Estudos da tolerância ao alumínio em arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a interface solo-planta

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zonta, Everaldo
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9108
Resumo: O objetivo geral deste trabalho foi avaliar a tolerância diferencial de variedades de arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a morfofisiologia dos sistemas radiculares, tendo sido estabelecidos os seguintes objetivos específicos: a) estabelecer uma metodologia para quantificar o sistema radicular e suas variantes; b) avaliar o grau das modificações rizomorfogênicas em variedades de arroz tolerantes ao Al; c) avaliar a exudação radicular e a complexação interna com ácidos orgânicos como mecanismos de tolerância ao Al. Os estudos foram conduzidos com as variedades Comum Branco e Caiapó, ambas de sequeiro, sob condições de crescimento controladas em solução nutritiva sob alto e baixo nível nutricional em duas épocas distintas, até o estágio máximo de 15 dias de exposição ao Al. Os parâmetros radiculares foram avaliados com auxílio de técnicas de análise de imagens. Os ácidos orgânicos por cromatografia líquida de alta eficiência. Alguns protocolos tiveram que ser estudados a fim de padronizar as medições diretas e indiretas necessárias. Dentre as conclusões obtidas, com relação à determinação dos parâmetros radiculares, observa-se que o medidor fotoelétrico subestima os valores de área e comprimento radicular, além de não discriminar a tolerância diferencial ao Al, quando comparado com o método da análise digital das imagens. A aquisição das imagens de raízes, para serem processadas pelo SIARCS, deve ser feita preferencialmente com scanner, já que a câmara fotográfica digital também subestima a área radicular e não diferencia totalmente a tolerância varietal em plântulas de arroz de sequeiro. A melhor densidade para varredura do scanner e digitalização é de 300 dpi, e o protocolo elaborado no decorrer destas fases experimentais deve ser seguido, evitando assim aumentos nos erros experimentais. Com relação ao efeito do Al nos diferentes níveis nutricionais e tempo de exposição, a variedade de alta tolerância ao Al (Comum Branco), quando na presença de Al, a qualquer tempo ou, disponibilidade nutricional, desde que o Al esteja com mesma atividade em solução, apresenta menor redução dos parâmetros radiculares. A variedade tolerante ao Al (Caiapó) apresenta grau variado de tolerância, de acordo com a disponibilidade de nutrientes; sob baixa disponibilidade, Caiapó mostra-se de fato menos tolerante ao Al que Comum Branco; sob alta disponibilidade, Caiapó mostra-se ao longo do tempo mais tolerante que Comum Branco. Ainda, o parâmetro raio radicular das raízes principais, mostrou em qualquer situação testada, menor alteração na Comum Branco do que na Caiapó. Com base nestas conclusões, pode-se afirmar efetivamente que a variedade Comum Branco tolera o Al, e que a variedade Caiapó pode aclimatar-se ao Al, quando sob maior disponibilidade nutricional. Com relação à ação dos ácidos cítrico e málico na tolerância: a metodologia para determinação de ácidos orgânicos exsudados pelas raízes de plântulas de arroz é eficiente. O ácido cítrico tem um poder complexante do Al maior que o ácido málico. Quando adicionado isoladamente, o ácido málico promove um estímulo tanto na área como no comprimento radicular total. O efeito atenuador dos ácidos cítrico e málico é mais acentuado na variedade Caiapó. Embora, a variedade Comum Branco tem maior capacidade de atenuar o efeito do Al pelas quantidades de ácidos cítrico e málico, principalmente, exudados, e, acumuladas em seu sistema radicular.
id UFRRJ-1_3f16b71c01aad9dd8cbd18441f56b88f
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/9108
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Zonta, EveraldoFernandes, Manlio SilvestreCPF:00218057334Castro, Rosane NoraCPF:95806733734http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780190P8CPF:58544402968http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723487P82023-12-21T18:34:30Z2023-12-21T18:34:30Z2003-02-11ZONTA, Everaldo. Estudos da tolerância ao alumínio em arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a interface solo-planta. 2003. 156 f. Tese (Doutorado em Agronomia, Ciência do Solo) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2003.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9108O objetivo geral deste trabalho foi avaliar a tolerância diferencial de variedades de arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a morfofisiologia dos sistemas radiculares, tendo sido estabelecidos os seguintes objetivos específicos: a) estabelecer uma metodologia para quantificar o sistema radicular e suas variantes; b) avaliar o grau das modificações rizomorfogênicas em variedades de arroz tolerantes ao Al; c) avaliar a exudação radicular e a complexação interna com ácidos orgânicos como mecanismos de tolerância ao Al. Os estudos foram conduzidos com as variedades Comum Branco e Caiapó, ambas de sequeiro, sob condições de crescimento controladas em solução nutritiva sob alto e baixo nível nutricional em duas épocas distintas, até o estágio máximo de 15 dias de exposição ao Al. Os parâmetros radiculares foram avaliados com auxílio de técnicas de análise de imagens. Os ácidos orgânicos por cromatografia líquida de alta eficiência. Alguns protocolos tiveram que ser estudados a fim de padronizar as medições diretas e indiretas necessárias. Dentre as conclusões obtidas, com relação à determinação dos parâmetros radiculares, observa-se que o medidor fotoelétrico subestima os valores de área e comprimento radicular, além de não discriminar a tolerância diferencial ao Al, quando comparado com o método da análise digital das imagens. A aquisição