O consumo do guaraná entre os estudantes do curso técnico em agropecuária do Instituto Federal do Amazonas, campus Maués: entre mitos, hábitos e saber científico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Macêdo Sobrinho, João Batista
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12967
Resumo: Esta pesquisa foi desenvolvida no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, Campus Maués, tendo como participantes os estudantes. Objetivou-se conhecer a relação existente entre os mitos e as crenças relacionadas ao consumo de guaraná (Paullinia cupana) em pó pelos estudantes e na concepção de um grupo de anciãos na cidade. Considerando o foco do trabalho e a carência de referencial teórico específico sobre a temática abordada, empregou-se a técnica do questionário, oficinas e entrevistas. O trabalho de pesquisa foi realizado com dois grupos específicos de estudantes: o primeiro grupo, vislumbrando os conhecimentos gerais sobre o guaraná com questões relacionadas a mitos, lendas, crenças, culturas, assim como, o guaraná visto como elemento social em Maués e em outros lugares. O segundo grupo focou a busca por conhecimentos específicos com relação ao guaraná associada às atividades físicas, com questionamentos voltados para os motivos do consumo do guaraná durante as atividades culturais e desportivas. Para o alcance dos objetivos desta pesquisa foi necessário buscar fundamentação teórica relacionada aos povos indígenas Sateré-Mawé, do guaraná e primeiros consumidores deste produto, destacando o contexto histórico e a origem do guaraná, assim como as diversas formas de consumo. O município de Maués, conhecido mundialmente como “terra do guaraná”, por ser o lugar onde se originou o guaraná, sendo conhecido pelos efeitos de resistência e longevidade. Ao longo de 182 anos de existência do município, a população de Maués aprendeu com os indígenas quanto ao hábito e as várias maneiras de consumir o guaraná, preservando os valores culturais e os costumes dos seus descobridores. Através de dados da pesquisa, foi possível traçar um perfil dos estudantes que consomem o guaraná e se esse consumo tem influência em sua vida como atletas, assim como em pessoas na terceira idade, identificando a relação como consumidores do guaraná em pó de Maués. Constatou-se que 70% dos discentes praticantes de atividades físicas são consumidores do guaraná em pó de Maués, consumindo o produto pelo menos 1 vez ao dia. Quanto à quantidade de guaraná em pó consumido, as pesquisas apontam que 65% dos entrevistados consomem aproximadamente entre 3,33 a 13,33g de guaraná ao dia. As principais formas de consumo do produto são: (1) pó comercial, moido – 55% e; (2) ralado na língua do pirarucu - 45%. Assim sendo, essa pesquisa também mostra que a comunidade Maueense consome o guaraná como um costume herdado de geração a geração, uma vez que em 95% dos entrevistados atribuem o consumo do guaraná à tradição familiar e as melhorias no desempenho durante as práticas de atividade físicas. Constatou-se ainda que parte da juventude não consome guaraná, mas os que o consomem, utilizam-no como tradição, para melhorar o desempenho físico e como fonte de energia (ergogênico) e de prazer, por ser o guaraná um produto natural, que representa o município e simboliza a ligação deste com a valorização da cultura Maueense. O consumo de Guaraná é uma atividade costumeira para a comunidade da cidade de Maués, é visto como um elo entre herança indígena e tradições que são reproduzidas em diferentes épocas do ano, é saudável, é economicamente acessível no local, tem sabor e significado de preservação da cultura local, além de ser elemento identificador do povo da região do médio amazonas, especialmente do nascido em Maués.
