Estudo experimental da infecção por Borrelia anserina em galinhas domésticas (Gallus gallus domesticus): caracterização clínica, molecular e patológica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cepeda, Marcio Barizon
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9615
Resumo: A Borreliose aviária é uma doença de caráter agudo e septicêmica, podendo afetar uma variedade de espécies aviárias e causada pela bactéria Borrelia anserina. É uma espiroqueta extremamente móvel, podendo ser detectada no plasma sanguíneo das aves enfermas durante a fase aguda da doença. O vetor responsável pela transmissão é o carrapato argasídeo Argas (Persicargas) miniatus. O estudo experimental teve por objetivo estudar a evolução da infecção por B. anserina em galinhas domésticas, caracterizando clinicamente a enfermidade através da utilização de técnicas moleculares e patológicas. Um total de 38 aves foram infestadas com ninfas de terceiro estágio (N3) infectadas com B.anserina e para controle do estudo, duas aves foram infestadas com ninfas de terceiro estágio livres de B.anserina. O curso da infecção foi avaliado durante 44 dias após a exposição dos carrapatos às aves e os procedimentos experimentais foram divididos em fase superaguda correspondendo do 1º ao 4º dia pós-infecção (DPI), aguda (5º ao 10º DPI) e subaguda (14º ao 44ºDPI), considerando a progressão da doença. Nas três fases, foram coletadas diariamente amostras de soro de 10 aves e fragmentos de órgãos durante a necropsia. O material coletado foi utilizado nos exames moleculares, histopatológicos e imuno-histoquímicos. Em todas as etapas, foram analisadas amostras negativas, oriundas de aves saudáveis submetidas às mesmas condições experimentais. Na PCR, as aves apresentaram órgãos positivos para B. anserina do 4º ao 8º DPI, com destaque para o fígado, baço e coração, que apresentaram maiores quantidades de DNA amplificado para o gene flaB. Quanto às amostras de soro, obteve-se amplificação do DNA de B. anserina, do 5º ao 10º DPI. A análise histopatológica revelou alterações e lesões significativas, leves a severas, em todos os órgãos estudados, principalmente ao nível hepático e esplênico. A partir do 5º DPI já foi possível detectar as espiroquetas no fígado, rins, baço e coração das aves infectadas, quando impregnadas pela prata. Elas puderam ser visualizadas nestes e em outros tecidos até o 8ºDPI, quando foram marcadas e evidenciadas a presença maciça de espiroquetas na medula óssea e nos ovários, mais precisamente no interior dos folículos ovarianos. A imuno-histoquímica foi padronizada para o auxílio no diagnóstico e após a realização da técnica foi possível visualizar a presença das espiroquetas no interior de vasos e macrófagos no tecido renal acometido, assim como confirmar a reação antígeno- anticorpo. A infecção por B.anserina provocou alterações macro e microscópicas de leves a severas nos órgãos estudados, principalmente no fígado, rins e baço, além da presença das espiroquetas em todos os tecidos avaliados na fase aguda da doença. Essas informações confirmam o seu caráter septicêmico. A interação de técnicas como a semiologia clínica, biologia molecular e histopatologia no estudo da infecção, retratou mais fielmente o estado de saúde das aves e contribui para um tratamento mais adequado da enfermidade.
