A adoção de controles internos como mecanismos de governança e de accountability em organizações públicas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araujo, Danielle Silva de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15110
Resumo: A governança está assumindo um papel muito importante no cenário mundial. As proposições de governança vêm sendo frequentes nas organizações, a fim de que os resultados almejados possam ser alcançados. Esta pesquisa baseia-se na abordagem sobre governança e na visão dos gestores participantes da estrutura de governança do IFRJ, dos servidores contemplados com os controles adotados a partir da recomendação de auditoria e gestores da CGU, para examinar se as recomendações de auditoria são adotadas como mecanismo de controle, considerando as funções de governança, a teoria da agência, a accountability, controle e auditoria. Os resultados destacam que as funções de governança não são perseguidas em sua plenitude e que as recomendações emitidas colaboram para a adoção de controles internos. A partir dos resultados do estudo também foi possível identificar os fatores internos que influenciaram a adoção das recomendações de auditoria, a saber: a experiência no setor, a dedicação do gestor à recomendação emitida, a assistência por parte da alta administração para o atendimento à recomendação, a criação do setor para apoio à governança, o aumento do número de servidores após o concurso realizado, planejamento, colaboração, reflexão/vontade do gestor acerca da importância da adoção da recomendação indicada. Os fatores que influenciaram a não adoção das recomendações foram identificados como morosidade, falta de empenho, grande rotatividade, ausência de histórico, tempo, falta de servidores, pouca proatividade, distribuição geográfica, ausência de uniformidade e relacionamento interpessoal. Os fatores internos que influenciaram a não implementação de controles internos antes da auditoria realizada pela CGU foram identificados pela pesquisa como a quantidade insuficiente de servidores lotados no setor, a falta de capacitação, a falta de transição e a ausência de uma diretriz a ser seguida. Os resultados também indicam que as práticas de governança perseguidas pelas recomendações emitidas ao IFRJ pela CGU objetivam prover condições para que seja aprimorada a auditoria interna, a accountability e a transparência, o alinhamento transorganizacional, os princípios e comportamentos e o sistema de governança. As proposições de gestão perseguidas pelas recomendações da CGU com maior incidência foram: a de garantir a conformidade com as regulamentações, a de revisar e reportar o progresso de ações e a de garantir a eficiência administrativa. As práticas de manter a comunicação com as partes interessadas, avaliar o desempenho e aprender também foram perseguidas, embora em menor proporção.
id UFRRJ-1_4e8bf1b0a69e50ab3dee82479645d29b
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/15110
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Araujo, Danielle Silva deReis, Paulo Ricardo da CostaVillardi, Beatriz QuirozReis, Paulo Ricardo da CostaRenault, Thiago BorgesCarvalho, João Gilberto da SilvaCPF: 106.171.797-60http://lattes.cnpq.br/65013520976245502023-12-22T03:10:38Z2023-12-22T03:10:38Z2019-08-14ARAUJO, Danielle Silva de. A adoção de controles internos como mecanismos de governança e de accountability em organizações públicas. 2019. 256 f. Dissertação (Mestrado em Gestão e Estratégia) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2019.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15110A governança está assumindo um papel muito importante no cenário mundial. As proposições de governança vêm sendo frequentes nas organizações, a fim de que os resultados almejados possam ser alcançados. Esta pesquisa baseia-se na abordagem sobre governança e na visão dos gestores participantes da estrutura de governança do IFRJ, dos servidores contemplados com os controles adotados a partir da recomendação de auditoria e gestores da CGU, para examinar se as recomendações de auditoria são adotadas como mecanismo de controle, considerando as funções de governança, a teoria da agência, a accountability, controle e auditoria. Os resultados destacam que as funções de governança não são perseguidas em sua plenitude e que as recomendações emitidas colaboram para a adoção de controles internos. A partir dos resultados do estudo também foi possível identificar os fatores internos que influenciaram a adoção das recomendações de auditoria, a saber: a experiência no setor, a dedicação do gestor à recomendação emitida, a assistência por parte da alta administração para o atendimento à recomendação, a criação do setor para apoio à governança, o aumento do número de servidores após o concurso realizado, planejamento, colaboração, reflexão/vontade do gestor acerca da importância da adoção da recomendação indicada. Os fatores que influenciaram a não adoção das recomendações foram identificados como morosidade, falta de empenho, grande rotatividade, ausência de histórico, tempo, falta de servidores, pouca proatividade, distribuição geográfica, ausência de uniformidade e relacionamento interpessoal. Os fatores internos que influenciaram a não implementação de controles internos antes da auditoria realizada pela CGU foram identificados pela pesquisa como a quantidade insuficiente de servidores lotados no setor, a falta de capacitação, a falta de transição e a ausência de uma diretriz a ser seguida. Os resultados também indicam que as práticas de governança perseguidas pelas recomendações emitidas ao IFRJ pela CGU objetivam prover condições para que seja aprimorada a auditoria interna, a accountability e a transparência, o alinhamento transorganizacional, os princípios e comportamentos e o sistema de governança. As proposições de gestão perseguidas pelas recomendações da CGU com maior incidência foram: a de garantir a conformidade com as regulamentações, a de revisar e reportar o progresso de ações e a de garantir a eficiência administrativa. As práticas de manter a comunicação com as partes interessadas, avaliar o desempenho e aprender também foram perseguidas, embora em menor proporção.