepreneurship: Dans Journal of Innovation Economics & Management, New Challenges for Universities, 2018. Disponível em: < https://www.cairn.info/revue-journal-of-innovation-economics-2018-1-page-9.htm#> . Acesso em: Jun. 2020. 120 MAZZOLENI, R, NELSON, R. The role of research at universities and public labs in economic catch-up. Initiative for Policy Dialogue. Columbia. 2005. Disponível em: < http://policydialogue.org/files/events/background-materials/Mazzoleni_Nelson_Roles_of_Universities_and_Public_Labs_in_Catch_Up.pdf>. Acesso em: Set. 2020. MEC. Fundações de Apoio. Ministério da Educação, 2020. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/sesu-secretaria-de-educacao-superior/fundacoes-de-apoio-sesu>. Acesso em: Nov. 2020. ____. Universidades Empreendedoras. Ministério da Educação, 2020. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/busca-geral/212-noticias/educacao-superior-1690610854/41541-universidades-empreendedoras-sao-listadas-em-indice-inedito> Acesso em: 3 jan. 2010. MEC/SISU. Inovação organizacional e tecnológica . São Paulo: Thomson Learning, 1999. MEDEIROS, José Adelino, MEDEIROS, Lucilia A; MARTINS,Theresa & PERILO, Sergio. Pólos, Parques e Incubadoras: a busca da modernização e competitividade. São Paulo; CNPq, SENAI e SEBRAE, 1992. MIHESSEN, V. Mobilidade urbana e mercado de trabalho no rio de janeiro metropolitano. Dissertação (Mestrado Administração). Niterói: UFF, 2014. MIHESSEN, V. Descentralização Econômica no Rio de Janeiro. Casa Fluminense, Niterói, v. 1, p. 1-4. 2016. MCTIC. Estudo de Projetos de Alta Complexidade: indicadores de parques tecnológicos / Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. CDT/UnB. Brasilia. 2014. MOORE, J. F. Predators and prey: a new ecology of competition. Harvard Business Review, v. 71, p. 76-86, 1993. NAMBISAN, S, BARON, R. A. Entrepreneurship in innovation ecosystems: entrepreneurs self–regulatory processes and their implications for new venture success. Entrep. Theory Pract, 2013. Doi: 10.1111/j.1540-6520.2012.00519.x. NEGRI, F. CAVALCANTE, L, R. Sistemas de Inovação e Infraestrutura de Pesquisa: Considerações sobre o Caso Brasileiro. IPEA, 2014. OH, D. S, PHILLIPS, F, PARK, S, LEE, E. Innovation ecosystems: a critical examination. Technovation, v. 54, p. 1–6, 2016. OLIVEIRA, S, L, B. MARQUES, M, A, N, C. PENHA, R, S. Controle interno na percepção dos gestores: estudo nas fundações de apoio às instituições federais de ensino superior do brasil. Revista Científica Hermes, v. 21, p. 380-399, 2018. 121 PARDO, W, R. BECKER, G, V. HANSEN, P, B. RUAS, R, L. MÔNEGO, H, M. A relação entre as competências de um parque tecnológico e a competitividade de empresas do setor de TI nele residentes: análise do caso TECNOPUC. Rev. Adm. UFSM, Santa Maria, v. 8, p. 540-560, 2015. DOI: 10.5902/ 1983465910929 RENAULT, B. T. A chip off the old block: Case studies of university influence on academic spin-offs. Science and Public Policy Advance, v. 0. p. 1-7, 2016. Doi: 10.1093/scipol/scw031 RENAULT. T; YATES. S.R; MELO. L; MELLO. J.M.C. Universities and innovation habitats in Brazil: Cases of the Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro and the Federal University of Rio de Janeiro. Manual de Universidades e Desenvolvimento Regional, Ed. 1. 2019. RITALA, P, ALMPANOPOULOU, A. In defense of ‘eco’ in innovation ecosystem. Technovation. v. 60. p. 39–42, 2017. https://doi.org/10.1016/j.technovation. 