Aspectos clínicos e microbiológicos associados à otite externa em cães domésticos (Canis familiaris, linaeus, 1758)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, Carolina Marotta
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14273
Resumo: A otite externa é a mais comum das doenças do canal auditivo em cães. Essa enfermidade é dolorosa, causa desconforto extremo e requer tratamento imediato. Objetivou-se, neste estudo, descrever os aspectos clínicos e microbiológicos das otites externas em cães domésticos naturalmente acometidos e avaliar a sensibilidade in vitro ou eficácia clínica in vivo dos principais antimicrobianos usados no tratamento dessa enfermidade. Participaram do estudo 36 animais, totalizando 72 amostras de swabs de orelha com secreções auriculares colhidas de animais com sinais clínicos de otite. Das amostras analisadas, 67 (93,1%) resultaram em crescimento microbiano, enquanto 50 (69,4%) apresentaram crescimento da levedura Malassezia pachydermatis. Das as 101 bactérias isoladas, 27 (26,7%) eram Pseudomonas spp, 14 (13,9%) Streptococcus spp, 13 (12,9%) Escherichia coli, 11 (10,9%) Corynebacterium spp, 10 (9,9%) Staphylococcus intermedius, 10 (9,9%) Staphylococcus coagulase negativa, 8 (7,9%) Staphylococcus aureus, 4 (4%) Proteus SP e 4 (4%) Bacillus sp. As alterações clínicas incluíram eritema em 30 orelhas (41,7%), 48 (66,7%) hemorragias puntiformes, 54 (75%) erosões, 62 (86,1%) hiperemia, 52 (72,2%) edema, 66 (91,7%) espessamento tegumentar, 20 (27,8%) hiperpigmentação, 28 (38,9%) calcificação de cartilagem, 52 (72,2%) escoriações periauriculares, 22 (30,5%) estenose parcial, 19 (26,3%) exsudato de coloração castanha, 32 (44,4%) exsudato de coloração marrom escura, 24 (33,3%) exsudato de coloração amarela, 50 (69,4%) exsudato intenso, 20 (27,8%) exsudato moderado, oito (11,1%) otohematoma, 32 (88,9%) prurido, odor alterado 36 (100%), hipertermia nove (25%), mucosas hipocoradas três (8,3%), desidratação leve três (8,3%), inapetência nove (25%), aumento do linfonodo pré-parotídeo nove (25%), aumento do linfonodo mandibular cinco (13,9%), otalgia 12 (33,3%), (13,9%) alteração de posicionamento da orelha cinco, 32 (88,9%) agitação da orelha e quatro (11,1%) inclinação de cabeça. O antibiograma testando 17 antimicrobianos indicou uma eficiência de tratamento maior que 70% para cloranfenicol, ciprofloxacina, enrofloxacina, gentamicina, neomicina ou tobramicina. O percentual de cura usando gentamicina, neomicina, enrofloxacina e/ou ciprofloxacina alcançou 92%. Como conclusão, gentamicina, neomicina e enrofloxacina apresentaram melhor eficiência clínica no tratamento de otite externa canina. Sendo essencial uma avaliação clínica individualizada e a realização da cultura microbiana e antibiograma para ser adotado um tratamento eficaz, evitando-se a cronicidade e recidivas da doença.
id UFRRJ-1_4c779c0fa6a513c65ae8b1b8121bff26
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14273
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Ribeiro, Carolina MarottaSanavria, Argemiro253.991.280-04http://lattes.cnpq.br/3370694532689900Scherer, Paulo OldemarCampos, Sérgio Gaspar doFolly, Márcio MalhãesMattos Junior, Dalton Garcia deFrança, Ticiana do Nascimento095.775.117-67http://lattes.cnpq.br/94112673202547102023-12-22T02:58:40Z2023-12-22T02:58:40Z2011-07-11RIBEIRO, Carolina Marotta. Aspectos clínicos e microbiológicos associados à otite externa em cães domésticos (Canis familiaris, linaeus, 1758). 2011. 58 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária, Patologia e Ciências Clínicas)) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14273A otite externa é a mais comum das doenças do canal auditivo em cães. Essa enfermidade é dolorosa, causa desconforto extremo e requer tratamento imediato. Objetivou-se, neste estudo, descrever os aspectos clínicos e microbiológicos das otites externas em cães domésticos naturalmente acometidos e avaliar a sensibilidade in vitro ou eficácia clínica in vivo dos principais antimicrobianos usados no tratamento dessa enfermidade. Participaram do estudo 36 animais, totalizando 72 amostras de swabs de orelha com secreções auriculares colhidas de animais com sinais clínicos de otite. Das amostras analisadas, 67 (93,1%) resultaram em crescimento microbiano, enquanto 50 (69,4%) apresentaram crescimento da levedura Malassezia pachydermatis. Das as 101 bactérias isoladas, 27 (26,7%) eram Pseudomonas spp, 14 (13,9%) Streptococcus spp, 13 (12,9%) Escherichia coli, 11 (10,9%) Corynebacterium spp, 10 (9,9%) Staphylococcus intermedius, 10 (9,9%) Staphylococcus coagulase negativa, 8 (7,9%) Staphylococcus aureus, 4 (4%) Proteus SP e 4 (4%) Bacillus sp. As alterações clínicas incluíram eritema em 30 orelhas (41,7%), 48 (66,7%) hemorragias puntiformes, 54 (75%) erosões, 62 (86,1%) hiperemia, 52 (72,2%) edema, 66 (91,7%) espessamento tegumentar, 20 (27,8%) hiperpigmentação, 28 (38,9%) calcificação de cartilagem, 52 (72,2%) escoriações periauriculares, 22 (30,5%) estenose parcial, 19 (26,3%) exsudato de coloração castanha, 32 (44,4%) exsudato de coloração marrom escura, 