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorIFRJ - Instituto Federal de Ciência, Educação e Tecnologia do Rio de JaneiroGovernance is taking a very important role on the world stage. Governance propositions have been frequent in organizations so that the desired results can be achieved. This research is based on the approach to governance and the view of managers participating in the IFRJ governance structure, of servants contemplated with controls adopted from the CGU audit recommendation and managers, to examine whether audit recommendations are adopted as control mechanism, considering governance functions, agency theory, accountability, control and audit. The results highlight that the governance functions are not fully pursued and that the recommendations issued contribute to the adoption of internal controls. From the results of the study it was also possible to identify the internal factors that influenced the adoption of audit recommendations, namely: industry experience, manager's dedication to the recommendation issued, senior management's assistance in meeting the recommendation. , the creation of the sector to support governance, the increase in the number of employees after the contest, planning, collaboration, reflection / willingness of the manager about the importance of adopting the recommended recommendation. The factors that influenced the non-adoption of the recommendations were identified as slowness, lack of commitment, high turnover, lack of history, time, lack of servers, low proactivity, geographical distribution, lack of uniformity and interpersonal relationships. The internal factors that influenced the non-implementation of internal controls prior to the CGU audit were identified by the survey as the insufficient number of crowded servers in the industry, lack of training, lack of transition and the absence of a guideline to follow. The results also indicate that the governance practices pursued by the recommendations issued to the IFRJ by the CGU aim to provide conditions for improving internal audit, accountability and transparency, cross-organizational alignment, principles and behaviors and the governance system. The management propositions pursued by the CGU's recommendations with the highest incidence were: to ensure compliance with regulations, to review and report on the progress of actions and to ensure administrative efficiency. The practices of maintaining communication with stakeholders, measuring performance and learning were also pursued, albeit to a lesser extent.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Gestão e EstratégiaUFRRJBrasilInstituto de Ciências Sociais Aplicadasadministração públicagovernança públicaauditoriaaccountabilitycontroleteoria da agênciapublic administrationpublic governanceauditaccountabilitycontrolagency theoryAdministraçãoA adoção de controles internos como mecanismos de governança e de accountability em organizações públicasThe adoption of internal controls as governance and accountability mechanisms in public organizationsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisABRUCIO, F. L. O impacto do modelo gerencial na administração pública. Um breve estudo sobre a experiência internacional recente. 52 p. Cadernos ENAP, Brasília, n. 10, 1997. Disponível em: <https://repositorio.enap.gov.br/handle/1/556>. Acesso em: 27 fev. 2018. ANDERSON, D. R.; SWEENEY D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia. São Paulo: Pioneira, THOMSON Learning, 2002. BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. BEHN, Robert D. O novo paradigma da gestão pública e a busca da accountability democrática. Revista do Serviço Público, ano 49, n. 4, p. 1-45, out./dez., 1998. BEUREN, I. M.; ZONATTO, V. C. S. Perfil dos artigos sobre controle interno no setor público em periódicos nacionais e internacionais. Rio de Janeiro, Revista de Administração Pública, v. 48, n. 5, p. 1135-1163, 2014. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-76121527. BOVENS, M. Public Sector Accountability. In: FERLIE, E.; LAURENCE, J.; LYNN, E.; POLITT, C. (Eds.) The Oxford handbook of public management. Oxford: Oxford University Press, 2005. p. 182-208. BRASIL. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988. Brasília, 1967. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao67.htm>. Acesso em: 5 agosto 2018. ______. DECRETO-LEI Nº 200, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1967. Brasília, 1967. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del0200.htm >. Acesso em: 5 agosto 2018. ______. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988. Brasília, 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 5 agosto 2018. ______. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA - MEC. Plataforma Nilo Peçanha. Disponível em: https://www.plataformanilopecanha.org/. Acesso em: 5 maio 2018. ______. Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências. Brasília: Senado Federal, 1967. ______. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Brasília, 1990. ______. Ministério da Fazenda. Secretaria Federal de Controle Interno/SFC. Instrução normativa n.º 01, de 06 de abril de 2001. Define diretrizes, princípios, conceitos e aprova normas técnicas para a atuação do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal. 2001. Disponível em: <https://www.cgu.gov.br/sobre/legislacao/arquivos/instrucoes-normativas/in-01-06042001.pdf>. Acesso em: 12 ago. 2017. ______. Lei 11.091, de 12 de janeiro de 2005. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação, e dá outras providências. Brasília, 2005. ______. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília, 2008. ______. Presidência da República. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 9.203, de 22 de novembro de 2017. Dispõe sobre a política de governança da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Brasília, 2017. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/decreto/D9203.htm>. Brasília, 2017a. Acesso em: 8 jun. 2019. ______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e a Controladoria-Geral da União. Portaria nº 1410, de 28 de junho de 2017. Altera sistemática de quantificação e registro dos benefícios do controle interno e dos prejuízos identificados. Brasília: CGU, 2017b. ______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e a Controladoria-Geral da União. Manual de orientações técnicas da atividade de auditoria interna governamental do Poder Executivo Federal. Brasília: Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União. 2017c. Disponível em: <http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/auditoria-e-fiscalizacao/arquivos/manual-de-orientacoes-tecnicas-1.