Atividade enzimática micelial e conidial de isolados de Metarhizium anisopliae s.l. e virulência para Rhipicephalus microplus
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11951 |
Resumo: | Metarhizium sppné um fungo patogênico para diversos artrópodes, com utilização consolidada no controle de pragas agrícolas, sendo considerado um agente promissor no controle de carrapatos como Rhipicephalus microplus. O presente estudo avaliou características morfológicas, produção conidial, rendimento em meio de cultivo sólido (crescimento em arroz), virulência para fêmeas de R. micropluse atividades enzimáticas (proteases, Pr1, Pr2, lipases e enzimas oxidativas) de quatro isolados brasileiros de M. anisopliae sensu lato (s.l.) (IBCB 116, IBCB 383, IBCB 410 e IBCB 481). Os isolados foram crescidos em meio batata-dextrose-ágar (BDA) durante 15 dias, realizando a partir de então a quantificação conidial. O rendimento foi determinado a partir do crescimento em arroz e da pesagem da massa de conídios produzidos. Já a virulência foi avaliada a partir de acompanhamento dos parâmetros biológicos de fêmeas ingurgitadas de R. microplus após imersão em suspensões aquosas (1×107 e 1×108 conídios mL-1)de cada isolado. Para os estudos enzimáticos, extrações proteicas foram realizadas em conídios (superfície e fração intracitoplasmática) e micélios (secretado micelial e fração intracitoplasmática). Os dados paramétricos foram avaliados pela análise de variância (ANOVA) seguida do teste de Tukey e não paramétricos pelo teste de Kruskal Wallis seguido de Student-Newman-Keuls (SNK) com nível de significância de 5%. Foi observado variação na produção de conídios/cm² entre os isolados. IBCB 383 foi aquele que apresentou maior produção conidial tanto em BDA quanto em arroz, e IBCB 116 o menor produtor. Em relação à virulência, quando avaliadas a maior concentração (1×108 conídios mL-1), IBCB 481 apresentou maior percentual de controle para fêmeas de R. microplus (44%) e IBCB 116 o menor percentual (14%). Quanto às enzimas, no geral, as atividades de proteases totais, Pr1, Pr2 e lipases foram superiores nos isolados mais virulentos. Em destaque, IBCB 481, quando comparado a IBCB 116, apresentou atividade de Pr1 superior em aproximadamente 2,8 vezes na superfície conidial e 2,5 vezes para o secretado micelial, além de atividade lipolítica cerca de cinco vezes superior na fração intracitoplasmática conidial. A atividade das enzimas oxidativas apresentou variações entre os isolados, corroborando os achados de virulência, IBCB 481 exibiu as maiores atividades de superóxido desmutase, catalase e peroxidase na maioria das análises. Portanto, conclui-se que a associação de estudos morfológicos com análises de virulência e caracterizações enzimáticas são ferramentas importantes a serem utilizadas na seleção de isolados de Metarhizium anisopliae s.l., especialmente para programas visando o biocontrole do carrapatoo R. microplus. |
id |
UFRRJ-1_3d299ac9cb61c7e1470d1030f8142b54 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/11951 |
network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Freitas, Maria Clemente deBittencourt, Vânia Rita Elias PinheiroCPF: 072.326.816-90Camargo, Mariana GuedesCPF: 505.198.676-53Angelo, Isabele da CostaBezerra, Simone QuinelatoCPF: 095.025.296-42http://lattes.cnpq.br/67238340338057612023-12-22T01:59:22Z2023-12-22T01:59:22Z2018-06-29FREITAS, Maria Clemente de. Atividade enzimática micelial e conidial de isolados de Metarhizium anisopliae s.l. e virulência para Rhipicephalus microplus. 2018. 73 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Veterinária, Departamento de Parasitologia Animal, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2018.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11951Metarhizium sppné um fungo patogênico para diversos artrópodes, com utilização consolidada no controle de pragas agrícolas, sendo considerado um agente promissor no controle de carrapatos como Rhipicephalus microplus. O presente estudo avaliou características morfológicas, produção conidial, rendimento em meio de cultivo sólido (crescimento em arroz), virulência para fêmeas de R. micropluse atividades enzimáticas (proteases, Pr1, Pr2, lipases e enzimas oxidativas) de quatro isolados brasileiros de M. anisopliae sensu lato (s.l.) (IBCB 116, IBCB 383, IBCB 410 e IBCB 481). Os isolados foram crescidos em meio batata-dextrose-ágar (BDA) durante 15 dias, realizando a partir de então a quantificação conidial. O rendimento foi determinado a partir do crescimento em arroz e da pesagem da massa de conídios produzidos. Já a virulência foi avaliada a partir de acompanhamento dos parâmetros biológicos de fêmeas ingurgitadas de R. microplus após imersão