Morfologia do pênis de ouriço-cacheiro Sphiggurus villosus (F.Cuvier, 1823) (Erethizontidae, Rodentia)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Tânia Cristina Da
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17647
Resumo: A Ordem Rodentia apresenta maior número de espécies, com significativa diversidade ocupando diferentes ambientes, hábitos e nichos ecológicos. Estudar anatomia comparada pode fornecer informações que servirão como base para grandes áreas das ciências biológicas e biomedicina, e, partindo dessa premissa, o trabalho teve como objetivos descrever a morfologia do pênis de ouriço-cacheiro S. Villosus. Foram utilizados 15 espécimes doados pelo Parque Nacional da Serra dos Órgãos ao Departamento de Anatomia Animal e Humana da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Estes foram fixados com perfusão de solução de formaldeído a 10%, acondicionados em caixas de polietileno e, posteriormente, dissecados. As dissecções procederam-se com uma incisão no óstio prepucial e toda pele ao redor envolvendo a região e toda a área circunscrita juntamente com a região perineal, de modo a expor a genitália, bem como, observar as regiões anatômicas do pênis, sua morfologia e os músculos de estática. A partir da caracterização anatômica in loco, os pênis foram excisados na raiz e levados para o Laboratório de Histologia Integrativa (UFRJ) para serem incluídos na rotina histológica e realizados as técnicas histoquímicas e imuno-histoquímicas. Os achados macroscópicos e microscópicos do pênis de Sphiggurus villosus, permitiram a identificação de músculos. isquiocavernoso e o bulboesponjoso, constituindo a raiz do pênis (radix penis). Esta estrutura de formato cilíndrico segue cranialmente disposta sendo contínua ao corpo (corpo do pênis). De cada amostra foram feitos cortes da região do corpo do pênis com 5 micrometros de espessura cada, para cada tipo de coloração. As colorações de hematoxilina-eosina, Tricrômico de Mallory, orceína e Picrosirius red permitiram a caracterização dos elementos da matriz extracelular. A técnica de imunohistoquimica com anticorpo anti-alfa-actina foi realizada para a marcação das células musculares. A microscopia eletrônica de varredura permitiu a caracterização da superfície do pênis de S. villosus, demostrando a disposição e morfologia das protuberâncias espinhosas na região da glande peniana. Os resultados da análise histoquímica e imunohistoquimica do pênis de S. villosus revelaram uma histoarquitetura do tipo musculo cavernoso. Os resultados da presente pesquisa nos permite compreender aspectos do comportamento reprodutivo dessas espécies, a fim de melhorar o manejo dos animais em cativeiro.
id UFRRJ-1_4fa42d8371332df06dd4b7048ed6d8f7
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/17647
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Silva, Tânia Cristina DaFigueiredo, Marcelo Abiduhttps://orcid.org/0000-0003-2251-171Xhttp://lattes.cnpq.br/0514197225370792Chagas, Mauricio Alveshttp://lattes.cnpq.br/9509972220597549Figueiredo, Marcelo Abiduhttps://orcid.org/0000-0003-2251-171Xhttp://lattes.cnpq.br/0514197225370792Gitirana, Lycia de Britohttp://lattes.cnpq.br/8220560058699291Souza Junior, Paulo dehttps://orcid.org/0000-0002-6488-6491http://lattes.cnpq.br/1407091257163545-2024-07-22T13:38:28Z2024-07-22T13:38:28Z2022-01-27SILVA, Tânia Cristina. Morfologia do pênis de ouriço-cacheiro Sphiggurus villosus (F.Cuvier, 1823) (Erethizontidae, Rodentia). 2022. 47 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal). Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17647A Ordem Rodentia apresenta maior número de espécies, com significativa diversidade ocupando diferentes ambientes, hábitos e nichos ecológicos. Estudar anatomia comparada pode fornecer informações que servirão como base para grandes áreas das ciências biológicas e biomedicina, e, partindo dessa premissa, o trabalho teve como objetivos descrever a morfologia do pênis de ouriço-cacheiro S. Villosus. Foram utilizados 15 espécimes doados pelo Parque Nacional da Serra dos Órgãos ao Departamento de Anatomia Animal e Humana da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Estes foram fixados com perfusão de solução de formaldeído a 10%, acondicionados em caixas de polietileno e, posteriormente, dissecados. As dissecções procederam-se com uma incisão no óstio prepucial e toda pele ao redor envolvendo a região e toda a área circunscrita juntamente com a região perineal, de modo a expor a genitália, bem como, observar as regiões anatômicas do pênis, sua morfologia e os músculos de estática. A partir da caracterização anatômica in loco, os pênis foram excisados na raiz e levados para o Laboratório de Histologia Integrativa (UFRJ) para serem incluídos na rotina histológica e realizados as técnicas histoquímicas e imuno-histoquímicas. Os achados macroscópicos e microscópicos do pênis de Sphiggurus villosus, permitiram a identificação de músculos. isquiocavernoso e o bulboesponjoso, constituindo a raiz do pênis (radix penis). Esta estrutura de formato cilíndrico segue cranialmente disposta sendo contínua ao corpo (corpo do pênis). De cada amostra foram feitos cortes da região do corpo do pênis com 5 micrometros de espessura cada, para cada tipo de coloração. As colorações de hematoxilina-eosina, Tricrômico de Mallory, orceína e Picrosirius red permitiram a caracterização dos elementos da matriz extracelular. A técnica de imunohistoquimica com anticorpo anti-alfa-actina foi realizada para a marcação das células musculares. A microscopia eletrônica de varredura permitiu a caracterização da superfície do pênis de S. villosus, demostrando a disposição e morfologia das protuberâncias espinhosas na região da glande peniana. Os resultados da análise histoquímica e imunohistoquimica do pênis de S. villosus revelaram uma histoarquitetura do tipo musculo cavernoso. Os resultados da presente pesquisa nos permite compreender aspectos do comportamento reprodutivo dessas espécies, a fim de melhorar o manejo dos animais em cativeiro.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESThe Order Rodentia has a greater number of species, with significant diversity occupying different environments, habits and ecological niches. Studying comparative anatomy can provide information that will serve as a basis for large areas of biological sciences and biomedicine, and, based on this premise, the study aimed to describe the morphology of the S. Villosus hedgehog penis. Fifteen specimens donated by the Serra dos Órgãos National Park to the Department of Animal and Human Anatomy of the Federal Rural University of Rio de Janeiro (UFRRJ) were used. hese were fixed with perfusion of 10% formaldehyde solution, placed in polyethylene boxes and,later, dissected. The dissections were carried out with an incision in the preputial ostium and all the surrounding skin involving the region and the entire circumscribed area along with the perineal region, in order to expose the genitalia, as well as observe the anatomical regions of the penis, its morphology and the static muscles. From the anatomical characterization in loco, the penises were excised at the root and taken to the Integrative Histology Laboratory (UFRJ) to be included in the histological routine and histochemical and immunohistochemical techniques were performed.The macroscopic and microscopic findings of the penis of Sphiggurus villosus, allowed the identification of muscles. ischiocavernous and bulbospongiosus, constituting the root of the penis (radix penis). This cylindrical structure follows cranially arranged being continuous with the body (penis body). From each sample, cuts were made from the region of the penis body with 5 micrometers in thickness each, for each type of coloration. Hematoxylin-eosin, Mallory's Trichrome, orcein and Picrosirius red stains allowed the characterization of the elements of the extracellular matrix. The immunohistochemistry technique with anti-alpha-actin antibody was performed to mark the muscle cells. Scanning electron microscopy allowed the characterization of the