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É uma espiroqueta extremamente móvel, podendo ser detectada no plasma sanguíneo das aves enfermas durante a fase aguda da doença. O vetor responsável pela transmissão é o carrapato argasídeo Argas (Persicargas) miniatus. O estudo experimental teve por objetivo estudar a evolução da infecção por B. anserina em galinhas domésticas, caracterizando clinicamente a enfermidade através da utilização de técnicas moleculares e patológicas. Um total de 38 aves foram infestadas com ninfas de terceiro estágio (N3) infectadas com B.anserina e para controle do estudo, duas aves foram infestadas com ninfas de terceiro estágio livres de B.anserina. O curso da infecção foi avaliado durante 44 dias após a exposição dos carrapatos às aves e os procedimentos experimentais foram divididos em fase superaguda correspondendo do 1º ao 4º dia pós-infecção (DPI), aguda (5º ao 10º DPI) e subaguda (14º ao 44ºDPI), considerando a progressão da doença. Nas três fases, foram coletadas diariamente amostras de soro de 10 aves e fragmentos de órgãos durante a necropsia. O material coletado foi utilizado nos exames moleculares, histopatológicos e imuno-histoquímicos. Em todas as etapas, foram analisadas amostras negativas, oriundas de aves saudáveis submetidas às mesmas condições experimentais. Na PCR, as aves apresentaram órgãos positivos para B. anserina do 4º ao 8º DPI, com destaque para o fígado, baço e coração, que apresentaram maiores quantidades de DNA amplificado para o gene flaB. Quanto às amostras de soro, obteve-se amplificação do DNA de B. anserina, do 5º ao 10º DPI. A análise histopatológica revelou alterações e lesões significativas, leves a severas, em todos os órgãos estudados, principalmente ao nível hepático e esplênico. A partir do 5º DPI já foi possível detectar as espiroquetas no fígado, rins, baço e coração das aves infectadas, quando impregnadas pela prata. Elas puderam ser visualizadas nestes e em outros tecidos até o 8ºDPI, quando foram marcadas e evidenciadas a presença maciça de espiroquetas na medula óssea e nos ovários, mais precisamente no interior dos folículos ovarianos. A imuno-histoquímica foi padronizada para o auxílio no diagnóstico e após a realização da técnica foi possível visualizar a presença das espiroquetas no interior de vasos e macrófagos no tecido renal acometido, assim como confirmar a reação antígeno- anticorpo. A infecção por B.anserina provocou alterações macro e microscópicas de leves a severas nos órgãos estudados, principalmente no fígado, rins e baço, além da presença das espiroquetas em todos os tecidos avaliados na fase aguda da doença. Essas informações confirmam o seu caráter septicêmico. A interação de técnicas como a semiologia clínica, biologia molecular e histopatologia no estudo da infecção, retratou mais fielmente o estado de saúde das aves e contribui para um tratamento mais adequado da enfermidade.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorAvian borreliosis is an acute and septicemic disease that can affect a variety of avian species and is caused by the bacterium Borrelia anserina. It is an extremely mobile spirochete and can be detected in the blood plasma of sick fowls during the acute phase of the disease. The vector responsible for the transmission is the Argas (Persicargas) miniatus tick. The experimental study aimed to study the evolution of B. anserina infection in domestic chickens, clinically characterizing the disease through the use of molecular and pathological techniques. A total of 38 fowls were infested with B.anserina infected third stage (N3) nymphs and for study control, two fowls were infested with B.anserina free third stage nymphs. The course of infection was evaluated for 44 days after exposure of ticks to fowls and the experimental procedures were divided into over-acute phase corresponding to day 1 to day 4 post-infection (DPI), acute (5 to 10 DPI) and subacute (14 to 44º DPI), considering the progression of the disease. In the three phases, serum samples were collected daily from 10 fowls and organ fragments during autopsy. The collected material was used in molecular, histopathological and immunohistochemical exams. In all stages, negative samples from healthy birds submitted to the same experimental conditions were analyzed. In PCR, the fowls presented positive organs for B. anserina from the 4th to the 8th DPI, especially the liver, spleen and heart, which presented larger amounts of amplified DNA for the flaB gene. As for serum samples, B. anserina DNA amplification was obtained from the 5th to the 10th DPI. Histopathological analysis revealed significant mild to severe changes and lesions in all organs studied, especially at the liver and splenic level. From the 5th DPI it was possible to detect spirochetes in the liver, kidneys, spleen and heart of infected fowls when impregnated with silver. They could be visualized in these and