das imagens de raízes, para serem processadas pelo SIARCS, deve ser feita preferencialmente com scanner, já que a câmara fotográfica digital também subestima a área radicular e não diferencia totalmente a tolerância varietal em plântulas de arroz de sequeiro. A melhor densidade para varredura do scanner e digitalização é de 300 dpi, e o protocolo elaborado no decorrer destas fases experimentais deve ser seguido, evitando assim aumentos nos erros experimentais. Com relação ao efeito do Al nos diferentes níveis nutricionais e tempo de exposição, a variedade de alta tolerância ao Al (Comum Branco), quando na presença de Al, a qualquer tempo ou, disponibilidade nutricional, desde que o Al esteja com mesma atividade em solução, apresenta menor redução dos parâmetros radiculares. A variedade tolerante ao Al (Caiapó) apresenta grau variado de tolerância, de acordo com a disponibilidade de nutrientes; sob baixa disponibilidade, Caiapó mostra-se de fato menos tolerante ao Al que Comum Branco; sob alta disponibilidade, Caiapó mostra-se ao longo do tempo mais tolerante que Comum Branco. Ainda, o parâmetro raio radicular das raízes principais, mostrou em qualquer situação testada, menor alteração na Comum Branco do que na Caiapó. Com base nestas conclusões, pode-se afirmar efetivamente que a variedade Comum Branco tolera o Al, e que a variedade Caiapó pode aclimatar-se ao Al, quando sob maior disponibilidade nutricional. Com relação à ação dos ácidos cítrico e málico na tolerância: a metodologia para determinação de ácidos orgânicos exsudados pelas raízes de plântulas de arroz é eficiente. O ácido cítrico tem um poder complexante do Al maior que o ácido málico. Quando adicionado isoladamente, o ácido málico promove um estímulo tanto na área como no comprimento radicular total. O efeito atenuador dos ácidos cítrico e málico é mais acentuado na variedade Caiapó. Embora, a variedade Comum Branco tem maior capacidade de atenuar o efeito do Al pelas quantidades de ácidos cítrico e málico, principalmente, exudados, e, acumuladas em seu sistema radicular.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do SoloUFRRJBrasilInstituto de Agronomiamecanismos de tolerância ao Alanálise de imagemsistema radicularmechanisms of tolerance to Alimage analysisorganic acidssystem radicularAgronomiaEstudos da tolerância ao alumínio em arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a interface solo-plantaStudies of the aluminum tolerance in upland rice and the effects on the soil-plant interfaceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttps://tede.ufrrj.br/retrieve/13542/2003%20-%20Everaldo%20Zonta.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/18004/2003%20-%20Everaldo%20Zonta.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/24342/2003%20-%20Everaldo%20Zonta.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/30687/2003%20-%20Everaldo%20Zonta.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/37065/2003%20-%20Everaldo%20Zonta.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/43449/2003%20-%20Everaldo%20Zonta.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/49837/2003%20-%20Everaldo%20Zonta.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/56308/2003%20-%20Everaldo%20Zonta.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/308Made available in DSpace on 2016-04-26T19:39:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2003 - Everaldo Zonta.pdf: 1764683 bytes, checksum: f4bd97a0d93615615a671d1c23bd2c61 (MD5) Previous issue date: 2003-02-11info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2003 - Everaldo Zonta.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9108/1/2003%20-%20Everaldo%20Zonta.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2003 - Everaldo Zonta.pdf.txtExtracted Texttext/plain298194https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9108/2/2003%20-%20Everaldo%20Zonta.pdf.txt37ce2188fffff1b59b7c5b82bc24e983MD52ORIGINAL2003 - Everaldo Zonta.pdfapplication/pdf1764774https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9108/3/2003%20-%20Everaldo%20Zonta.pdfb95dc431fa9f50b769089e8b1dc5aba0MD5320.500.14407/91082023-12-21 15:34:30.949oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/9108Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-21T18:34:30Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Estudos da tolerância ao alumínio em arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a interface solo-planta
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Studies of the aluminum tolerance in upland rice and the effects on the soil-plant interface
title Estudos da tolerância ao alumínio em arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a interface solo-planta
spellingShingle Estudos da tolerância ao alumínio em arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a interface solo-planta
Zonta, Everaldo
mecanismos de tolerância ao Al
análise de imagem
sistema radicular
mechanisms of tolerance to Al
image analysis
organic acids
system radicular
Agronomia
title_short Estudos da tolerância ao alumínio em arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a interface solo-planta
title_full Estudos da tolerância ao alumínio em arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a interface solo-planta
title_fullStr Estudos da tolerância ao alumínio em arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a interface solo-planta
title_full_unstemmed Estudos da tolerância ao alumínio em arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a interface solo-planta
title_sort Estudos da tolerância ao alumínio em arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a interface solo-planta
author Zonta, Everaldo
author_facet Zonta, Everaldo
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Zonta, Everaldo
