Aspectos bioecológicos de Haemagogus leucocelaenus (Diptera: Culicidae) em fragmento florestal urbano do Rio de Janeiro – RJ
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10882 |
Resumo: | O conhecimento da estrutura biocenótica das comunidades de mosquitos é de fundamental importância em áreas nas quais o ambiente vem sofrendo ruptura dos equilíbrios naturais. Tais interferências podem se tornar perigosas, principalmente quando ocorre o contato direto entre esses culicídeos e a população humana local. Desta forma, entender os aspectos envolvidos em todas as fases do ciclo biológico deste grupo torna-se de extrema relevância, para melhor entendimento da sua bioecologia. Haemagogus leucocelaenus (Dyar, 1925) é um culicídeo considerado vetor de febre amarela silvestre e possui uma grande capacidade de adaptação a ambientes modificados, quando comparado com outras espécies do mesmo gênero. Esse culicídeo é comumente encontrado no Brasil e sua importância epidemiológica relaciona-se à atuação na transmissão de arboviroses. O presente trabalho teve o objetivo de contribuir com os conhecimentos sobre o ciclo biológico e taxa de eclosão dos ovos de Haemagogus leucocelaenus, além de investigar a altura preferencial de oviposição desta espécie, em uma área urbana de Mata Atlântica do Rio de Janeiro. Os ovos foram coletados com auxílio da armadilha de oviposição “ovitrampa”. No total, foram coletados 4.553 unidades distribuídos em todos os meses do ano. Os meses que obtiveram o maior número de ovos foram outubro (16,87%) e maio (15,13%) e os meses com menor número de ovos foram dezembro (1,36%) e julho (1,56%). Todos os ovos pertenciam à mesma espécie de mosquito: Haemagogus leucocelaenus. Os resultados mostraram, ainda, que as armadilhas instaladas em diferentes alturas, desde o nível do solo até 8 metros de altura, receberam quantidades similares de ovos. Isso mostra que esta espécie explora os diferentes níveis do estrato arbóreo, o que pode favorecer a transmissão de patógenos entre animais arborícolas e o homem. Para avaliar a taxa de eclosão dos ovos ao longo de sucessivas imersões feitas em condições de laboratório, utilizou-se 875 unidades, coletados nos meses de outubro e novembro, das quais 323 (36,9%) eclodiram. A 1ª imersão a qual os ovos foram submetidos apresentou a maior xv taxa de eclodibilidade, para ambos os meses, decaindo abruptamente após a 5ª e 7ª imersão. O estudo fornece informações relevantes sobre aspectos bioecológicos da espécie e salienta sua importância epidemiológica |
id |
UFRRJ-1_41cb47364bea0ca7b62abde650648a4a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/10882 |
network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Ferreira, Aline TátilaAlencar, Jeronimo Augusto Fonseca005.893.247-05http://lattes.cnpq.br/6783152813274111Alencar, Jeronimo A. F.D’Almeida, José MarioSilva, Julia dos Santos111.765.666-79http://lattes.cnpq.br/11710859564750142023-12-22T01:44:04Z2023-12-22T01:44:04Z2017-05-03FERREIRA, Aline Tátila. Aspectos bioecológicos de Haemagogus leucocelaenus (Diptera: Culicidae) em fragmento florestal urbano do Rio de Janeiro - RJ. 2017. 54 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2017.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10882O conhecimento da estrutura biocenótica das comunidades de mosquitos é de fundamental importância em áreas nas quais o ambiente vem sofrendo ruptura dos equilíbrios naturais. Tais interferências podem se tornar perigosas, principalmente quando ocorre o contato direto entre esses culicídeos e a população humana local. Desta forma, entender os aspectos envolvidos em todas as fases do ciclo biológico deste grupo torna-se de extrema relevância, para melhor entendimento da sua bioecologia. Haemagogus leucocelaenus (Dyar, 1925) é um culicídeo considerado vetor de febre amarela silvestre e possui uma grande capacidade de adaptação a ambientes modificados, quando comparado com outras espécies do mesmo gênero. Esse culicídeo é comumente encontrado no Brasil e sua importância epidemiológica relaciona-se à atuação na transmissão de arboviroses. O presente trabalho teve o objetivo de contribuir com os conhecimentos sobre o ciclo biológico e taxa de eclosão dos ovos de Haemagogus leucocelaenus, além de investigar a altura preferencial de oviposição desta espécie, em uma área urbana de Mata Atlântica do Rio de Janeiro. Os ovos foram coletados com auxílio da armadilha de oviposição “ovitrampa”. No total, foram coletados 4.553 unidades distribuídos em todos os meses do ano. Os meses que obtiveram o maior número de ovos foram outubro (16,87%) e maio (15,13%) e os meses com menor número de ovos foram dezembro (1,36%) e julho (1,56%). Todos os ovos pertenciam à mesma espécie de mosquito: Haemagogus leucocelaenus. Os resultados mostraram, ainda, que as armadilhas instaladas em diferentes alturas, desde o nível do solo até 8 metros de altura, receberam quantidades similares de ovos. Isso mostra que esta espécie explora os diferentes níveis do estrato arbóreo, o que pode favorecer a transmissão de patógenos entre animais arborícolas e o homem. Para avaliar a taxa de eclosão dos ovos ao longo de sucessivas imersões feitas em condições de laboratório, utilizou-se 875 unidades, coletados nos meses de outubro e novembro, das quais 323 (36,9%) eclodiram. A 1ª imersão a qual os ovos foram submetidos apresentou a maior xv taxa de eclodibilidade, para ambos os meses, decaindo abruptamente após a 5ª e 7ª imersão. O estudo fornece informações relevantes sobre aspectos bioecológicos da espécie e salienta sua importância epidemiológicaCoordenação e Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESKnowledge of the biocenotic structure of mosquito communities is of fundamental importance in areas where the environment has been suffering from a rupture of natural equilibria. Such interference may become dangerous, especially when direct contact occurs between these Culicidae and the local human population. In this way, understanding the aspects involved in all phases of the biological cycle of this group becomes of extreme relevance, to better understand its bioecology. Haemagogus leucocelaenus (Dyar, 1925) is a Culicidae considered to be a vector of wild yellow fever and is highly adaptable to modified environments when compared to other species of the same genus. This culicid is commonly found in Brazil and its epidemiological importance is related to arbovirus transmission. The main goal of the present work is contributing to the knowledge about the biological cycle and hatching rate of Haemagogus leucocelaenus eggs, besides investigating the preferential height of oviposition of this species, in an urban area of the Atlantic Forest of Rio de Janeiro. The eggs were collected with an oviposition trap. In total, 4,553 units were collected in all months of the year. The months that obtained the highest number of eggs were October (16.87%) and May (15.13%), and the months with the lowest number of eggs were December (1.36%) and July (1.56%). All the eggs belonged to the same species of mosquito: Haemagogus leucocelaenus. The results also showed that traps installed at different heights, from ground level up to 8 meters high, received similar amounts of eggs. This shows that this species explores different levels of the arboreal extract, which can favor the transmission of pathogens between arboreal animals and man. To evaluate the hatching rate of eggs during successive immersions under laboratory conditions, 875 units were collected, collected in October and November, of which 323 (36.9%) hatched. The first dipping to which the eggs were submitted presented the highest hatchability, for both months, decreasing abruptly after the 5th and 7th immersion. The study provides relevant information on the bioecological aspects of the species and emphasizes its epidemiological importance.