surface of the penis of S. villosus, demonstrating the disposition and morphology of the spinous protuberances in the region of the glans penis. he results of the histochemical and immunohistochemical analysis of the penis of S. villosus revealed a musculocavernous type of histoarchitecture. he results of this research allow us to understand aspects of the reproductive behavior of these species, in order to improve the management of animals in captivity.porUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Biologia AnimalUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e Da SaúdeBiologia Geralhistoarquiteturaórgão copulatórioouriço-cacheiroMorfologia do pênis de ouriço-cacheiro Sphiggurus villosus (F.Cuvier, 1823) (Erethizontidae, Rodentia)Penis morphology Sphiggurus villosus (F. Cuvier, 1823) (Erethizontidae, Rodentia)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisABIDU, F. M.; COSTA W.S.; CHAGAS M.A.; SAMPAIO F.J.B.; CARDOSO L.E.M. Age-related changes in the concentration of elastic fibers in different regions of the rabbit penis.Acta Cirúrgica Brasileira. v. 28, p. 378-384, 2013. ALTUNA, CA. and LESSA EP., 1985. Penial Morphology in Uruguayan Species of Ctenomys (Rodentia: Octodontidae). Journal of Mammalogy, vol. 66, no. 3, p. 483-488. http://dx.doi. org/10.2307/1380923 ATALAR, O., and A. O. Ceribasi. 2006. The morphology of the penis in porcupine (Hystrix cristata). Veterinami Medicina 51:66-79. BABINSKI, M. A.; BRITO-GITIRANA, L.; CHAGAS, M. A.; ABIDÚ, F. M.; COSTA, W. S.; SAMPAIO, F. J. B. Immunohistochemical analysis of smooth muscle cells and volumetric density of the elastic system fibers of wild boar (Sus scrofa) penis. Animal Reproduction Science, v.86, n. 3-4, p. 317–328, 2005. BLANGA-KANFI, B.; MIRANDA, H.; PENN, O.; PUPKO, T. DEBRY, J. W.; HUCHON, D. Rodent phylogeny revised: analysis of six nuclear genes from all major rodent clades. BMC Evolutionary Biology, v. 9, p. 71, 2009. BRADLEY, RD. and SCHMIDLY, JD., 1987. The glans penis and bacula in latin American taxa of the Peromyscus boylii group. Jounal of mammalogy, vol. 68, p. 595-616. BRADLEY, RD., SCHMIDLY, JD. and OWEN, RD.,1989. Variation in the glans penis and bacula among latin american populations of the Peromyscus boylii species complex. Journal of mammalogy, vol. 70, no. 4, p. 712-725. http://dx.doi.org/10.2307/1381706 BONVINCINO, C. R. ALMEIDA, F. C.; CERQUEIRA, R. The karyotype of Sphiggurusvillosus (Rodentia: Erethizontidae) from Brazil. Studieson Neotropical Fauna &Environment, v. 35, p. 81–83, 2000. BORGES, N.C.S.; PEREIRA, S.M.A.; PEREIRA, V.A.; ABIDU, F.M.; CHAGAS M.A. Effects of castration on penile extracellular matrix morphology in domestic cats. Journal of Feline Medicine and Surgery. v. 19. p. 1261-1266, 2017. 30 __________________; OLIVEIRA, J. A.; D’ANDREA, P. S. Guia dos roedores do Brasil, com chaves para gêneros baseadas em caracteres externos. Rio de Janeiro: Centro Pan-Americano de Febre Aftosa - OPAS/OMS, 2008. __________________; PENNA-FIRME, V.; BRAGGIO, E. Molecular and karyologic evidence of the taxonomic status of Coendou and Sphiggurus (RODENTIA: HYSTRICOGNATHI).Journal of Mammalogy, v. 83(4), p. 1071–1076, 2002. CARLETON, M. D. Chapter 9: Introduction to Rodents. In: ANDERSON, S.; JONES, J. K., Orders and Families of Recent Mammals of the World. New York: John Wiley & Sons, p.255-265, 1984. CARPENTER M.B. Neuroanatomia Humana. 7ª ed. Interamericana, Rio de Janeiro, p.770, 1978. Guia para a dissecação do cão. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 85-99, 2001. COTTA-PEREIRA, G.; GUERRA, R.F.; BITTENCOURT-SAMPAIO, S. Oxytalan, eulaunin and elastic fibers in the human skin. Journal of Investigative Dermatology, v.66, n. 143- 148, 1976. Cooper G, Schiller AL. Anatomy of the Guinea Pig. Harvard University Press, Cambridge, MA. 1975 De BRITO-GITIRANA, L.B. Coleção conhecendo: Histologia dos Tecidos. Rio de Janeiro: Publit, 2019. MAIA, R. S.; BABINSKI, M.A.; ABIDU, F. M.; CHAGAS M.A; COSTA, W.S.; SAMPAIO, F.J.B. Concentration of elastic system fibers in the corpus cavernosum, corpus spongiosum, and tunica albuginea in the rabbit penis. International Journal of Impotence Research. v.18, n. 2, p.121-125, 2006. 