Competências gerenciais na atenção primária: avaliação das habilidades sociais de enfermeiras gestoras em equipes de Saúde da Família

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marinho, Alessandro Simões
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14446
Resumo: Frente aos desafios que perpassam os serviços públicos em saúde no contexto da atenção primária, evidencia-se o redirecionamento de uma lógica assistencial rumo a novas ações estratégicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Assim, foram instituídas, como reguladoras destes serviços, as equipes da Estratégia de Saúde da Família (ESF), estruturadas para oferecer um cuidado multiprofissional e resolutivo em reconhecimento à integralidade do sujeito. Em meio à complexidade do cenário, fundamentam-se políticas cujos propósitos se debruçam sobre processos de formação e de educação permanente dos profissionais de saúde, visando o desenvolvimento de habilidades técnicas e interpessoais, incluindo aquelas necessárias para a função de gestão. Por conseguinte, vislumbrando a atuação de enfermeiros gestores, o presente trabalho objetivou investigar o repertório de habilidades sociais de oito enfermeiras responsáveis pela gestão de equipes de Saúde da Família do município de Rio Claro, no Estado do Rio de Janeiro. Na pesquisa, de natureza descritiva, utilizou-se, no processo de coleta de dados, instrumentos de autorrelato capazes de explorar aspectos tanto quantitativos como qualitativos. Assim, foi aplicado o Inventário de Habilidades Sociais (IHS) de Del Prette e Del Prette no intuito de avaliar, de maneira geral, recursos e déficits destas habilidades no repertório das participantes. Em seguida, foram realizadas entrevistas semiestruturadas, mediante roteiro que incluía questões voltadas para a autopercepção das enfermeiras no que tange às competências de gerenciamento e habilidades sociais. Na apuração dos dados do IHS, foram analisados os resultados médios do grupo de gestoras em relação ao escore total e dos cinco fatores que compõe o instrumento. Nas entrevistas, a análise de conteúdo foi realizada à luz de Bardin mediante a categorização dos relatos obtidos. Os resultados apontaram evidências de recursos característicos de classes de habilidades sociais como: empatia, assertividade, expressão de sentimentos positivos e habilidades de partilha de conhecimento. Outra classe presente foi a de resolução de problemas, constante no rol de habilidades consideradas, de acordo com a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), como essenciais na atuação de gestores. Em contrapartida, observou-se limitações em certas habilidades como dificuldades para comunicação clara e eficaz, em especial a baixa assertividade, e dificuldades em mediar conflitos interpessoais. A capacitação foi citada pelas participantes como um meio eficaz para a aquisição e aperfeiçoamento dessas habilidades. Em relação às dificuldades encontradas para o bom desenvolvimento de suas próprias habilidades, a maior parte das enfermeiras evidenciaram a falta de tempo e a sobrecarga de funções, concernentes à execução de atividades assistenciais paralelamente às gerenciais. Não obstante, os resultados alcançados mostraram um bom repertório de habilidades gerenciais e sociais no grupo estudado, mas com evidências da utilidade de experiências sistemáticas para o aprimoramento de suas competências, sobretudo no que se refere a habilidades essenciais no trabalho de gerentes no campo da saúde pública. Ademais, destaca-se a necessidade de mais estudos na área, a fim de potencializar o dinamismo e as implicações práticas das produções científicas sobre as habilidades sociais no âmbito gerencial em saúde.