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Biologia AnimalUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da SaúdeKnowledge of the biocenotic structure of mosquito communities is of fundamental importance in areas where the environment has been suffering from a rupture of natural equilibria. Such interference may become dangerous, especially when direct contact occurs between these Culicidae and the local human population. In this way, understanding the aspects involved in all phases of the biological cycle of this group becomes of extreme relevance, to better understand its bioecology. Haemagogus leucocelaenus (Dyar, 1925) is a Culicidae considered to be a vector of wild yellow fever and is highly adaptable to modified environments when compared to other species of the same genus. This culicid is commonly found in Brazil and its epidemiological importance is related to arbovirus transmission. The main goal of the present work is contributing to the knowledge about the biological cycle and hatching rate of Haemagogus leucocelaenus eggs, besides investigating the preferential height of oviposition of this species, in an urban area of the Atlantic Forest of Rio de Janeiro. The eggs were collected with an oviposition trap. In total, 4,553 units were collected in all months of the year. The months that obtained the highest number of eggs were October (16.87%) and May (15.13%), and the months with the lowest number of eggs were December (1.36%) and July (1.56%). All the eggs belonged to the same species of mosquito: Haemagogus leucocelaenus. The results also showed that traps installed at different heights, from ground level up to 8 meters high, received similar amounts of eggs. This shows that this species explores different levels of the arboreal extract, which can favor the transmission of pathogens between arboreal animals and man. To evaluate the hatching rate of eggs during successive immersions under laboratory conditions, 875 units were collected, collected in October and November, of which 323 (36.9%) hatched. The first dipping to which the eggs were submitted presented the highest hatchability, for both months, decreasing abruptly after the 5th and 7th immersion. The study provides relevant information on the bioecological aspects of the species and emphasizes its epidemiological importance.ARAÚJO, F. A. A.; RAMOS, D. G., SANTOS, A. L.; PASSOS, P. H. O., ELKHOURY, A. N. S. M.; COSTA, Z. G. A.; LEAL, S. G.; ROMANO, A. P. M. Epizootias em primatas não humanos durante reemergência do vírus da febre amarela no Brasil, 2007 a 2009. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília; 2011. ARNELL, J. J. Mosquito studies (Diptera, Culicidae). XXXII. A revision of the genus Haemagogus. Contributions of the American Entomology Institute 10:1–174; 1973. BATES, M. & ROCA-GARCÍA, M,. The develop ment of the virus of yellow fever in Haemagogus mosquitoes. Am. J. trop. Med., 26 (5): 585-605, 1946. BONNEFOY, X.; HELGE K.; KEVIN S. Public health significance of urban pests. World Health Organization, 2008. 18 BORROR, D. J.; DeLONG, D. M. Introdução ao estudo dos insetos. Edgard Blücher Ltda, São Paulo. 635 p., 1988. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 7a ed. P. 816. Brasília; 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de vigilância de epizootias em primatas não humanos. P. 55. Brasília; 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. Disponível em: <http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/marco/18/Informe-especial-COESFA. pdf> Acesso em: 15 de abril de 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de vigilância epidemiológica da Febre Amarela. P. 54. Brasília; 1999. BRIAND, S.; BERESNIAK, A.; NGUYEN, T.; YONLI, T.; DURU, G.; KAMBIRE, C.; & Yellow Fever Risk Assessment Group (YF-RAG). Assessment of yellow fever epidemic risk: an original multi-criteria modeling approach. PLoS Negl Trop Dis, 3(7), e483, 2009. CAMARGO-NEVES, V. L. F.; POLETTO, D. W.; RODAS, L. A. C.; PACHIOLI, M. L.; CARDOSO, R. P.; SCANDAR, S. A. S. Entomological investigation of a sylvatic yellow fever area in São Paulo State, Brazil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro; 21(4):1278-1286; 2005. CARDOSO, J. C.; ALMEIDA, M. A. B.; SANTOS, E.; FONSECA, D. F.; SALLUM, M. A. M.; NOLL, C. A.; MONTEIRO, H. A. O.; CRUZ, A. C .R.; CARVALHO, V. L.; PINTO, E. V.; CASTRO, F. C.; NETO, J. P. N.; SEGURA, M. N. O.; VASCONCELOS, P. F. C. Yellow fever vírus in Haemagogus leucocelaenus and Aedes serratus mosquitoes, southern Brazil, 2008. Emerging Infectious Diseases; 16(12):1918-1924; 2010. CLEMENTS, A. N. The Biology of Mosquitoes: Development, Nutrition and Reproduction. 1 ed. London: Chapman e Hall, v. 1, 1992. 19 CONSOLI, R. A. G. B.; LOURENÇO-DE-OLIVEIRA, R. Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 228 p. 1994. DOMINGUES, L. C. S. M., RAVERA, C., VINHOSA, L. C., BRITO, G. S., BENEDICTO, D. B., MARQUES JR, F. P. Ações e estratégias na formação de políticas públicas promotoras de “assentamentos saudáveis” em terras públicas: o caso da Regularização Fundiária das “comunidades” do Setor 1 da Colônia Juliano Moreira, Jacarepaguá, Rio de Janeiro; 2011. DOMINGUES, L. C. S. M.; RODRIGUES, C. Campus Fiocruz da Mata Atlântica: o desafio de implantação de um novo Campus associando a promoção da conservação ambiental e o desenvolvimento socioeconômico em uma área de fronteira junto ao Parque Estadual da Pedra Branca, Município do Rio de Janeiro. In: Anais do Seminário Nacional sobre o Tratamento de Áreas de Preservação Permanente em Meio Urbano e Restrições Ambientais ao Parcelamento do Solo – APP Urbana. São Paulo, FAUUSP. 2008. DORVILLÉ, L. F. M. Mosquitoes as bioindicators of forest degradation in southeastern Brazil, a statistical evaluation of published data in the literature. Stud Neotrop Environ; 31:68- 78; 1996. FÉ, N. F.; BARBOSA, M. D. G. V.; FÉ, F. A. A.; GUERRA, M. D. F.; ALECRIM, W. D. Fauna de Culicidae em municípios da zona rural do Estado do Amazonas, com incidência de febre amarela. Rev Soc Bras Med Trop. 36:343-8; 2003. FIGUEIREDO, L. T. M. Emergent arboviruses in Brazil. Revi Soc Bras Med Trop, v. 40, n. 2, p. 224–229, 2007. FORATTINI, O. P. Entomologia médica. Vol. 1. Parte Geral, Diptera, Anophelini. São Paulo: Faculdade de Higiene e Saúde Pública. 1962. FORATTINI, O. P. & MASSAD, E. Culicidae vectors and anthropic changes in a southern Brazil natural ecosystem. Ecosyst. Health. 4: 9-19; 1998. FORATTINI, O. P. Culicidologia Médica. vol. 2. Identificação, Biologia, Epidemiologia. Editora da Universidade de São Paulo - Edusp, São Paulo SP, 860p.; 2002. 20 FORATTINI, O. P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. Rev Inst Med Trop Sao Paulo; 46, 230-230; 2004. FORATTINI, O. P. Culicidologia médica: identificação, biologia, epidemiologia Vol. 2. Editora da Universidade de São Paulo - Edusp, 1996. FOSTER, W.A.; WALKER, E.D. Mosquitoes (Culicidae). In: MULLEN, G.; DURDEN, L. (Orgs.). Medical and Veterinary Entomology. Burlington: Elsevier, p. 203-262; 2002. FRANCO, O. História da Febre Amarela no Brasil. Rio de Janeiro: Superintendência de Campanhas de Saúde Pública; 1969. GOMES, A. C.; TORRES, M. A. N.; PAULA, M. B.; FERNANDES, A.; MARASSÁ, A. M.; CONSALES, C. A.; FONSECA, D. F. Ecologia de Haemagogus e Sabethes (Diptera: Culicidae) em áreas epizoóticas do vírus da febre amarela, Rio Grande do Sul, Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde 19: 101-113; 2010. GOULD, E. A.; HIGGS, S. Impact of Climate Change and Other Factors on Emerging Arbovirus Diseases. Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene. 103:109-121; 2009. GUBLER, D. J. The changing epidemiology of Yellow Fever and Dengue, 1900 to 2003: full circle? Comp Immunol Microb Infect Dis. 27(5): 319-30; 2004. GUBLER, D. J. & VASILAKIS, N. Arboviruses: Molecular Biology, Evolution and Control. UK: Caister Academic Press. 2016. GUEDES, M. P. Culicidae (Diptera) no Brasil: relações entre diversidade, distribuição e enfermidades. Oecologia Australis, 16(2), 283-296; 2012. HARBACH, R. E. & KNIGHT, K. L. Taxonomists' glossary of mosquito anatomy. Plexus Publ., Marlton, New Jersey, 415 pg. 1980. HARBACH, R. E.; KITCHING, I. J. Phylogeny and classification of the Culicidae. Syst. Entomol. 23(4): 327-70; 1998. HARBACH, R. E.; VU, D. C.; KITCHING, I. J. Systematics of Kimia, a new genus of Sabethini (Diptera: Culicidae) in the Oriental Region. Proc. Entomol. Soc. Wash. 109(1): 102-20; 2007. 21 HARBACH, R. E. Mosquito Taxonomic Inventory [internet]. Acesso em: 5 de dezembro de 2016. Disponível em: http://mosquito-taxonomic-inventory.info/. HERVÉ, J. P.; DÉGALLIER, N.; TRAVASSOS-DA-ROSA, A. P. A. Ecologia da Febre Amarela no Brasil. Revista da Fundação SESP, Belém, 28: 11-19; 1983. ISER/FIOCRUZ. Relatório Final - Levantamento das Famílias Moradoras do Campus de Jacarepaguá. Parte I e II. Rio de Janeiro, 2004. JOHANSSON, M. A.; ARANA-VIZCARRONDO, N.; BIGGERSTAFF, B. J.; GALLAGHER, N.; MARANO, N.; STAPLES, N. E. Assessing the Risk of International Spread of Yellow Fever Virus: A Mathematical Analysis of an Urban Outbreak in Asunción, 2008. Am. J. Trop. Med. Hyg, 86(2): 349–358; 2012. JOHNSON, B. A.; CHAMBERS, T. V.; CRABTREE, M. B.; BHATT, T. R.; GUIRAKHOO, F.; MONATH, T. P.; MILLER, B. R. Growth characteristics of chimerivaxTM- DEN 2 vaccine virus in Aedes aegypti and Aedes albopictus mosquitoes. Am J Trop Med Hyg 67: 260- 265; 2002. LOZOVEI, A. L. Culicidae (Mosquitos). In: MARCONDES, C.B. (Org.). Entomologia Médica e Veterinária. 