31 OLIVEIRA, J. A. de; BONVINCINO, C. R. Ordem Rodentia. IN: REIS, N. R.; PERACCHI, A. L.; PEDRO, W. A.; LIMA, I. P. Mamíferos do Brasil. Londrina, p. 386-387, 2006. PARAG, A., BENNETT, NC., FAULKES, CG. and BATEMAN, PW., 2006. Penile morphology of African mole rats (Bathyergidae): structural modification in relation to mode of ovulation and degree of sociality. Journal of Zoology, vol. 270, p. 323-329. http://dx.doi. org/10.1111/j.1469-7998.2006.00141. x. PERLES, L.; KAWAMOTO, F. Y. K.; MATSUI, A.; RIBEIRO, J. M.; VASCONCELOS, R. O.; WERTHER, K. Salivary gland adenocarcinoma in an orange-spined hairy dwarf porcupine (Sphiggurus villosus).BrazilianJournalofVeterinayPathology, v. 10(1), p. 27-31,2017. PINHEIRO, A. C. A. D.; COSTA, W. S.; CARDOSO, L. E. M.; SAMPAIO, F. J. B. Organization and relative content of smooth muscle cells, collagen and elastic fibers in the corpus cavernosum of rat penis. Journal of Urology, v.164, n.5, p.1802–1806, 2000. PONTES, A. R. M.; GADELHA, J. R.; MELO, É. R. A.; SÁ, F. B. de; LOSS, A. C.; JUNIOR, V. C.; COSTA, L. P.; LEITE, Y. L. R. A new speciesofporcupine, genus Coendou (Rodentia: Erethizontidae) from the Atlantic forestof northeastern Brazil. Zootaxa, v. 3636 (3), p. 421–438, 2013. REIS, N. R.; PERACCHI, A. L.; PEDRO, W. A.; LIMA, I. P. Mamíferos do Brasil. Londrina, 2006: 386-387, 2006. RIBEIRO I.C.A.; ABIDU, F M.; COSTA F.B.; PEREIRA, S. M.A.; CHAGAS, M.A. Stereological study of the elastic fiber and smooth muscle cell system in the bovine and buffalo penis. Pesquisa Veteretinária Brassileira, v. 33. p. 107, 2013. Rocha-Barbosa, O., J. S. L. Bernardo, M. F. C. Loguercio, T. R. O. Freitas, J. R. Santos-Mallet, and C. J. Bidau. 2013. Penial morphology in three species of Brazilian Tuco-tucos, Ctenomys torquatus, C. minutus and C. flamarioni (Rodentia: Ctenomydae). Brazilian Journal of Biology 73:201-209. 32 SANDERSON, G.C. Methods of measuring productivity in raccoons. Journal of Zoology, v. 14, p. 389-402, 1950. Simson, S., L. Ferruci, C. Kurtonur, B. Özkan, and M. G. Filippucci. 1995. Phalli and Bacula of European Dormice: description and comparison. Hystrix, the Italian Journal of Mammalogy 6:231-244. SCHIMMING, B.C.; MORAES, G.N. Morphological analysis of the elastic and collagen fibers in the ram penis. Pesquisa Veterinária Brasileira, v.38 n.11 p, 2159-2165, 2018. VAUGHAN, T.A. Order Rodentia. IN: Mammalogy. London: CBS College Publishing pp. 244-276, 1986. VOSS, R. Revisionary Notes on Neotropical Porcupines (Rodentia: Erethizontidae) 3. An Annotated Checklist of the Species of CoendouLacépède, 1799. American Museum Novitates, (3720), p. 1-36. 2011. _________; ANGERMANN, R. Revisionary notes on Neotropicalporcupines (Rodentia: Erethizontidae). 1. Type material described by Olfers (1818) and Kuhl (1820) in the Berlin Zoological Museum.American Museum Novitates, (3214), p. 1–42, 1997. ________; HUBBARD, C.; JANSA, S. A. Phylogenetic Relationships of New World Porcupines (Rodentia, Erethizontidae): Implications for Taxonomy, Morphological Evolution, and Biogeography. American Museum Novitates, (3769), p. 36, 2013. WARBURTON, N. M.; BATEMAN, P. W.; FLEMING, P. A. Anatomy of the cavernous muscles of the kangaroo penis highlights marsupial-placental dichotomy. Journal of Anatomy, v. 243, n. 3, p: 306-315, 2019. KIELTY, C. M. Elastic fibres in health and disease. Expert Reviews in Molecular Medicine, v. 8, p. 1-23, 2006. 33 KREIS, T.; VALE, R. Guidebook to the Extracellular Matrix and Adhesion Proteins. Oxford University Press, Oxford, p.40-51, 1993. LARIVIÈRE, S.; FERGUSON, S.H. On the evolution of the mammalian baculum: vaginal friction, prolonged intromission or induced ovulation? Mammal Review, v. 32, p. 283-294, 2002. Mollineau W, Adogwa A, Jasper N, et al. The gross anatomy of the male reproductive system of a neotropical rodent: the agouti (Dasyprota leporina). Anat Histol Embryol. 