em suspensões aquosas (1×107 e 1×108 conídios mL-1)de cada isolado. Para os estudos enzimáticos, extrações proteicas foram realizadas em conídios (superfície e fração intracitoplasmática) e micélios (secretado micelial e fração intracitoplasmática). Os dados paramétricos foram avaliados pela análise de variância (ANOVA) seguida do teste de Tukey e não paramétricos pelo teste de Kruskal Wallis seguido de Student-Newman-Keuls (SNK) com nível de significância de 5%. Foi observado variação na produção de conídios/cm² entre os isolados. IBCB 383 foi aquele que apresentou maior produção conidial tanto em BDA quanto em arroz, e IBCB 116 o menor produtor. Em relação à virulência, quando avaliadas a maior concentração (1×108 conídios mL-1), IBCB 481 apresentou maior percentual de controle para fêmeas de R. microplus (44%) e IBCB 116 o menor percentual (14%). Quanto às enzimas, no geral, as atividades de proteases totais, Pr1, Pr2 e lipases foram superiores nos isolados mais virulentos. Em destaque, IBCB 481, quando comparado a IBCB 116, apresentou atividade de Pr1 superior em aproximadamente 2,8 vezes na superfície conidial e 2,5 vezes para o secretado micelial, além de atividade lipolítica cerca de cinco vezes superior na fração intracitoplasmática conidial. A atividade das enzimas oxidativas apresentou variações entre os isolados, corroborando os achados de virulência, IBCB 481 exibiu as maiores atividades de superóxido desmutase, catalase e peroxidase na maioria das análises. Portanto, conclui-se que a associação de estudos morfológicos com análises de virulência e caracterizações enzimáticas são ferramentas importantes a serem utilizadas na seleção de isolados de Metarhizium anisopliae s.l., especialmente para programas visando o biocontrole do carrapatoo R. microplus.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES, Brasil)Metarhizium spp. is a pathogenic fungus applied to several arthropods, being globally used for control of agricultural pests and considered a promising agent to ticks such as Rhipicephalus microplus. The present study assessed the macromorphology, conidial production, rice yield, virulence for engorged R. microplus females and enzymatic activities (proteases, Pr1, Pr2, lipases and oxidative enzymes) in four Brazilian M. anisopliae sensu lato (s.l.) isolates (IBCB 116, IBCB 383, IBCB 410 and IBCB 481). Fungal growth was performed in potato-dextrose-agar media (PDA) for 15 days. Descriptions of the colony and spots from media, with consequent quantification, were performed for the analysis of morphology and conidiogenesis. The yield was determined after growth in rice and conidia mass were individually weight. Virulence was evaluated by following the biological parameters of engorged R. microplus females after immersion in aqueous suspensions (1×107 and 1×108 conidia mL-1) of each isolate.Forenzymatic activities, protein extractions were carried out in conidia (surface and intracytoplasmic fraction) and mycelia (mycelial secretion and intracytoplasmic fraction). Parametric data were analyzed by analysis of variance (ANOVA) followed by Tukey test and non-parametric by Kruskal Wallis test followed by Student-Newman-Keuls (SNK) (p<0.05). Differences number of conidia/cm² were observed among the isolates. IBCB 383 presented the highest conidial production in both BDA and rice, while the lowest number was observed in IBCB 116. When the highest concentration (1×108 conidia mL-1) was evaluated, IBCB 481 showed a higher control percentage for engorged R. microplus females (44%) and IBCB 116 again the lowest (14%). For enzymes, in general, all activities (proteases, Pr1, Pr2 and lipases) were higher in the most virulent isolates. When comparing IBCB 481 and IBCB 116, Pr1 activity was considered superior for IBCB 481 in almost 2.8 times for the conidia surface and 2.5 times for the micelial secretion, besides lipolytic activity was 5 times higher in the intracytoplasmic conidia fraction. The oxidizing activity presented variations among the isolates and in accordance with the virulence findings, formost of the analyzes, IBCB 481 exhibited the highest activities of SOD, catalase and peroxidase.Therefore, it is concluded that the association among morphological studies, virulence analysis and enzymatic characterization are important tools to be used in the selection of Metarhizium anisopliae s.l. isolates, especially for programs aiming the biocontrol of ticks such as R. microplus.