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2018. ______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e a Controladoria-Geral da União. Portaria nº 1.276, de 05 de junho de 2017. Institui conceitos e orientações relacionados aos benefícios financeiros e não financeiros, e revoga a Portaria nº 2.379, de 30 de outubro de 2012, do Ministro de Estado Chefe da Controladoria- Geral da União. Brasília: CGU, 2017d. ______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Painel Estatístico de Pessoal do Ministério do Planejamento. Disponível em: <http://painel.pep.planejamento.gov.br/QvAJAXZfc/opendoc.htm?document=painelpep.qvw&lang=en-US&host=Local&anonymous=true>. Acessado em: 08 jun de 2019. BRESSER-PEREIRA, L. C. A reforma do Estado nos anos 90: lógica e mecanismos de controle. Brasília: Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, 1997. 58 p. (Cadernos MARE da reforma do estado; v. 1). ______. Gestão do setor público: estratégia e estrutura para um novo Estado. In: BRESSER PEREIRA, L. C.; SPINK, P. Reforma do Estado e administração pública gerencial. Rio de Janeiro: FGV, 1998. ______. Reflexões sobre a reforma gerencial brasileira de 1995. Revista do Serviço Público, v. 50, n. 4, p. 5-29, 1999. ______. O modelo estrutural de gerência pública. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro, v. 42, n. 2, p. 391-410, mar./abr. 2008. CALIXTO, G. E.; VELASQUEZ, M. D. P. Sistema de Controle Interno na Administração Pública Federal. Revista Eletrônica de Contabilidade, [S.l.], v. 2, n. 3, p. 81, set. 2005. doi:http://dx.doi.org/10.5902/198109466153. CAPOVILLLA, R. A.; GONÇALVES, R. S.; DANTAS, J. A.; OLIVEIRA, A. B. S. Modelo de Maturidade de Estruturas de Controle Interno em Organizações Governamentais. Advances in Scientific and Applied Accounting, v. 11, n. 2, p. 267-289, 2018. Disponível em: <file:///C:/Users/Psi/Downloads/367-2236-1-PB.pdf>. Acesso em: 22 ago. 2019. CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO (CGU). Auditoria e controle interno na União Europeia e no Brasil – palestras e discussões do seminário internacional de auditoria e controle interno. Brasília: CGU/SFC, 2015. Disponível em: <http://goo.gl/3ZEFMy>. Acesso em: 16 out. 2017. ______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e a Controladoria-Geral da União. Portaria nº 1.410, de 28 de junho de 2017. Altera sistemática de quantificação e registro dos benefícios do controle interno e dos prejuízos identificados, Brasília: CGU, 2017. CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO (CGU). Institucional. Disponível em: <https://www.cgu.gov.br/sobre/institucional>. 2019a. Acesso em: 16 set. 2019. ______. Sistema Monitor. Disponível em: <https://www.cgu.gov.br/assuntos/auditoria-e-fiscalizacao/sistema-monitor>. 2019b. Acesso em: 16 set. 2019. ______; Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e a Controladoria-Geral da União. Instrução Normativa Conjunta MP/CGU nº 01, de 10 de maio de 2016. Controles Internos, Gestão de Riscos e Governança no âmbito do Poder Executivo Federal. Brasília: CGU/MPOG, 2016. Disponível em <http://www.cgu.gov.br/sobre/legislacao/arquivos/instrucoesnormativas/in_cgu_mpog_01_2016.pdf>. Acesso em: 5 ago. 2017. CORREIA, L. F.; AMARAL, H. F. Reflexão sobre as funções da Governança Corporativa. Rege - Revista de Gestão, Minas Gerais, v. 13, n. 1, p. 43-55, 2006. CRESWELL, J.W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2014. DANTAS, J. A.; RODRIGUES, F. F.; MARCELINO, G. F.; LUSTOSA, P. R. B. Custo-benefício do controle: proposta de um método para avaliação com base no COSO. Contabilidade, Gestão e Governança, Brasília, v. 13, n. 2, p. 3-19, 2010. Disponível em: <https://www.revistacgg.org/contabil/article/view/255>. Acesso em: 30 out. 2018. FARIAS, R. P.; LUCA, M. M. M.; MACHADO, M. V. V. A metodologia COSO como ferramenta de gerenciamento dos controles internos. Contabilidade, Gestão e Governança, Brasília, v. 12, n. 3, p. 55-71, 2009. Disponível em: <https://www.revistacgg.org/contabil/article/view/132>. Acesso em: 15 jun. 2019. FOX, J. The Uncertain Relationship between Transparency and Accountability. Development in Practice, v. 17, n. 4-5, p. 663-671, 2007. Disponível em: <https://www.jstor.org/stable/25548267?seq=1#metadata_info_tab_contents>. Acesso em: 19 set. 2018. IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. O que é Governança Corporativa. Disponível em: <https://www.ibgc.org.br/conhecimento/governanca-corporativa>. Acesso em: 2 jul. 2019. IFRJ. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Estatuto do Instituto Federal Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro – IFRJ. Rio de Janeiro: IFRJ, 2009. ____. Regimento Geral do Instituto Federal Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IFRJ, 2011. ______. Relatório de Gestão do Instituto Federal Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro para o ano de 2016. Rio de Janeiro: IFRJ, 2016. ______. Planejamento Estratégico IFRJ 2018-2021/Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IFRJ, 2017a. ______. Portaria nº 387, de 23 de outubro de 2017. Regimento Interno do Comitê de Governança Corporativa e de TI, Riscos e Controles do Instituto Federal Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IFRJ, 2017b. ______. Relatório de Gestão do Instituto Federal Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro para o ano de 2017. Rio de Janeiro: IFRJ, 2017c. INTOSAI. Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI). Normas Internacionais das Entidades Fiscalizadoras Superiores (ISSAI). Princípios Fundamentais de Auditoria (nível 3) – ISSAI 100. Traduzidas pelo Tribunal de Contas da União em 2015. Disponível em: <https://portal.tcu.gov.br/fiscalizacao-e-controle/auditoria/normas-internacionais-das-entidades-fiscalizadores-superiores-issai/>. Acesso em: 11 mar. 2018. IRB. Instituto Rui Barbosa. Normas brasileiras de auditoria do setor público (NBASP): nível dois: princípios fundamentais de auditoria do setor público. Belo Horizonte, 2017. Disponível em: <https://irbcontas.org.br/wp-content/uploads/woocommerce_uploads/2019/05/irb-nbasp-nivel2.pdf>. Acesso em: 4 abr. 2018. JENSEN M. C.; MECKLING. W. H. Theory of the firm: managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial Economics, v. 3, n. 4, p. 305-360, 1976. https://doi.org/10.1016/0304-405X(76)90026-X. ______.Teoria da firma: comportamento dos administradores, custos de agência e estrutura de propriedade. