Análise da produção madeireira do estado do Pará

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paiva, Cátia Villas-Bôas
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2860
Resumo: Neste estudo, analisou-se a produção madeireira no estado do Pará no tocante a sua espacialização, espécies, volume e valor, utilizando os dados no SISFLORA. Observou-se os principais produtos florestais do estado do Pará relativos a quantidades e mercados, através do DOF. Os pólos madeireiros estão concentrados no leste do estado: Paragominas, Tailândia e Tucurui, mas está migrando para o oeste, impulsionado pela expansão da pecuária e agricultura, como ocorre em Santarém. O valor médio das espécies mais extraídas, em volume, em R$/m3 , foi: maçaranduba 86,92, paricá 48,56, angelim 85,93, jatobá 85,23 e faveira 76,08. As espécies mais comercializadas, em valor de venda, foram ipê, jatobá, maçaranduba, tauari e cumaru. O destino dos produtos florestais foram 36,72% para a venda interna, 23,76% para outros estados e 39,52% para o exterior. A tábua é o produto mais comercializado, seguindo-se carvão vegetal (único produto com destino maior para a venda interna), madeira beneficiada, prancha e outros tipos de madeira serrada. As regiões que mais se destacam como consumidoras da madeira serrada proveniente do estado do Pará, em ordem decrescente de consumo, foram: Nordeste, Sudeste, o próprio estado do Pará, o Centro-Oeste, Sul e Norte (excluindo o estado do Pará).
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O destino dos produtos florestais foram 36,72% para a venda interna, 23,76% para outros estados e 39,52% para o exterior. A tábua é o produto mais comercializado, seguindo-se carvão vegetal (único produto com destino maior para a venda interna), madeira beneficiada, prancha e outros tipos de madeira serrada. As regiões que mais se destacam como consumidoras da madeira serrada proveniente do estado do Pará, em ordem decrescente de consumo, foram: Nordeste, Sudeste, o próprio estado do Pará, o Centro-Oeste, Sul e Norte (excluindo o estado do Pará).In this report it was analysed Pará state lumber production in relation to placement, types, volume and cost using SISFLORA data. It was observed Pará state main forest products through the DOF according to quantity and market . The timber lumber industry are concentrated in the east of the state: Paragominas, Tailândia and Tucuruí, but is migrating to the west, driven by the expansion of extensive livestock and agriculture, as in Santarém. The average value of the more extracted species in volume, in R$/m3 was: maçaranduba 86.92, paricá 48.56, angelim 85.93, jatobá 85.23 and faveira 76.08. The species most marketed, by value, were ipê, jatobá, maçaranduba, tauari and cumaru. The destination of forest products has been 36.72% for local sales, 23.76% to other states and 39.52% for exportations. The lumber (thickness ≤2,5cm) is the most traded, followed by charcoal (largest single product intended for local sale), benefited wood, lumber (thickness>2.5cm) and others types of sawn timber. The sawn timber consumers of Brazil from the state of Pará, in decreasing order of consumption, were: Northeast, Southeast, the state of Pará, Center-West, South and North Regions.AmazôniaIndústria madeireiraPólo madeireiroAnálise da produção madeireira do estado do Paráinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALCatia.pdfCatia.pdfapplication/pdf339584https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2860/1/Catia.pdf3ac8ef643f9a4da4c88884b1fd17b4b0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2860/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTCatia.pdf.txtCatia.pdf.txtExtracted texttext/plain42554https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2860/3/Catia.pdf.txt20317d0b1a1f7c43cdf8b83a26f36472MD53THUMBNAILCatia.pdf.jpgCatia.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1269https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2860/4/Catia.pdf.jpg64437fc3e055a6b4e199e2add32a8ac2MD5420.500.14407/28602023-11-09 12:25:31.937oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/2860Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:25:31Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
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