2006; 35(1): 47–52, doi: 10.1111/j.1439-0264.2005.00656.x, indexed in Pubmed: 16433673. Murakami R. A histological study of the development of the penis of wild-type and androgen-insensitive mice. J Anat. 1987; 153: 223–231, indexed in Pubmed: 3429322. NICKEL R, SCHUMMER A, SEIFERLE E. The Anatomy of the domestic animals. Male genital organs. Vol. 2. Verlag Paul Parey, Berlin. 1981: 304–348. WROBEL, K.H.; BERGMANN, M. Male reproductive system. In: Eurell, J. A.; Frappier, B.reponame:Repositório Institucional da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL2022 - Tânia Cristina Da Silva.pdf2022 - Tânia Cristina Da Silva.pdfapplication/pdf2593373https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/17647/1/2022%20-%20T%c3%a2nia%20Cristina%20Da%20Silva.pdf598056137b3722758b1c404d62fb597cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/17647/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT2022 - Tânia Cristina Da Silva.pdf.txt2022 - Tânia Cristina Da Silva.pdf.txtExtracted texttext/plain67969https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/17647/3/2022%20-%20T%c3%a2nia%20Cristina%20Da%20Silva.pdf.txt98d9455b81760b926358455af55b2fd2MD53THUMBNAIL2022 - Tânia Cristina Da Silva.pdf.jpg2022 - Tânia Cristina Da Silva.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1198https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/17647/4/2022%20-%20T%c3%a2nia%20Cristina%20Da%20Silva.pdf.jpg3d54850be9ee14bdb77f06f40325a279MD5420.500.14407/176472024-08-06 02:53:06.718oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/17647Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.bropendoar:2024-08-06T05:53:06Repositório Institucional da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Morfologia do pênis de ouriço-cacheiro Sphiggurus villosus (F.Cuvier, 1823) (Erethizontidae, Rodentia)
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Penis morphology Sphiggurus villosus (F. Cuvier, 1823) (Erethizontidae, Rodentia)
title Morfologia do pênis de ouriço-cacheiro Sphiggurus villosus (F.Cuvier, 1823) (Erethizontidae, Rodentia)
spellingShingle Morfologia do pênis de ouriço-cacheiro Sphiggurus villosus (F.Cuvier, 1823) (Erethizontidae, Rodentia)
Silva, Tânia Cristina Da
Biologia Geral
histoarquitetura
órgão copulatório
ouriço-cacheiro
title_short Morfologia do pênis de ouriço-cacheiro Sphiggurus villosus (F.Cuvier, 1823) (Erethizontidae, Rodentia)
title_full Morfologia do pênis de ouriço-cacheiro Sphiggurus villosus (F.Cuvier, 1823) (Erethizontidae, Rodentia)
title_fullStr Morfologia do pênis de ouriço-cacheiro Sphiggurus villosus (F.Cuvier, 1823) (Erethizontidae, Rodentia)
title_full_unstemmed Morfologia do pênis de ouriço-cacheiro Sphiggurus villosus (F.Cuvier, 1823) (Erethizontidae, Rodentia)
title_sort Morfologia do pênis de ouriço-cacheiro Sphiggurus villosus (F.Cuvier, 1823) (Erethizontidae, Rodentia)
author Silva, Tânia Cristina Da
author_facet Silva, Tânia Cristina Da
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Tânia Cristina Da
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Figueiredo, Marcelo Abidu
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-2251-171X
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0514197225370792
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Chagas, Mauricio Alves
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9509972220597549
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Figueiredo, Marcelo Abidu
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-2251-171X
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0514197225370792
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Gitirana, Lycia de Brito
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8220560058699291
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Souza Junior, Paulo de
dc.contributor.referee3ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-6488-6491
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1407091257163545
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv -
contributor_str_mv Figueiredo, Marcelo Abidu