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 48, n. 2, p. 87-125, abr-jun, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475902008000200013&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 19 out. 2018. LETHBRIDGE, E. Governança corporativa. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 4, n. 8, p. 209-232, dez. 1997. Disponível em: <https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/13435>. Acesso em: 24 nov. 2018. LOUREIRO, M. R.; ABRUCIO, F. L.; OLIVIERI, C.; TEIXEIRA, M. A. C. Do controle interno ao controle social: a múltipla atuação da CGU na democracia brasileira. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, v. 17, n. 60, p. 54-67, 2012. doi: http://dx.doi.org/10.12660/cgpc.v17n60.3980. MAINWARING, S. Introduction: Democratic Accountability in Latin America. In: MAINWARING, S; WELNA, C. (Orgs.) Democratic accountability in Latin America. Oxford: Oxford University Press, 2003, p. 3-33. MALACRIDA, M. J. C.; YAMAMOTO, M. M. Governança corporativa: nível de evidenciação das informações e sua relação com a volatilidade das ações do Ibovespa. Revista Contabilidade & Finanças, São Paulo, v. 17, n. spe1, p. 65-79, 2006. doi: https://doi.org/10.1590/S1519-70772006000400006. MARE. Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado – MARE. Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. Brasília: Imprensa Nacional, 1995. Disponível em: http://www.bresserpereira.org.br/Documents/MARE/PlanoDiretor/planodiretor.pdf. Acesso em: 24 jun. 2017. MARQUES, M. C. C. Aplicação dos princípios da governança corporativa ao sector público. Revista de Administração Contemporânea, Curitiba, v. 11, n. 2, p. 11-26, 2007. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552007000200002.. MARQUES, M. C. C.; ALMEIDA, J. J. M. Auditoria no sector público: um instrumento para a melhoria da gestão pública. Revista Contabilidade & Finanças, São Paulo, v. 15, n. 35, p. 84-95, 2004. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1519-70772004000200007. MATIAS-PEREIRA, J. Reforma do Estado e controle da corrupção no Brasil. Revista de Administração Mackenzie, v. 4, n. 1, p. 39-58, 2003. Disponível em: <http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/35>. Acesso em: 17 jul. 2017. ______. Governança corporativa aplicada no setor público brasileiro. Administração Pública e Gestão Social, Viçosa, v. 2, n. 1, p. 109-134, 2010. doi:https://doi.org/10.21118/apgs.v2i1.21. MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MOTTA, F. C. P.; ALCADIPANI, R. Jeitinho brasileiro, controle social e competição. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 39, n. 1, p. 6-12, 1999. doi:http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75901999000100002. OSBORNE, S. P. The New Public Governance? Emerging Perspectives on the Theory and Practice of Public Governance. Routledge: London/New York, 2010. doi:https://doi.org/10.4324/9780203861684. PETERS, B. G. Pierre J. Governança sem governo? Repensando a Administração Pública, Journal of Public Administration Research and Theory , v. 8, n. 2, abril de 1998, p. 223–243, https://doi.org/10.1093/oxfordjournals.jpart.a024379. PINHO, J. A. G.; SACRAMENTO, A. R. S. Accountability: já podemos traduzi-la para o português?. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 43, n. 6, p. 1343-1368, dec. 2009. doi:http://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122009000600006. PÓ, M. V.; ABRUCIO, F. L. Desenho e funcionamento dos mecanismos de controle e accountability das agências reguladoras brasileiras: semelhanças e diferenças. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 40, n. 4, p. 679-698, ago. 2006. doi:http://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122006000400009. POWER, M. The Audit Explosion. London: Demos. 1996. Disponível em : https://www.demos.co.uk/files/theauditexplosion.pdf. Acesso em: 23 mar. 2018. RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. ROESCH, S. M. A. Projeto de estágio e de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 1999. ROSS, S. A. The economic theory of agency: the principal’s problem. The American Economic Review, [S. l.], v. 63, n. 2, p. 134-139, 1973. SAITO, R.; SILVEIRA, A. M. Governança corporativa: custos de agência e estrutura de propriedade. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 48, n. 2, art. 6, p. 79-86, 2008. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902008000200007. SANCOVSCHI, M. Reengenharia de processos e controle interno: uma avaliação comparativa. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 39, n. 2, p. 64-77, 1999. doi:http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75901999000200008. SECCHI, L. Modelos organizacionais e reformas da administração pública. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 43, n. 2, p. 347-369, 2009. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122009000200004. SHAPIRO, S. Agency Theory. Annual Review of Sociology, v. 31, p. 263-284, 2005. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/29737720. Acesso em: 8 out. 2017. SHLEIFER, A.; VISHNY, R. W. A survey of corporate governance. Journal of Finance, v. 52, n. 2, p. 737-783, jun. 1997. doi: https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.1997.tb04820.x. SILVA, F. L. R. O modelo brasileiro de prestação de contas: por uma racionalização do processo. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 31, n. 4, p. 54-67, abr. 1997. Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/7870/6536>. Acesso em: 29 set. 2017. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - TCU. Auditoria governamental/Tribunal de Contas da União. Auditoria governamental. Brasília: TCU, Instituto Serzedello Corrêa, 2011. 355 p. Disponível em: <https://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8182A24F0A728E014F0B277355651D>. Acesso em: 15 nov. 2018. ______. Referencial básico de governança aplicável a órgãos e entidades da administração pública/Tribunal de Contas da União. Versão 2. Brasília: TCU, Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão, 2014. VERGARA, Sylvia Constante. Tipos de pesquisa em administração. Cadernos Ebap, n. 52, junho de 1990. FGV/EBAP, 1990. Disponível em: <https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/12861>. Acesso em: 22 jan. 2019. ______. