Influência da altitude na estrutura da floresta de encosta na Ilha da Marambaia - RJ
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5316 |
Resumo: | A Ilha da Marambaia, localizada na porção sul do estado do Rio de Janeiro (23o 04‟ S e 43o 53‟ W) possui trechos de floresta em bom estágio de regeneração. O estudo de variações ecológicas em florestas tropicais é muito importante para o entendimento dos padrões de distribuição das espécies em relação às variáveis ambientais. Mudanças na composição e estrutura das florestas, influenciadas pela altitude, tem sido investigadas, em muitas encostas tropicais. Este trabalho teve como objetivo descrever as variações estruturais da floresta nas cotas 100 e 500 e verificar se existe similaridade florística entre elas. Foram encontradas 48 famílias e 170 espécies. Destas, 111 espécies ocorreram na cota 100 e 119 espécies na cota 500. Com relação ao DAP, registraram-se árvores mais robustas na cota 500 e mais delgadas na cota 100. Foram encontrados 702 indivíduos ocupando a cota 100, contra 986 para a cota 500. Observa-se que o DAP, o número de indivíduos e a densidade seguiram o padrão esperado aumentando com a altitude. Com relação à altura, a cota 500 apresentou árvores mais altas, em relação à cota 100, o que não era esperado. Guapira opposita foi a espécie dominante para a cota 100, e Eriotheca pentaphylla para a cota 500. Guapira opposita, Vochysia oppugnata e Albizia policephala foram as espécies, de maior valor de Dominância, Cobertura e Importância na cota 100. Na cota 500, Eriotheca pentaphylla e Guapira opposita sobressaem-se em relação a esses três parâmetros. As duas cotas estudadas apresentaram valores de similaridade muito próximos, provavelmente em virtude destas pertencerem à mesma Tipologia Vegetal, i.e. Floresta Ombrófila Densa Submontana, cuja altitude varia de 50 a 500m, nas latitudes de 16° e 24° S. |
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Rodrigues, Guilherme de AssisConde, Marilena de Menezes SilvaPires, AlexandraFreire, Genise VieiraConde, Marilena de Menezes Silva2021-02-04T12:31:56Z2021-02-04T12:31:56Z2010-07-08https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5316A Ilha da Marambaia, localizada na porção sul do estado do Rio de Janeiro (23o 04‟ S e 43o 53‟ W) possui trechos de floresta em bom estágio de regeneração. O estudo de variações ecológicas em florestas tropicais é muito importante para o entendimento dos padrões de distribuição das espécies em relação às variáveis ambientais. Mudanças na composição e estrutura das florestas, influenciadas pela altitude, tem sido investigadas, em muitas encostas tropicais. Este trabalho teve como objetivo descrever as variações estruturais da floresta nas cotas 100 e 500 e verificar se existe similaridade florística entre elas. Foram encontradas 48 famílias e 170 espécies. Destas, 111 espécies ocorreram na cota 100 e 119 espécies na cota 500. Com relação ao DAP, registraram-se árvores mais robustas na cota 500 e mais delgadas na cota 100. Foram encontrados 702 indivíduos ocupando a cota 100, contra 986 para a cota 500. Observa-se que o DAP, o número de indivíduos e a densidade seguiram o padrão esperado aumentando com a altitude. Com relação à altura, a cota 500 apresentou árvores mais altas, em relação à cota 100, o que não era esperado. Guapira opposita foi a espécie dominante para a cota 100, e Eriotheca pentaphylla para a cota 500. Guapira opposita, Vochysia oppugnata e Albizia policephala foram as espécies, de maior valor de Dominância, Cobertura e Importância na cota 100. Na cota 500, Eriotheca pentaphylla e Guapira opposita sobressaem-se em relação a esses três parâmetros. As duas cotas estudadas apresentaram valores de similaridade muito próximos, provavelmente em virtude destas pertencerem à mesma Tipologia Vegetal, i.e. Floresta Ombrófila Densa Submontana, cuja altitude varia de 50 a 500m, nas latitudes de 16° e 24° S.The Marambaia Island, located in the southern of Rio de Janeiro state (23o 04 'S and 43o53' W) has good stretches of forest in the regeneration stadium. The study of ecological variations in tropical forests is very important for understanding patterns of species distribution in relation to environmental variables. Changes in composition and structure of forests affected by altitude, has been investigated in many tropical rain forests. This study aimed to describe changes in forest structure at two altitudinal zones (100 and 500) and check whether there are floristic similarity between them. It is found 48 families and 170 species, leaving 111 species for the lower altitudinal zone - 100m and 119 species for the higher altitudinal zone -500m With respect to the DAP, there were more robust trees at elevation 500m and thinner trees at elevation 100m. Were found 702 individuals occupying the altitudinal zone 100m, against 986 for the 500 m. It is noted that the DAP, the number of individuals and density followed the expected pattern with increasing altitude. Regarding height, elevation 500m showed the highest trees, in relation to elevation 100m, which was not expected. .In relation to the height, the high elevation - 500m presented taller trees than at low elevation -100 m. Guapira opposita was the dominant species for the lower altitudinal zone and the Eriotheca pentaphylla for the higher. Guapira opposita, Vochysia oppugnata and Albizia policephala were the species of greater value of Dominance, Coverage and Importance at elevation of 100m. At elevation of 500m, Eriotheca pentaphylla and Guapira opposita standed out in relation to these same three parameters. In the two altitudinal zones studied, the similarity values were very close, probably because the two zones belong to the same Vegetation typology, i.e., Tropical Rainforest (Submontane), whose height varies from 50m to 500 m, in latitudes 16 ° and 24 ° S.Zonas altitudinaisMata AtlânticaFloresta AtlânticaFitossociologiaRio de JaneiroInfluência da altitude na estrutura da floresta de encosta na Ilha da Marambaia - RJinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALGuilherme.pdfGuilherme.pdfapplication/pdf1257181https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5316/1/Guilherme.pdf7f202a9885fc184d673587695811105aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5316/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTGuilherme.pdf.txtGuilherme.pdf.txtExtracted texttext/plain114972https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5316/3/Guilherme.pdf.txt4531c9cd01d2abb1222d939536ab93e1MD53THUMBNAILGuilherme.pdf.jpgGuilherme.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1335https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5316/4/Guilherme.pdf.jpge3d850f8edb47f0c75b751791b7eac5fMD5420.500.14407/53162023-11-09 12:32:24.607oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/5316Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:32:24Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
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