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasUFRRJBrasilInstituto de VeterináriaControle biológicoFungo artropodopatogênicoCarrapato dos bovinosFator de virulênciaEnzimasBiological controlArthropodpathogenic fungusBovine tickVirulence factorenzymesMedicina VeterináriaAtividade enzimática micelial e conidial de isolados de Metarhizium anisopliae s.l. e virulência para Rhipicephalus microplusMycelial and conidial enzymatic activity of isolates of Metarhizium anisopliae s.l. and virulence for Rhipicephalus microplusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttps://tede.ufrrj.br/retrieve/65929/2018%20-%20Maria%20Clemente%20de%20Freitas.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4849Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2021-07-08T22:00:05Z No. of bitstreams: 1 2018 - Maria Clemente de Freitas.pdf: 1672857 bytes, checksum: 6764f9e913699d4a1f4354be7a0a3119 (MD5)Made available in DSpace on 2021-07-08T22:00:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Maria Clemente de Freitas.pdf: 1672857 bytes, checksum: 6764f9e913699d4a1f4354be7a0a3119 (MD5) Previous issue date: 2018-06-29info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2018 - Maria Clemente de Freitas.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11951/1/2018%20-%20Maria%20Clemente%20de%20Freitas.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2018 - Maria Clemente de Freitas.pdf.txtExtracted Texttext/plain180626https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11951/2/2018%20-%20Maria%20Clemente%20de%20Freitas.pdf.txtc6d8f098d24d3361ae322f2651ab2b17MD52ORIGINAL2018 - Maria Clemente de Freitas.pdfapplication/pdf1672857https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11951/3/2018%20-%20Maria%20Clemente%20de%20Freitas.pdf6764f9e913699d4a1f4354be7a0a3119MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11951/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/119512023-12-21 22:59:22.934oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/11951Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T01:59:22Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
Atividade enzimática micelial e conidial de isolados de Metarhizium anisopliae s.l. e virulência para Rhipicephalus microplus |
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv |
Mycelial and conidial enzymatic activity of isolates of Metarhizium anisopliae s.l. and virulence for Rhipicephalus microplus |
title |
Atividade enzimática micelial e conidial de isolados de Metarhizium anisopliae s.l. e virulência para Rhipicephalus microplus |
spellingShingle |
Atividade enzimática micelial e conidial de isolados de Metarhizium anisopliae s.l. e virulência para Rhipicephalus microplus Freitas, Maria Clemente de Controle biológico Fungo artropodopatogênico Carrapato dos bovinos Fator de virulência Enzimas Biological control Arthropodpathogenic fungus Bovine tick Virulence factor enzymes Medicina Veterinária |
title_short |
Atividade enzimática micelial e conidial de isolados de Metarhizium anisopliae s.l. e virulência para Rhipicephalus microplus |
title_full |
Atividade enzimática micelial e conidial de isolados de Metarhizium anisopliae s.l. e virulência para Rhipicephalus microplus |
title_fullStr |
Atividade enzimática micelial e conidial de isolados de Metarhizium anisopliae s.l. e virulência para Rhipicephalus microplus |
title_full_unstemmed |
Atividade enzimática micelial e conidial de isolados de Metarhizium anisopliae s.l. e virulência para Rhipicephalus microplus |
title_sort |
Atividade enzimática micelial e conidial de isolados de Metarhizium anisopliae s.l. e virulência para Rhipicephalus microplus |
author |
Freitas, Maria Clemente de |
author_facet |
Freitas, Maria Clemente de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Freitas, Maria Clemente de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Bittencourt, Vânia Rita Elias Pinheiro |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
CPF: 072.326.816-90 |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Camargo, Mariana Guedes |
dc.contributor.advisor-co1ID.fl_str_mv |
CPF: 505.198.676-53 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Angelo, Isabele da Costa |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Bezerra, Simone Quinelato |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
CPF: 095.025.296-42 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6723834033805761 |
contributor_str_mv |
Bittencourt, Vânia Rita Elias Pinheiro Camargo, Mariana Guedes Angelo, Isabele da Costa Bezerra, Simone Quinelato |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Controle biológico Fungo artropodopatogênico Carrapato dos bovinos Fator de virulência Enzimas |
topic |
Controle biológico Fungo artropodopatogênico Carrapato dos bovinos Fator de virulência Enzimas Biological control Arthropodpathogenic fungus Bovine tick Virulence factor enzymes Medicina Veterinária |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Biological control Arthropodpathogenic fungus Bovine tick Virulence factor enzymes |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Medicina Veterinária |