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004. VIGODA, E. Are You Being Served? The Responsiveness of Public Administration to Citizens’Demands. An Empirical Examination in Israel. Public Administration, v. 78, n. 1, p. 165-191, 2000. doi:https://doi.org/10.1111/1467-9299.00198. VIGODA, E. From Responsiveness to Collaboration: Governance, Citizens, and the Next Generation of Public Administration. Public Administration Review, v. 62, n. 5, p. 527-540, 2002. doi:https://doi.org/10.1111/1540-6210.00235. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.https://tede.ufrrj.br/retrieve/69295/2019%20-%20Danielle%20Silva%20de%20Araujo.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5653Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-05-12T21:26:44Z No. of bitstreams: 1 2019 - Danielle Silva de Araujo.pdf: 3396766 bytes, checksum: 538ca3a88fe980800573f7def39d8105 (MD5)Made available in DSpace on 2022-05-12T21:26:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Danielle Silva de Araujo.pdf: 3396766 bytes, checksum: 538ca3a88fe980800573f7def39d8105 (MD5) Previous issue date: 2019-08-14info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2019 - Danielle Silva de Araujo.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15110/1/2019%20-%20Danielle%20Silva%20de%20Araujo.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2019 - Danielle Silva de Araujo.pdf.txtExtracted Texttext/plain606547https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15110/2/2019%20-%20Danielle%20Silva%20de%20Araujo.pdf.txtf7901f7fe99f3954dd95aba679be7146MD52ORIGINAL2019 - Danielle Silva de Araujo.pdfapplication/pdf3396766https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15110/3/2019%20-%20Danielle%20Silva%20de%20Araujo.pdf538ca3a88fe980800573f7def39d8105MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15110/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/151102023-12-22 00:10:38.788oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/15110Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T03:10:38Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv A adoção de controles internos como mecanismos de governança e de accountability em organizações públicas
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv The adoption of internal controls as governance and accountability mechanisms in public organizations
title A adoção de controles internos como mecanismos de governança e de accountability em organizações públicas
spellingShingle A adoção de controles internos como mecanismos de governança e de accountability em organizações públicas
Araujo, Danielle Silva de
administração pública
governança pública
auditoria
accountability
controle
teoria da agência
public administration
public governance
audit
accountability
control
agency theory
Administração
title_short A adoção de controles internos como mecanismos de governança e de accountability em organizações públicas
title_full A adoção de controles internos como mecanismos de governança e de accountability em organizações públicas
title_fullStr A adoção de controles internos como mecanismos de governança e de accountability em organizações públicas
title_full_unstemmed A adoção de controles internos como mecanismos de governança e de accountability em organizações públicas
title_sort A adoção de controles internos como mecanismos de governança e de accountability em organizações públicas
author Araujo, Danielle Silva de
author_facet Araujo, Danielle Silva de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Araujo, Danielle Silva de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Reis, Paulo Ricardo da Costa
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Villardi, Beatriz Quiroz
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Reis, Paulo Ricardo da Costa
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Renault, Thiago Borges
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Carvalho, João Gilberto da Silva
dc.contributor.authorID.fl_str_mv CPF: 106.171.797-60
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6501352097624550
contributor_str_mv Reis, Paulo Ricardo da Costa
Villardi, Beatriz Quiroz
Reis, Paulo Ricardo da Costa
Renault, Thiago Borges
Carvalho, João Gilberto da Silva
dc.subject.por.fl_str_mv administração pública
governança pública
auditoria
accountability
controle
teoria da agência
topic administração pública
governança pública
auditoria
accountability
controle
teoria da agência
public administration
public governance
audit
accountability
control
agency theory
Administração
dc.subject.eng.fl_str_mv public administration
public governance
audit
accountability
control
agency theory
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Administração
description A governança está assumindo um papel muito importante no cenário mundial. As proposições de governança vêm sendo frequentes nas organizações, a fim de que os resultados almejados possam ser alcançados. Esta pesquisa baseia-se na abordagem sobre governança e na visão dos gestores participantes da estrutura de governança do IFRJ, dos servidores contemplados com os controles adotados a partir da recomendação de auditoria e gestores da CGU, para examinar se as recomendações de auditoria são adotadas como mecanismo de controle, considerando as funções de governança, a teoria da agência, a accountability, controle e auditoria. Os resultados destacam que as funções de governança não são perseguidas em sua plenitude e que as recomendações emitidas colaboram para a adoção de controles internos. A partir dos resultados do estudo também foi possível identificar os fatores internos que influenciaram a adoção das recomendações de auditoria, a saber: a experiência no setor, a dedicação do gestor à recomendação emitida, a assistência por parte da alta administração para o atendimento à recomendação, a criação do setor para apoio à governança, o aumento do número de servidores após o concurso realizado, planejamento, colaboração, reflexão/vontade do gestor acerca da importância da adoção da recomendação indicada. Os fatores que influenciaram a não adoção das recomendações foram identificados como morosidade, falta de empenho, grande rotatividade, ausência de histórico, tempo, falta de servidores, pouca proatividade, distribuição geográfica, ausência de uniformidade e relacionamento interpessoal. Os fatores internos que influenciaram a não implementação de controles internos antes da auditoria realizada pela CGU foram identificados pela pesquisa como a quantidade insuficiente de servidores lotados no setor, a falta de capacitação, a falta de transição e a ausência de uma diretriz a ser seguida. Os resultados também indicam que as práticas de governança perseguidas pelas recomendações emitidas ao IFRJ pela CGU objetivam prover condições para que seja aprimorada a auditoria interna, a accountability e a transparência, o alinhamento transorganizacional, os princípios e comportamentos e o sistema de governança. As proposições de gestão perseguidas pelas recomendações da CGU com maior incidência foram: a de garantir a conformidade com as regulamentações, a de revisar e reportar o progresso de ações e a de garantir a eficiência administrativa. As práticas de manter a comunicação com as partes interessadas, avaliar o desempenho e aprender também foram perseguidas, embora em menor proporção.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-08-14
