Emissões acústicas de baleia-de-Bryde (Balaenoptera edeni) e de golfinho-comum (Delphinus sp.) na região do Cabo Frio, RJ
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9160 |
Resumo: | Quantificar o repertório acústico de uma espécie é etapa essencial para posterior definição de variação geográfica, funcionalidade e relevância comportamental de tais sinais. Para muitas espécies de cetáceos que frequentam a costa brasileira, essa é uma etapa ainda a ser cumprida. Tal é o caso da baleia-de-Bryde (Balenoptera edeni) e do golfinho-comum (Delphinus sp.) cujas vocalizações são conhecidas apenas para algumas regiões dos oceanos Pacífico e Atlântico Norte. O presente estudo objetiva descrever qualitativa e quantitativamente as vocalizações dessas duas espécies, a partir de gravações sonoras obtidas durante 96 saídas de campo realizadas na região do Cabo Frio, RJ. Um total de 143 min de gravação sonoras foi obtido na presença de baleia-de-Bryde e cinco tipos de vocalizações foram encontrados, após análise espectrográfica das gravações. Um tipo composto por uma série de pulsos discretos foi registrado na presença de um par mãe-filhote e possivelmente está ligada ao comportamento de interação adulto-filhote. Outros quatro tipos de vocalizações tonais foram registrados na presença de baleias solitárias, incluindo tipos com possível bifonação. Todas as vocalizações registradas apresentaram frequências abaixo de 1 kHz e duração inferior a 2 s, exceto a série de pulsos, cuja duração máxima ultrapassou os 7 s. Um total de 67 min de gravação foram obtidos na presença de um grupo de Delphinus sp.. Desta gravação foram selecionados 473 assovios, através da análise espectrográfica. Esses assovios foram analisados e classificados em 10 categorias e 75 tipos, baseado na forma de seus contornos. Também foi quantificada a presença de feições não lineares, tais como pulos de frequência, sub-harmônico, bifonação e caos determinístico, nesses assovios. A duração média observada nos assovios foi de 0,71 s (de 0,04 a 3,67 s) e as frequências variaram entre 3,05 e 28,04 kHz, com a maioria dos assovios ocorrendo entre 4 e 19,3 kHz. Comparando-se com os repertórios anteriormente descritos para o golfinho-comum, os assovios estudados ocupam uma faixa de frequência mais ampla e apresentam maior modulação de frequência. As feições não lineares foram observadas em 38,4% dos assovios analisados. Todos os quatro tipos de feições foram observados, porém pulos de frequência foram a mais frequente, estando presente em 29,75% dos assovios. Os resultados do presente estudo são uma primeira amostra das vocalizações de baleia-de-Bryde e de golfinho-comum em águas brasileiras e sugerem que as vocalizações dessas populações apresentam variações geográficas em relação às outras populações já estudadas. Também fornece mais uma evidencia de que as feições não lineares estão presentes nas vocalizações dos cetáceos, podendo, especialmente para os assovios, ser parte importante dessas vocalizações e possivelmente apresentar alguma significância na comunicação acústica desses animais. |
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Figueiredo, Luciana Duarte deSimão, Sheila Marino69510814768http://lattes.cnpq.br/1704946542749907Savi, Marcelo AmorimGonzaga, Luiz Antonio PedreiraViola , Flavio MaggessiLodi, Liliane03250450707http://lattes.cnpq.br/72820269824125572023-12-21T18:35:52Z2023-12-21T18:35:52Z2014-06-09FIGUEIREDO, Luciana Duarte de. Emissões acústicas de baleia-de-Bryde (Balaenoptera edeni) e de golfinho-comum (Delphinus sp.) na região do Cabo Frio, RJ. 2014. 71 f. Tese (Doutorado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2014.