24 (33,3%) exsudato de coloração amarela, 50 (69,4%) exsudato intenso, 20 (27,8%) exsudato moderado, oito (11,1%) otohematoma, 32 (88,9%) prurido, odor alterado 36 (100%), hipertermia nove (25%), mucosas hipocoradas três (8,3%), desidratação leve três (8,3%), inapetência nove (25%), aumento do linfonodo pré-parotídeo nove (25%), aumento do linfonodo mandibular cinco (13,9%), otalgia 12 (33,3%), (13,9%) alteração de posicionamento da orelha cinco, 32 (88,9%) agitação da orelha e quatro (11,1%) inclinação de cabeça. O antibiograma testando 17 antimicrobianos indicou uma eficiência de tratamento maior que 70% para cloranfenicol, ciprofloxacina, enrofloxacina, gentamicina, neomicina ou tobramicina. O percentual de cura usando gentamicina, neomicina, enrofloxacina e/ou ciprofloxacina alcançou 92%. Como conclusão, gentamicina, neomicina e enrofloxacina apresentaram melhor eficiência clínica no tratamento de otite externa canina. Sendo essencial uma avaliação clínica individualizada e a realização da cultura microbiana e antibiograma para ser adotado um tratamento eficaz, evitando-se a cronicidade e recidivas da doença.COPPETEC-PETROBR, Brasil.The external otitis is one of most common diseases affecting the auditory channel in dogs. This disease is painful and causes extreme discomfort, demanding immediate treatment. The aim of this study is to describe clinical and microbiological patterns of the external otitis in domestic dogs contaminated in the environment, and to assess the in vitro sensibility or clinical efficacy in vivo of main antibiotics used in the treatment of this disease. The study was conducted on 36 animals, totalizing 72 flush ears swabs to sample auricular secretions in animals with symptoms of otitis. Of the samples analyzed, 67 (93,1%) resulted in microbial growth, while 50 (69,4%) grew yeast Malassezia pachydermatis. The 101 isolated strains showed 27 (26,7%) Pseudomonas sp, 14 (13,9%) Streptococcus sp, 13 (12,9%) Escherichia coli, 11 (10,9%) Corynebacterium sp, 10 (9,9%) Staphylococci intermedius, 10 (9,9%) coagulase-negative Staphylococci, 8 (7,9%) Staphylococci aureus, 4 (4%) Proteus sp and 4 (4%) Bacillus sp. clinical changes included erythema in 30 ears (41.7%), 48 (66.7%) punctate bleeding, 54 (75%) erosions, 62 (86,1%) hyperemia, 52 (72,2%) edema, 66 (91,7%) cutaneous thickening, 20 (27,8%) hyperpigmentation, 28 (38,9%) calcification of cartilage, 52 (72,2%) periauricular abrasions, 22 (30,5%) partial stenosis, 19 (26,3%) exudates of brown color, 32 (44,4%) dark brown exudate, 24 (33,3%) yellow exudate, 50 (69.4%) heavy exudate, 20 (27,8%) moderate exudate, eight (11,1%) otohematoma, 32 (88,9%) pruritus, 36 (100 %) odor changed, nine (25%) hyperthermia, three (8,3%) pale mucous membranes, three (8,3%) dehydration take, nine (25%) inappetence, nine (25%) increased pre-parotid lymph node, five (13,9%) increased mandibular lymph node, 12 (33,3%) ear pain, five (13,9%) change in position of the ear, 32 (88,9%) agitation of the four (11,1%) ear and head tilt. The antibiogram testing 17 antibiotics indicated an efficacy higher than 70 % for the treatment of external otitis only when gentamicin, nemoncin, enrofloxacin, ciprofloxacin, chloramphenicol, or tobramycin was present. The treatments using gentamicin, nemoncin, enrofloxacin end/or ciprofloxacin reached 92 % of complete recovery. In conclusion, gentamicin, nemoncin and enrofloxacin showed a better clinical efficiency for the treatment of external otitis. Being essentially a clinical evaluation and implementation of individual microbial culture and sensitivity to be adopted effective treatment, avoiding the chronicity and recurrence of disease.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)UFRRJBrasilInstituto de Veterináriaotite externa caninaaspectos clínicosaspectos microbiológicosexternal otitis dogclinical and microbiological aspectsMedicina VeterináriaAspectos clínicos e microbiológicos associados à otite externa em cães domésticos (Canis familiaris, linaeus, 1758)Clinical and microbiological aspects associated with external otitis in domestic dogs (Canis familiaris, linaeus, 1758)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisANGUS, J.C.; LICHTENSTEIGER, C.; CAMPBELL, K.L.; SCHAEFFER, D.J. Breed variations in histopathologic features of chronic sever otitis externa in dogs: 80 cases (1995-2001). Journal of American Veterinary Medical Association. v. 221, n.7, p.1000-1006, 2002. AUGUST, J.R. Otitis externa: a disease of multifactorial etiology. Veterinary Clinic of North American Small Animal Practice. n.18, p. 731-742, 1988. BLUE, J.L. WOOLEY, R.E. Antibacterial sensitivity patterns of bacteria isolated from dogs with otitis externa. Journal of American Veterinary Medical Association. v.171, n.4, p.362-363, 1977. BONATES, A. Otite: conhecimento detalhado permite diagnósticos precisos e sucesso no tratamento. Vet. News, v.62, p.6-8, 2003. BRUYETTE, D. S., LORENZ, M.D. Otitis externa and media: diagnostic and medial aspects. Sem. Small Anim., v. 8, p.3-9, 1993. CAFARCHIA, C.; GALLO S.; CAPELLI G.; OTRANTO D. Occurrence