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Assim, foram instituídas, como reguladoras destes serviços, as equipes da Estratégia de Saúde da Família (ESF), estruturadas para oferecer um cuidado multiprofissional e resolutivo em reconhecimento à integralidade do sujeito. Em meio à complexidade do cenário, fundamentam-se políticas cujos propósitos se debruçam sobre processos de formação e de educação permanente dos profissionais de saúde, visando o desenvolvimento de habilidades técnicas e interpessoais, incluindo aquelas necessárias para a função de gestão. Por conseguinte, vislumbrando a atuação de enfermeiros gestores, o presente trabalho objetivou investigar o repertório de habilidades sociais de oito enfermeiras responsáveis pela gestão de equipes de Saúde da Família do município de Rio Claro, no Estado do Rio de Janeiro. Na pesquisa, de natureza descritiva, utilizou-se, no processo de coleta de dados, instrumentos de autorrelato capazes de explorar aspectos tanto quantitativos como qualitativos. Assim, foi aplicado o Inventário de Habilidades Sociais (IHS) de Del Prette e Del Prette no intuito de avaliar, de maneira geral, recursos e déficits destas habilidades no repertório das participantes. Em seguida, foram realizadas entrevistas semiestruturadas, mediante roteiro que incluía questões voltadas para a autopercepção das enfermeiras no que tange às competências de gerenciamento e habilidades sociais. Na apuração dos dados do IHS, foram analisados os resultados médios do grupo de gestoras em relação ao escore total e dos cinco fatores que compõe o instrumento. Nas entrevistas, a análise de conteúdo foi realizada à luz de Bardin mediante a categorização dos relatos obtidos. Os resultados apontaram evidências de recursos característicos de classes de habilidades sociais como: empatia, assertividade, expressão de sentimentos positivos e habilidades de partilha de conhecimento. Outra classe presente foi a de resolução de problemas, constante no rol de habilidades consideradas, de acordo com a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), como essenciais na atuação de gestores. Em contrapartida, observou-se limitações em certas habilidades como dificuldades para comunicação clara e eficaz, em especial a baixa assertividade, e dificuldades em mediar conflitos interpessoais. A capacitação foi citada pelas participantes como um meio eficaz para a aquisição e aperfeiçoamento dessas habilidades. Em relação às dificuldades encontradas para o bom desenvolvimento de suas próprias habilidades, a maior parte das enfermeiras evidenciaram a falta de tempo e a sobrecarga de funções, concernentes à execução de atividades assistenciais paralelamente às gerenciais. Não obstante, os resultados alcançados mostraram um bom repertório de habilidades gerenciais e sociais no grupo estudado, mas com evidências da utilidade de experiências sistemáticas para o aprimoramento de suas competências, sobretudo no que se refere a habilidades essenciais no trabalho de gerentes no campo da saúde pública. Ademais, destaca-se a necessidade de mais estudos na área, a fim de potencializar o dinamismo e as implicações práticas das produções científicas sobre as habilidades sociais no âmbito gerencial em saúde.Faced with the challenges that pass through public health services in the context of primary care, there is evidence of the redirection of a care logic towards new strategic actions within the framework of the Public Unified Health System. Thus, the Family Health Strategy (ESF) teams were set up as regulators of these services, structured to offer a multiprofessional and resolutive care in recognition of the integrality of the subject. In the middle of the complexity of this scenario, policies are based whose purposes are focused on processes of training and permanent education of health professionals, aiming at the development of technical and interpersonal skills, including those necessary for the degistration function. Therefore, looking at the performance of nurse managers, this work aimed to investigate the repertoire of social skills of eight nurses responsible for the management of Family Health teams in the city of Rio Claro, in the State of Rio de Janeiro. In the research, of a descriptive nature, we used, in the process of data collection, self-report instruments capable of exploring both quantitative and qualitative aspects. Thus, the Social Skills Inventory of Del Prette and Del Prette was applied in order to evaluate, in a general way, the efficacious resources of these skills in the repertoire of the participants. Subsequently, semi-structured interviews were carried out, through a script that included questions aimed at the autoperception of nurses regarding social management skills. In the determination of IHS data, we analyzed the results of the group of managers in relation to the total score and the five factors that compose the instrument. In the interviews, the content analysis was carried out in the light of Bardin using the categorization of the reports obtained. The results pointed to characteristic features of social skills classes such as empathy, assertiveness, expression of positive feelings and knowledge sharing skills. Another class was the problem-solving, constant in the list of skills considered, according to the National Basic Attention Policy, as essential in the actions of