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9160Quantificar o repertório acústico de uma espécie é etapa essencial para posterior definição de variação geográfica, funcionalidade e relevância comportamental de tais sinais. Para muitas espécies de cetáceos que frequentam a costa brasileira, essa é uma etapa ainda a ser cumprida. Tal é o caso da baleia-de-Bryde (Balenoptera edeni) e do golfinho-comum (Delphinus sp.) cujas vocalizações são conhecidas apenas para algumas regiões dos oceanos Pacífico e Atlântico Norte. O presente estudo objetiva descrever qualitativa e quantitativamente as vocalizações dessas duas espécies, a partir de gravações sonoras obtidas durante 96 saídas de campo realizadas na região do Cabo Frio, RJ. Um total de 143 min de gravação sonoras foi obtido na presença de baleia-de-Bryde e cinco tipos de vocalizações foram encontrados, após análise espectrográfica das gravações. Um tipo composto por uma série de pulsos discretos foi registrado na presença de um par mãe-filhote e possivelmente está ligada ao comportamento de interação adulto-filhote. Outros quatro tipos de vocalizações tonais foram registrados na presença de baleias solitárias, incluindo tipos com possível bifonação. Todas as vocalizações registradas apresentaram frequências abaixo de 1 kHz e duração inferior a 2 s, exceto a série de pulsos, cuja duração máxima ultrapassou os 7 s. Um total de 67 min de gravação foram obtidos na presença de um grupo de Delphinus sp.. Desta gravação foram selecionados 473 assovios, através da análise espectrográfica. Esses assovios foram analisados e classificados em 10 categorias e 75 tipos, baseado na forma de seus contornos. Também foi quantificada a presença de feições não lineares, tais como pulos de frequência, sub-harmônico, bifonação e caos determinístico, nesses assovios. A duração média observada nos assovios foi de 0,71 s (de 0,04 a 3,67 s) e as frequências variaram entre 3,05 e 28,04 kHz, com a maioria dos assovios ocorrendo entre 4 e 19,3 kHz. Comparando-se com os repertórios anteriormente descritos para o golfinho-comum, os assovios estudados ocupam uma faixa de frequência mais ampla e apresentam maior modulação de frequência. As feições não lineares foram observadas em 38,4% dos assovios analisados. Todos os quatro tipos de feições foram observados, porém pulos de frequência foram a mais frequente, estando presente em 29,75% dos assovios. Os resultados do presente estudo são uma primeira amostra das vocalizações de baleia-de-Bryde e de golfinho-comum em águas brasileiras e sugerem que as vocalizações dessas populações apresentam variações geográficas em relação às outras populações já estudadas. Também fornece mais uma evidencia de que as feições não lineares estão presentes nas vocalizações dos cetáceos, podendo, especialmente para os assovios, ser parte importante dessas vocalizações e possivelmente apresentar alguma significância na comunicação acústica desses animais.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQQuantifying the vocal repertoire of a species is an essential step for subsequent analysis of signal functionality, geographic variation, and social relevance. For many cetacean species that are seen on Brazilian coast, this still has to be fulfilled. This is true for Bryde’s whale (Balaenoptera edeni) and common-dolphin (Delphinus sp.), whose vocalizations are known only in some regions of Pacific and North Atlantic Oceans. The present study aim is to present a qualitative and quantitative analysis of these species vocalizations characteristics undertake on the Brazilian waters. Acoustics recordings were collected during 96 surveys in Cabo Frio region, Rio de Janeiro State. A total of 143 min of recordings taken during Bryde’s whale observation was analyzed and five different call types were found. One call type consisted of a series of discrete pulses was detected during the observation of a mother-calf pair and is likely linked to calf-adult interactions. Other four types of tone calls were recorded from solitary whales, including possible biphonation call types. All recorded calls present frequency ranges below 1 kHz, and were short (<2 s), with the exception of the series of pulses (>7 s). A total of 67 min of recordings were taken during a common-dolphin group observation. From this recording, 473 whistles were selected, analyzed and classified in ten categories and 75 types, according their contour shape. In these whistles, the presence of nonlinear features, such as frequency jumps, subharmonics, biphonation, and deterministic chaos, also was quantified. The mean whistle duration was 0.71 s (from 0.04 to 3.67 s) and frequency spanned from 3.05 to 29.75 kHz, with most whistles occurring between 4 and 19.3 kHz. Overall, the whistles spread off for a wider frequency range and show more frequency modulation than the previous reported repertoires to the common-dolphin. Nonlinear