Biologia reprodutiva da tainha Mugil liza Valenciennes e do Parati Mugil curema Valencienns (Actinopterygii, Mugilidae) na Baia de Sepetiba, RJ, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Albieri, Rafael Jardim
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10883
Resumo: A biologia reprodutiva do parati (Mugil curema) e da tainha (Mugil liza) foi determinada principalmente pela observação do desenvolvimento gonadal, tamanho de maturação e fecundidade. Objetivou-se conhecer as estratégias reprodutivas desenvolvidas por estas espécies que mantém suas populações num sistema onde existe uma intensa atividade pesqueira, bem como crescentes alterações ambientais. Hipotetizou-se que estas duas espécies proximamente relacionadas, utilizam diferentes estratégias reprodutivas para evitar competição, principalmente da prole. Os peixes foram coletados em capturas comerciais em uma baía no sudeste do Brasil durante Julho de 2006 e Junho de 2007. O ciclo gonadal foi determinado pelas observações macro e microscópicas das gônadas e pelo índice gonadossomático (GSI). As fêmeas atingiram maiores tamanhos do que os machos e apresentaram maior proporção sexual para tamanhos superiores a 275 mm e 500 mm de comprimento total (TL) para M. curema e M. liza, respectivamente. As populações alcançaram a atividade reprodutiva (L100) com 260 e 310 mm TL para machos e fêmeas de M. curema, respectivamente, e 550 mm e 570 mm TL para machos e fêmeas de M. liza, respectivamente. Mugil curema apresentou um longo período reprodutivo de Agosto a Janeiro enquanto M. liza reproduz em menor período, de Maio a Agosto. Mugil curema apresentou maiores GSI em Setembro/Outubro, antes da estação de chuvas. Mugil liza apresentou o pico de GSI em Junho. O índice hepatossomático (HSI) foi significativamente relacionado com o GSI para as duas espécies, indicando que a vitelogênese mobiliza energia hepática durante a reprodução. A fecundidade média foi de 415.000 (± 32 x 103) e 3.080.000 (± 104 x 103) ovócitos para M. curema e M. liza, respectivamente. A presença de apenas duas fases de desenvolvimento ovocitário em ovários maduros ovócitos de estoques de reserva e uma população clutch de ovócitos pós-vitelogênicos indicam que o desenvolvimento ovocitário é sincrônico em dois grupos com desova total, tanto para M. curema quanto para M. liza. Foi confirmada a hipótese de que existem diferenças nas estratégias e táticas reprodutivas destas duas espécies, como separação no período reprodutivo, diferentes fecundidades e tamanhos de ovócitos, a fim de evitar a competição larval e elevar as taxas de sobrevivência da prole.
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Objetivou-se conhecer as estratégias reprodutivas desenvolvidas por estas espécies que mantém suas populações num sistema onde existe uma intensa atividade pesqueira, bem como crescentes alterações ambientais. Hipotetizou-se que estas duas espécies proximamente relacionadas, utilizam diferentes estratégias reprodutivas para evitar competição, principalmente da prole. Os peixes foram coletados em capturas comerciais em uma baía no sudeste do Brasil durante Julho de 2006 e Junho de 2007. O ciclo gonadal foi determinado pelas observações macro e microscópicas das gônadas e pelo índice gonadossomático (GSI). As fêmeas atingiram maiores tamanhos do que os machos e apresentaram maior proporção sexual para tamanhos superiores a 275 mm e 500 mm de comprimento total (TL) para M. curema e M. liza, respectivamente. As populações alcançaram a atividade reprodutiva (L100) com 260 e 310 mm TL para machos e fêmeas de M. curema, respectivamente, e 550 mm e 570 mm TL para machos e fêmeas de M. liza, respectivamente. Mugil curema apresentou um longo período reprodutivo de Agosto a Janeiro enquanto M. liza reproduz em menor período, de Maio a Agosto. Mugil curema apresentou maiores GSI em Setembro/Outubro, antes da estação de chuvas. Mugil liza apresentou o pico de GSI em Junho. O índice hepatossomático (HSI) foi significativamente relacionado com o GSI para as duas espécies, indicando que a vitelogênese mobiliza energia hepática durante a reprodução. A fecundidade média foi de 415.000 (± 32 x 103) e 3.080.000 (± 104 x 103) ovócitos para M. curema e M. liza, respectivamente. A presença de apenas duas fases de desenvolvimento ovocitário em ovários maduros ovócitos de estoques de reserva e uma população clutch de ovócitos pós-vitelogênicos indicam que o desenvolvimento ovocitário é sincrônico em dois grupos com desova total, tanto para M. curema quanto para M. liza. Foi confirmada a hipótese de que existem diferenças nas estratégias e táticas reprodutivas destas duas espécies, como separação no período reprodutivo, diferentes fecundidades e tamanhos de ovócitos, a fim de evitar a competição larval e elevar as taxas de sobrevivência da prole.