Influência da interceptação horizontal na determinação de zonas de umidade em bacias hidrográficas da Serra do Mar, RJ
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9379 |
Resumo: | A Floresta Montana do Rio de Janeiro apresenta influências dos eventos atmosféricos regionais propiciados pelas interações entre escoamento de massas de ar e efeitos orográficos da Serra do Mar a barlavento e com menor intensidade a sotavento (bacia do rio Paraíba do Sul). A topografia associada aos deslocamentos dos ventos nas bacias aéreas propiciam efeitos locais na umidade, principalmente nos meses sem chuvas. A umidade proveniente da interceptação de nevoeiros (interceptação horizontal - IH) e formação de chuva oculta, influenciando a vegetação e seus serviços ambientais. O objetivo deste estudo foi avaliar a influencia da IH no comportamento da vegetação arbórea e epifítica, identificando os seus setores influentes, a partir da topografia e tamanho dos fragmentos florestais (Capitulo 1), medição in situ da IH (Capitulo 2), composição floristica (Capitulo 3) e cobertura de epífitas como bio-indicadoras (Capitulo 4). Os resultados apontaram que a orientação das vertentes e a proximidade do interfluvio foram os fatores que mais influenciaram a IH, tamanhos e composições dos fragmentos, onde 98 % dos mesmos se encontram nas vertentes (V) Sudeste e Sudoeste. Foram registradas 116 espécies arbóreas, sendo a vertente norte (VN) (81 espécies) mais biodiversa que a vertente sul (VS) (76). Destas, 43 foram comuns (40% de similaridade florística), 34 exclusivas da VN e 31 exclusivas da VS. A família mais abundante foi Myrtaceae (16 espécies), seguida por Lauraceae (15) e Melastomataceae (9). Os maiores valores de VI nas VS/VN foram: Euterpe edulis (51,9/ 29,3), Myrcia splendens (20,4/ 14,6), Alchornea triplinervia (14,4/27,1) e Guapira opposita (10,5/18,3). A freqüência e tipos de epífitas indicaram umidades acumuladas distintas nas áreas, onde os musgos/liquens predominaram nas vertentes mais/menos úmidas respectivamente. Na VS os musgos colonizam uniformemente os troncos, enquanto na VN se desenvolveram nos locais com acúmulo de matéria orgânica e nas bases das árvores. As VS apresentaram valor máximo interceptado (IH) 74% superior a VN em dias sem precipitações pluviométricas, possuindo papel funcional distinto nas bacias hidrográficas, que poderiam ser incorporados nos planejamentos de uso dos territórios dos seus municípios beneficiando não apenas eles, mas a própria bacia do rio Paraiba do Sul. |
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Cortines, ErikaValcarcel, Ricardo712.656.606-97http://lattes.cnpq.br/6414014329218207Lyra, Gustavo BastosSylvestre, Lana da SilvaFontes, marco Aurélio LeiteBohrer, Claudio Belmonte de AthaydeSilva, Leonardo Duarte Batista da055.815.977-07http://lattes.cnpq.br/10200622572272662023-12-21T18:38:17Z2023-12-21T18:38:17Z2012-02-10CORTINES, Erika. Influência da interceptação horizontal na determinação de zonas de umidade em bacias hidrográficas da Serra do Mar, RJ. 2012. 144 f. Tese (Doutorado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9379A Floresta Montana do Rio de Janeiro apresenta influências dos eventos atmosféricos regionais propiciados pelas interações entre escoamento de massas de ar e efeitos orográficos da Serra do Mar a barlavento e com menor intensidade a sotavento (bacia do rio Paraíba do Sul). A topografia associada aos deslocamentos dos ventos nas bacias aéreas propiciam efeitos locais na umidade, principalmente nos meses sem chuvas. A umidade proveniente da interceptação de nevoeiros (interceptação horizontal - IH) e formação de chuva oculta, influenciando a vegetação e seus serviços ambientais. O objetivo deste estudo foi avaliar a influencia da IH no comportamento da vegetação arbórea e epifítica, identificando os seus setores influentes, a partir da topografia e tamanho dos fragmentos florestais (Capitulo 1), medição in situ da IH (Capitulo 2), composição floristica (Capitulo 3) e cobertura de epífitas como bio-indicadoras (Capitulo 4). Os resultados apontaram que a orientação das vertentes e a proximidade do interfluvio foram os fatores que mais influenciaram a IH, tamanhos e composições dos fragmentos, onde 98 % dos mesmos se encontram nas vertentes (V) Sudeste e Sudoeste. Foram registradas 116 espécies arbóreas, sendo a vertente norte (VN) (81 espécies) mais biodiversa que a vertente sul (VS) (76). Destas, 43 foram comuns (40% de similaridade florística), 34 exclusivas da VN e 31 exclusivas da VS. A família mais abundante foi Myrtaceae (16 espécies), seguida por Lauraceae (15) e Melastomataceae (9). Os maiores valores de VI nas VS/VN foram: Euterpe edulis (51,9/ 29,3), Myrcia splendens (20,4/ 14,6), Alchornea triplinervia (14,4/27,1) e Guapira opposita (10,5/18,3). A freqüência e tipos de epífitas indicaram umidades acumuladas distintas nas áreas, onde os musgos/liquens predominaram nas vertentes mais/menos úmidas respectivamente. Na VS os musgos colonizam uniformemente os troncos, enquanto na VN se desenvolveram nos locais com acúmulo de matéria orgânica e nas bases das árvores. As VS apresentaram valor máximo interceptado (IH) 74% superior a VN em dias sem precipitações pluviométricas, possuindo papel funcional distinto nas bacias hidrográficas, que poderiam ser incorporados nos planejamentos de uso dos territórios dos seus municípios beneficiando não apenas eles, mas a própria bacia do rio Paraiba do Sul.