Chagas, Mauricio Alves
Figueiredo, Marcelo Abidu
Gitirana, Lycia de Brito
Souza Junior, Paulo de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Biologia Geral
topic Biologia Geral
histoarquitetura
órgão copulatório
ouriço-cacheiro
dc.subject.por.fl_str_mv histoarquitetura
órgão copulatório
ouriço-cacheiro
description A Ordem Rodentia apresenta maior número de espécies, com significativa diversidade ocupando diferentes ambientes, hábitos e nichos ecológicos. Estudar anatomia comparada pode fornecer informações que servirão como base para grandes áreas das ciências biológicas e biomedicina, e, partindo dessa premissa, o trabalho teve como objetivos descrever a morfologia do pênis de ouriço-cacheiro S. Villosus. Foram utilizados 15 espécimes doados pelo Parque Nacional da Serra dos Órgãos ao Departamento de Anatomia Animal e Humana da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Estes foram fixados com perfusão de solução de formaldeído a 10%, acondicionados em caixas de polietileno e, posteriormente, dissecados. As dissecções procederam-se com uma incisão no óstio prepucial e toda pele ao redor envolvendo a região e toda a área circunscrita juntamente com a região perineal, de modo a expor a genitália, bem como, observar as regiões anatômicas do pênis, sua morfologia e os músculos de estática. A partir da caracterização anatômica in loco, os pênis foram excisados na raiz e levados para o Laboratório de Histologia Integrativa (UFRJ) para serem incluídos na rotina histológica e realizados as técnicas histoquímicas e imuno-histoquímicas. Os achados macroscópicos e microscópicos do pênis de Sphiggurus villosus, permitiram a identificação de músculos. isquiocavernoso e o bulboesponjoso, constituindo a raiz do pênis (radix penis). Esta estrutura de formato cilíndrico segue cranialmente disposta sendo contínua ao corpo (corpo do pênis). De cada amostra foram feitos cortes da região do corpo do pênis com 5 micrometros de espessura cada, para cada tipo de coloração. As colorações de hematoxilina-eosina, Tricrômico de Mallory, orceína e Picrosirius red permitiram a caracterização dos elementos da matriz extracelular. A técnica de imunohistoquimica com anticorpo anti-alfa-actina foi realizada para a marcação das células musculares. A microscopia eletrônica de varredura permitiu a caracterização da superfície do pênis de S. villosus, demostrando a disposição e morfologia das protuberâncias espinhosas na região da glande peniana. Os resultados da análise histoquímica e imunohistoquimica do pênis de S. villosus revelaram uma histoarquitetura do tipo musculo cavernoso. Os resultados da presente pesquisa nos permite compreender aspectos do comportamento reprodutivo dessas espécies, a fim de melhorar o manejo dos animais em cativeiro.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-01-27
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-07-22T13:38:28Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-07-22T13:38:28Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SILVA, Tânia Cristina. Morfologia do pênis de ouriço-cacheiro Sphiggurus villosus (F.Cuvier, 1823) (Erethizontidae, Rodentia). 2022. 47 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal). Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17647
identifier_str_mv SILVA, Tânia Cristina. Morfologia do pênis de ouriço-cacheiro Sphiggurus villosus (F.Cuvier, 1823) (Erethizontidae, Rodentia). 2022. 47 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal). Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17647