2. ed. São Paulo: Atheneu, p. 107-174; 2011. MARCONDES, C. B., & ALENCAR, J. Revisão de mosquitos Haemagogus Williston (Diptera: Culicidae) do Brasil. Rev Biomed, 21, 221-238; 2010. MASCHERETTI, M.; TENGA, C. H.; SATO, H. K.; SUZUKI, A.; SOUZA, R. P.; MAEDA, M.; BRASIL, R.; PEREIRA, M.; TUBAKI, R. M.; WANDERLEY, D. M. V.; FORTALEZA, C. M. C. B.; RIBEIRO, A. F. Febre amarela silvestre: reemergência de transmissão no estado de São Paulo, Brasil, 2009. Rev. Saúde Pública 47(5):881-9; 2013. MINISTÉRIO DA SAÚDE, Fundamentos da praxiterapia: guia e práticas, 2002. MONATH, T. P. Yellow Fever as an endemic/epidemic disease and priorities for vaccination. Bull SocPatholExot. 99: 341-347; 2006. MONATH, T. P. Yellow Fever: an update. Lancet InfectDisease 1: 11-20; 2001. 22 MORATORI, C. Padrões genético-morfológicos em populações de Culex quinquefasciatus (Diptera: Culicidae) - São Paulo; 2009. PINHEIRO, F.P.; TRAVASSOS-DA-ROSA, A. P. A.; MORAES, M. A. P.; NETO, J. C. A.; CAMARGO, S., FILGUEIRAS, F. P. An epidemic of yellow fever in Central Brazil, 1972- 1973. II. Ecological studies. Am. J. Trop. Med. Hyg. 30: 204-211; 1981. PINTO, C. S.; CONFALONIERI, U. E. C.; MASCARENHAS, B. M. Ecology of Haemagogus sp. and Sabethes sp. (Diptera: Culicidae) in relation to the microclimates of the Caxiuanã National Forest, Pará, Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 104: 592-598; 2009. REITER, P. Yellow Fever and Dengue: a threat to Europe? Euro Surveill; 15(10); 2010. REY, L. Parasitologia (4.ª Edição), Editora Guanabara Koogan SA, Rio de Janeiro, 888 pp; 2008. SARDELIS, M.; TURELL, M.; O’GUINN, M.; ANDRE, R.; ROBERTS, D. Vector competence of three North American strains of Aedes albopictus for West Nile virus. J Am Mosq Control Assoc 18: 284–289; 2002. SERVICE, M. Medical Entomology for students. Londres: Chapman and Hall, 278 p.; 1996. SIMPSON, D. H. Arboviruses.In: Cook G, ed. Manson’s Tropical Diseases. London: Saunders p. 55-63; 1996. SOPER, F. L.; PENNA, E.; SERAFIM, J. R.; FROBISHER, M.; PINHEIRO, J. Yellow fever whithout Aedes aegypti. Study of a rural epidemic in the Valle do Chanaan, Espirito Santo, Brazil. American Journal Epidemiology, 18(3):555-587; 1932. SOPER, F. L.; PENHA H. A.; CARDOSO, E.; SERAFIN, Jr. J.; FROOBISHER Jr., M.; PINHEIRO, J. Yellow Fever without er Aedes aegypti. Study of a rural epidemic in the al Valle do Chanaan, Espírito Santo, Brazil, Am J. H, Hyg., 18:555-87; 1932. TAUIL, P. L.; Aspectos críticos do controle da febre amarela no Brasil. Revista de Saúde Pública; 44(3):555-8; 2010. 23 VASCONCELOS, P. F. C.; TRAVASSOS DA ROSA, J. F. S.; TRAVASSOS DA ROSA, A. P. A.; DÉGALLIER, N.; PINHEIRO, F. P.; SÁ FILHO, G. C. Epidemiology of encephalitis by arboviruses in the Amazon region of Brazil. Rev Inst Med Trop Sao Paulo; 33:465-476; 1991. VASCONCELOS, P. F. C. Yellow Fever in Brazil: thougths and hypotheses on the emergence in previously free areas. Rev. Saúde Pública. 44 (6):1144-1149; 2010. VASCONCELOS, P. F.; RODRIGUES, S. G.; DEGALLIER, N.; MORAES, M. A. P; TRAVASSOS DA ROSA, J. F.; TRAVASSOS DA ROSA, E. S.; et al. An epidemic of sylvatic yellow fever in the southeast region of Maranhão State, Brazil, 1993- 1994: epidemiologic and entomologic findings. Am J Trop Med Hyg; 57:132-7; 1997. VASCONCELOS, P. F. C. Febre Amarela. Rev Soc Bras Med Trop.; 36(2):275-93; 2003. VENÂNCIO, A. T. A.; CASSILIA, J. A. P. A doença mental como tema: uma análise dos estudos no Brasil. Espaço Plural, XI(22):24-34; 2010. WARD, R. A. Second Supplement to “A Catalog of the Mosquitoes of the World” (Diptera: Culicidae). Mosquito Systematics, Salt lake, Utah, v.16, n. 3, Sept. 1984. WILKERSON, R. C.; LINTON, Y-M.; FONSECA, D. M.; SCHULTZ, T. R.; PRICE, D. C.; STRICKMAN, D. A. Making mosquito taxonomy useful: a stable classification of tribe Aedini that balances utility with current knowledge of evolutionary relationships. PLoS ONE. 10(7); 2015. WORD HEALTH ORGANIZATION. Aedes albopictus introduction into Continental Africa. CDC; p. 1-6; 1991. ZAVORTINK, T. J. Mosquito Studies (Diptera, Culicidae) XXVIII. The New World species formerly placed in Aedes (Finlaya). Contrib. Amer. Ent. Inst. 8(3): 1-206; 1972. Alencar J, Almeida HM, Marcondes CB, Guimarães AE. Effect of multiple immersions on eggs and development of immature forms of Haemagogus janthinomys from South-Eastern Brazil (Diptera: Culicidae). Entomol News 2008; 119: 239-244. Alencar J, Gleiser RM, Morone F, de Mello CF, dos Santos Silva J, SerraFreire NM, Guimarães AÉ. A comparative study of the effect of multiple immersions on Aedini (Diptera: Culicidae) mosquito eggs with emphasis on sylvan vectors of yellow fever virus. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 2014; 109, 114–117. Andreadis TG. Observations on the installment egg hatching in the Brown Salt Marsh mosquito, Aedes cantator. Journal of the American Mosquito Control Association 1990; 6:727-729. Arnell JJ. Mosquito studies (Diptera, Culicidae). XXXII. A revision of the genus Haemagogus. Contributions of the American Entomology Institute 1973; 10:1–174. Campos RE, Sy VE. Variation in the hatching response of Ochlerotatus albifasciatus egg batches (Diptera: Culicidae) in temperate Argentina. Mem. Ins. Oswaldo Cruz 2006; 101: 47– 53. Cardoso JC, Almeida MAB, Santos E, Fonseca DF, Sallum MAM, Noll CA, et al. Yellow fever virus in Haemagogus leucocelaenus and Aedes serratus mosquitoes, Southern Brazil, 2008. Emerg Inf Dis 2010; 16:1918-1924. Chadee DD, Ganesh R, Hingwan JO, Tikasingh ES. Seasonal abundance, biting cycle and parity of the mosquito Haemagogus leucocelaenus in Trinidad, west indies. Med Vet Entomol 1995; 9:372–6. 34 Clements AN. Biologyof Mosquitoes, Vol. I: Development, Nutrition, Reproduction Chapman & Hall, Wallingford, UK, 1992. Clements AN. The physiology of mosquitoes. International Series of Monographs on Pure and Applied Biology. Zoology Division. Pergamon Press. Volume 17. Oxford, England, United Kingdom 1963; p 393. Costa ZGA, Romano APM, Elkhoury ANM, Flannery B. Evolução histórica da vigilância epidemiológica e do controle da febre amarela no Brasil. Rev Pan-Amaz Saude 2010; 2(1):11–26. Delinger DL, Armbruster PA. Mosquito Diapause. Ann Rev Entomol 2014. Fay RW, Eliason DA. A preferred oviposition site as a surveillance method for Aedes aegypti. Mosq. News 1966; 26: 531-5. Fay RW, Perry AS. Laboratory studies of ovipostional preferences of Aedes aegypti. Mosq. News 1965; 25: 276-81. Figueiredo ML, Gomes AC, Amarilla AA, Leandro AS, Orrico AS, Araujo RF, et al. Mosquitoes infected with dengue viruses in Brazil. Virol J 2010; 12:152. FIOCRUZ. Relatório Ambiental do Setor 1 da Colônia Juliano Moreira. Rio de Janeiro; 2010. Forattini OP. Entomologia Médica. 3rd vol., Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo; 1965. Forattini, O. P., Gomes AC, Natal D, Kakitani I, Marucci D. Preferências alimentares e domiciliação de mosquitos Culicidae no Vale do Ribeira, São Paulo, Brasil, com especial referência a Aedes scapularis e a Culex (Melanoconion). Rev Saúde Pública 1988; 23:9–19. Forattini, OP. Culicidologia Médica. São Paulo, EDUSP; v2. 2002. Galindo P, Carpenter SJ, Trapido H. A contribution to the ecology and biology of tree hole breeding mosquitoes of Panama. Annals of the Entomological Society of America 1955; 48:158-164. 35 Galindo P, Carpenter SJ, Trapido, H. Ecological observations on forest mosquitoes of an endemic yellow-fever area in Panama. American Journal of Tropical Medicine and Hygiene 1951; 31:98-137. Gillett JD. Variation in the hatching response of Aedes eggs (Diptera: Culicidae). Bulletin of Entomological Research 1955; 46:241-254. Haddow AJ. Studies of the biting-habits of African mosquitoes. An appraisal of methods employed, with special to the twenty-four hours. Bull Ent Res 1954; 45: 199-242. Haddow AJ. Studies on the biting-habits and medical importance of east African mosquitoes in the genus Aedes. I - Subgenera Aedimorphus, Bankisinella and Dunnius. Bull Ent Res 1960; 50: 759- 779. Juliano AS, Lounibos LP. Ecology of invasive mosquitoes: effects on resident species and on human health. Ecol Letters 2005; 8:558–574. Marcondes, C. B. and J. Alencar. 