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorMontane forest on Rio de Janeiro has influence of regional atmospheric events caused by interaction of air mass fluxes and orographic effect of Serra do Mar with reduced effect on leeward slope (watershed of Rio Paraíba do Sul). Topography associated with air/fog movement at watersheds promotes a local effect on humidity, especially on dry seasons. Humidity originated on fog interceptation (IH) can influenciate vegetation and its environmental services. The objective of this work was to evaluate the influence of IH on the distribution of trees and epiphytes vegetation, identifing the watershed sections most favorable to IH using topography and forest fragment size (chapter 1), measurement of IH in situ (chapter 2), arboreal floristic composition (chapter 3), epiphytes coverage as bioindicator (chapter 4). Results show that slope orientation and proximity of interfluve was the major factors that affected IH, size and composition of forest fragments, where 98% of them were located at Southeast and Southwest slopes. It was registered 116 arboreal species, and north slope (VN), with 81 species, was more diverse than south slope (VS) with 76. From these 43 were common to both slopes (40% of similarity), 34 exclusive of VN and 31 exclusive from VS. The most abundant family was Myrtaceae (16 species), followed by Lauraceae (15) and Melastomataceae (9). The major Importance Value (VI) for VS/VN was respectively: Euterpe edulis (51,9/29,3), Myrcia splendens (20,4/14,6), Alchornea triplinervia (14,4/27,1) e Guapira opposita (10,5/18,3). Frequency and epiphyte types indicated acumulated humidity on the study areas, where mosses/lichens predominated on humid/dry slopes. On VS mosses colonized homogeniously the trunks, and on VN they developed on places with some accumulated organic matter or on trunk bases. The VS showed a maximun IH value 74% higher than IH on VN on days without rain. The VS show a distinc function on the watersheds waterbalance and might be incorporated to counties sutainability plans.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e FlorestaisUFRRJBrasilInstituto de Florestasinterceptação de nevoeiroschuva ocultaFloresta Montanabioindicadoresfog interceptionhidden precipitationmontane forestbiological indicatorsRecursos Florestais e Engenharia FlorestalInfluência da interceptação horizontal na determinação de zonas de umidade em bacias hidrográficas da Serra do Mar, RJInfluence of horizontal interceptionda on determination of humid zones at leeward watrshed of Serra do Mar, RJinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisNASCIMENTO, A. R. T.; FELFILI, J. M.; MEIRELLES, E. M. Florística e estrutura da comunidade arbórea de um remanescente de Floresta Estacional Decidual de encosta, Monte Alegre, GO, Brasil. Acta bot. bras., v.18, n.3, p. 659-669. 2004. 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A Floresta Montana do Rio de Janeiro apresenta influências dos eventos atmosféricos regionais propiciados pelas interações entre escoamento de massas de ar e efeitos orográficos da Serra do Mar a barlavento e com menor intensidade a sotavento (bacia do rio Paraíba do Sul). A topografia associada aos deslocamentos dos ventos nas bacias aéreas propiciam efeitos locais na umidade, principalmente nos meses sem chuvas. A umidade proveniente da interceptação de nevoeiros (interceptação horizontal - IH) e formação de chuva oculta, influenciando a vegetação e seus serviços ambientais. O objetivo deste estudo foi avaliar a influencia da IH no comportamento da vegetação arbórea e epifítica, identificando os seus setores influentes, a partir da topografia e tamanho dos fragmentos florestais (Capitulo 1), medição in situ da IH (Capitulo 2), composição floristica (Capitulo 3) e cobertura de epífitas como bio-indicadoras (Capitulo 4). Os resultados apontaram que a orientação das vertentes e a proximidade do interfluvio foram os fatores que mais influenciaram a IH, tamanhos e composições dos fragmentos, onde 98 % dos mesmos se encontram nas vertentes (V) Sudeste e Sudoeste. Foram registradas 116 espécies arbóreas, sendo a vertente norte (VN) (81 espécies) mais biodiversa que a vertente sul (VS) (76). Destas, 43 foram comuns (40% de similaridade florística), 34 exclusivas da VN e 31 exclusivas da VS. A família mais abundante foi Myrtaceae (16 espécies), seguida por Lauraceae (15) e Melastomataceae (9). Os maiores valores de VI nas VS/VN foram: Euterpe edulis (51,9/ 29,3), Myrcia splendens (20,4/ 14,6), Alchornea triplinervia (14,4/27,1) e Guapira opposita (10,5/18,3). A freqüência e tipos de epífitas indicaram umidades acumuladas distintas nas áreas, onde os musgos/liquens predominaram nas vertentes mais/menos úmidas respectivamente. Na VS os musgos colonizam uniformemente os troncos, enquanto na VN se desenvolveram nos locais com acúmulo de matéria orgânica e nas bases das árvores. As VS apresentaram valor máximo interceptado (IH) 74% superior a VN em dias sem precipitações pluviométricas, possuindo papel funcional distinto nas bacias hidrográficas, que poderiam ser incorporados nos planejamentos de uso dos territórios dos seus municípios beneficiando não apenas eles, mas a própria bacia do rio Paraiba do Sul. |
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