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ABIDU, F. M.; COSTA W.S.; CHAGAS M.A.; SAMPAIO F.J.B.; CARDOSO L.E.M. Age-related changes in the concentration of elastic fibers in different regions of the rabbit penis.Acta Cirúrgica Brasileira. v. 28, p. 378-384, 2013. ALTUNA, CA. and LESSA EP., 1985. Penial Morphology in Uruguayan Species of Ctenomys (Rodentia: Octodontidae). Journal of Mammalogy, vol. 66, no. 3, p. 483-488. http://dx.doi. org/10.2307/1380923 ATALAR, O., and A. O. Ceribasi. 2006. The morphology of the penis in porcupine (Hystrix cristata). Veterinami Medicina 51:66-79. BABINSKI, M. A.; BRITO-GITIRANA, L.; CHAGAS, M. A.; ABIDÚ, F. M.; COSTA, W. S.; SAMPAIO, F. J. B. Immunohistochemical analysis of smooth muscle cells and volumetric density of the elastic system fibers of wild boar (Sus scrofa) penis. Animal Reproduction Science, v.86, n. 3-4, p. 317–328, 2005. BLANGA-KANFI, B.; MIRANDA, H.; PENN, O.; PUPKO, T. DEBRY, J. W.; HUCHON, D. Rodent phylogeny revised: analysis of six nuclear genes from all major rodent clades. BMC Evolutionary Biology, v. 9, p. 71, 2009. BRADLEY, RD. and SCHMIDLY, JD., 1987. The glans penis and bacula in latin American taxa of the Peromyscus boylii group. Jounal of mammalogy, vol. 68, p. 595-616. BRADLEY, RD., SCHMIDLY, JD. and OWEN, RD.,1989. Variation in the glans penis and bacula among latin american populations of the Peromyscus boylii species complex. Journal of mammalogy, vol. 70, no. 4, p. 712-725. http://dx.doi.org/10.2307/1381706 BONVINCINO, C. R. ALMEIDA, F. C.; CERQUEIRA, R. The karyotype of Sphiggurusvillosus (Rodentia: Erethizontidae) from Brazil. Studieson Neotropical Fauna &Environment, v. 35, p. 81–83, 2000. BORGES, N.C.S.; PEREIRA, S.M.A.; PEREIRA, V.A.; ABIDU, F.M.; CHAGAS M.A. Effects of castration on penile extracellular matrix morphology in domestic cats. Journal of Feline Medicine and Surgery. v. 19. p. 1261-1266, 2017. 30 __________________; OLIVEIRA, J. A.; D’ANDREA, P. S. Guia dos roedores do Brasil, com chaves para gêneros baseadas em caracteres externos. Rio de Janeiro: Centro Pan-Americano de Febre Aftosa - OPAS/OMS, 2008. __________________; PENNA-FIRME, V.; BRAGGIO, E. Molecular and karyologic evidence of the taxonomic status of Coendou and Sphiggurus (RODENTIA: HYSTRICOGNATHI).Journal of Mammalogy, v. 83(4), p. 1071–1076, 2002. CARLETON, M. D. Chapter 9: Introduction to Rodents. In: ANDERSON, S.; JONES, J. K., Orders and Families of Recent Mammals of the World. New York: John Wiley & Sons, p.255-265, 1984. CARPENTER M.B. Neuroanatomia Humana. 7ª ed. Interamericana, Rio de Janeiro, p.770, 1978. Guia para a dissecação do cão. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 85-99, 2001. COTTA-PEREIRA, G.; GUERRA, R.F.; BITTENCOURT-SAMPAIO, S. Oxytalan, eulaunin and elastic fibers in the human skin. Journal of Investigative Dermatology, v.66, n. 143- 148, 1976. Cooper G, Schiller AL. Anatomy of the Guinea Pig. Harvard University Press, Cambridge, MA. 1975 De BRITO-GITIRANA, L.B. Coleção conhecendo: Histologia dos Tecidos. Rio de Janeiro: Publit, 2019. MAIA, R. S.; BABINSKI, M.A.; ABIDU, F. M.; CHAGAS M.A; COSTA, W.S.; SAMPAIO, F.J.B. Concentration of elastic system fibers in the corpus cavernosum, corpus spongiosum, and tunica albuginea in the rabbit penis. International Journal of Impotence Research. v.18, n. 2, p.121-125, 2006. 31 OLIVEIRA, J. A. de; BONVINCINO, C. R. Ordem Rodentia. IN: REIS, N. R.; PERACCHI, A. L.; PEDRO, W. A.; LIMA, I. P. Mamíferos do Brasil. Londrina, p. 386-387, 2006. PARAG, A., BENNETT, NC., FAULKES, CG. and BATEMAN, PW., 2006. Penile morphology of African mole rats (Bathyergidae): structural modification in relation to mode of ovulation and degree of sociality. Journal of Zoology, vol. 270, p. 323-329. http://dx.doi. org/10.1111/j.1469-7998.2006.00141. x. PERLES, L.; KAWAMOTO, F. Y. K.; MATSUI, A.; RIBEIRO, J. M.; VASCONCELOS, R. O.; WERTHER, K. Salivary gland adenocarcinoma in an orange-spined hairy dwarf porcupine (Sphiggurus villosus).BrazilianJournalofVeterinayPathology, v. 10(1), p. 27-31,2017. PINHEIRO, A. C. A. D.; COSTA, W. S.; CARDOSO, L. E. M.; SAMPAIO, F. J. B. Organization and relative content of smooth muscle cells, collagen and elastic fibers in the corpus cavernosum of rat penis. Journal of Urology, v.164, n.5, p.1802–1806, 2000. PONTES, A. R. M.; GADELHA, J. R.; MELO, É. R. A.; SÁ, F. B. de; LOSS, A. C.; JUNIOR, V. C.; COSTA, L. P.; LEITE, Y. L. R. A new speciesofporcupine, genus Coendou (Rodentia: Erethizontidae) from the Atlantic forestof northeastern Brazil. Zootaxa, v. 3636 (3), p. 421–438, 2013. REIS, N. R.; PERACCHI, A. L.; PEDRO, W. A.; LIMA, I. P. Mamíferos do Brasil. Londrina, 2006: 386-387, 2006. RIBEIRO I.C.A.; ABIDU, F M.; COSTA F.B.; PEREIRA, S. M.A.; CHAGAS, M.A. Stereological study of the elastic fiber and smooth muscle cell system in the bovine and buffalo penis. Pesquisa Veteretinária Brassileira, v. 33. p. 107, 2013. Rocha-Barbosa, O., J. S. L. Bernardo, M. F. C. Loguercio, T. R. O. Freitas, J. R. Santos-Mallet, and C. J. Bidau. 