2010. Revisão de mosquitos Haemagogus Williston (Diptera: Culicidae) do Brasil. Rev Biomed 21: 221–238. Silver JB. Mosquito ecology: field sampling methods, 3rd edição. Springer, New York; 2008. Souza RP, Petrella S, Coimbra TLM, Maeda AY, Rocco IM, Bisordi I, et al. Isolation of yellow fever virus (YFV) from naturally infectied Haemagogus (Conopostegus) leucocelaenus (diptera, culicidae) in São Paulo State, Brazil, 2009. Rev Inst Med Trop S Paulo. 2011;53(3):133-9. Vasconcelos PFC, Sperb AF, Monteiro HAO, Torres MAN, Souza MRS, Vasconcelos HB, Mardini LBLF, Rodrigues SG. Isolations of yellow fever virus from Haemagogus leucocelaenus in Rio Grande do Sul State, Brazil, in the Southern Cone. Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene 97, 2003. Vinogradova EB 2007. Diapause in aquatic insects, with emphasis on mosquitoes. Diapause in aquatic invertebrates, theory and human use. New York. Springer-Verlag 2007; 83–113. 36 Vitek CJ, Livdahl TP. Field and laboratory comparison of hatch rates in Aedes albopictus (Skuse). J Am Mosq Control Assoc. 2006; 22(4):609–14. 1. Bentley MD, Day JF. Chemical ecology and behavioral aspects of mosquito oviposition. Annu Rev Entomol. 1989; 34:401-21. 2. Onyabe DY, Roitberg BD. The effect of conspecifics on oviposition site selection and oviposition behaviour in Aedes togoi (Theobold)(Diptera: Culicidae). Can Entomol. 1997; 129:1173-6. 3. Spencer M, Blaustein L, Cohen JE. Oviposition habitat selection by mosquitoes (Culiseta longiareolata) and consequences for population size. Ecology. 2002; 83:669-79. 49 4. Resetarits WJ. Oviposition site choice and life history evolution. Am Zool. 1996; 35:201- 15. 5. Harrington LC, Ponlawat A, Edman JD, Scott TW, Vermeylen F. Influence of container size, location, and time of day on oviposition patterns of the dengue vector, Aedes aegypti, in Thailand. Vector Borne Zoonotic Dis. 2008; 8:415-23. 6. Vinogradova EB. Diapause in aquatic insects, with emphasis on mosquitoes. Diapause in aquatic invertebrates, theory and human use. New York: Springer-Verlag; 2007. 7. Arnell JJ. Mosquito studies (Diptera, Culicidae). XXXII. A revision of the genus Haemagogus. Contrib Am Entomol Inst. 1973; 10:1-174. 8. Forattini OP, Gomes AC, Natal Id, Kakitani I, Marucci D. Preferências alimentares e domiciliação de mosquitos Culicidae no Vale do Ribeira, São Paulo, Brasil, com especial referência a Aedes scapularis e a Culex (Melanoconion). Rev Saúde Pública. 1988; 23:9- 19. 9. Marcondes CB, Alencar J. Revisão de mosquitos Haemagogus Williston (Diptera: Culicidae) do Brasil. Rev Biomed. 2010; 21:221-38. 10. Camargo-Neves VL, Poletto DW, Rodas LA, Pachioli L, Cardoso RP, Scandar SA, et al. Entomological investigation of a sylvatic yellow fever area in Sao Paulo State, Brazil. Cad Saúde Publ. 2005; 21:1278-86. 11. Vasconcelos PFC, Sperb AF, Monteiro HAO, Torres MAN, Souza MRS, Vasconcelos HB, et al. Isolations of yellow fever virus from Haemagogus leucocelaenus in Rio Grande do Sul State, Brazil, in the Southern Cone. Trans R Soc Trop Med Hyg. 2003; 97(1), 60- 62. 50 12. Cardoso JC, Almeida MAB, Santos E, Fonseca DF, Sallum MAM, Noll CA, et al. Yellow fever virus in Haemagogus leucocelaenus and Aedes serratus mosquitoes, Southern Brazil, 2008. Emerg Inf Dis. 2010; 16:1918-24. 13. Figueiredo MLG, Gomes AC, Amarilla AA, Leandro AS, Orrco AS, Araujo RF, et al. Mosquitoes infected with dengue viruses in Brazil. Virol J. 2010; 12: 152. 14. Moreno ES, Spinola R, Tengan CH, Brasil RA, Siciliano MM, Coimbra TLM, ... & Petrella S. Yellow fever epizootics in non-human primates, São Paulo state, Brazil, 2008– 2009. Rev Inst Med Trop Sao Paulo. 2013; 55:45-50. 15. Saad LDC, Barata RB. Yellow fever outbreaks in São Paulo State, Brazil, 2000-2010. Epidemiol Serv de Saúde. 2016; 25:531-40. 16. Ribeiro M, Antunes CMF. Febre Amarela: estudo de um surto. Rev Soc Bras Med Trop. 2009; 42:523-31. 17. Fundação Instituto Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Relatório Ambiental do Setor 1 da Colônia Juliano Moreira. Rio de Janeiro; 2010. 18. Alencar J, Morone F, Mello CFD, Gil-Santana HR, Guimarães AE. (2013). Immature mosquitoes (Diptera: Culicidae) in a eutrophic landfill tank from State of Rio de Janeiro, Brazil. Rev Soc Bras Med Trop. 2013; 46:769-71. 19. Alencar J, Gleiser RM, Morone F, de Mello CF, dos Santos Silva J, SerraFreire NM, et al. A comparative study of the effect of multiple immersions on Aedini (Diptera: Culicidae) mosquito eggs with emphasis on sylvan vectors of yellow fever virus. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2014; 109:114-7. 20. Alencar J, de Mello CF, Gil‐Santana HR, Guimarães AÉ, de Almeida SAS, Gleiser RM. Vertical oviposition activity of mosquitoes in the Atlantic Forest of Brazil with emphasis 51 on the sylvan vector, Haemagogus leucocelaenus (Diptera: Culicidae). J Vector Ecol. 2016; 41:18-26. 21. Silver JB. Mosquito ecology: field sampling methods. 3rd ed. New York: Springer; 2008. 22. Fay RW, Perry AS. Laboratory studies of ovipostional preferences of Aedes aegypti. Mosq. News. 1965; 25:276-81. 23. Fay RW, Eliason DA. A preferred oviposition site as a surveillance method for Aedes aegypti. Mosq. News. 1966; 26:531-5. 24. Forattini, OP. Culicidologia Médica. vol 2. São Paulo: EDUSP; 2002. 25. R Development Core Team. R: A language and environment for statistical computing [online]. Vienna: R Foundation for Statistical Computing; 2009. Available from: http://www.Rproject.org 26. Souza RP, Petrella S, Coimbra TLM, Maeda AY, Rocco IM, Bisordi I, et al. Isolation of yellow fever virus (YFV) from naturally infectied Haemagogus (Conopostegus) leucocelaenus (Diptera, Cukicudae) in São Paulo State, Brazil, 2009. Rev Inst Med Trop Sao Paulo. 2011; 53:133-9. 27. Guimarães AÉ, Arlé M. Mosquitos no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, estado do Rio de Janeiro, Brasil: I-distribuição estacional. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. 1984; 79:309-23. 28. Clements AN. The physiology of mosquitoes. International series of monographs on pure and applied biology. Zoology division. vol 17. Oxford: Pergamon Press; 1963. 29. Gillett JD. Variation in the hatching response of Aedes eggs (Diptera: Culicidae). Bull Entomol Res. 1955; 46:241-54. 30. Andreadis TG. Observations on the installment egg hatching in the brown salt marsh mosquito, Aedes cantator. J Am Mosq Control Assoc. 1990; 6:727-9. 52 31. Costa ZGA, Romano APM, Elkhoury ANM, Flannery B. Evolução histórica da vigilância epidemiológica e do controle da febre amarela no Brasil. Rev Pan-Amaz Saude. 2010; 2:11-26. 32. Hervé JP, Dégallier N, Travassos da Rosa APA, Pinheiro FP, Sá GC. Aspectos ecológicos. Instituto Evandro Chagas. Evandro Chagas: 50 anos de contribuição às ciências biológicas e à medicina tropical. Belém, Brasil: Fundação Serviço Especial de Saúde Pública; 1986. 33. Davis ED. Larval habitats of some Brazilian mosquitoes. Rev Entomol. 1944; 15:221-35. 34. Trapido H, Galindo P, Carpenter SJ. A survey of forest mosquitoes in relation to sylvan yellow fever in the Panama isthmian area. Am J Trop Med Hyg. 1955; 4:525-42. 35. Galindo P, Carpenter SJ, Trapido H. A contribution to the ecology and biology of tree hole breeding mosquitoes of Panama. Ann Entomol Soc Am. 1955; 48:158-64. 36. Fé NF, Barbosa MDGV, Fé FAA, Guerra MDF, Alecrim WD. Fauna de Culicidae em municípios da zona rural do Estado do Amazonas, com incidência de febre amarela. Rev Soc Bras Med Trop. 2003; 36:343-8. 37. Causey OR, Santos GV. Diurnal mosquitoes in an area of small residual forests in Brazil. Ann Entomol Soc Am. 1949; 42:471-82. 38. Forattini, O. P., Lopes, O. D. S., & Rabello, E. X. Investigações sobre o comportamento de formas adultas de mosquitos silvestres no Estado de São Paulo, Brasil. Rev Saúde Pública. 1968 2:111-73. 39. Mondet B, Vasconcelos PFC, Travassos da Rosa APA, Travassos da Rosa ES, Rodrigues SG, Travassos da Rosa JFS, et al. Isolation of yellow fever virus from nulliparous Haemagogus (Haemagogus) janthinomys in eastern Amazonia. Vector Borne Zoonotic Dis. 2002; 2:47-50. 