Prospecção fitoquímica da madeira de Eucalyptus grandis W. Hill Ex Maiden tratada termicamente
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5541 |
Resumo: | O Eucalyptus grandis é uma espécie exótica e que no Brasil o plantio de Eucalyptus ocupa posição de destaque sendo a maior área de floresta plantada. A madeira da espécie em questão por ser versátil é indicada para usos múltiplos. Possui cor clara, podendo-se utilizar o processo de termorretificação para torna-la mais escura semelhante às madeiras nativas, aumentando sua aceitação no mercado. Esse procedimento irá promover a volatilização e degradação térmica de certos componentes da madeira, destacando os extrativos (taninos, flavonóides, terpenos, etc). Diante disso este trabalho teve como objetivo realizar a prospecção fitoquímica na madeira tratada e não tratada de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden visando compreender a dinâmica dos extrativos em relação ao tratamento térmico. Paras análises utilizou-se a madeira moída tratada e não tratada das regiões interna e externa, preparando os extrativos a partir delas. A abordagem fitoquímica foi realizada a partir da madeira bruta, do extrato hidrofílico e do extrato lipofílico da madeira. As avaliações realizadas com a madeira obtiveram resultados positivos para alcalóides, taninos, flavonoides, xantonas, leucoantocianidinas, triterpenóides e saponinas. Cabe destacar que apenas no cerne pode-se verificar a presença de flavanonóis, flavanonas e saponinas por possuir mais extrativos. Certas classes de extrativos da madeira sofrem influência com o tratamento térmico, sendo elas os taninos, leucoantocianidinas, triterpenóides e saponinas. Pode-se assim verificar que as classes dos flavonóides, xantonas e alcaloides são as mais resistentes ao tratamento térmico. A prospecção fitoquímica permitiu a identificação de classes de classes de extrativos que são mais resistentes ao tratamento térmico. |
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Santos, Ana Cristina Almeida dosSouza, Natália Dias deAndrade, Azarias Machado deSampaio, Danielle AffonsoSouza, Natália Dias de2021-02-08T11:02:30Z2021-02-08T11:02:30Z2018-11-30https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5541O Eucalyptus grandis é uma espécie exótica e que no Brasil o plantio de Eucalyptus ocupa posição de destaque sendo a maior área de floresta plantada. A madeira da espécie em questão por ser versátil é indicada para usos múltiplos. Possui cor clara, podendo-se utilizar o processo de termorretificação para torna-la mais escura semelhante às madeiras nativas, aumentando sua aceitação no mercado. Esse procedimento irá promover a volatilização e degradação térmica de certos componentes da madeira, destacando os extrativos (taninos, flavonóides, terpenos, etc). Diante disso este trabalho teve como objetivo realizar a prospecção fitoquímica na madeira tratada e não tratada de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden visando compreender a dinâmica dos extrativos em relação ao tratamento térmico. Paras análises utilizou-se a madeira moída tratada e não tratada das regiões interna e externa, preparando os extrativos a partir delas. A abordagem fitoquímica foi realizada a partir da madeira bruta, do extrato hidrofílico e do extrato lipofílico da madeira. As avaliações realizadas com a madeira obtiveram resultados positivos para alcalóides, taninos, flavonoides, xantonas, leucoantocianidinas, triterpenóides e saponinas. Cabe destacar que apenas no cerne pode-se verificar a presença de flavanonóis, flavanonas e saponinas por possuir mais extrativos. Certas classes de extrativos da madeira sofrem influência com o tratamento térmico, sendo elas os taninos, leucoantocianidinas, triterpenóides e saponinas. Pode-se assim verificar que as classes dos flavonóides, xantonas e alcaloides são as mais resistentes ao tratamento térmico. A prospecção fitoquímica permitiu a identificação de classes de classes de extrativos que são mais resistentes ao tratamento térmico.Eucalyptus grandis is an exotic species and in Brazil the Eucalyptus planting occupies a prominent position and is the largest area of planted forest. The wood of the species in question for being versatile is indicated for multiple uses. It has a light color and can be used to heat it to make it darker, similar to native wood, increasing its acceptance in the market. This procedure will promote the volatilization and thermal degradation of certain components of the wood, highlighting extractives (tannins, flavonoids, terpenes, etc.). The aim of this work was to carry out the phytochemical prospecting on treated and untreated Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden wood in order to understand the dynamics of the extractives in relation to the heat treatment. Paras analyzes were the treated and untreated ground wood from the internal and external regions, preparing the extractives from them. The phytochemical approach was carried out from the crude wood, the hydrophilic extract and the lipophilic extract of the wood. Evaluations with wood obtained positive results for alkaloids, tannins, flavonoids, xanthones, leucoanthocyanidins, triterpenoids and saponins. It is noteworthy that only in the core can be verified the presence of flavanonols, flavanones and saponins for possessing more extractives. Some classes of wood extractors are influenced by the heat treatment, being tannins, leucoanthocyanidins, triterpenoids and saponins. It can be verified that the classes of flavonoids, xanthones and alkaloids are the most resistant to heat treatment. Phytochemical prospecting allowed the identification of classes of extractive classes that are more resistant to heat treatment.TermorretificaçãoExtrato hidrofílicoExtrato lipofílicoProspecção fitoquímica da madeira de Eucalyptus grandis W. Hill Ex Maiden tratada termicamenteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMonografia Ana Cristina A. dos Santos.pdfMonografia Ana Cristina A. dos Santos.pdfapplication/pdf959412https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5541/1/Monografia%20Ana%20Cristina%20A.%20dos%20Santos.pdf900cc38d07d4a8f209c1cbbd45483814MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5541/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTMonografia Ana Cristina A. dos Santos.pdf.txtMonografia Ana Cristina A. dos Santos.pdf.txtExtracted texttext/plain74253https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5541/3/Monografia%20Ana%20Cristina%20A.%20dos%20Santos.pdf.txtc02979ef6b89aab4e387b96bfc8d8601MD53THUMBNAILMonografia Ana Cristina A. dos Santos.pdf.jpgMonografia Ana Cristina A. dos Santos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1234https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5541/4/Monografia%20Ana%20Cristina%20A.%20dos%20Santos.pdf.jpg570686816cc9159b4cec6f44b0db7f5fMD5420.500.14407/55412023-11-09 12:33:21.548oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/5541Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:33:21Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
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