managers. On the other hand, limitations were observed in certain skills such as difficulties for clear and effective communication, especially low activity, and difficulties in mediating interpersonal conflicts. Training was cited by participants as an effective means of acquiring and perfecting deshashabilities. In relation to the difficulties found for the good development of their abilities, most of the nurses evidenced the lack of time and the overload of functions, concerning the execution of assistance activities, in parallel with the managerial ones. Nevertheless, the results obtained showed a good repertory of managerial and social skills in the group studied, but with evidence of the usefulness of systematic experiences for the improvement of their competences, especially with regard to essential skills in the work of managers in the field of public health. In addition, the need for more studies in the area is emphasized, in order to potentialize the dynamism and practical implications of the scientific productions on the social skills in the management scope in health.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaUFRRJBrasilInstituto de EducaçãoHabilidades SociaisEstratégia de Saúde da FamíliaAtenção Primária à SaúdeEnfermeirosGestão em SaúdeSocial SkillsFamily Health StrategyPrimary Health CareNursesHealth ManagementCiências HumanasCompetências gerenciais na atenção primária: avaliação das habilidades sociais de enfermeiras gestoras em equipes de Saúde da FamíliaManagement skills in primary care: evaluation of the social skills of managing nurses in Family Health teamsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAMESTOY, Simone Coelho; CESTARI, Maria Elisabeth; THOFEHRN, Maria Buss; MILBRATH, Viviane Marten. 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Marinho, Alessandro Simões
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description Frente aos desafios que perpassam os serviços públicos em saúde no contexto da atenção primária, evidencia-se o redirecionamento de uma lógica assistencial rumo a novas ações estratégicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Assim, foram instituídas, como reguladoras destes serviços, as equipes da Estratégia de Saúde da Família (ESF), estruturadas para oferecer um cuidado multiprofissional e resolutivo em reconhecimento à integralidade do sujeito. Em meio à complexidade do cenário, fundamentam-se políticas cujos propósitos se debruçam sobre processos de formação e de educação permanente dos profissionais de saúde, visando o desenvolvimento de habilidades técnicas e interpessoais, incluindo aquelas necessárias para a função de gestão. Por conseguinte, vislumbrando a atuação de enfermeiros gestores, o presente trabalho objetivou investigar o repertório de habilidades sociais de oito enfermeiras responsáveis pela gestão de equipes de Saúde da Família do município de Rio Claro, no Estado do Rio de Janeiro. Na pesquisa, de natureza descritiva, utilizou-se, no processo de coleta de dados, instrumentos de autorrelato capazes de explorar aspectos tanto quantitativos como qualitativos. Assim, foi aplicado o Inventário de Habilidades Sociais (IHS) de Del Prette e Del Prette no intuito de avaliar, de maneira geral, recursos e déficits destas habilidades no repertório das participantes. Em seguida, foram realizadas entrevistas semiestruturadas, mediante roteiro que incluía questões voltadas para a autopercepção das enfermeiras no que tange às competências de gerenciamento e habilidades sociais. Na apuração dos dados do IHS, foram analisados os resultados médios do grupo de gestoras em relação ao escore total e dos cinco fatores que compõe o instrumento. Nas entrevistas, a análise de conteúdo foi realizada à luz de Bardin mediante a categorização dos relatos obtidos. Os resultados apontaram evidências de recursos característicos de classes de habilidades sociais como: empatia, assertividade, expressão de sentimentos positivos e habilidades de partilha de conhecimento. Outra classe presente foi a de resolução de problemas, constante no rol de habilidades consideradas, de acordo com a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), como essenciais na atuação de gestores. Em contrapartida, observou-se limitações em certas habilidades como dificuldades para comunicação clara e eficaz, em especial a baixa assertividade, e dificuldades em mediar conflitos interpessoais. A capacitação foi citada pelas participantes como um meio eficaz para a aquisição e aperfeiçoamento dessas habilidades. Em relação às dificuldades encontradas para o bom desenvolvimento de suas próprias habilidades, a maior parte das enfermeiras evidenciaram a falta de tempo e a sobrecarga de funções, concernentes à execução de atividades assistenciais paralelamente às gerenciais. Não obstante, os resultados alcançados mostraram um bom repertório de habilidades gerenciais e sociais no grupo estudado, mas com evidências da utilidade de experiências sistemáticas para o aprimoramento de suas competências, sobretudo no que se refere a habilidades essenciais no trabalho de gerentes no campo da saúde pública. Ademais, destaca-se a necessidade de mais estudos na área, a fim de potencializar o dinamismo e as implicações práticas das produções científicas sobre as habilidades sociais no âmbito gerencial em saúde.
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