53 40. Alencar J, Barreto-Pacheco J, Serra-Freire N, Guimarães A, & Bosch I. Comparative morphometric study of populations of Haemagogus leucocelaenus (Dyar & Shannon, 1924) (Diptera: Culicidae), sylvatic vector of yellow fever virus in Brazil. Rev de Ciências da Vida. 2008; 28(2), 23-28.Ovos de culicídeosEcologia de mosquitosFebre AmarelaCulicidae eggsEcology of mosquitoesYellow feverBiologia GeralAspectos bioecológicos de Haemagogus leucocelaenus (Diptera: Culicidae) em fragmento florestal urbano do Rio de Janeiro – RJBioecological aspects of Haemagogus leucocelaenus (Diptera: Culicidae) in an urban forest fragment of Rio de Janeiro, State of Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttps://tede.ufrrj.br/retrieve/64003/2017%20-%20Aline%20T%c3%a1tila%20Ferreira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4385Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-02-11T16:07:30Z No. of bitstreams: 1 2017 - Aline Tátila Ferreira.pdf: 4733564 bytes, checksum: 4081540f591d3e1490746b4b27a3c1a2 (MD5)Made available in DSpace on 2021-02-11T16:07:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Aline Tátila Ferreira.pdf: 4733564 bytes, checksum: 4081540f591d3e1490746b4b27a3c1a2 (MD5) Previous issue date: 2017-05-02info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2017 - Aline Tátila Ferreira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg3125https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10882/1/2017%20-%20Aline%20T%c3%a1tila%20Ferreira.pdf.jpg34edbce90c379abdd78d258c6a64f810MD51TEXT2017 - Aline Tátila Ferreira.pdf.txtExtracted Texttext/plain110637https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10882/2/2017%20-%20Aline%20T%c3%a1tila%20Ferreira.pdf.txte32821f15b0a8f38de3567c3de33bb09MD52ORIGINAL2017 - Aline Tátila Ferreira.pdfAline Tátila Ferreiraapplication/pdf4733564https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10882/3/2017%20-%20Aline%20T%c3%a1tila%20Ferreira.pdf4081540f591d3e1490746b4b27a3c1a2MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10882/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/108822023-12-21 22:44:04.067oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/10882Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T01:44:04Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
Aspectos bioecológicos de Haemagogus leucocelaenus (Diptera: Culicidae) em fragmento florestal urbano do Rio de Janeiro – RJ |
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv |
Bioecological aspects of Haemagogus leucocelaenus (Diptera: Culicidae) in an urban forest fragment of Rio de Janeiro, State of Rio de Janeiro |
title |
Aspectos bioecológicos de Haemagogus leucocelaenus (Diptera: Culicidae) em fragmento florestal urbano do Rio de Janeiro – RJ |
spellingShingle |
Aspectos bioecológicos de Haemagogus leucocelaenus (Diptera: Culicidae) em fragmento florestal urbano do Rio de Janeiro – RJ Ferreira, Aline Tátila Ovos de culicídeos Ecologia de mosquitos Febre Amarela Culicidae eggs Ecology of mosquitoes Yellow fever Biologia Geral |
title_short |
Aspectos bioecológicos de Haemagogus leucocelaenus (Diptera: Culicidae) em fragmento florestal urbano do Rio de Janeiro – RJ |
title_full |
Aspectos bioecológicos de Haemagogus leucocelaenus (Diptera: Culicidae) em fragmento florestal urbano do Rio de Janeiro – RJ |
title_fullStr |
Aspectos bioecológicos de Haemagogus leucocelaenus (Diptera: Culicidae) em fragmento florestal urbano do Rio de Janeiro – RJ |
title_full_unstemmed |
Aspectos bioecológicos de Haemagogus leucocelaenus (Diptera: Culicidae) em fragmento florestal urbano do Rio de Janeiro – RJ |
title_sort |
Aspectos bioecológicos de Haemagogus leucocelaenus (Diptera: Culicidae) em fragmento florestal urbano do Rio de Janeiro – RJ |
author |
Ferreira, Aline Tátila |
author_facet |
Ferreira, Aline Tátila |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ferreira, Aline Tátila |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Alencar, Jeronimo Augusto Fonseca |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
005.893.247-05 |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6783152813274111 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Alencar, Jeronimo A. F. |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
D’Almeida, José Mario |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Silva, Julia dos Santos |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
111.765.666-79 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1171085956475014 |
contributor_str_mv |
Alencar, Jeronimo Augusto Fonseca Alencar, Jeronimo A. F. D’Almeida, José Mario Silva, Julia dos Santos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ovos de culicídeos Ecologia de mosquitos Febre Amarela |
topic |
Ovos de culicídeos Ecologia de mosquitos Febre Amarela Culicidae eggs Ecology of mosquitoes Yellow fever Biologia Geral |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Culicidae eggs Ecology of mosquitoes Yellow fever |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Biologia Geral |
description |
O conhecimento da estrutura biocenótica das comunidades de mosquitos é de fundamental importância em áreas nas quais o ambiente vem sofrendo ruptura dos equilíbrios naturais. Tais interferências podem se tornar perigosas, principalmente quando ocorre o contato direto entre esses culicídeos e a população humana local. Desta forma, entender os aspectos envolvidos em todas as fases do ciclo biológico deste grupo torna-se de extrema relevância, para melhor entendimento da sua bioecologia. Haemagogus leucocelaenus (Dyar, 1925) é um culicídeo considerado vetor de febre amarela silvestre e possui uma grande capacidade de adaptação a ambientes modificados, quando comparado com outras espécies do mesmo gênero. Esse culicídeo é comumente encontrado no Brasil e sua importância epidemiológica relaciona-se à atuação na transmissão de arboviroses. O presente trabalho teve o objetivo de contribuir com os conhecimentos sobre o ciclo biológico e taxa de eclosão dos ovos de Haemagogus leucocelaenus, além de investigar a altura preferencial de oviposição desta espécie, em uma área urbana de Mata Atlântica do Rio de Janeiro. Os ovos foram coletados com auxílio da armadilha de oviposição “ovitrampa”. No total, foram coletados 4.553 unidades distribuídos em todos os meses do ano. Os meses que obtiveram o maior número de ovos foram outubro (16,87%) e maio (15,13%) e os meses com menor número de ovos foram dezembro (1,36%) e julho (1,56%). Todos os ovos pertenciam à mesma espécie de mosquito: Haemagogus leucocelaenus. Os resultados mostraram, ainda, que as armadilhas instaladas em diferentes alturas, desde o nível do solo até 8 metros de altura, receberam quantidades similares de ovos. Isso mostra que esta espécie explora os diferentes níveis do estrato arbóreo, o que pode favorecer a transmissão de patógenos entre animais arborícolas e o homem. Para avaliar a taxa de eclosão dos ovos ao longo de sucessivas imersões feitas em condições de laboratório, utilizou-se 875 unidades, coletados nos meses de outubro e novembro, das quais 323 (36,9%) eclodiram. A 1ª imersão a qual os ovos foram submetidos apresentou a maior xv taxa de eclodibilidade, para ambos os meses, decaindo abruptamente após a 5ª e 7ª imersão. O estudo fornece informações relevantes sobre aspectos bioecológicos da espécie e salienta sua importância epidemiológica |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-05-03 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-12-22T01:44:04Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-12-22T01:44:04Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
FERREIRA, Aline Tátila. Aspectos bioecológicos de Haemagogus leucocelaenus (Diptera: Culicidae) em fragmento florestal urbano do Rio de Janeiro - RJ. 2017. 54 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2017. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10882 |
identifier_str_mv |
FERREIRA, Aline Tátila. Aspectos bioecológicos de Haemagogus leucocelaenus (Diptera: Culicidae) em fragmento florestal urbano do Rio de Janeiro - RJ. 2017. 54 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2017. |
url |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10882 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.por.fl_str_mv |