and population size of Malassezia spp. in the external ear canal of dogs and cats both healthy and with otitis. Mycopathology. v.2, n.160, p.143-149, 2005. COLE, L.K.; KWOCHKA, K.W.; KOWALSKI, J.J.; HILLIER, A. Microbial flora and antimicrobial susceptibility patterns of isolated pathogens from the horizontal ear canal and middle ear in dogs with otitis media. Journal of the American Medical Association. v.212, n.4, p.534-538, 1998. CURTIS, C.F.Current trends in the treatment of Sarcoptes, Cheyletiella and Otodectesmites infestations in dogs and cats. Veterinary Dermatology. v.15, p. 108-114, 2004. CRESPO, M.J., ABARCA, M.L., CABANES, M.L., Atypical lipid-dependent Malassezia species isolated from dogs whit otitis externa. J. Clin. Microbiol., v.38, p.2383-2385, 2000. DIECKMANN, A. M.; TORRES, H.M.; FERREIRA, T.; AQUINO, M.H.C. Aspectos clínicos e avaliação antibacteriana terapêutica da otite externa em cães. Revista Brasileira de Medicina Veterinária. v.18, n.6, p.242-245, 1996. ETTINGER, S. J. Tratado de medicina interna veterinária. 3ed, v.4, ed manole, 1992. FARIAS, M.R. Terapêutica otológica. In: Manual de terapêutica veterinária. 2.ed,. São Paulo: Editora Roca, 2002. FERNANDEZ, G.; BARBOZA, G.; VILLALOBOS, A.; PARRA, O.; FINOL,G.; RAMIREZ, R.A. Isolation and identification of microorganisms present in 53 dogs suffering otitis externa. Revista Científica. v.16, n.1, p.23-30, 2006. GIRAO, M.D.; PRADO, M.R.; BRILHANTE, R.S.; CORDEIRO, R.A.; MONTEIRO, A.J.; SIDRIM, J.J.; ROCHA, M.F. Malassezia pachydermatis isolated from normal and diseased 54 external ear canals in dogs: A comparative analysis. Veterinary Journal. v.172, n.3, p.544-548, 2005. GINEL, P. J., LUCENA, R., RODRIGUEZ, J. C., ORTEGA, J.,A semiquantitative cytological evaluation of normal and pathological samples from the external ear canal of dogs and cats, Veterinary Dermatology, vol. 13, p. 151–156, 2002. GOTTHELF, L.N. Factors that predispose the ear to otitis externa. In: gotthelf small animal ear diseases an illustrated guide. 1.ed., p.16; 122, Philadelpnia: Editora W.B. Saunders Company, 2000. GRIFFIN, C. Limpeza e terapia tópica das otites. Hora Veterinária. n.94, p.17-25, 1996. HARVEY, R.G., HARARI, J., DELAUCHE, A.J. Doenças do ouvido de caes e gatos. Rio de Janeiro, Editora Revinter, 2004. 272p. HAYES, H.M.; PICKLE, L.W.; WILSON, G.P. Effects of ear type and weather on the hospital prevalence of canine otitis externa. Research in Veterinary Science. v.3, n. 42, p. 294-298, 1987. HEINE, P.A. Anatomy of the ear. In: Veterinary Clinics of North America Small Animal Practice Ear Disease. v.34, n.2, p. 379-395. Philadelphia: Editora W.B. Saunders Company. Guest editor Matousek, J.L.. March 2004. HOOG, G. S. de; GUARRO, J.; GENÉ, J.; FIGUERAS, M. J. Atlas of Clinical Fungi, the ultimate benchtool for diagnostics, centraalbureau voor schimmel cultures, baarn an delft, the netherlands, 3ª edition, CD-ROM, 2009. HUANG, H.P.; HUANG, H.M. Effects of ear type, sex, age, body weight, and climate on temperatures in the external acoustic meatus of dogs. American Journal of Veterinary Research. v. 9, n.60, p.1173-1176, 1999. JACOBSON, L.S. Diagnosis and medical treatment of otitis externa in the dog and cat. Journal of the south African veretinary association. v.4, n.73, p.162-170, 2002. JUNCO, M.T.T., BARRASA, J.T.M. Indentification and antimicrobial susceptibility of coagulase positive Staphylococci isolated from healthy and dogs suffering from otitis externa. Jornal de medicina veteranária brasileira. v. 49, p. 419-423, 2002. KISS, G.; RADVANYI, S.; SZIGETI, G. New combination for the therapy of canine otitis externa. I. Microbiology of otitis externa. Journa of Small Animal Practice. v.38, n.2, p.51-56, 1997. KUMAR, A., ROMAN-AUERHAHN,M.R. Anatomy of the canine and feline ear. In: Gotthelf Small Animal Ear Diseases an Illystrsted. Guide. 1.ed., p.1-23. Philadelpnia: Editora W.B. Saunders Company, 2000. 55 LARSSON, C. E. Contribuição ao estudo das otopatias e cães e gatos. São Paulo, 1987. 182 f. Tese (Pós Doutorado). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo. LEITE, C.A.L As otites de cães e gatos. In: Epidemiologia. cães gatos, v.15, p.22-26, 2000. LEITE, C.A.L; ABREU, V.L.V.; COSTA, G.M. Freqüência de Malassezia pachydermatis em otite externa de cães. Arquivo Brasileiro de Veterinária e Zootecnia. v.55, n.1, p. 101-104, 2003. LEITE, C.A.L. Terapêuticas tópica e sistêmica: pele, ouvido e olho. In: MANUAL DE TERAPÊUTICA VETERINÁRIA. 