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThe reproductive biology of the mullets Mugil curema and Mugil liza was determined mainly by observing gonad development, size at maturation and fecundity. The objective of this study was to learn about the strategies developed by these species to maintain their exploited populations in an increasingly altered system. It was hypothesized that there are differences in reproductive strategies, such as in reproductive timing, in order to avoid larval competition allowing highest survivorship rates of offspring in this environment. Fishes were collected from commercial catches from a tropical Bay in southeastern Brazil during July 2006 to June 2007. Spawning time was determined by observing macro and microscopic gonadal stages and the gonadosomatic index (GSI). Females were larger than males; the sex ratio was female-biased for sizes large than 275 mm and 500 mm total length (TL) for M. curema and M. liza, respectively. The populations reached reproductive activity (L100) at 260 and 310 mm TL for males and females M. curema, respectively and 550 mm and 570 mm TL for males and females M. liza, respectively. Mugil curema has a wide spawning season from August to January. Fish with mature gonads were present between August and January. The GSI had the highest values in September and October, prior to the rainy season. Mugil liza spawning season is from May to August and fish with mature gonads also were present at this period and the GSI picked in June. The hepatosomatic index (HSI) was significantly related to the GSI, indicating that vitellogenesis mobilizes hepatic energy during the spawning season. Mean fecundity was found to be 415,000 (± 32 x 103) and 3,080,000 (± 104 x 103) oocytes for M. curema e M. liza, respectively. The presence of only two phases of oocyte development in ripe ovaries a reserve stock and a clutch of post-vitellogenic oocytes indicated that ovarian development is group synchronic, and these species are total spawner. The hypothesis was confirmed, therefore, there are differences in the reproductive strategies and tactics of these species such as segregation in reproductive timing, fecundity and oocytes size, tatics that allow higher rates of prole survival and avoid larval competition.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Biologia AnimalUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da Saúdeciclo de vidaconservação de estoques pesqueirosdesovaestratégia reprodutivafecundidadegametogêneseíndices somáticosFish stocks conservationfecunditygametogenesislife cyclereproductive strategysomatic indexesspawningZoologiaBiologia reprodutiva da tainha Mugil liza Valenciennes e do Parati Mugil curema Valencienns (Actinopterygii, Mugilidae) na Baia de Sepetiba, RJ, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttps://tede.ufrrj.br/retrieve/3711/2009%20-%20Rafael%20Jardim%20Albieri.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/17868/2009%20-%20Rafael%20Jardim%20Albieri.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/24194/2009%20-%20Rafael%20Jardim%20Albieri.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/30595/2009%20-%20Rafael%20Jardim%20Albieri.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/36973/2009%20-%20Rafael%20Jardim%20Albieri.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/43317/2009%20-%20Rafael%20Jardim%20Albieri.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/49699/2009%20-%20Rafael%20Jardim%20Albieri.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/56156/2009%20-%20Rafael%20Jardim%20Albieri.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/199Made available in DSpace on 2016-04-26T19:00:00Z (GMT). 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