A Matemática Rikbaktsa para o povo Rikbaktsa: Um olhar da etnomatemática na Educação Escolar Indígena

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Polegatti, Geraldo Aparecido
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12179
Resumo: A Educação Escolar Indígena com professores indígenas é uma realidade e também um grande desafio para os educadores, mas além do desafio é uma fonte contemporânea riquíssima para pesquisas educacionais. A sua maior dificuldade está justamente na sua grande diversidade cultural que encontra nas escolas indígenas o local de diálogo solidário entre a cultura indígena onde a escola esta inserida e a cultura do não índio fundamental para sua interação com a sociedade universalizada. Para a Educação Matemática o desafio começa a ser equacionado por uma abordagem etnomatemática de seus conteúdos curriculares. Um currículo etnomatemático que contextualiza de forma transdisciplinar a cultura matemática do povo, no qual o processo de ensino e aprendizagem está sendo efetuado, é primordial, pois a etnomatemática traz à tona o diálogo cultural para as aulas de matemática situando o conhecimento formalizado da matemática como parte da produção criativa do ser humano. Nesse cenário, para que o professor rikbaktsa de matemática possa contextualizar a “Cultura Matemática” dos Rikbaktsa em suas aulas, apresentamos tópicos dessa “Cultura Matemática” em sua maneira peculiar de nomenclatura decimal pelos dedos das mãos, na construção de suas canoas, flautas e moradias, pela feitura de suas roças e no cocar de sua arte plumária. Todos esses tópicos pedem ser contextualizados, despertando a curiosidade dos alunos indígenas, sensibilizando o ensino e aprendizagem da matemática formal. Nessa pesrpectiva, o conhecimento formalizado soa como algo familiar para os alunos indígenas. A função afim se torna a “função das flautas” e a função quadrática se transfoma em a “função da canoa”. Vemos também em nossa pesquisa que a abordagem etnomatemática promove o elo entre as demais etnomatemáticas e dessas, pela ótica da transdisciplinaridade, faz o elo das etnomatemáticas com as demais culturas humanas tornando o currículo, nessa abordagem, contextualizado e articulado de forma dinâmica.
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A sua maior dificuldade está justamente na sua grande diversidade cultural que encontra nas escolas indígenas o local de diálogo solidário entre a cultura indígena onde a escola esta inserida e a cultura do não índio fundamental para sua interação com a sociedade universalizada. Para a Educação Matemática o desafio começa a ser equacionado por uma abordagem etnomatemática de seus conteúdos curriculares. Um currículo etnomatemático que contextualiza de forma transdisciplinar a cultura matemática do povo, no qual o processo de ensino e aprendizagem está sendo efetuado, é primordial, pois a etnomatemática traz à tona o diálogo cultural para as aulas de matemática situando o conhecimento formalizado da matemática como parte da produção criativa do ser humano. Nesse cenário, para que o professor rikbaktsa de matemática possa contextualizar a “Cultura Matemática” dos Rikbaktsa em suas aulas, apresentamos tópicos dessa “Cultura Matemática” em sua maneira peculiar de nomenclatura decimal pelos dedos das mãos, na construção de suas canoas, flautas e moradias, pela feitura de suas roças e no cocar de sua arte plumária. Todos esses tópicos pedem ser contextualizados, despertando a curiosidade dos alunos indígenas, sensibilizando o ensino e aprendizagem da matemática formal. Nessa pesrpectiva, o conhecimento formalizado soa como algo familiar para os alunos indígenas. A função afim se torna a “função das flautas” e a função quadrática se transfoma em a “função da canoa”. Vemos também em nossa pesquisa que a abordagem etnomatemática promove o elo entre as demais etnomatemáticas e dessas, pela ótica da transdisciplinaridade, faz o elo das etnomatemáticas com as demais culturas humanas tornando o currículo, nessa abordagem, contextualizado e articulado de forma dinâmica.The Aboriginal School Education with aboriginal professors is a reality and also a great challenge for the educators, but beyond the challenge very rich for educational research is a source contemporary. Its bigger difficulty this exactly in its great cultural diversity that finds in the aboriginal schools the place of solider dialogue enters the aboriginal culture where the school this inserted and culture of not the basic indian for its interaction with the universalized society. For the Mathematical Education the challenge starts to be equated by an etnomathematic