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Fernandes, Manlio Silvestre
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv CPF:00218057334
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Castro, Rosane Nora
dc.contributor.advisor-co1ID.fl_str_mv CPF:95806733734
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780190P8
dc.contributor.authorID.fl_str_mv CPF:58544402968
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723487P8
contributor_str_mv Fernandes, Manlio Silvestre
Castro, Rosane Nora
dc.subject.por.fl_str_mv mecanismos de tolerância ao Al
análise de imagem
sistema radicular
topic mecanismos de tolerância ao Al
análise de imagem
sistema radicular
mechanisms of tolerance to Al
image analysis
organic acids
system radicular
Agronomia
dc.subject.eng.fl_str_mv mechanisms of tolerance to Al
image analysis
organic acids
system radicular
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Agronomia
description O objetivo geral deste trabalho foi avaliar a tolerância diferencial de variedades de arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a morfofisiologia dos sistemas radiculares, tendo sido estabelecidos os seguintes objetivos específicos: a) estabelecer uma metodologia para quantificar o sistema radicular e suas variantes; b) avaliar o grau das modificações rizomorfogênicas em variedades de arroz tolerantes ao Al; c) avaliar a exudação radicular e a complexação interna com ácidos orgânicos como mecanismos de tolerância ao Al. Os estudos foram conduzidos com as variedades Comum Branco e Caiapó, ambas de sequeiro, sob condições de crescimento controladas em solução nutritiva sob alto e baixo nível nutricional em duas épocas distintas, até o estágio máximo de 15 dias de exposição ao Al. Os parâmetros radiculares foram avaliados com auxílio de técnicas de análise de imagens. Os ácidos orgânicos por cromatografia líquida de alta eficiência. Alguns protocolos tiveram que ser estudados a fim de padronizar as medições diretas e indiretas necessárias. Dentre as conclusões obtidas, com relação à determinação dos parâmetros radiculares, observa-se que o medidor fotoelétrico subestima os valores de área e comprimento radicular, além de não discriminar a tolerância diferencial ao Al, quando comparado com o método da análise digital das imagens. A aquisição das imagens de raízes, para serem processadas pelo SIARCS, deve ser feita preferencialmente com scanner, já que a câmara fotográfica digital também subestima a área radicular e não diferencia totalmente a tolerância varietal em plântulas de arroz de sequeiro. A melhor densidade para varredura do scanner e digitalização é de 300 dpi, e o protocolo elaborado no decorrer destas fases experimentais deve ser seguido, evitando assim aumentos nos erros experimentais. Com relação ao efeito do Al nos diferentes níveis nutricionais e tempo de exposição, a variedade de alta tolerância ao Al (Comum Branco), quando na presença de Al, a qualquer tempo ou, disponibilidade nutricional, desde que o Al esteja com mesma atividade em solução, apresenta menor redução dos parâmetros radiculares. A variedade tolerante ao Al (Caiapó) apresenta grau variado de tolerância, de acordo com a disponibilidade de nutrientes; sob baixa disponibilidade, Caiapó mostra-se de fato menos tolerante ao Al que Comum Branco; sob alta disponibilidade, Caiapó mostra-se ao longo do tempo mais tolerante que Comum Branco. Ainda, o parâmetro raio radicular das raízes principais, mostrou em qualquer situação testada, menor alteração na Comum Branco do que na Caiapó. Com base nestas conclusões, pode-se afirmar efetivamente que a variedade Comum Branco tolera o Al, e que a variedade Caiapó pode aclimatar-se ao Al, quando sob maior disponibilidade nutricional. Com relação à ação dos ácidos cítrico e málico na tolerância: a metodologia para determinação de ácidos orgânicos exsudados pelas raízes de plântulas de arroz é eficiente. O ácido cítrico tem um poder complexante do Al maior que o ácido málico. Quando adicionado isoladamente, o ácido málico promove um estímulo tanto na área como no comprimento radicular total. O efeito atenuador dos ácidos cítrico e málico é mais acentuado na variedade Caiapó. Embora, a variedade Comum Branco tem maior capacidade de atenuar o efeito do Al pelas quantidades de ácidos cítrico e málico, principalmente, exudados, e, acumuladas em seu sistema radicular.
publishDate 2003
dc.date.issued.fl_str_mv 2003-02-11
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-21T18:34:30Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-21T18:34:30Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv ZONTA, Everaldo. Estudos da tolerância ao alumínio em arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a interface solo-planta. 2003. 156 f. Tese (Doutorado em Agronomia, Ciência do Solo) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2003.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9108
identifier_str_mv ZONTA, Everaldo. Estudos da tolerância ao alumínio em arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a interface solo-planta. 2003. 156 f. Tese (Doutorado em Agronomia, Ciência do Solo) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2003.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9108
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do Solo
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Agronomia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9108/1/2003%20-%20Everaldo%20Zonta.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9108/2/2003%20-%20Everaldo%20Zonta.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9108/3/2003%20-%20Everaldo%20Zonta.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
37ce2188fffff1b59b7c5b82bc24e983
b95dc431fa9f50b769089e8b1dc5aba0
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810108163261726720