Knowledge of the biocenotic structure of mosquito communities is of fundamental importance in areas where the environment has been suffering from a rupture of natural equilibria. Such interference may become dangerous, especially when direct contact occurs between these Culicidae and the local human population. In this way, understanding the aspects involved in all phases of the biological cycle of this group becomes of extreme relevance, to better understand its bioecology. Haemagogus leucocelaenus (Dyar, 1925) is a Culicidae considered to be a vector of wild yellow fever and is highly adaptable to modified environments when compared to other species of the same genus. This culicid is commonly found in Brazil and its epidemiological importance is related to arbovirus transmission. The main goal of the present work is contributing to the knowledge about the biological cycle and hatching rate of Haemagogus leucocelaenus eggs, besides investigating the preferential height of oviposition of this species, in an urban area of the Atlantic Forest of Rio de Janeiro. The eggs were collected with an oviposition trap. In total, 4,553 units were collected in all months of the year. The months that obtained the highest number of eggs were October (16.87%) and May (15.13%), and the months with the lowest number of eggs were December (1.36%) and July (1.56%). All the eggs belonged to the same species of mosquito: Haemagogus leucocelaenus. The results also showed that traps installed at different heights, from ground level up to 8 meters high, received similar amounts of eggs. This shows that this species explores different levels of the arboreal extract, which can favor the transmission of pathogens between arboreal animals and man. To evaluate the hatching rate of eggs during successive immersions under laboratory conditions, 875 units were collected, collected in October and November, of which 323 (36.9%) hatched. The first dipping to which the eggs were submitted presented the highest hatchability, for both months, decreasing abruptly after the 5th and 7th immersion. The study provides relevant information on the bioecological aspects of the species and emphasizes its epidemiological importance. |
dc.relation.references.por.fl_str_mv |
ARAÚJO, F. A. A.; RAMOS, D. G., SANTOS, A. L.; PASSOS, P. H. O., ELKHOURY, A. N. S. M.; COSTA, Z. G. A.; LEAL, S. G.; ROMANO, A. P. M. Epizootias em primatas não humanos durante reemergência do vírus da febre amarela no Brasil, 2007 a 2009. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília; 2011. ARNELL, J. J. Mosquito studies (Diptera, Culicidae). XXXII. A revision of the genus Haemagogus. Contributions of the American Entomology Institute 10:1–174; 1973. BATES, M. & ROCA-GARCÍA, M,. The develop ment of the virus of yellow fever in Haemagogus mosquitoes. Am. J. trop. Med., 26 (5): 585-605, 1946. BONNEFOY, X.; HELGE K.; KEVIN S. Public health significance of urban pests. World Health Organization, 2008. 18 BORROR, D. J.; DeLONG, D. M. Introdução ao estudo dos insetos. Edgard Blücher Ltda, São Paulo. 635 p., 1988. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 7a ed. P. 816. Brasília; 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de vigilância de epizootias em primatas não humanos. P. 55. Brasília; 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. Disponível em: <http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/marco/18/Informe-especial-COESFA. pdf> Acesso em: 15 de abril de 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de vigilância epidemiológica da Febre Amarela. P. 54. Brasília; 1999. BRIAND, S.; BERESNIAK, A.; NGUYEN, T.; YONLI, T.; DURU, G.; KAMBIRE, C.; & Yellow Fever Risk Assessment Group (YF-RAG). Assessment of yellow fever epidemic risk: an original multi-criteria modeling approach. PLoS Negl Trop Dis, 3(7), e483, 2009. CAMARGO-NEVES, V. L. F.; POLETTO, D. W.; RODAS, L. A. C.; PACHIOLI, M. L.; CARDOSO, R. P.; SCANDAR, S. A. S. Entomological investigation of a sylvatic yellow fever area in São Paulo State, Brazil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro; 21(4):1278-1286; 2005. CARDOSO, J. C.; ALMEIDA, M. A. B.; SANTOS, E.; FONSECA, D. F.; SALLUM, M. A. M.; NOLL, C. A.; MONTEIRO, H. A. O.; CRUZ, A. C .R.; CARVALHO, V. L.; PINTO, E. V.; CASTRO, F. C.; NETO, J. P. N.; SEGURA, M. N. O.; VASCONCELOS, P. F. C. Yellow fever vírus in Haemagogus leucocelaenus and Aedes serratus mosquitoes, southern Brazil, 2008. Emerging Infectious Diseases; 16(12):1918-1924; 2010. CLEMENTS, A. N. The Biology of Mosquitoes: Development, Nutrition and Reproduction. 1 ed. London: Chapman e Hall, v. 1, 1992. 19 CONSOLI, R. A. G. B.; LOURENÇO-DE-OLIVEIRA, R. Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 228 p. 1994. DOMINGUES, L. C. S. M., RAVERA, C., VINHOSA, L. C., BRITO, G. S., BENEDICTO, D. B., MARQUES JR, F. P. Ações e estratégias na formação de políticas públicas promotoras de “assentamentos saudáveis” em terras públicas: o caso da Regularização Fundiária das “comunidades” do Setor 1 da Colônia Juliano Moreira, Jacarepaguá, Rio de Janeiro; 2011. DOMINGUES, L. C. S. M.; RODRIGUES, C. Campus Fiocruz da Mata Atlântica: o desafio de implantação de um novo Campus associando a promoção da conservação ambiental e o desenvolvimento socioeconômico em uma área de fronteira junto ao Parque Estadual da Pedra Branca, Município do Rio de Janeiro. In: Anais do Seminário Nacional sobre o Tratamento de Áreas de Preservação Permanente em Meio Urbano e Restrições Ambientais ao Parcelamento do Solo – APP Urbana. São Paulo, FAUUSP. 2008. DORVILLÉ, L. F. M. Mosquitoes as bioindicators of forest degradation in southeastern Brazil, a statistical evaluation of published data in the literature. Stud Neotrop Environ; 31:68- 78; 1996. FÉ, N. F.; BARBOSA, M. D. G. V.; FÉ, F. A. A.; GUERRA, M. D. F.; ALECRIM, W. D. Fauna de Culicidae em municípios da zona rural do Estado do Amazonas, com incidência de febre amarela. Rev Soc Bras Med Trop. 36:343-8; 2003. FIGUEIREDO, L. T. M. Emergent arboviruses in Brazil. Revi Soc Bras Med Trop, v. 40, n. 2, p. 224–229, 2007. FORATTINI, O. P. Entomologia médica. Vol. 1. Parte Geral, Diptera, Anophelini. São Paulo: Faculdade de Higiene e Saúde Pública. 1962. FORATTINI, O. P. & MASSAD, E. Culicidae vectors and anthropic changes in a southern Brazil natural ecosystem. Ecosyst. Health. 4: 9-19; 1998. FORATTINI, O. P. Culicidologia Médica. vol. 2. Identificação, Biologia, Epidemiologia. Editora da Universidade de São Paulo - Edusp, São Paulo SP, 860p.; 2002. 20 FORATTINI, O. P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. Rev Inst Med Trop Sao Paulo; 46, 230-230; 2004. FORATTINI, O. P. Culicidologia médica: identificação, biologia, epidemiologia Vol. 2. Editora da Universidade de São Paulo - Edusp, 1996. FOSTER, W.A.; WALKER, E.D. Mosquitoes (Culicidae). In: MULLEN, G.; DURDEN, L. (Orgs.). Medical and Veterinary Entomology. Burlington: Elsevier, p. 203-262; 2002. FRANCO, O. História da Febre Amarela no Brasil. Rio de Janeiro: Superintendência de Campanhas de Saúde Pública; 1969. GOMES, A. C.; TORRES, M. A. N.; PAULA, M. B.; FERNANDES, A.; MARASSÁ, A. M.; CONSALES, C. A.; FONSECA, D. F. Ecologia de Haemagogus e Sabethes (Diptera: Culicidae) em áreas epizoóticas do vírus da febre amarela, Rio Grande do Sul, Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde 19: 101-113; 2010. GOULD, E. A.; HIGGS, S. Impact of Climate Change and Other Factors on Emerging Arbovirus Diseases. Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene. 103:109-121; 2009. GUBLER, D. J. The changing epidemiology of Yellow Fever and Dengue, 1900 to 2003: full circle? Comp Immunol Microb Infect Dis. 27(5): 319-30; 2004. GUBLER, D. J. & VASILAKIS, N. Arboviruses: Molecular Biology, Evolution and Control. UK: Caister Academic Press. 2016. GUEDES, M. P. Culicidae (Diptera) no Brasil: relações entre diversidade, distribuição e enfermidades. Oecologia Australis, 16(2), 283-296; 2012. HARBACH, R. E. & KNIGHT, K. L. Taxonomists' glossary of mosquito anatomy. Plexus Publ., Marlton, New Jersey, 415 pg. 1980. HARBACH, R. E.; KITCHING, I. J. Phylogeny and classification of the Culicidae. Syst. Entomol. 23(4): 327-70; 1998. HARBACH, R. E.; VU, D. C.; KITCHING, I. J. Systematics of Kimia, a new genus of Sabethini (Diptera: Culicidae) in the Oriental Region. Proc. Entomol. Soc. Wash. 109(1): 102-20; 2007. 21 HARBACH, R. E. Mosquito Taxonomic Inventory [internet]. Acesso em: 5 de dezembro de 2016. Disponível em: http://mosquito-taxonomic-inventory.info/. HERVÉ, J. P.; DÉGALLIER, N.; TRAVASSOS-DA-ROSA, A. P. A. Ecologia da Febre Amarela no Brasil. Revista da Fundação SESP, Belém, 28: 11-19; 1983. ISER/FIOCRUZ. Relatório Final - Levantamento das Famílias Moradoras do Campus de Jacarepaguá. Parte I e II. Rio de Janeiro, 2004. JOHANSSON, M. A.; ARANA-VIZCARRONDO, N.; BIGGERSTAFF, B. J.; GALLAGHER, N.; MARANO, N.; STAPLES, N. E. Assessing the Risk of International Spread of Yellow Fever Virus: A Mathematical Analysis of an Urban Outbreak in Asunción, 2008. Am. J. Trop. Med. Hyg, 86(2): 349–358; 2012. JOHNSON, B. A.; CHAMBERS, T. V.; CRABTREE, M. B.; BHATT, T. R.; GUIRAKHOO, F.; MONATH, T. P.; MILLER, B. R. Growth characteristics of chimerivaxTM- DEN 2 vaccine virus in Aedes aegypti and Aedes albopictus mosquitoes. Am J Trop Med Hyg 67: 260- 265; 2002. LOZOVEI, A. L. Culicidae (Mosquitos). In: MARCONDES, C.B. (Org.). Entomologia Médica e Veterinária. 