boarding of its curricular contents. An etnomathematic curriculum that contextualize of form to transdisciplinary the mathematical culture of the people in which the process of education and learning this being been effected is primordial. Therefore, the etnomathematic backwards surface the cultural dialogue for the mathematics lessons pointing out the legalized knowledge of the mathematics as part of the creative production of the human being. In this scene, so that the professor rikbaktsa of mathematics can contextualize the “Mathematical Culture” of the Rikbaktsa in its lessons, we present topics of this “Mathematical Culture” in its peculiar way of nomenclature decimal for the fingers them hands, in the construction of its canoes, flutes and housings, for the act of its plantations and in cocar of its plumária art. All these topics ask for to be contextualizes, awakening the curiosity of the aboriginal pupils, sensitizing the education and learning of the formal mathematics. Therefore in this perspective, the legalized knowledge sounds as something familiar for the aboriginal pupils. The similar function if becomes the “function of the flutes” and the quadratic function if transform in the “function of the canoe”. Still we see in our research that the etnomathematic boarding promotes the link enters the excessively etnomathematics ones and of these, for the optics of the transdisciplinarity, makes the link of the etnomathematics with the too much cultures human beings becoming the curriculum, in this boarding, contextualized and articulated of dynamic form.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em HistóriaUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisContextualizaçãoCurrículoEducação Escolar IndígenaEtnomatemáticaRikbaktsaContextualizationCurriculumAboriginal School EducationEtnomathematicRikbaktsaCiências HumanasA Matemática Rikbaktsa para o povo Rikbaktsa: Um olhar da etnomatemática na Educação Escolar IndígenaProject: An Mathematical Rikbaktsa of the people Rikbaktsa: A to look of etnomathematic from Aboriginal School Educationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisARRUDA, Rinaldo Sérgio Vieira. 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description A Educação Escolar Indígena com professores indígenas é uma realidade e também um grande desafio para os educadores, mas além do desafio é uma fonte contemporânea riquíssima para pesquisas educacionais. A sua maior dificuldade está justamente na sua grande diversidade cultural que encontra nas escolas indígenas o local de diálogo solidário entre a cultura indígena onde a escola esta inserida e a cultura do não índio fundamental para sua interação com a sociedade universalizada. Para a Educação Matemática o desafio começa a ser equacionado por uma abordagem etnomatemática de seus conteúdos curriculares. Um currículo etnomatemático que contextualiza de forma transdisciplinar a cultura matemática do povo, no qual o processo de ensino e aprendizagem está sendo efetuado, é primordial, pois a etnomatemática traz à tona o diálogo cultural para as aulas de matemática situando o conhecimento formalizado da matemática como parte da produção criativa do ser humano. Nesse cenário, para que o professor rikbaktsa de matemática possa contextualizar a “Cultura Matemática” dos Rikbaktsa em suas aulas, apresentamos tópicos dessa “Cultura Matemática” em sua maneira peculiar de nomenclatura decimal pelos dedos das mãos, na construção de suas canoas, flautas e moradias, pela feitura de suas roças e no cocar de sua arte plumária. Todos esses tópicos pedem ser contextualizados, despertando a curiosidade dos alunos indígenas, sensibilizando o ensino e aprendizagem da matemática formal. Nessa pesrpectiva, o conhecimento formalizado soa como algo familiar para os alunos indígenas. A função afim se torna a “função das flautas” e a função quadrática se transfoma em a “função da canoa”. Vemos também em nossa pesquisa que a abordagem etnomatemática promove o elo entre as demais etnomatemáticas e dessas, pela ótica da transdisciplinaridade, faz o elo das etnomatemáticas com as demais culturas humanas tornando o currículo, nessa abordagem, contextualizado e articulado de forma dinâmica.
publishDate 2013
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dc.identifier.citation.fl_str_mv POLEGATTI, Geraldo Aparecido. A Matemática Rikbaktsa para o povo Rikbaktsa: Um olhar da etnomatemática na Educação Escolar Indígena. 2013. 74 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em História) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.
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