2013. Penial morphology in three species of Brazilian Tuco-tucos, Ctenomys torquatus, C. minutus and C. flamarioni (Rodentia: Ctenomydae). Brazilian Journal of Biology 73:201-209. 32 SANDERSON, G.C. Methods of measuring productivity in raccoons. Journal of Zoology, v. 14, p. 389-402, 1950. Simson, S., L. Ferruci, C. Kurtonur, B. Özkan, and M. G. Filippucci. 1995. Phalli and Bacula of European Dormice: description and comparison. Hystrix, the Italian Journal of Mammalogy 6:231-244. SCHIMMING, B.C.; MORAES, G.N. Morphological analysis of the elastic and collagen fibers in the ram penis. Pesquisa Veterinária Brasileira, v.38 n.11 p, 2159-2165, 2018. VAUGHAN, T.A. Order Rodentia. IN: Mammalogy. London: CBS College Publishing pp. 244-276, 1986. VOSS, R. Revisionary Notes on Neotropical Porcupines (Rodentia: Erethizontidae) 3. An Annotated Checklist of the Species of CoendouLacépède, 1799. American Museum Novitates, (3720), p. 1-36. 2011. _________; ANGERMANN, R. Revisionary notes on Neotropicalporcupines (Rodentia: Erethizontidae). 1. Type material described by Olfers (1818) and Kuhl (1820) in the Berlin Zoological Museum.American Museum Novitates, (3214), p. 1–42, 1997. ________; HUBBARD, C.; JANSA, S. A. Phylogenetic Relationships of New World Porcupines (Rodentia, Erethizontidae): Implications for Taxonomy, Morphological Evolution, and Biogeography. American Museum Novitates, (3769), p. 36, 2013. WARBURTON, N. M.; BATEMAN, P. W.; FLEMING, P. A. Anatomy of the cavernous muscles of the kangaroo penis highlights marsupial-placental dichotomy. Journal of Anatomy, v. 243, n. 3, p: 306-315, 2019. KIELTY, C. M. Elastic fibres in health and disease. Expert Reviews in Molecular Medicine, v. 8, p. 1-23, 2006. 33 KREIS, T.; VALE, R. Guidebook to the Extracellular Matrix and Adhesion Proteins. Oxford University Press, Oxford, p.40-51, 1993. LARIVIÈRE, S.; FERGUSON, S.H. On the evolution of the mammalian baculum: vaginal friction, prolonged intromission or induced ovulation? Mammal Review, v. 32, p. 283-294, 2002. Mollineau W, Adogwa A, Jasper N, et al. The gross anatomy of the male reproductive system of a neotropical rodent: the agouti (Dasyprota leporina). Anat Histol Embryol. 2006; 35(1): 47–52, doi: 10.1111/j.1439-0264.2005.00656.x, indexed in Pubmed: 16433673. Murakami R. A histological study of the development of the penis of wild-type and androgen-insensitive mice. J Anat. 1987; 153: 223–231, indexed in Pubmed: 3429322. NICKEL R, SCHUMMER A, SEIFERLE E. The Anatomy of the domestic animals. Male genital organs. Vol. 2. Verlag Paul Parey, Berlin. 1981: 304–348. WROBEL, K.H.; BERGMANN, M. Male reproductive system. In: Eurell, J. A.; Frappier, B.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Ciências Biológicas e Da Saúde
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRRJ
collection Repositório Institucional da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/17647/1/2022%20-%20T%c3%a2nia%20Cristina%20Da%20Silva.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/17647/2/license.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/17647/3/2022%20-%20T%c3%a2nia%20Cristina%20Da%20Silva.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/17647/4/2022%20-%20T%c3%a2nia%20Cristina%20Da%20Silva.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 598056137b3722758b1c404d62fb597c
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
98d9455b81760b926358455af55b2fd2
3d54850be9ee14bdb77f06f40325a279
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810107777138294784