3.ed., p.168-179, São Paulo: Editora Roca, 2008. LILENBAUM, W., VERA, M.; SOUZA, G.N. Antimicrobial susceptibility of staphylococci isolated from otitis externa in dogs. Letters in Applied Microbiology, 31, p. 42-45, 2000. LOGAS, D.B. Diseases of the ear canal. Veterinary Clinic of North American Small Animal Practice. v.5, n.24, p. 905, 1994. MALAYERI, H.Z., JAMSHIDI, S., SALEHI, T.Z., Identification and antimicrobial susceptibility patterns of bacteria causing otitis externa in dogs. Vet Res Commun 34:435–444, 2010. MANISCALCO, C.L., AQUINO, J.O., PASSOS, R.F.B., BURGER., C.P., MORAES., P.A., Emprego da video-otoscopia no diagnostico de otites externas em caes. Ciencia Rural, Santa Maria, v.39. n.8., p.2454-2457, 2009. MANSFIELD, P.D.; BOOSSINGER, T.R.; ATTLELERGER, M.H. Infectivity of Mallassezia pachydermatis in the external ear canal of dogs. Journal of theAmerican Animal Hospital Association. v.26, p.97-100, 1990. MASON, K.V.; EVANS, A.G. Dermatitis associated with Malassezia pachydermatis in 11 dogs. Journal of the American Animal Hospital Association. v. 27, p.13-20, 1991. MASUDA, A.; SUKEGAWA, T.; MIZUMOTO, N.; TANI, H.; MIYAMOTO, T.; SASAI, K.; BABA, E. Study of lipid in the ear canal in canine otitis externa with Malassezia pachydermatis. Journal of Veterinary Medical Science. v. 11, n. 62, p. 1177-1182, 2000. MOTA, R.A.; FARIAS, J.K.O.; SILVA, L.B.G.; LIMA, E.T.; OLIVEIRA, A.A.F.; MOURA, R.T.D. Eficácia do Otomax no tratamento da otite bacteriana e fúngica em cães. Hora Veterinária. v. 19, n., p. 13-16, 2000. MORRIS, D.O. Malassezia pachydermatitis and otitis. Veterinary Clinic of North American Small Animal Practice. v.6, n.29, p.1303-1310, 1999. NOBRE, M.O.; MEIRELES, M.C.A.; GASPAR, L.F.; PEREIRA, D.; SCHRAMM, R.; SCHUCH, L.F.; SOUZA, L.; SOUZA, L. Malassezia pachydermatis e outros agentes infecciosos nas otites externas e dermatites em cães. Ciência Rural. v.28, n.3, p.447-452, 1998. 56 NOBRE, M.O.; CASTRO, A.P.; NASCENTE, P.S.; FERREIRO, L.; MEIRELES, M.C. Ocorrência de Malassezia pachydermatis e outros agentes infecciosos como causa de otite externa em cães do Estado do Rio Grande do Sul, BR (1996/1997). Jornal Brasileiro de Microbiologia. v.32, n.3, p.245-249, 2001. OLIVEIRA, L.C.; MEDEIROS, C.M.O.; SILVA, I.N.G.; MONTEIRO, A.J.; LEITE, C.A.L.; CARVALHO, C.B.M. Susceptibilidade a antimicrobianos de bactérias isoladas de otite externa em cães. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. v.57, n.3, p.405-408, 2005. OLIVEIRA, L.C.; BRILHANTE, R.S.N., CUNHA, A.M.S.; CARVALHO, C.B.M. Perfil de isolamento microbiano em cães com otite media e externa associadas. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. v.58, n.6, p.1009-1017, 2006. PETERSEN, A.D.; WALKER, R.D.; BOWMAN, M.M.; SCHOTT, H.C.; ROSSER, E.J. Jr. Frequency of isolation and antimicrobial susceptibility of Staphylococcus intermedius and Pseudomonas aeruginosa isolates from canine skin and ear samples over a 6-year period (1992-1997). Journal of the American Animal Hospital Association. v.38, p.407-413, 2002. PENNA, B., VARGES, R., MEDEIROS, L., MARTINS, G.M., MARTINS, R.R., LILENBAUM, W. Species distribution and antimicrobial susceptibility of staphylococci isolated from canin otitis externa. Veteniray dermatology DOI: 10.1111/j.1365-3164.2009.00842., 2009. QUINN, P.J.; MARKEY, B.K.; CARTER, M.E.; DONNELLY, W.J.; LEONARD, F.C. Microbiologia veterinária e doenças e infecciosas. Porto Alegre, Brasil: Artmed, 2005. RIBEIRO, L.R.R.; GONFIANTINI, J.M.P.F.; BABO, V.J.; BASTOS, O.P. Flora bacteriana de ouvido de cães atendidos no hospital veterinário da UFMS. Hora Veterinária. n.118, p.29-31, 2000. ROSE, WR. Small animal clinical otology. Surgery 1-myringotomy. Number twenty-two in a series. Veterinary Medicine and small Animal Clinician. v.10, n.72, p.1646-1650, 1977. ROSSER, E. J. Jr. Causes of otitis externa. In: Veterinary clinics of north America small animal practice ear disease. v.34, n.2, p.459. Philadelphia: Editora W.B. Saunders Company. Guest editor Matousek, J.L.. March 2004. ROSYCHUK e LUTTGEN, Olhos, ouvidos, nariz e garganta. In: Tratado de medicina interna veterinária doenças do cão e do gato. 5.ed., p. 1048-1056, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004. ROUGIER, S.; BORELL, D.; PHEULPIN, S.; WOEHRLE, F.; BOISRAME, B. A comparative study of two antimicrobial/anti-inflammatory formulations in the treatment of canine otitis externa. Veterinary Dermatologyv.5, n.16, p.299-307, 2005. SAMANEH E.I.D.;KHOSRAV, A.; JAMSHID, S. A comparison of different kinds of Malassezia species in healthy dogs and dogs with otitis externa and skin lesions. Turk. J. Vet. Anim. Sci. 2011; 35(1): doi:10.3906/vet-1007-412, 2011. 57 SCOTT, D.W.; MILLER, W.H.; GRIFFIN, C.E. Diseases of eyelids, claws, anal sacs, and ears. In: Muller & KirkI’s small animal dermatology. 6.ed., p.1204-1231, Philadelpnia: Editora W.B. Saunders Company, 2001. TANER, K. C., SCOTT, D. W., MILLAR, W. H., ERB, H. N.. The Cytology of the External Ear Canal in the Normal Dog and Cat, J. Vet. Med. A 50, p. 370–374, 2003. TATER, K.C.; SCOTT, D.W.; MILLER Jr, W.H.; ERB, H.N. The cytology of the external ear canal in the normal dog and cat. Journal of Veterinary Medicine. v.50, p. 370-374, 2003. YOSHIDA, N., NAITO1, F., FUKATA1, T., Studies of Certain Factors Affecting the Microenvironment and Microflora of the External Ear of the Dog in Health and Disease, J. Vet. Med. Sci. p. 1145–1147, 2002. YAMASHITA, K.;SHIMIZU, A.; KAWANO, J.; UCHIDA, E.; HARUNA, A.; IGIMI, S. Isolation and characterization of Staphylococci from externa auditory meatus of dogs with or without otitis externa with special reference to Staphylococcus schleiferisub sp. Coagulans isolates. Journal of Veterinary Medicine Science. v.67, n.3, p.263-268, 2005. STOUT-GRAHAM, M..; KAINER, R.A.; WHALEN, R.; MACY, D.W. Morphologic measurements of the external horizontal ear canal of dogs. Journal of Veterinary Research. v.51, n.7, p.990-994, 1990. WHITE, R.A.S.; POMEROY, C.J. Total ear canal ablation and lateral bulla osteotomy in the dog. Journal of Small Animak Practice. 