Dinâmica da comunidade arbórea de um trecho da Floresta Atlântica de encosta da Ilha da Marambaia, em um período de cinco anos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Proença, Illa Lopes Guimarães
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5344
Resumo: A Ilha da Marambaia está localizada na Costa Verde, no litoral Sul do estado do Rio de Janeiro e sua vegetação na área de encosta representa a Floresta Ombrófila Densa Submontana. O objetivo do tabalho foi comparar a composição florística e estrutural da comunidade arbórea em um período de cinco anos, verificando suas alterações ao longo desse tempo. O estudo foi realizado através da instalação de 20 transectos, perfazendo um total de 0,2ha amostrados. A primeira medição foi realizada em 2005 e a segunda medição em 2010. Foram considerados os indivíduos com DAP superior a 5cm, totalizando 485 indivíduos, pertencentes a 133 espécies de 42 famílias em 2005 e 475 indivíduos, de 130 espécies e 40 famílias em 2010, sendo observados 68 indivíduos mortos e 52 ingressantes. As famílias mais abundantes em ambos os levantamentos foram Nyctaginaceae, Myrtaceae, Lauraceae, Fabaceae e Sapotaceae e as famílias mais ricas foram praticamente as mesmas, exceto pela Nyctaginaceae, que foi substituída pela Rubiaceae. As espécies mais abundantes foram Guapira opposita, Vochysia oppugnata, Pseudopiptadenia contorta, Brosimum guianense e Nectandra oppositifolia, que se encontram entre as dez espécies de maior Valor de Importância na área. O índice de diversidade de Shännon em 2005 foi de H’= 4,11, não apresentando diferença significativa em relação ao calculado em 2010 (H’=4,08). O Índice de Equabilidade de Pielou, para ambos os períodos, foi de J=0,85. A distribuição em classes diamétricas dos dois períodos seguiu o padrão do J invertido, comum para as florestas tropicais. A taxa de mortalidade foi de 2,97% ao ano, um valor considerado alto se comparado com estudos em locais semelhantes. A taxa de recrutamento foi um pouco inferior, 2,29% ao ano e o incremento periódico anual foi de 0,27cm ano-1 . O tempo de meia vida calculado foi de 23 anos, inferior ao tempo de duplicação que foi de 34 anos. A área apresentou uma taxa de reposição de 28,5 anos e uma estabilidade de 11 anos. O Teste de Procrustes apresentou uma correlação de 0,80 quando levados em consideração os indivíduos mortos e de 0,90 quando estes são retirados dos dados.
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Foram considerados os indivíduos com DAP superior a 5cm, totalizando 485 indivíduos, pertencentes a 133 espécies de 42 famílias em 2005 e 475 indivíduos, de 130 espécies e 40 famílias em 2010, sendo observados 68 indivíduos mortos e 52 ingressantes. As famílias mais abundantes em ambos os levantamentos foram Nyctaginaceae, Myrtaceae, Lauraceae, Fabaceae e Sapotaceae e as famílias mais ricas foram praticamente as mesmas, exceto pela Nyctaginaceae, que foi substituída pela Rubiaceae. As espécies mais abundantes foram Guapira opposita, Vochysia oppugnata, Pseudopiptadenia contorta, Brosimum guianense e Nectandra oppositifolia, que se encontram entre as dez espécies de maior Valor de Importância na área. O índice de diversidade de Shännon em 2005 foi de H’= 4,11, não apresentando diferença significativa em relação ao calculado em 2010 (H’=4,08). O Índice de Equabilidade de Pielou, para ambos os períodos, foi de J=0,85. A distribuição em classes diamétricas dos dois períodos seguiu o padrão do J invertido, comum para as florestas tropicais. A taxa de mortalidade foi de 2,97% ao ano, um valor considerado alto se comparado com estudos em locais semelhantes. A taxa de recrutamento foi um pouco inferior, 2,29% ao ano e o incremento periódico anual foi de 0,27cm ano-1 . O tempo de meia vida calculado foi de 23 anos, inferior ao tempo de duplicação que foi de 34 anos. A área apresentou uma taxa de reposição de 28,5 anos e uma estabilidade de 11 anos. O Teste de Procrustes apresentou uma correlação de 0,80 quando levados em consideração os indivíduos mortos e de 0,90 quando estes são retirados dos dados.Marambaia Island is located at Costa Verde, in the South coast of Rio de Janeiro state and its vegetation at the slope area, represents the Submontain Atlantic Rain Forest. The objective of this study was to compare the floristic and structural composition of the tree community during five years, checking their changes over that time. The study was performed by installing 20 transects, totalizing 0,2ha sampled. The first measurement was in 2005 and the second one, was in 2010. We considered the individuals with DBH greater than 5cm, totalizing 485 individuals, belonging to 133 species of 42 families in 2005 and 475 individuals, of 130 species and 40 families in 2010. 68 individuals were dead and 52 were classified as recruits. The most abundant families, in both times were Nyctaginaceae, Myrtaceae, Lauraceae, Fabaceae e Sapotaceae and the richiest families, were practically the same, except for Nyctaginaceae, wich was replaced by Rubiaceae. The most abundant species were Guapira opposita, Vochysia oppugnata, Pseudopiptadenia contorta, Brosimum guianense e Nectandra oppositifolia, wich are among the ten species with the highest importance value at the area. The Shännon Diversity Index in 2005 was H’=4,11. There was no significant difference between the H’=4,08 calculated in 2010. The Pielou Index for both periods was J=0,85. The Diameter Classes Distribution of both periods followed the pattern of the inverted J, commom in rainforests. The mortality rate was 2,97% a year, which is considered high if compared with another studies in similar locations. The recruitment rate was 0,27cm year-1 . The half-life calculated was 23 years, less than the doubling time, that was 34 years. The area had a replacement rate of 28,5 years and a stability of 11 years. The Procrustes Test showed a correlation of 0,80 when considered dead individuals and 0,90 when they were removed from the data.Floresta ombrófilaDinâmica florestalMortalidadeFlorísticaEstrutura da florestaDinâmica da comunidade arbórea de um trecho da Floresta Atlântica de encosta da Ilha da Marambaia, em um período de cinco anosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALIlla.pdfIlla.pdfapplication/pdf961930https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5344/1/Illa.pdf5755f68b2975671bd35ab89693a474bcMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5344/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTIlla.pdf.txtIlla.pdf.txtExtracted texttext/plain59310https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5344/3/Illa.pdf.txt0558100c05db85f020045bef9ea7b1b8MD53THUMBNAILIlla.pdf.jpgIlla.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1291https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5344/4/Illa.pdf.jpg7544fc93ce96ffb4776f3f5b5d8cf4ebMD5420.500.14407/53442023-11-09 12:32:31.495oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/5344Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:32:31Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
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