2017.01.004. RODRIGUES, M. J. A agenda económica e social da União Europeia. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 2003. ROGERS, E. M.; YIN, J.; HOFFMANN, J. Assessing the effectiveness of technology transfer offices at U.S. Research Universities. The Journal of the Association of University Technology Managers, v. 12, p. 47-80, 2000. ROPKE, J. The Entrepreneurial University: Innovation, academic knowledge creation and regional development in a globalized economy. Department of Economics, Philipps-Universität Marburg, Germany, 1998. RUBENS, N. S. K, HUHTAMAKI, J, RUSSELL, M. G. A network analysis of investment firms as resource routers in Chinese innovation ecosystem. J. Softw. v. 9, p. 1737–1745, 2011. SANTOS, C, C. Percepção dos Pesquisadores da UFRRJ Sobre o Processo de Inovação e o NIT: O Caso da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Dissertação (Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação). Coordenação de Programas de Pós-Graduação, Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), 2018. SCOTT, A. Setor imune à crise econômica colhe safra recorde de grãos e garante crescimento acima da média, Regions and the world economy, Oxford, Oxford University Press,2018. Disponível em: https://jornal.usp.br/atualidades/agronegocio-sustenta-protagonismo-na-economia-brasileira/. Acesso em: abr. de 2020. SENAR-RJ. Programa Empreendedor Rural. 2003. Disponível em: http://www.senar-rio.com.br/programas/empreendedor-rural/. Acesso em: Out. de 2019. SILVA-SOUZA, C. P, LIMA, L. L, MARQUES, A. A. Fatores condicionantesda motivação de colaboradores voluntários: Estudo de caso de uma Empresa Júnior daUniversidade Federal de Alagoas. ANPAD, Rio de Janeiro.Ed. 32. 2008. 122 SIQUEIRA, T, V. Os Clusters de Alta Tecnologia e o Desenvolvimento Regional. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 10, p. 129-198, 2003. SOUZA-SILVA, J. C, SCHOMMER, P. C. A pesquisa em comunidades de prática:panorama atual e perspectivas futuras. Revista Organização e Sociedade, v.15, p. 105-127, 2008. SOUZA, R.P. O Desenvolvimento Rural no Estado do Rio de Janeiro a partir de Uma Análise Multidimensional. Revista de Economia e Sociologia Rural, UFF. Niterói, 2019. SPIEGEL, B. The Relational Organization of Entrepreneurial Ecosystems. Baylor University, v. 0, p. 1-24, 2017. Doi: 10.1111/etap.12167. SPINOSA, L. M. Ecossistemas de inovação e Meio Urbano: Principais Desafios para seus gestores. WorkingPaper. 2010. STEINER, J, E. CASSIM, M, B. ROBAZZI, A, C. Parques Tecnológicos: Ambientes de Inovação. Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo. 2013. STILL, K, HUHTAMAKI, J, RUSSELL, M. G, RUBENS, N. Insights for orchestrating innovation ecosystems: the case of EIT ICT Labs and data-driven network visualisations. Int. J. Technol. Manag, v. 66, p. 243–265, 2014. TERRA, B. A transferência de tecnologia em universidades empreendedoras: um caminho para a inovação tecnológica. Qualitymark. Rio de Janeiro: Ed.1, 2001. TEIXEIRA, V.L. Novos contornos ocupacionais no meio rural fluminense: estudo sobre a pluriatividade entre agricultores familiares. Tese (Doutorado em Ciências Econômicas), UNICAMP, 2009. TOLEDO, P. T. M. A gestão da inovação em universidades: evolução, modelos e propostas para instituições brasileiras. Tese (doutorado). Programa de Pós-Graduação em Política Científica e Tecnológica. UNICAMP, SP, 2015. TORNATZKY. L.G, ETZNER. W.A, EVELAND. J.D, SCHWARZKOPF. A, COLTON. R.M. Luniversity-Industry Cooperative Research Centers: A Practice Manual. National Science Fundation, 1982. UFRRJ. Catálogo Institucional, 2019. 