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T03:10:38Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T03:10:38Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv ARAUJO, Danielle Silva de. A adoção de controles internos como mecanismos de governança e de accountability em organizações públicas. 2019. 256 f. Dissertação (Mestrado em Gestão e Estratégia) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15110
identifier_str_mv ARAUJO, Danielle Silva de. A adoção de controles internos como mecanismos de governança e de accountability em organizações públicas. 2019. 256 f. Dissertação (Mestrado em Gestão e Estratégia) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2019.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15110
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv ABRUCIO, F. L. O impacto do modelo gerencial na administração pública. Um breve estudo sobre a experiência internacional recente. 52 p. Cadernos ENAP, Brasília, n. 10, 1997. Disponível em: <https://repositorio.enap.gov.br/handle/1/556>. Acesso em: 27 fev. 2018. ANDERSON, D. R.; SWEENEY D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia. São Paulo: Pioneira, THOMSON Learning, 2002. BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. BEHN, Robert D. O novo paradigma da gestão pública e a busca da accountability democrática. Revista do Serviço Público, ano 49, n. 4, p. 1-45, out./dez., 1998. BEUREN, I. M.; ZONATTO, V. C. S. Perfil dos artigos sobre controle interno no setor público em periódicos nacionais e internacionais. Rio de Janeiro, Revista de Administração Pública, v. 48, n. 5, p. 1135-1163, 2014. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-76121527. BOVENS, M. Public Sector Accountability. In: FERLIE, E.; LAURENCE, J.; LYNN, E.; POLITT, C. (Eds.) The Oxford handbook of public management. Oxford: Oxford University Press, 2005. p. 182-208. BRASIL. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988. Brasília, 1967. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao67.htm>. Acesso em: 5 agosto 2018. ______. DECRETO-LEI Nº 200, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1967. Brasília, 1967. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del0200.htm >. Acesso em: 5 agosto 2018. ______. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988. Brasília, 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 5 agosto 2018. ______. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA - MEC. Plataforma Nilo Peçanha. Disponível em: https://www.plataformanilopecanha.org/. Acesso em: 5 maio 2018. ______. Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências. Brasília: Senado Federal, 1967. ______. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Brasília, 1990. ______. Ministério da Fazenda. Secretaria Federal de Controle Interno/SFC. Instrução normativa n.º 01, de 06 de abril de 2001. Define diretrizes, princípios, conceitos e aprova normas técnicas para a atuação do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal. 2001. Disponível em: <https://www.cgu.gov.br/sobre/legislacao/arquivos/instrucoes-normativas/in-01-06042001.pdf>. Acesso em: 12 ago. 2017. ______. Lei 11.091, de 12 de janeiro de 2005. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação, e dá outras providências. Brasília, 2005. ______. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília, 2008. ______. Presidência da República. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 9.203, de 22 de novembro de 2017. Dispõe sobre a política de governança da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Brasília, 2017. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/decreto/D9203.htm>. Brasília, 2017a. Acesso em: 8 jun. 2019. ______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e a Controladoria-Geral da União. Portaria nº 1410, de 28 de junho de 2017. Altera sistemática de quantificação e registro dos benefícios do controle interno e dos prejuízos identificados. Brasília: CGU, 2017b. ______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e a Controladoria-Geral da União. Manual de orientações técnicas da atividade de auditoria interna governamental do Poder Executivo Federal. Brasília: Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União. 2017c. Disponível em: <http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/auditoria-e-fiscalizacao/arquivos/manual-de-orientacoes-tecnicas-1.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2018. ______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e a Controladoria-Geral da União. Portaria nº 1.276, de 05 de junho de 2017. Institui conceitos e orientações relacionados aos benefícios financeiros e não financeiros, e revoga a Portaria nº 2.379, de 30 de outubro de 2012, do Ministro de Estado Chefe da Controladoria- Geral da União. Brasília: CGU, 2017d. ______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Painel Estatístico de Pessoal do Ministério do Planejamento. Disponível em: <http://painel.pep.planejamento.gov.br/QvAJAXZfc/opendoc.htm?document=painelpep.qvw&lang=en-US&host=Local&anonymous=true>. Acessado em: 08 jun de 2019. BRESSER-PEREIRA, L. C. A reforma do Estado nos anos 90: lógica e mecanismos de controle. Brasília: Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, 1997. 