31, p.547-553, 1990.https://tede.ufrrj.br/retrieve/62543/2011%20-%20Carolina%20Marotta%20Ribeiro.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4039Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-10-21T01:46:29Z No. of bitstreams: 1 2011 - Carolina Marotta Ribeiro.pdf: 1334310 bytes, checksum: 616b6df749eb8af72be749c77db81e44 (MD5)Made available in DSpace on 2020-10-21T01:46:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Carolina Marotta Ribeiro.pdf: 1334310 bytes, checksum: 616b6df749eb8af72be749c77db81e44 (MD5) Previous issue date: 2011-07-11info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2011 - Carolina Marotta Ribeiro.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14273/1/2011%20-%20Carolina%20Marotta%20Ribeiro.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2011 - Carolina Marotta Ribeiro.pdf.txtExtracted Texttext/plain127494https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14273/2/2011%20-%20Carolina%20Marotta%20Ribeiro.pdf.txt0b7f1b47d740fa3430bf3507740d829dMD52ORIGINAL2011 - Carolina Marotta Ribeiro.pdf2011 - Carolina Marotta Ribeiroapplication/pdf1334310https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14273/3/2011%20-%20Carolina%20Marotta%20Ribeiro.pdf616b6df749eb8af72be749c77db81e44MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14273/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/142732023-12-21 23:58:40.176oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14273Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:58:40Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Aspectos clínicos e microbiológicos associados à otite externa em cães domésticos (Canis familiaris, linaeus, 1758)
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Clinical and microbiological aspects associated with external otitis in domestic dogs (Canis familiaris, linaeus, 1758)
title Aspectos clínicos e microbiológicos associados à otite externa em cães domésticos (Canis familiaris, linaeus, 1758)
spellingShingle Aspectos clínicos e microbiológicos associados à otite externa em cães domésticos (Canis familiaris, linaeus, 1758)
Ribeiro, Carolina Marotta
otite externa canina
aspectos clínicos
aspectos microbiológicos
external otitis dog
clinical and microbiological aspects
Medicina Veterinária
title_short Aspectos clínicos e microbiológicos associados à otite externa em cães domésticos (Canis familiaris, linaeus, 1758)
title_full Aspectos clínicos e microbiológicos associados à otite externa em cães domésticos (Canis familiaris, linaeus, 1758)
title_fullStr Aspectos clínicos e microbiológicos associados à otite externa em cães domésticos (Canis familiaris, linaeus, 1758)
title_full_unstemmed Aspectos clínicos e microbiológicos associados à otite externa em cães domésticos (Canis familiaris, linaeus, 1758)
title_sort Aspectos clínicos e microbiológicos associados à otite externa em cães domésticos (Canis familiaris, linaeus, 1758)
author Ribeiro, Carolina Marotta
author_facet Ribeiro, Carolina Marotta
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ribeiro, Carolina Marotta
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Sanavria, Argemiro
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 253.991.280-04
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3370694532689900
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Scherer, Paulo Oldemar
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Campos, Sérgio Gaspar do
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Folly, Márcio Malhães
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Mattos Junior, Dalton Garcia de
dc.contributor.referee4.fl_str_mv França, Ticiana do Nascimento
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 095.775.117-67
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9411267320254710
contributor_str_mv Sanavria, Argemiro
Scherer, Paulo Oldemar
Campos, Sérgio Gaspar do
Folly, Márcio Malhães
Mattos Junior, Dalton Garcia de
França, Ticiana do Nascimento
dc.subject.por.fl_str_mv otite externa canina
aspectos clínicos
aspectos microbiológicos
topic otite externa canina
aspectos clínicos
aspectos microbiológicos
external otitis dog
clinical and microbiological aspects
Medicina Veterinária
dc.subject.eng.fl_str_mv external otitis dog
clinical and microbiological aspects
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Medicina Veterinária