32 p. Disponível em: http://institucional.ufrrj.br/ccs/files/2019/07/livreto_ufrrj_final.pdf. Acesso em: Abr. de 2020. ______. Edital N°. 08, de 03 de Março 2020. Processo de Seleção Pública para Incubação de Empresas. UFRRJ, 2020. Disponível em: http://institucional.ufrrj.br/ineagro/selecao/. Acesso em: Abr. de 2020. ______. Plano de Negócios INEAGRO. Reitoria/Instituto de Tecnologia. Disponível em: http://institucional.ufrrj.br/ineagro/selecao/. Acesso em: Abr. de 2020. 123 ______. Regimento Interno Incubadora de Empresas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. UFRRJ, 2008. Disponível em: http://institucional.ufrrj.br/ineagro/infra-estrutura/. Acesso em: Abr. de 2020. UNIVERSIDADES EMPREENDEDORAS. Índice de Universidades Empreendedoras. São Paulo, 2017. Disponível em: <file:///C:/Users/rudso/Downloads/%C3%8Dndice%20de%20Universidades%20Empreendedoras%20(1).pdf> Acesso em 7 jan. 2121. USP, Jornal da USP, Agronegócio sustenta protagonismo na economia brasileira. Dispinível em: < https://jornal.usp.br/atualidades/especial-agronegocio/#:~:text=Agroneg%C3%B3cio%20sustenta%20protagonismo%20na%20economia%20brasileira&text=O%20PIB%2C%20o%20Produto%20Interno,cerca%20de%2030%25%20desse%20volume.&text=Arte%3A%20Caio%20de%20Benedetto%20%2F%20jornal.usp.br>. Acesso em: Jan. 2021. VALENTE, L. Hélice tríplice: metáfora dos anos 90 descreve bem o mais sustentável modelo de sistema de inovação. Conhecimento & Inovação. v. 6. n.1. p. 6-9, 2010. VEDOVELLO, C, A. JUDICE, V, M, M. MACULAN, A, M, D. Revisão crítica às abordagens a parques tecnológicos: alternativas interpretativas às experiências brasileiras recentes. RAI - Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 3, n. 2 p. 103-118, 2006. VIOTTI, E. National Learning Systems: a new approach on technological change in late industrialising economies and evidence from the cases of Brazil and South Korea, Technological Forecasting e Social Change. v. 69, p. 653-80, 2002. VOGEL, A. KAGHAN, W, N. Bureaucrats, Brokers, and the Entrepreneurial University. University of Washington, USA, v.2, p. 358–364, 2001. WALRAVE, B. T, MADIS, P, KSENIA S, GEORGES, A, ROMME, L. V, GEERT P.J. A multi-level perspective on innovation ecosystems for pathbreaking innovation. Technol. Forecast. Soc. Chang. v. 136, p. 103–113, 2018. Doi: 10.1016/j.techfore.2017.04.011. WITTE, P, SLACK, B, KEESMAN, M, JUGIE, J. H, WIEGMANS, B. Facilitating start-ups in port-city innovation ecosystems: a case study of Montreal and Rotterdam. J. Transp. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Economia Regional e Desenvolvimento |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Ciências Sociais Aplicadas |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
instacron_str |
UFRRJ |
institution |
UFRRJ |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12105/1/2021%20-%20Rudson%20Campos.pdf.jpg https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12105/2/2021%20-%20Rudson%20Campos.pdf.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12105/3/2021%20-%20Rudson%20Campos.pdf https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/12105/4/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2 f032fb2164ef5477a190e5c0028ea389 18766aec8350291dfe2c1dcdcbb606fb 7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br |
_version_ |
1810108152754995200 |