58 p. (Cadernos MARE da reforma do estado; v. 1). ______. Gestão do setor público: estratégia e estrutura para um novo Estado. In: BRESSER PEREIRA, L. C.; SPINK, P. Reforma do Estado e administração pública gerencial. Rio de Janeiro: FGV, 1998. ______. Reflexões sobre a reforma gerencial brasileira de 1995. Revista do Serviço Público, v. 50, n. 4, p. 5-29, 1999. ______. O modelo estrutural de gerência pública. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro, v. 42, n. 2, p. 391-410, mar./abr. 2008. CALIXTO, G. E.; VELASQUEZ, M. D. P. Sistema de Controle Interno na Administração Pública Federal. Revista Eletrônica de Contabilidade, [S.l.], v. 2, n. 3, p. 81, set. 2005. doi:http://dx.doi.org/10.5902/198109466153. CAPOVILLLA, R. A.; GONÇALVES, R. S.; DANTAS, J. A.; OLIVEIRA, A. B. S. Modelo de Maturidade de Estruturas de Controle Interno em Organizações Governamentais. Advances in Scientific and Applied Accounting, v. 11, n. 2, p. 267-289, 2018. Disponível em: <file:///C:/Users/Psi/Downloads/367-2236-1-PB.pdf>. Acesso em: 22 ago. 2019. CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO (CGU). Auditoria e controle interno na União Europeia e no Brasil – palestras e discussões do seminário internacional de auditoria e controle interno. Brasília: CGU/SFC, 2015. Disponível em: <http://goo.gl/3ZEFMy>. Acesso em: 16 out. 2017. ______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e a Controladoria-Geral da União. Portaria nº 1.410, de 28 de junho de 2017. Altera sistemática de quantificação e registro dos benefícios do controle interno e dos prejuízos identificados, Brasília: CGU, 2017. CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO (CGU). Institucional. Disponível em: <https://www.cgu.gov.br/sobre/institucional>. 2019a. Acesso em: 16 set. 2019. ______. Sistema Monitor. Disponível em: <https://www.cgu.gov.br/assuntos/auditoria-e-fiscalizacao/sistema-monitor>. 2019b. Acesso em: 16 set. 2019. ______; Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e a Controladoria-Geral da União. Instrução Normativa Conjunta MP/CGU nº 01, de 10 de maio de 2016. Controles Internos, Gestão de Riscos e Governança no âmbito do Poder Executivo Federal. Brasília: CGU/MPOG, 2016. Disponível em <http://www.cgu.gov.br/sobre/legislacao/arquivos/instrucoesnormativas/in_cgu_mpog_01_2016.pdf>. Acesso em: 5 ago. 2017. CORREIA, L. F.; AMARAL, H. F. Reflexão sobre as funções da Governança Corporativa. Rege - Revista de Gestão, Minas Gerais, v. 13, n. 1, p. 43-55, 2006. CRESWELL, J.W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2014. DANTAS, J. A.; RODRIGUES, F. F.; MARCELINO, G. F.; LUSTOSA, P. R. B. Custo-benefício do controle: proposta de um método para avaliação com base no COSO. Contabilidade, Gestão e Governança, Brasília, v. 13, n. 2, p. 3-19, 2010. Disponível em: <https://www.revistacgg.org/contabil/article/view/255>. Acesso em: 30 out. 2018. FARIAS, R. P.; LUCA, M. M. M.; MACHADO, M. V. V. A metodologia COSO como ferramenta de gerenciamento dos controles internos. Contabilidade, Gestão e Governança, Brasília, v. 12, n. 3, p. 55-71, 2009. Disponível em: <https://www.revistacgg.org/contabil/article/view/132>. Acesso em: 15 jun. 2019. FOX, J. The Uncertain Relationship between Transparency and Accountability. Development in Practice, v. 17, n. 4-5, p. 663-671, 2007. Disponível em: <https://www.jstor.org/stable/25548267?seq=1#metadata_info_tab_contents>. Acesso em: 19 set. 2018. IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. O que é Governança Corporativa. Disponível em: <https://www.ibgc.org.br/conhecimento/governanca-corporativa>. Acesso em: 2 jul. 2019. IFRJ. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Estatuto do Instituto Federal Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro – IFRJ. Rio de Janeiro: IFRJ, 2009. ____. Regimento Geral do Instituto Federal Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IFRJ, 2011. ______. Relatório de Gestão do Instituto Federal Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro para o ano de 2016. Rio de Janeiro: IFRJ, 2016. ______. Planejamento Estratégico IFRJ 2018-2021/Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IFRJ, 2017a. ______. Portaria nº 387, de 23 de outubro de 2017. Regimento Interno do Comitê de Governança Corporativa e de TI, Riscos e Controles do Instituto Federal Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IFRJ, 2017b. ______. Relatório de Gestão do Instituto Federal Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro para o ano de 2017. Rio de Janeiro: IFRJ, 2017c. INTOSAI. Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI). Normas Internacionais das Entidades Fiscalizadoras Superiores (ISSAI). Princípios Fundamentais de Auditoria (nível 3) – ISSAI 100. Traduzidas pelo Tribunal de Contas da União em 2015. Disponível em: <https://portal.tcu.gov.br/fiscalizacao-e-controle/auditoria/normas-internacionais-das-entidades-fiscalizadores-superiores-issai/>. Acesso em: 11 mar. 2018. IRB. Instituto Rui Barbosa. Normas brasileiras de auditoria do setor público (NBASP): nível dois: princípios fundamentais de auditoria do setor público. Belo Horizonte, 2017. Disponível em: <https://irbcontas.org.br/wp-content/uploads/woocommerce_uploads/2019/05/irb-nbasp-nivel2.pdf>. Acesso em: 4 abr. 2018. JENSEN M. C.; MECKLING. W. H. Theory of the firm: managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial Economics, v. 3, n. 4, p. 305-360, 1976. https://doi.org/10.1016/0304-405X(76)90026-X. ______.Teoria da firma: comportamento dos administradores, custos de agência e estrutura de propriedade. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 48, n. 2, p. 87-125, abr-jun, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475902008000200013&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 19 out. 2018. LETHBRIDGE, E. Governança corporativa. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 4, n. 8, p. 209-232, dez. 1997. Disponível em: <https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/13435>. Acesso em: 24 nov. 2018. LOUREIRO, M. R.; ABRUCIO, F. L.; OLIVIERI, C.; TEIXEIRA, M. A. C. Do controle interno ao controle social: a múltipla atuação da CGU na democracia brasileira. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, v. 17, n. 60, p. 54-67, 2012. doi: http://dx.doi.org/10.12660/cgpc.v17n60.3980. MAINWARING, S. Introduction: Democratic Accountability in Latin America. In: MAINWARING, S; WELNA, C. (Orgs.) Democratic accountability in Latin America. Oxford: Oxford University Press, 2003, p. 3-33. MALACRIDA, M. J. C.; YAMAMOTO, M. M. Governança corporativa: nível de evidenciação das informações e sua relação com a volatilidade das ações do Ibovespa. Revista Contabilidade & Finanças, São Paulo, v. 17, n. spe1, p. 65-79, 2006. doi: https://doi.org/10.1590/S1519-70772006000400006. MARE. Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado – MARE. Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. Brasília: Imprensa Nacional, 1995. Disponível em: http://www.bresserpereira.org.br/Documents/MARE/PlanoDiretor/planodiretor.pdf. Acesso em: 24 jun. 2017. MARQUES, M. C. C. Aplicação dos princípios da governança corporativa ao sector público. Revista de Administração Contemporânea, Curitiba, v. 11, n. 2, p. 11-26, 2007. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552007000200002.. MARQUES, M. C. C.; ALMEIDA, J. J. M. Auditoria no sector público: um instrumento para a melhoria da gestão pública. Revista Contabilidade & Finanças, São Paulo, v. 15, n. 35, p. 84-95, 2004. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1519-70772004000200007. MATIAS-PEREIRA, J. Reforma do Estado e controle da corrupção no Brasil. Revista de Administração Mackenzie, v. 4, n. 1, p. 39-58, 2003. Disponível em: <http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/35>. Acesso em: 17 jul. 2017. ______. Governança corporativa aplicada no setor público brasileiro. Administração Pública e Gestão Social, Viçosa, v. 2, n. 1, p. 109-134, 2010. doi:https://doi.org/10.21118/apgs.v2i1.21. MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MOTTA, F. C. P.; ALCADIPANI, R. Jeitinho brasileiro, controle social e competição. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 39, n. 1, p. 6-12, 1999. doi:http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75901999000100002. OSBORNE, S. P. The New Public Governance? Emerging Perspectives on the Theory and Practice of Public Governance. Routledge: London/New York, 2010. doi:https://doi.org/10.4324/9780203861684. PETERS, B. G. Pierre J. Governança sem governo? Repensando a Administração Pública, Journal of Public Administration Research and Theory , v. 8, n. 2, abril de 1998, p. 223–243, https://doi.org/10.1093/oxfordjournals.jpart.a024379. PINHO, J. A. G.; SACRAMENTO, A. R. S. Accountability: já podemos traduzi-la para o português?. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 43, n. 6, p. 1343-1368, dec. 2009. doi:http://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122009000600006. PÓ, M. V.; ABRUCIO, F. L. Desenho e funcionamento dos mecanismos de controle e accountability das agências reguladoras brasileiras: semelhanças e diferenças. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 40, n. 4, p. 679-698, ago. 2006. doi:http://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122006000400009. POWER, M. The Audit Explosion. London: Demos. 1996. Disponível em : https://www.demos.co.uk/files/theauditexplosion.pdf. Acesso em: 23 mar. 2018. RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. ROESCH, S. M. A. Projeto de estágio e de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 1999. ROSS, S. A. The economic theory of agency: the principal’s problem. The American Economic Review, [S. l.], v. 63, n. 2, p. 134-139, 1973. SAITO, R.; SILVEIRA, A. M. Governança corporativa: custos de agência e estrutura de propriedade. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 48, n. 2, art. 6, p. 79-86, 2008. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902008000200007. SANCOVSCHI, M. Reengenharia de processos e controle interno: uma avaliação comparativa. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 39, n. 2, p. 64-77, 1999. doi:http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75901999000200008. SECCHI, L. Modelos organizacionais e reformas da administração pública. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 43, n. 2, p. 347-369, 2009. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122009000200004. SHAPIRO, S. Agency Theory. Annual Review of Sociology, v. 31, p. 263-284, 2005. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/29737720. Acesso em: 8 out. 2017. SHLEIFER, A.; VISHNY, R. W. A survey of corporate governance. Journal of Finance, v. 52, n. 2, p. 737-783, jun. 1997. doi: https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.1997.tb04820.x. SILVA, F. L. R. O modelo brasileiro de prestação de contas: por uma racionalização do processo. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 31, n. 4, p. 54-67, abr. 1997. Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/7870/6536>. Acesso em: 29 set. 2017. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - TCU. Auditoria governamental/Tribunal de Contas da União. Auditoria governamental. Brasília: TCU, Instituto Serzedello Corrêa, 2011. 355 p. Disponível em: <https://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8182A24F0A728E014F0B277355651D>. Acesso em: 15 nov. 2018. ______. Referencial básico de governança aplicável a órgãos e entidades da administração pública/Tribunal de Contas da União. Versão 2. Brasília: TCU, Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão, 2014. VERGARA, Sylvia Constante. Tipos de pesquisa em administração. Cadernos Ebap, n. 52, junho de 1990. FGV/EBAP, 1990. Disponível em: <https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/12861>. Acesso em: 22 jan. 2019. ______. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004. VIGODA, E. Are You Being Served? The Responsiveness of Public Administration to Citizens’Demands. An Empirical Examination in Israel. Public Administration, v. 78, n. 1, p. 165-191, 2000. doi:https://doi.org/10.1111/1467-9299.00198. VIGODA, E. From Responsiveness to Collaboration: Governance, Citizens, and the Next Generation of Public Administration. Public Administration Review, v. 62, n. 5, p. 527-540, 2002. doi:https://doi.org/10.1111/1540-6210.00235. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Ciências Sociais Aplicadas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15110/1/2019%20-%20Danielle%20Silva%20de%20Araujo.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15110/2/2019%20-%20Danielle%20Silva%20de%20Araujo.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15110/3/2019%20-%20Danielle%20Silva%20de%20Araujo.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15110/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
f7901f7fe99f3954dd95aba679be7146
538ca3a88fe980800573f7def39d8105
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810107871332925440