description |
Metarhizium sppné um fungo patogênico para diversos artrópodes, com utilização consolidada no controle de pragas agrícolas, sendo considerado um agente promissor no controle de carrapatos como Rhipicephalus microplus. O presente estudo avaliou características morfológicas, produção conidial, rendimento em meio de cultivo sólido (crescimento em arroz), virulência para fêmeas de R. micropluse atividades enzimáticas (proteases, Pr1, Pr2, lipases e enzimas oxidativas) de quatro isolados brasileiros de M. anisopliae sensu lato (s.l.) (IBCB 116, IBCB 383, IBCB 410 e IBCB 481). Os isolados foram crescidos em meio batata-dextrose-ágar (BDA) durante 15 dias, realizando a partir de então a quantificação conidial. O rendimento foi determinado a partir do crescimento em arroz e da pesagem da massa de conídios produzidos. Já a virulência foi avaliada a partir de acompanhamento dos parâmetros biológicos de fêmeas ingurgitadas de R. microplus após imersão em suspensões aquosas (1×107 e 1×108 conídios mL-1)de cada isolado. Para os estudos enzimáticos, extrações proteicas foram realizadas em conídios (superfície e fração intracitoplasmática) e micélios (secretado micelial e fração intracitoplasmática). Os dados paramétricos foram avaliados pela análise de variância (ANOVA) seguida do teste de Tukey e não paramétricos pelo teste de Kruskal Wallis seguido de Student-Newman-Keuls (SNK) com nível de significância de 5%. Foi observado variação na produção de conídios/cm² entre os isolados. IBCB 383 foi aquele que apresentou maior produção conidial tanto em BDA quanto em arroz, e IBCB 116 o menor produtor. Em relação à virulência, quando avaliadas a maior concentração (1×108 conídios mL-1), IBCB 481 apresentou maior percentual de controle para fêmeas de R. microplus (44%) e IBCB 116 o menor percentual (14%). Quanto às enzimas, no geral, as atividades de proteases totais, Pr1, Pr2 e lipases foram superiores nos isolados mais virulentos. Em destaque, IBCB 481, quando comparado a IBCB 116, apresentou atividade de Pr1 superior em aproximadamente 2,8 vezes na superfície conidial e 2,5 vezes para o secretado micelial, além de atividade lipolítica cerca de cinco vezes superior na fração intracitoplasmática conidial. A atividade das enzimas oxidativas apresentou variações entre os isolados, corroborando os achados de virulência, IBCB 481 exibiu as maiores atividades de superóxido desmutase, catalase e peroxidase na maioria das análises. Portanto, conclui-se que a associação de estudos morfológicos com análises de virulência e caracterizações enzimáticas são ferramentas importantes a serem utilizadas na seleção de isolados de Metarhizium anisopliae s.l., especialmente para programas visando o biocontrole do carrapatoo R. microplus. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-06-29 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-12-22T01:59:22Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-12-22T01:59:22Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
FREITAS, Maria Clemente de. Atividade enzimática micelial e conidial de isolados de Metarhizium anisopliae s.l. e virulência para Rhipicephalus microplus. 2018. 73 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Veterinária, Departamento de Parasitologia Animal, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2018. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11951 |
identifier_str_mv |
FREITAS, Maria Clemente de. Atividade enzimática micelial e conidial de isolados de Metarhizium anisopliae s.l. e virulência para Rhipicephalus microplus. 2018. 73 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Veterinária, Departamento de Parasitologia Animal, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2018. |
url |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11951 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Veterinária |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
instacron_str |
UFRRJ |
institution |
UFRRJ |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11951/1/2018%20-%20Maria%20Clemente%20de%20Freitas.pdf.jpg https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11951/2/2018%20-%20Maria%20Clemente%20de%20Freitas.pdf.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11951/3/2018%20-%20Maria%20Clemente%20de%20Freitas.pdf https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11951/4/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2 c6d8f098d24d3361ae322f2651ab2b17 6764f9e913699d4a1f4354be7a0a3119 7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br |
_version_ |
1810108120187273216 |