other tissues up to the 8th DPI, when the massive presence of spirochetes in the bone marrow and ovaries were marked and evidenced, more precisely within the ovarian follicles. Immunohistochemistry was standardized to aid the diagnosis and after performing the technique it was possible to visualize the presence of spirochetes inside vessels and macrophages in the affected renal tissue, as well as confirm the antigen-antibody reaction. Infection by B.anserina caused mild and severe macro and microscopic changes in the organs studied, especially in the liver, kidneys and spleen, and the presence of spirochetes in all tissues evaluated in the acute phase of the disease. This information confirms its septicemic character. The interaction of techniques such as clinical semiology, molecular biology and histopathology in the study of infection, more faithfully portrayed the health status of fowls and contributes to a more appropriate treatment of the disease.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasUFRRJBrasilInstituto de VeterináriaBorreliosegalinhas domésticascarrapatoshistopatologiaimunohistoquímicaBorreliosisdomestic chickenstickshistopathologyimmunohistochemistryMedicina VeterináriaEstudo experimental da infecção por Borrelia anserina em galinhas domésticas (Gallus gallus domesticus): caracterização clínica, molecular e patológicaExperimental study of Borrelia anserina infection in domestic chickens (Gallus gallus domesticus): clinical, molecular and pathological characterizationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisAPPEL, M.J.G.; ALLAN S.; JACOBSON R.H.; LAUDERDALE T.L.; CHANG Y.F.; SHIN S.J.; THOMFORD J.W.; TODHUNTER R.J.; SUMMERS B.A. Experimental Lyme disease in dogs produces arthrits and persistent infection. 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description A Borreliose aviária é uma doença de caráter agudo e septicêmica, podendo afetar uma variedade de espécies aviárias e causada pela bactéria Borrelia anserina. É uma espiroqueta extremamente móvel, podendo ser detectada no plasma sanguíneo das aves enfermas durante a fase aguda da doença. O vetor responsável pela transmissão é o carrapato argasídeo Argas (Persicargas) miniatus. O estudo experimental teve por objetivo estudar a evolução da infecção por B. anserina em galinhas domésticas, caracterizando clinicamente a enfermidade através da utilização de técnicas moleculares e patológicas. Um total de 38 aves foram infestadas com ninfas de terceiro estágio (N3) infectadas com B.anserina e para controle do estudo, duas aves foram infestadas com ninfas de terceiro estágio livres de B.anserina. O curso da infecção foi avaliado durante 44 dias após a exposição dos carrapatos às aves e os procedimentos experimentais foram divididos em fase superaguda correspondendo do 1º ao 4º dia pós-infecção (DPI), aguda (5º ao 10º DPI) e subaguda (14º ao 44ºDPI), considerando a progressão da doença. Nas três fases, foram coletadas diariamente amostras de soro de 10 aves e fragmentos de órgãos durante a necropsia. O material coletado foi utilizado nos exames moleculares, histopatológicos e imuno-histoquímicos. Em todas as etapas, foram analisadas amostras negativas, oriundas de aves saudáveis submetidas às mesmas condições experimentais. Na PCR, as aves apresentaram órgãos positivos para B. anserina do 4º ao 8º DPI, com destaque para o fígado, baço e coração, que apresentaram maiores quantidades de DNA amplificado para o gene flaB. Quanto às amostras de soro, obteve-se amplificação do DNA de B. anserina, do 5º ao 10º DPI. A análise histopatológica revelou alterações e lesões significativas, leves a severas, em todos os órgãos estudados, principalmente ao nível hepático e esplênico. A partir do 5º DPI já foi possível detectar as espiroquetas no fígado, rins, baço e coração das aves infectadas, quando impregnadas pela prata. Elas puderam ser visualizadas nestes e em outros tecidos até o 8ºDPI, quando foram marcadas e evidenciadas a presença maciça de espiroquetas na medula óssea e nos ovários, mais precisamente no interior dos folículos ovarianos. A imuno-histoquímica foi padronizada para o auxílio no diagnóstico e após a realização da técnica foi possível visualizar a presença das espiroquetas no interior de vasos e macrófagos no tecido renal acometido, assim como confirmar a reação antígeno- anticorpo. A infecção por B.anserina provocou alterações macro e microscópicas de leves a severas nos órgãos estudados, principalmente no fígado, rins e baço, além da presença das espiroquetas em todos os tecidos avaliados na fase aguda da doença. Essas informações confirmam o seu caráter septicêmico. A interação de técnicas como a semiologia clínica, biologia molecular e histopatologia no estudo da infecção, retratou mais fielmente o estado de saúde das aves e contribui para um tratamento mais adequado da enfermidade.
publishDate 2019
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