2. ed. São Paulo: Atheneu, p. 107-174; 2011. MARCONDES, C. B., & ALENCAR, J. Revisão de mosquitos Haemagogus Williston (Diptera: Culicidae) do Brasil. Rev Biomed, 21, 221-238; 2010. MASCHERETTI, M.; TENGA, C. H.; SATO, H. K.; SUZUKI, A.; SOUZA, R. P.; MAEDA, M.; BRASIL, R.; PEREIRA, M.; TUBAKI, R. M.; WANDERLEY, D. M. V.; FORTALEZA, C. M. C. B.; RIBEIRO, A. F. Febre amarela silvestre: reemergência de transmissão no estado de São Paulo, Brasil, 2009. Rev. Saúde Pública 47(5):881-9; 2013. MINISTÉRIO DA SAÚDE, Fundamentos da praxiterapia: guia e práticas, 2002. MONATH, T. P. Yellow Fever as an endemic/epidemic disease and priorities for vaccination. Bull SocPatholExot. 99: 341-347; 2006. MONATH, T. P. Yellow Fever: an update. Lancet InfectDisease 1: 11-20; 2001. 22 MORATORI, C. Padrões genético-morfológicos em populações de Culex quinquefasciatus (Diptera: Culicidae) - São Paulo; 2009. PINHEIRO, F.P.; TRAVASSOS-DA-ROSA, A. P. A.; MORAES, M. A. P.; NETO, J. C. A.; CAMARGO, S., FILGUEIRAS, F. P. An epidemic of yellow fever in Central Brazil, 1972- 1973. II. Ecological studies. Am. J. Trop. Med. Hyg. 30: 204-211; 1981. PINTO, C. S.; CONFALONIERI, U. E. C.; MASCARENHAS, B. M. Ecology of Haemagogus sp. and Sabethes sp. (Diptera: Culicidae) in relation to the microclimates of the Caxiuanã National Forest, Pará, Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 104: 592-598; 2009. REITER, P. Yellow Fever and Dengue: a threat to Europe? Euro Surveill; 15(10); 2010. REY, L. Parasitologia (4.ª Edição), Editora Guanabara Koogan SA, Rio de Janeiro, 888 pp; 2008. SARDELIS, M.; TURELL, M.; O’GUINN, M.; ANDRE, R.; ROBERTS, D. Vector competence of three North American strains of Aedes albopictus for West Nile virus. J Am Mosq Control Assoc 18: 284–289; 2002. SERVICE, M. Medical Entomology for students. Londres: Chapman and Hall, 278 p.; 1996. SIMPSON, D. H. Arboviruses.In: Cook G, ed. Manson’s Tropical Diseases. London: Saunders p. 55-63; 1996. SOPER, F. L.; PENNA, E.; SERAFIM, J. R.; FROBISHER, M.; PINHEIRO, J. Yellow fever whithout Aedes aegypti. Study of a rural epidemic in the Valle do Chanaan, Espirito Santo, Brazil. American Journal Epidemiology, 18(3):555-587; 1932. SOPER, F. L.; PENHA H. A.; CARDOSO, E.; SERAFIN, Jr. J.; FROOBISHER Jr., M.; PINHEIRO, J. Yellow Fever without er Aedes aegypti. Study of a rural epidemic in the al Valle do Chanaan, Espírito Santo, Brazil, Am J. H, Hyg., 18:555-87; 1932. TAUIL, P. L.; Aspectos críticos do controle da febre amarela no Brasil. Revista de Saúde Pública; 44(3):555-8; 2010. 23 VASCONCELOS, P. F. C.; TRAVASSOS DA ROSA, J. F. S.; TRAVASSOS DA ROSA, A. P. A.; DÉGALLIER, N.; PINHEIRO, F. P.; SÁ FILHO, G. C. Epidemiology of encephalitis by arboviruses in the Amazon region of Brazil. Rev Inst Med Trop Sao Paulo; 33:465-476; 1991. VASCONCELOS, P. F. C. Yellow Fever in Brazil: thougths and hypotheses on the emergence in previously free areas. Rev. Saúde Pública. 44 (6):1144-1149; 2010. VASCONCELOS, P. F.; RODRIGUES, S. G.; DEGALLIER, N.; MORAES, M. A. P; TRAVASSOS DA ROSA, J. F.; TRAVASSOS DA ROSA, E. S.; et al. An epidemic of sylvatic yellow fever in the southeast region of Maranhão State, Brazil, 1993- 1994: epidemiologic and entomologic findings. Am J Trop Med Hyg; 57:132-7; 1997. VASCONCELOS, P. F. C. Febre Amarela. Rev Soc Bras Med Trop.; 36(2):275-93; 2003. VENÂNCIO, A. T. A.; CASSILIA, J. A. P. A doença mental como tema: uma análise dos estudos no Brasil. Espaço Plural, XI(22):24-34; 2010. WARD, R. A. Second Supplement to “A Catalog of the Mosquitoes of the World” (Diptera: Culicidae). Mosquito Systematics, Salt lake, Utah, v.16, n. 3, Sept. 1984. WILKERSON, R. C.; LINTON, Y-M.; FONSECA, D. M.; SCHULTZ, T. R.; PRICE, D. C.; STRICKMAN, D. A. Making mosquito taxonomy useful: a stable classification of tribe Aedini that balances utility with current knowledge of evolutionary relationships. PLoS ONE. 10(7); 2015. WORD HEALTH ORGANIZATION. Aedes albopictus introduction into Continental Africa. CDC; p. 1-6; 1991. ZAVORTINK, T. J. Mosquito Studies (Diptera, Culicidae) XXVIII. The New World species formerly placed in Aedes (Finlaya). Contrib. Amer. Ent. Inst. 8(3): 1-206; 1972. Alencar J, Almeida HM, Marcondes CB, Guimarães AE. Effect of multiple immersions on eggs and development of immature forms of Haemagogus janthinomys from South-Eastern Brazil (Diptera: Culicidae). Entomol News 2008; 119: 239-244. Alencar J, Gleiser RM, Morone F, de Mello CF, dos Santos Silva J, SerraFreire NM, Guimarães AÉ. A comparative study of the effect of multiple immersions on Aedini (Diptera: Culicidae) mosquito eggs with emphasis on sylvan vectors of yellow fever virus. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 2014; 109, 114–117. Andreadis TG. Observations on the installment egg hatching in the Brown Salt Marsh mosquito, Aedes cantator. Journal of the American Mosquito Control Association 1990; 6:727-729. Arnell JJ. Mosquito studies (Diptera, Culicidae). XXXII. A revision of the genus Haemagogus. Contributions of the American Entomology Institute 1973; 10:1–174. Campos RE, Sy VE. Variation in the hatching response of Ochlerotatus albifasciatus egg batches (Diptera: Culicidae) in temperate Argentina. Mem. Ins. Oswaldo Cruz 2006; 101: 47– 53. Cardoso JC, Almeida MAB, Santos E, Fonseca DF, Sallum MAM, Noll CA, et al. Yellow fever virus in Haemagogus leucocelaenus and Aedes serratus mosquitoes, Southern Brazil, 2008. Emerg Inf Dis 2010; 16:1918-1924. Chadee DD, Ganesh R, Hingwan JO, Tikasingh ES. Seasonal abundance, biting cycle and parity of the mosquito Haemagogus leucocelaenus in Trinidad, west indies. Med Vet Entomol 1995; 9:372–6. 34 Clements AN. Biologyof Mosquitoes, Vol. I: Development, Nutrition, Reproduction Chapman & Hall, Wallingford, UK, 1992. Clements AN. The physiology of mosquitoes. International Series of Monographs on Pure and Applied Biology. Zoology Division. Pergamon Press. Volume 17. Oxford, England, United Kingdom 1963; p 393. Costa ZGA, Romano APM, Elkhoury ANM, Flannery B. Evolução histórica da vigilância epidemiológica e do controle da febre amarela no Brasil. Rev Pan-Amaz Saude 2010; 2(1):11–26. Delinger DL, Armbruster PA. Mosquito Diapause. Ann Rev Entomol 2014. Fay RW, Eliason DA. A preferred oviposition site as a surveillance method for Aedes aegypti. Mosq. News 1966; 26: 531-5. Fay RW, Perry AS. Laboratory studies of ovipostional preferences of Aedes aegypti. Mosq. News 1965; 25: 276-81. Figueiredo ML, Gomes AC, Amarilla AA, Leandro AS, Orrico AS, Araujo RF, et al. Mosquitoes infected with dengue viruses in Brazil. Virol J 2010; 12:152. FIOCRUZ. Relatório Ambiental do Setor 1 da Colônia Juliano Moreira. Rio de Janeiro; 2010. Forattini OP. Entomologia Médica. 3rd vol., Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo; 1965. Forattini, O. P., Gomes AC, Natal D, Kakitani I, Marucci D. Preferências alimentares e domiciliação de mosquitos Culicidae no Vale do Ribeira, São Paulo, Brasil, com especial referência a Aedes scapularis e a Culex (Melanoconion). Rev Saúde Pública 1988; 23:9–19. Forattini, OP. Culicidologia Médica. São Paulo, EDUSP; v2. 2002. Galindo P, Carpenter SJ, Trapido H. A contribution to the ecology and biology of tree hole breeding mosquitoes of Panama. Annals of the Entomological Society of America 1955; 48:158-164. 35 Galindo P, Carpenter SJ, Trapido, H. Ecological observations on forest mosquitoes of an endemic yellow-fever area in Panama. American Journal of Tropical Medicine and Hygiene 1951; 31:98-137. Gillett JD. Variation in the hatching response of Aedes eggs (Diptera: Culicidae). Bulletin of Entomological Research 1955; 46:241-254. Haddow AJ. Studies of the biting-habits of African mosquitoes. An appraisal of methods employed, with special to the twenty-four hours. Bull Ent Res 1954; 45: 199-242. Haddow AJ. Studies on the biting-habits and medical importance of east African mosquitoes in the genus Aedes. I - Subgenera Aedimorphus, Bankisinella and Dunnius. Bull Ent Res 1960; 50: 759- 779. Juliano AS, Lounibos LP. Ecology of invasive mosquitoes: effects on resident species and on human health. Ecol Letters 2005; 8:558–574. Marcondes, C. B. and J. Alencar. 2010. Revisão de mosquitos Haemagogus Williston (Diptera: Culicidae) do Brasil. Rev Biomed 21: 221–238. Silver JB. Mosquito ecology: field sampling methods, 3rd edição. Springer, New York; 2008. Souza RP, Petrella S, Coimbra TLM, Maeda AY, Rocco IM, Bisordi I, et al. Isolation of yellow fever virus (YFV) from naturally infectied Haemagogus (Conopostegus) leucocelaenus (diptera, culicidae) in São Paulo State, Brazil, 2009. Rev Inst Med Trop S Paulo. 