description A otite externa é a mais comum das doenças do canal auditivo em cães. Essa enfermidade é dolorosa, causa desconforto extremo e requer tratamento imediato. Objetivou-se, neste estudo, descrever os aspectos clínicos e microbiológicos das otites externas em cães domésticos naturalmente acometidos e avaliar a sensibilidade in vitro ou eficácia clínica in vivo dos principais antimicrobianos usados no tratamento dessa enfermidade. Participaram do estudo 36 animais, totalizando 72 amostras de swabs de orelha com secreções auriculares colhidas de animais com sinais clínicos de otite. Das amostras analisadas, 67 (93,1%) resultaram em crescimento microbiano, enquanto 50 (69,4%) apresentaram crescimento da levedura Malassezia pachydermatis. Das as 101 bactérias isoladas, 27 (26,7%) eram Pseudomonas spp, 14 (13,9%) Streptococcus spp, 13 (12,9%) Escherichia coli, 11 (10,9%) Corynebacterium spp, 10 (9,9%) Staphylococcus intermedius, 10 (9,9%) Staphylococcus coagulase negativa, 8 (7,9%) Staphylococcus aureus, 4 (4%) Proteus SP e 4 (4%) Bacillus sp. As alterações clínicas incluíram eritema em 30 orelhas (41,7%), 48 (66,7%) hemorragias puntiformes, 54 (75%) erosões, 62 (86,1%) hiperemia, 52 (72,2%) edema, 66 (91,7%) espessamento tegumentar, 20 (27,8%) hiperpigmentação, 28 (38,9%) calcificação de cartilagem, 52 (72,2%) escoriações periauriculares, 22 (30,5%) estenose parcial, 19 (26,3%) exsudato de coloração castanha, 32 (44,4%) exsudato de coloração marrom escura, 24 (33,3%) exsudato de coloração amarela, 50 (69,4%) exsudato intenso, 20 (27,8%) exsudato moderado, oito (11,1%) otohematoma, 32 (88,9%) prurido, odor alterado 36 (100%), hipertermia nove (25%), mucosas hipocoradas três (8,3%), desidratação leve três (8,3%), inapetência nove (25%), aumento do linfonodo pré-parotídeo nove (25%), aumento do linfonodo mandibular cinco (13,9%), otalgia 12 (33,3%), (13,9%) alteração de posicionamento da orelha cinco, 32 (88,9%) agitação da orelha e quatro (11,1%) inclinação de cabeça. O antibiograma testando 17 antimicrobianos indicou uma eficiência de tratamento maior que 70% para cloranfenicol, ciprofloxacina, enrofloxacina, gentamicina, neomicina ou tobramicina. O percentual de cura usando gentamicina, neomicina, enrofloxacina e/ou ciprofloxacina alcançou 92%. Como conclusão, gentamicina, neomicina e enrofloxacina apresentaram melhor eficiência clínica no tratamento de otite externa canina. Sendo essencial uma avaliação clínica individualizada e a realização da cultura microbiana e antibiograma para ser adotado um tratamento eficaz, evitando-se a cronicidade e recidivas da doença.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-07-11
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T02:58:40Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T02:58:40Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv RIBEIRO, Carolina Marotta. Aspectos clínicos e microbiológicos associados à otite externa em cães domésticos (Canis familiaris, linaeus, 1758). 2011. 58 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária, Patologia e Ciências Clínicas)) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14273
identifier_str_mv RIBEIRO, Carolina Marotta. Aspectos clínicos e microbiológicos associados à otite externa em cães domésticos (Canis familiaris, linaeus, 1758). 2011. 58 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária, Patologia e Ciências Clínicas)) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14273
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv ANGUS, J.C.; LICHTENSTEIGER, C.; CAMPBELL, K.L.; SCHAEFFER, D.J. Breed variations in histopathologic features of chronic sever otitis externa in dogs: 80 cases (1995-2001). Journal of American Veterinary Medical Association. v. 221, n.7, p.1000-1006, 2002. AUGUST, J.R. Otitis externa: a disease of multifactorial etiology. Veterinary Clinic of North American Small Animal Practice. n.18, p. 731-742, 1988. BLUE, J.L. WOOLEY, R.E. Antibacterial sensitivity patterns of bacteria isolated from dogs with otitis externa. Journal of American Veterinary Medical Association. v.171, n.4, p.362-363, 1977. BONATES, A. Otite: conhecimento detalhado permite diagnósticos precisos e sucesso no tratamento. Vet. News, v.62, p.6-8, 2003. BRUYETTE, D. S., LORENZ, M.D. Otitis externa and media: diagnostic and medial aspects. Sem. Small Anim., v. 8, p.3-9, 1993. CAFARCHIA, C.; GALLO S.; CAPELLI G.; OTRANTO D. Occurrence and population size of Malassezia spp. in the external ear canal of dogs and cats both healthy and with otitis. Mycopathology. v.2, n.160, p.143-149, 2005. COLE, L.K.; KWOCHKA, K.W.; KOWALSKI, J.J.; HILLIER, A. Microbial flora and antimicrobial susceptibility patterns of isolated pathogens from the horizontal ear canal and middle ear in dogs with otitis media. Journal of the American Medical Association. v.212, n.4, p.534-538, 1998. CURTIS, C.F.Current trends in the treatment of Sarcoptes, Cheyletiella and Otodectesmites infestations in dogs and cats. Veterinary Dermatology. v.15, p. 108-114, 2004. CRESPO, M.J., ABARCA, M.L., CABANES, M.L., Atypical lipid-dependent Malassezia species isolated from dogs whit otitis externa. J. Clin. Microbiol., v.38, p.2383-2385, 2000. DIECKMANN, A. M.; TORRES, H.M.; FERREIRA, T.; AQUINO, M.H.C. Aspectos clínicos e avaliação antibacteriana terapêutica da otite externa em cães. Revista Brasileira de Medicina Veterinária. v.18, n.6, p.242-245, 1996. ETTINGER, S. J. Tratado de medicina interna veterinária. 