features were noted in 38.4% of analyzed whistles. All four nonlinear features were present, however frequency jumps were the most common feature observed, been present in 29.75% of whistles. The results of this study offer a first insight into the vocalization characteristics of Bryde’s whale and common-dolphin in Brazilian waters and suggest that there are geographic variations between these populations and the ones previous studied. Also provide another evidence that nonlinear features are common in the vocalizations of cetacean species, possibly being, especially for the whistles, an important part of them and likely having some significance on their acoustics communications.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Biologia AnimalUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da SaúdeBioacústicaBaleia-de-Brydegolfinho-comumnão linearidadesCabo Friocetacean communicationBryde’s whalecommon-dolphinnonlinearitiesBiologia GeralEmissões acústicas de baleia-de-Bryde (Balaenoptera edeni) e de golfinho-comum (Delphinus sp.) na região do Cabo Frio, RJVocalizations of Bryde’s whale (Balaenoptera edeni) and common-dolphin (Delphinus sp.) from Cabo Frio region, Rio de Janeiro stateinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisANDRIOLLO, A. et al. 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Quantificar o repertório acústico de uma espécie é etapa essencial para posterior definição de variação geográfica, funcionalidade e relevância comportamental de tais sinais. Para muitas espécies de cetáceos que frequentam a costa brasileira, essa é uma etapa ainda a ser cumprida. Tal é o caso da baleia-de-Bryde (Balenoptera edeni) e do golfinho-comum (Delphinus sp.) cujas vocalizações são conhecidas apenas para algumas regiões dos oceanos Pacífico e Atlântico Norte. O presente estudo objetiva descrever qualitativa e quantitativamente as vocalizações dessas duas espécies, a partir de gravações sonoras obtidas durante 96 saídas de campo realizadas na região do Cabo Frio, RJ. Um total de 143 min de gravação sonoras foi obtido na presença de baleia-de-Bryde e cinco tipos de vocalizações foram encontrados, após análise espectrográfica das gravações. Um tipo composto por uma série de pulsos discretos foi registrado na presença de um par mãe-filhote e possivelmente está ligada ao comportamento de interação adulto-filhote. Outros quatro tipos de vocalizações tonais foram registrados na presença de baleias solitárias, incluindo tipos com possível bifonação. Todas as vocalizações registradas apresentaram frequências abaixo de 1 kHz e duração inferior a 2 s, exceto a série de pulsos, cuja duração máxima ultrapassou os 7 s. Um total de 67 min de gravação foram obtidos na presença de um grupo de Delphinus sp.. Desta gravação foram selecionados 473 assovios, através da análise espectrográfica. Esses assovios foram analisados e classificados em 10 categorias e 75 tipos, baseado na forma de seus contornos. Também foi quantificada a presença de feições não lineares, tais como pulos de frequência, sub-harmônico, bifonação e caos determinístico, nesses assovios. A duração média observada nos assovios foi de 0,71 s (de 0,04 a 3,67 s) e as frequências variaram entre 3,05 e 28,04 kHz, com a maioria dos assovios ocorrendo entre 4 e 19,3 kHz. Comparando-se com os repertórios anteriormente descritos para o golfinho-comum, os assovios estudados ocupam uma faixa de frequência mais ampla e apresentam maior modulação de frequência. As feições não lineares foram observadas em 38,4% dos assovios analisados. Todos os quatro tipos de feições foram observados, porém pulos de frequência foram a mais frequente, estando presente em 29,75% dos assovios. Os resultados do presente estudo são uma primeira amostra das vocalizações de baleia-de-Bryde e de golfinho-comum em águas brasileiras e sugerem que as vocalizações dessas populações apresentam variações geográficas em relação às outras populações já estudadas. Também fornece mais uma evidencia de que as feições não lineares estão presentes nas vocalizações dos cetáceos, podendo, especialmente para os assovios, ser parte importante dessas vocalizações e possivelmente apresentar alguma significância na comunicação acústica desses animais. |
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