2011;53(3):133-9. Vasconcelos PFC, Sperb AF, Monteiro HAO, Torres MAN, Souza MRS, Vasconcelos HB, Mardini LBLF, Rodrigues SG. Isolations of yellow fever virus from Haemagogus leucocelaenus in Rio Grande do Sul State, Brazil, in the Southern Cone. Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene 97, 2003. Vinogradova EB 2007. Diapause in aquatic insects, with emphasis on mosquitoes. Diapause in aquatic invertebrates, theory and human use. New York. Springer-Verlag 2007; 83–113. 36 Vitek CJ, Livdahl TP. Field and laboratory comparison of hatch rates in Aedes albopictus (Skuse). J Am Mosq Control Assoc. 2006; 22(4):609–14. 1. Bentley MD, Day JF. Chemical ecology and behavioral aspects of mosquito oviposition. Annu Rev Entomol. 1989; 34:401-21. 2. Onyabe DY, Roitberg BD. The effect of conspecifics on oviposition site selection and oviposition behaviour in Aedes togoi (Theobold)(Diptera: Culicidae). Can Entomol. 1997; 129:1173-6. 3. Spencer M, Blaustein L, Cohen JE. Oviposition habitat selection by mosquitoes (Culiseta longiareolata) and consequences for population size. Ecology. 2002; 83:669-79. 49 4. Resetarits WJ. Oviposition site choice and life history evolution. Am Zool. 1996; 35:201- 15. 5. Harrington LC, Ponlawat A, Edman JD, Scott TW, Vermeylen F. Influence of container size, location, and time of day on oviposition patterns of the dengue vector, Aedes aegypti, in Thailand. Vector Borne Zoonotic Dis. 2008; 8:415-23. 6. Vinogradova EB. Diapause in aquatic insects, with emphasis on mosquitoes. Diapause in aquatic invertebrates, theory and human use. New York: Springer-Verlag; 2007. 7. Arnell JJ. Mosquito studies (Diptera, Culicidae). XXXII. A revision of the genus Haemagogus. Contrib Am Entomol Inst. 1973; 10:1-174. 8. Forattini OP, Gomes AC, Natal Id, Kakitani I, Marucci D. Preferências alimentares e domiciliação de mosquitos Culicidae no Vale do Ribeira, São Paulo, Brasil, com especial referência a Aedes scapularis e a Culex (Melanoconion). Rev Saúde Pública. 1988; 23:9- 19. 9. Marcondes CB, Alencar J. Revisão de mosquitos Haemagogus Williston (Diptera: Culicidae) do Brasil. Rev Biomed. 2010; 21:221-38. 10. Camargo-Neves VL, Poletto DW, Rodas LA, Pachioli L, Cardoso RP, Scandar SA, et al. Entomological investigation of a sylvatic yellow fever area in Sao Paulo State, Brazil. Cad Saúde Publ. 2005; 21:1278-86. 11. Vasconcelos PFC, Sperb AF, Monteiro HAO, Torres MAN, Souza MRS, Vasconcelos HB, et al. Isolations of yellow fever virus from Haemagogus leucocelaenus in Rio Grande do Sul State, Brazil, in the Southern Cone. Trans R Soc Trop Med Hyg. 2003; 97(1), 60- 62. 50 12. Cardoso JC, Almeida MAB, Santos E, Fonseca DF, Sallum MAM, Noll CA, et al. Yellow fever virus in Haemagogus leucocelaenus and Aedes serratus mosquitoes, Southern Brazil, 2008. Emerg Inf Dis. 2010; 16:1918-24. 13. Figueiredo MLG, Gomes AC, Amarilla AA, Leandro AS, Orrco AS, Araujo RF, et al. Mosquitoes infected with dengue viruses in Brazil. Virol J. 2010; 12: 152. 14. Moreno ES, Spinola R, Tengan CH, Brasil RA, Siciliano MM, Coimbra TLM, ... & Petrella S. Yellow fever epizootics in non-human primates, São Paulo state, Brazil, 2008– 2009. Rev Inst Med Trop Sao Paulo. 2013; 55:45-50. 15. Saad LDC, Barata RB. Yellow fever outbreaks in São Paulo State, Brazil, 2000-2010. Epidemiol Serv de Saúde. 2016; 25:531-40. 16. Ribeiro M, Antunes CMF. Febre Amarela: estudo de um surto. Rev Soc Bras Med Trop. 2009; 42:523-31. 17. Fundação Instituto Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Relatório Ambiental do Setor 1 da Colônia Juliano Moreira. Rio de Janeiro; 2010. 18. Alencar J, Morone F, Mello CFD, Gil-Santana HR, Guimarães AE. (2013). Immature mosquitoes (Diptera: Culicidae) in a eutrophic landfill tank from State of Rio de Janeiro, Brazil. Rev Soc Bras Med Trop. 2013; 46:769-71. 19. Alencar J, Gleiser RM, Morone F, de Mello CF, dos Santos Silva J, SerraFreire NM, et al. A comparative study of the effect of multiple immersions on Aedini (Diptera: Culicidae) mosquito eggs with emphasis on sylvan vectors of yellow fever virus. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2014; 109:114-7. 20. Alencar J, de Mello CF, Gil‐Santana HR, Guimarães AÉ, de Almeida SAS, Gleiser RM. Vertical oviposition activity of mosquitoes in the Atlantic Forest of Brazil with emphasis 51 on the sylvan vector, Haemagogus leucocelaenus (Diptera: Culicidae). J Vector Ecol. 2016; 41:18-26. 21. Silver JB. Mosquito ecology: field sampling methods. 3rd ed. New York: Springer; 2008. 22. Fay RW, Perry AS. Laboratory studies of ovipostional preferences of Aedes aegypti. Mosq. News. 1965; 25:276-81. 23. Fay RW, Eliason DA. A preferred oviposition site as a surveillance method for Aedes aegypti. Mosq. News. 1966; 26:531-5. 24. Forattini, OP. Culicidologia Médica. vol 2. São Paulo: EDUSP; 2002. 25. R Development Core Team. R: A language and environment for statistical computing [online]. Vienna: R Foundation for Statistical Computing; 2009. Available from: http://www.Rproject.org 26. Souza RP, Petrella S, Coimbra TLM, Maeda AY, Rocco IM, Bisordi I, et al. Isolation of yellow fever virus (YFV) from naturally infectied Haemagogus (Conopostegus) leucocelaenus (Diptera, Cukicudae) in São Paulo State, Brazil, 2009. Rev Inst Med Trop Sao Paulo. 2011; 53:133-9. 27. Guimarães AÉ, Arlé M. Mosquitos no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, estado do Rio de Janeiro, Brasil: I-distribuição estacional. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. 1984; 79:309-23. 28. Clements AN. The physiology of mosquitoes. International series of monographs on pure and applied biology. Zoology division. vol 17. Oxford: Pergamon Press; 1963. 29. Gillett JD. Variation in the hatching response of Aedes eggs (Diptera: Culicidae). Bull Entomol Res. 1955; 46:241-54. 30. Andreadis TG. Observations on the installment egg hatching in the brown salt marsh mosquito, Aedes cantator. J Am Mosq Control Assoc. 1990; 6:727-9. 52 31. Costa ZGA, Romano APM, Elkhoury ANM, Flannery B. Evolução histórica da vigilância epidemiológica e do controle da febre amarela no Brasil. Rev Pan-Amaz Saude. 2010; 2:11-26. 32. Hervé JP, Dégallier N, Travassos da Rosa APA, Pinheiro FP, Sá GC. Aspectos ecológicos. Instituto Evandro Chagas. Evandro Chagas: 50 anos de contribuição às ciências biológicas e à medicina tropical. Belém, Brasil: Fundação Serviço Especial de Saúde Pública; 1986. 33. Davis ED. Larval habitats of some Brazilian mosquitoes. Rev Entomol. 1944; 15:221-35. 34. Trapido H, Galindo P, Carpenter SJ. A survey of forest mosquitoes in relation to sylvan yellow fever in the Panama isthmian area. Am J Trop Med Hyg. 1955; 4:525-42. 35. Galindo P, Carpenter SJ, Trapido H. A contribution to the ecology and biology of tree hole breeding mosquitoes of Panama. Ann Entomol Soc Am. 1955; 48:158-64. 36. Fé NF, Barbosa MDGV, Fé FAA, Guerra MDF, Alecrim WD. Fauna de Culicidae em municípios da zona rural do Estado do Amazonas, com incidência de febre amarela. Rev Soc Bras Med Trop. 2003; 36:343-8. 37. Causey OR, Santos GV. Diurnal mosquitoes in an area of small residual forests in Brazil. Ann Entomol Soc Am. 1949; 42:471-82. 38. Forattini, O. P., Lopes, O. D. S., & Rabello, E. X. Investigações sobre o comportamento de formas adultas de mosquitos silvestres no Estado de São Paulo, Brasil. Rev Saúde Pública. 1968 2:111-73. 39. Mondet B, Vasconcelos PFC, Travassos da Rosa APA, Travassos da Rosa ES, Rodrigues SG, Travassos da Rosa JFS, et al. Isolation of yellow fever virus from nulliparous Haemagogus (Haemagogus) janthinomys in eastern Amazonia. Vector Borne Zoonotic Dis. 2002; 2:47-50. 53 40. Alencar J, Barreto-Pacheco J, Serra-Freire N, Guimarães A, & Bosch I. Comparative morphometric study of populations of Haemagogus leucocelaenus (Dyar & Shannon, 1924) (Diptera: Culicidae), sylvatic vector of yellow fever virus in Brazil. Rev de Ciências da Vida. 2008; 28(2), 23-28. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
instacron_str |
UFRRJ |
institution |
UFRRJ |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10882/1/2017%20-%20Aline%20T%c3%a1tila%20Ferreira.pdf.jpg https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10882/2/2017%20-%20Aline%20T%c3%a1tila%20Ferreira.pdf.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10882/3/2017%20-%20Aline%20T%c3%a1tila%20Ferreira.pdf https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10882/4/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
34edbce90c379abdd78d258c6a64f810 e32821f15b0a8f38de3567c3de33bb09 4081540f591d3e1490746b4b27a3c1a2 7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br |
_version_ |
1810107990925115392 |