3ed, v.4, ed manole, 1992. FARIAS, M.R. Terapêutica otológica. In: Manual de terapêutica veterinária. 2.ed,. São Paulo: Editora Roca, 2002. FERNANDEZ, G.; BARBOZA, G.; VILLALOBOS, A.; PARRA, O.; FINOL,G.; RAMIREZ, R.A. Isolation and identification of microorganisms present in 53 dogs suffering otitis externa. Revista Científica. v.16, n.1, p.23-30, 2006. GIRAO, M.D.; PRADO, M.R.; BRILHANTE, R.S.; CORDEIRO, R.A.; MONTEIRO, A.J.; SIDRIM, J.J.; ROCHA, M.F. Malassezia pachydermatis isolated from normal and diseased 54 external ear canals in dogs: A comparative analysis. Veterinary Journal. v.172, n.3, p.544-548, 2005. GINEL, P. J., LUCENA, R., RODRIGUEZ, J. C., ORTEGA, J.,A semiquantitative cytological evaluation of normal and pathological samples from the external ear canal of dogs and cats, Veterinary Dermatology, vol. 13, p. 151–156, 2002. GOTTHELF, L.N. Factors that predispose the ear to otitis externa. In: gotthelf small animal ear diseases an illustrated guide. 1.ed., p.16; 122, Philadelpnia: Editora W.B. Saunders Company, 2000. GRIFFIN, C. Limpeza e terapia tópica das otites. Hora Veterinária. n.94, p.17-25, 1996. HARVEY, R.G., HARARI, J., DELAUCHE, A.J. Doenças do ouvido de caes e gatos. Rio de Janeiro, Editora Revinter, 2004. 272p. HAYES, H.M.; PICKLE, L.W.; WILSON, G.P. Effects of ear type and weather on the hospital prevalence of canine otitis externa. Research in Veterinary Science. v.3, n. 42, p. 294-298, 1987. HEINE, P.A. Anatomy of the ear. In: Veterinary Clinics of North America Small Animal Practice Ear Disease. v.34, n.2, p. 379-395. Philadelphia: Editora W.B. Saunders Company. Guest editor Matousek, J.L.. March 2004. HOOG, G. S. de; GUARRO, J.; GENÉ, J.; FIGUERAS, M. J. Atlas of Clinical Fungi, the ultimate benchtool for diagnostics, centraalbureau voor schimmel cultures, baarn an delft, the netherlands, 3ª edition, CD-ROM, 2009. HUANG, H.P.; HUANG, H.M. Effects of ear type, sex, age, body weight, and climate on temperatures in the external acoustic meatus of dogs. American Journal of Veterinary Research. v. 9, n.60, p.1173-1176, 1999. JACOBSON, L.S. Diagnosis and medical treatment of otitis externa in the dog and cat. Journal of the south African veretinary association. v.4, n.73, p.162-170, 2002. JUNCO, M.T.T., BARRASA, J.T.M. Indentification and antimicrobial susceptibility of coagulase positive Staphylococci isolated from healthy and dogs suffering from otitis externa. Jornal de medicina veteranária brasileira. v. 49, p. 419-423, 2002. KISS, G.; RADVANYI, S.; SZIGETI, G. New combination for the therapy of canine otitis externa. I. Microbiology of otitis externa. Journa of Small Animal Practice. v.38, n.2, p.51-56, 1997. KUMAR, A., ROMAN-AUERHAHN,M.R. Anatomy of the canine and feline ear. In: Gotthelf Small Animal Ear Diseases an Illystrsted. Guide. 1.ed., p.1-23. Philadelpnia: Editora W.B. Saunders Company, 2000. 55 LARSSON, C. E. Contribuição ao estudo das otopatias e cães e gatos. São Paulo, 1987. 182 f. Tese (Pós Doutorado). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo. LEITE, C.A.L As otites de cães e gatos. In: Epidemiologia. cães gatos, v.15, p.22-26, 2000. LEITE, C.A.L; ABREU, V.L.V.; COSTA, G.M. Freqüência de Malassezia pachydermatis em otite externa de cães. Arquivo Brasileiro de Veterinária e Zootecnia. v.55, n.1, p. 101-104, 2003. LEITE, C.A.L. Terapêuticas tópica e sistêmica: pele, ouvido e olho. In: MANUAL DE TERAPÊUTICA VETERINÁRIA. 3.ed., p.168-179, São Paulo: Editora Roca, 2008. LILENBAUM, W., VERA, M.; SOUZA, G.N. Antimicrobial susceptibility of staphylococci isolated from otitis externa in dogs. Letters in Applied Microbiology, 31, p. 42-45, 2000. LOGAS, D.B. Diseases of the ear canal. Veterinary Clinic of North American Small Animal Practice. v.5, n.24, p. 905, 1994. MALAYERI, H.Z., JAMSHIDI, S., SALEHI, T.Z., Identification and antimicrobial susceptibility patterns of bacteria causing otitis externa in dogs. Vet Res Commun 34:435–444, 2010. MANISCALCO, C.L., AQUINO, J.O., PASSOS, R.F.B., BURGER., C.P., MORAES., P.A., Emprego da video-otoscopia no diagnostico de otites externas em caes. Ciencia Rural, Santa Maria, v.39. n.8., p.2454-2457, 2009. MANSFIELD, P.D.; BOOSSINGER, T.R.; ATTLELERGER, M.H. Infectivity of Mallassezia pachydermatis in the external ear canal of dogs. Journal of theAmerican Animal Hospital Association. v.26, p.97-100, 1990. MASON, K.V.; EVANS, A.G. Dermatitis associated with Malassezia pachydermatis in 11 dogs. Journal of the American Animal Hospital Association. v. 27, p.13-20, 1991. MASUDA, A.; SUKEGAWA, T.; MIZUMOTO, N.; TANI, H.; MIYAMOTO, T.; SASAI, K.; BABA, E. Study of lipid in the ear canal in canine otitis externa with Malassezia pachydermatis. Journal of Veterinary Medical Science. v. 11, n. 62, p. 1177-1182, 2000. MOTA, R.A.; FARIAS, J.K.O.; SILVA, L.B.G.; LIMA, E.T.; OLIVEIRA, A.A.F.; MOURA, R.T.D. Eficácia do Otomax no tratamento da otite bacteriana e fúngica em cães. Hora Veterinária. v. 19, n., p. 13-16, 2000. MORRIS, D.O. Malassezia pachydermatitis and otitis. Veterinary Clinic of North American Small Animal Practice. v.6, n.29, p.1303-1310, 1999. NOBRE, M.O.; MEIRELES, M.C.A.; GASPAR, L.F.; PEREIRA, D.; SCHRAMM, R.; SCHUCH, L.F.; SOUZA, L.; SOUZA, L. Malassezia pachydermatis e outros agentes infecciosos nas otites externas e dermatites em cães. Ciência Rural. v.28, n.3, p.447-452, 1998. 