Análise das exportações de produtos florestais madeireiros do Brasil de 1990-2010
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5474 |
Resumo: | O desenvolvimento da atividade florestal pode ser uma alternativa de grande viabilidade para a economia nacional, pois este tem se apresentado nos últimos anos como instrumento de contribuição no desenvolvimento. O presente trabalho teve como objetivos: analisar a evolução das exportações de produtos florestais brasileiros no período de 1990 a 2010; analisar o peso das exportações de celulose e papel relativamente ao conjunto dos produtos, no período; e comparar a evolução do valor das exportações brasileiras com as dos maiores exportadores mundiais de produtos florestais. Foram colhidos dados de exportações no período de tempo entre 1990 e 2010 do Brasil e de outros países com relevância nas exportações. Esses dados foram colhidos em sítios de diferentes organizações governamentais. Os dados coletados foram sistematizados em tabelas no programa Microsoft Excel® , e posteriormente foram criados gráficos para melhor visualização das exportações em geral ao longo do tempo. Também foram criados gráficos dos destinos das exportações brasileiras e da produtividade dos principais países produtores de produtos florestais. Após a construção dos gráficos, para cada parâmetro avaliado, foi realizada uma análise verificando e discutindo as tendências apresentadas em cada gráfico, por meio da busca de dados econômicos e fatos históricos. As principais conclusões foram: as exportações brasileiras se concentram na celulose, visto que no momento sua competitividade se deve ao baixo preço de sua fabricação, entretanto a logística de frete nacional acrescenta algumas tribulações e aumentam o valor final dos produtos que por fim interfere nas exportações; o setor de celulose é o que mais cresce no Brasil, mas a importação de papéis especiais do exterior mostra que este segmento precisa de investimentos para agregar mais valor aos produtos e diminuir a dependência externa; apesar de ter evoluído nas exportações, o Brasil não cresceu como os principais países, apesar de, dentre eles, possuir o maior potencial em suas florestas. |
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Nirello, Bruno RebuáSilva, José de ArimatéaSilva, Eduardo ViníciusCarvalho, Alexandre Monteiro deSilva, José de Arimatéa2021-02-07T11:44:06Z2021-02-07T11:44:06Z2013-03-29https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5474O desenvolvimento da atividade florestal pode ser uma alternativa de grande viabilidade para a economia nacional, pois este tem se apresentado nos últimos anos como instrumento de contribuição no desenvolvimento. O presente trabalho teve como objetivos: analisar a evolução das exportações de produtos florestais brasileiros no período de 1990 a 2010; analisar o peso das exportações de celulose e papel relativamente ao conjunto dos produtos, no período; e comparar a evolução do valor das exportações brasileiras com as dos maiores exportadores mundiais de produtos florestais. Foram colhidos dados de exportações no período de tempo entre 1990 e 2010 do Brasil e de outros países com relevância nas exportações. Esses dados foram colhidos em sítios de diferentes organizações governamentais. Os dados coletados foram sistematizados em tabelas no programa Microsoft Excel® , e posteriormente foram criados gráficos para melhor visualização das exportações em geral ao longo do tempo. Também foram criados gráficos dos destinos das exportações brasileiras e da produtividade dos principais países produtores de produtos florestais. Após a construção dos gráficos, para cada parâmetro avaliado, foi realizada uma análise verificando e discutindo as tendências apresentadas em cada gráfico, por meio da busca de dados econômicos e fatos históricos. As principais conclusões foram: as exportações brasileiras se concentram na celulose, visto que no momento sua competitividade se deve ao baixo preço de sua fabricação, entretanto a logística de frete nacional acrescenta algumas tribulações e aumentam o valor final dos produtos que por fim interfere nas exportações; o setor de celulose é o que mais cresce no Brasil, mas a importação de papéis especiais do exterior mostra que este segmento precisa de investimentos para agregar mais valor aos produtos e diminuir a dependência externa; apesar de ter evoluído nas exportações, o Brasil não cresceu como os principais países, apesar de, dentre eles, possuir o maior potencial em suas florestas.The development of forest activity may be an alternative of great possibilities to national economy because during the last years it has effectively represented such development. This work had various objectives: to examine the increase of forest Brazilian products during the period 1990-2010; to examine the weight of cellulose and paper concerning the whole of the products; and to compare the increase of Brazilian exportations with the biggest one of forest products in the world. With this purpose exportations data were collected in the period 1990-2010 in Brazil and in other relevant exportation countries. Such data were collected in different governmental organizations. The data were systematized in Microsoft Excel® program and graphics were created for better general visualization along the time. Graphics of Brazilian exportations destination and of the main country productivity of forest products were created. After the examination of each evaluated parameter they were analyzed, the tendencies presented were discussed through the search for economic data and historic facts. The main conclusions were: Brazilian exports are concentrated in the cellulose, as much as their competitiveness is due to the environmental characteristics of their production, product quality and the low price of its manufacture, but the logistics of shipping add some national and international trials increase the value of this products what affects negatively the exports; the cellulose export sector is the fastest growing in Brazil; exports of paper, however, do not follow this trend, the importation of specialty papers from abroad shows that this sector needs investments to provide more value to our products and reduce the dependence on external; despite having evolved considerably in exports of forest products, Brazil has not grown enough to place among the major exporting countries; however, it has great potential to be within in a few years one of the major exporters, due to the favorable climatic conditions for the cultivation of exotic forests.Economia florestalProdutos florestaisMercado internacionalAnálise das exportações de produtos florestais madeireiros do Brasil de 1990-2010info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALbruno.pdfbruno.pdfapplication/pdf466272https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5474/1/bruno.pdf12743a09a99e6c57f9e5eca4ad71b2c5MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5474/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTbruno.pdf.txtbruno.pdf.txtExtracted texttext/plain51126https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5474/3/bruno.pdf.txt7a3f41d070d2e644d1e7df5e2934c7a6MD53THUMBNAILbruno.pdf.jpgbruno.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1222https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5474/4/bruno.pdf.jpg4d9666d7da714302ef352b67c8f90d92MD5420.500.14407/54742023-11-09 12:33:03.731oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/5474Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:33:03Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
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