56 NOBRE, M.O.; CASTRO, A.P.; NASCENTE, P.S.; FERREIRO, L.; MEIRELES, M.C. Ocorrência de Malassezia pachydermatis e outros agentes infecciosos como causa de otite externa em cães do Estado do Rio Grande do Sul, BR (1996/1997). Jornal Brasileiro de Microbiologia. v.32, n.3, p.245-249, 2001. OLIVEIRA, L.C.; MEDEIROS, C.M.O.; SILVA, I.N.G.; MONTEIRO, A.J.; LEITE, C.A.L.; CARVALHO, C.B.M. Susceptibilidade a antimicrobianos de bactérias isoladas de otite externa em cães. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. v.57, n.3, p.405-408, 2005. OLIVEIRA, L.C.; BRILHANTE, R.S.N., CUNHA, A.M.S.; CARVALHO, C.B.M. Perfil de isolamento microbiano em cães com otite media e externa associadas. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. v.58, n.6, p.1009-1017, 2006. PETERSEN, A.D.; WALKER, R.D.; BOWMAN, M.M.; SCHOTT, H.C.; ROSSER, E.J. Jr. Frequency of isolation and antimicrobial susceptibility of Staphylococcus intermedius and Pseudomonas aeruginosa isolates from canine skin and ear samples over a 6-year period (1992-1997). Journal of the American Animal Hospital Association. v.38, p.407-413, 2002. PENNA, B., VARGES, R., MEDEIROS, L., MARTINS, G.M., MARTINS, R.R., LILENBAUM, W. Species distribution and antimicrobial susceptibility of staphylococci isolated from canin otitis externa. Veteniray dermatology DOI: 10.1111/j.1365-3164.2009.00842., 2009. QUINN, P.J.; MARKEY, B.K.; CARTER, M.E.; DONNELLY, W.J.; LEONARD, F.C. Microbiologia veterinária e doenças e infecciosas. Porto Alegre, Brasil: Artmed, 2005. RIBEIRO, L.R.R.; GONFIANTINI, J.M.P.F.; BABO, V.J.; BASTOS, O.P. Flora bacteriana de ouvido de cães atendidos no hospital veterinário da UFMS. Hora Veterinária. n.118, p.29-31, 2000. ROSE, WR. Small animal clinical otology. Surgery 1-myringotomy. Number twenty-two in a series. Veterinary Medicine and small Animal Clinician. v.10, n.72, p.1646-1650, 1977. ROSSER, E. J. Jr. Causes of otitis externa. In: Veterinary clinics of north America small animal practice ear disease. v.34, n.2, p.459. Philadelphia: Editora W.B. Saunders Company. Guest editor Matousek, J.L.. March 2004. ROSYCHUK e LUTTGEN, Olhos, ouvidos, nariz e garganta. In: Tratado de medicina interna veterinária doenças do cão e do gato. 5.ed., p. 1048-1056, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004. ROUGIER, S.; BORELL, D.; PHEULPIN, S.; WOEHRLE, F.; BOISRAME, B. A comparative study of two antimicrobial/anti-inflammatory formulations in the treatment of canine otitis externa. Veterinary Dermatologyv.5, n.16, p.299-307, 2005. SAMANEH E.I.D.;KHOSRAV, A.; JAMSHID, S. A comparison of different kinds of Malassezia species in healthy dogs and dogs with otitis externa and skin lesions. Turk. J. Vet. Anim. Sci. 2011; 35(1): doi:10.3906/vet-1007-412, 2011. 57 SCOTT, D.W.; MILLER, W.H.; GRIFFIN, C.E. Diseases of eyelids, claws, anal sacs, and ears. In: Muller & KirkI’s small animal dermatology. 6.ed., p.1204-1231, Philadelpnia: Editora W.B. Saunders Company, 2001. TANER, K. C., SCOTT, D. W., MILLAR, W. H., ERB, H. N.. The Cytology of the External Ear Canal in the Normal Dog and Cat, J. Vet. Med. A 50, p. 370–374, 2003. TATER, K.C.; SCOTT, D.W.; MILLER Jr, W.H.; ERB, H.N. The cytology of the external ear canal in the normal dog and cat. Journal of Veterinary Medicine. v.50, p. 370-374, 2003. YOSHIDA, N., NAITO1, F., FUKATA1, T., Studies of Certain Factors Affecting the Microenvironment and Microflora of the External Ear of the Dog in Health and Disease, J. Vet. Med. Sci. p. 1145–1147, 2002. YAMASHITA, K.;SHIMIZU, A.; KAWANO, J.; UCHIDA, E.; HARUNA, A.; IGIMI, S. Isolation and characterization of Staphylococci from externa auditory meatus of dogs with or without otitis externa with special reference to Staphylococcus schleiferisub sp. Coagulans isolates. Journal of Veterinary Medicine Science. v.67, n.3, p.263-268, 2005. STOUT-GRAHAM, M..; KAINER, R.A.; WHALEN, R.; MACY, D.W. Morphologic measurements of the external horizontal ear canal of dogs. Journal of Veterinary Research. v.51, n.7, p.990-994, 1990. WHITE, R.A.S.; POMEROY, C.J. Total ear canal ablation and lateral bulla osteotomy in the dog. Journal of Small Animak Practice. 31, p.547-553, 1990.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Veterinária
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14273/1/2011%20-%20Carolina%20Marotta%20Ribeiro.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14273/2/2011%20-%20Carolina%20Marotta%20Ribeiro.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14273/3/2011%20-%20Carolina%20Marotta%20Ribeiro.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14273/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
0b7f1b47d740fa3430bf3507740d829d
616b6df749eb8af72be749c77db81e44
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810107957570961408