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Objetivou-se conhecer a relação existente entre os mitos e as crenças relacionadas ao consumo de guaraná (Paullinia cupana) em pó pelos estudantes e na concepção de um grupo de anciãos na cidade. Considerando o foco do trabalho e a carência de referencial teórico específico sobre a temática abordada, empregou-se a técnica do questionário, oficinas e entrevistas. O trabalho de pesquisa foi realizado com dois grupos específicos de estudantes: o primeiro grupo, vislumbrando os conhecimentos gerais sobre o guaraná com questões relacionadas a mitos, lendas, crenças, culturas, assim como, o guaraná visto como elemento social em Maués e em outros lugares. O segundo grupo focou a busca por conhecimentos específicos com relação ao guaraná associada às atividades físicas, com questionamentos voltados para os motivos do consumo do guaraná durante as atividades culturais e desportivas. Para o alcance dos objetivos desta pesquisa foi necessário buscar fundamentação teórica relacionada aos povos indígenas Sateré-Mawé, do guaraná e primeiros consumidores deste produto, destacando o contexto histórico e a origem do guaraná, assim como as diversas formas de consumo. O município de Maués, conhecido mundialmente como “terra do guaraná”, por ser o lugar onde se originou o guaraná, sendo conhecido pelos efeitos de resistência e longevidade. Ao longo de 182 anos de existência do município, a população de Maués aprendeu com os indígenas quanto ao hábito e as várias maneiras de consumir o guaraná, preservando os valores culturais e os costumes dos seus descobridores. Através de dados da pesquisa, foi possível traçar um perfil dos estudantes que consomem o guaraná e se esse consumo tem influência em sua vida como atletas, assim como em pessoas na terceira idade, identificando a relação como consumidores do guaraná em pó de Maués. Constatou-se que 70% dos discentes praticantes de atividades físicas são consumidores do guaraná em pó de Maués, consumindo o produto pelo menos 1 vez ao dia. Quanto à quantidade de guaraná em pó consumido, as pesquisas apontam que 65% dos entrevistados consomem aproximadamente entre 3,33 a 13,33g de guaraná ao dia. As principais formas de consumo do produto são: (1) pó comercial, moido – 55% e; (2) ralado na língua do pirarucu - 45%. Assim sendo, essa pesquisa também mostra que a comunidade Maueense consome o guaraná como um costume herdado de geração a geração, uma vez que em 95% dos entrevistados atribuem o consumo do guaraná à tradição familiar e as melhorias no desempenho durante as práticas de atividade físicas. Constatou-se ainda que parte da juventude não consome guaraná, mas os que o consomem, utilizam-no como tradição, para melhorar o desempenho físico e como fonte de energia (ergogênico) e de prazer, por ser o guaraná um produto natural, que representa o município e simboliza a ligação deste com a valorização da cultura Maueense. O consumo de Guaraná é uma atividade costumeira para a comunidade da cidade de Maués, é visto como um elo entre herança indígena e tradições que são reproduzidas em diferentes épocas do ano, é saudável, é economicamente acessível no local, tem sabor e significado de preservação da cultura local, além de ser elemento identificador do povo da região do médio amazonas, especialmente do nascido em Maués.This research was developed at the Federal Institute of Education, Science and Technology Amazon, Campus Maués, with the participating students. This study aimed to know the relationship between the myths and beliefs related to the consumption of guarana (Paullinia cupana) powder by students and their application as a socializing element, seeking also to identify these objectives in the design of a group of elders in the city. Considering the focus of the search and the lack of specific theoretical framework on the selected theme, it used the questionnaire technique, workshops and interviews. The research work was carried out with two specific groups of students: the first group, glimpsing the general knowledge of guarana with issues related to myths, legends, beliefs, cultures, as well as guarana seen as a social element in Maués and other places. The second group focused on the search for specific knowledge regarding the guarana associated with physical activity, with questions focused on the reasons for the guarana consumption during cultural and sports activities. To achieve the objectives of this research it was necessary to seek theoretical foundations related to indigenous peoples Sateré-Mawé, discoverers of guarana and first consumers of this product, highlighting the historical context and the origin of guarana as well as the various forms of consumption. Maués, known worldwide as "the land of guarana", for being the place where it originated guarana, being known by the effects of strength and longevity. Over 182 years of the city, the population of Maués learned from the Indians about the habit and the various ways to consume guarana, preserving cultural values and customs of its discoverers. Through survey data, it was possible to draw a profile of the students / athletes on physical performance, as well as people in the third age, identifying the relationship as guarana consumers in Maués powder. It was found that 70% of practitioners of physical activity students are Maués guarana powder consumers, consuming the product at least 1 time a day. As for the amount of guarana powder consumed, the research indicates that 65% of respondents consume approximately 3.33 to 13,33g guarana daily. The main forms of product consumption are: (1) Commercial powder, ground - and 55%; (2) grated in the language of arapaima - 45%. Therefore, this research also shows that Maueense community consumes guarana as an inherited custom from generation to generation, since 95% of respondents attribute the consumption of guarana to family tradition and improvements in performance during physical activity practices . It was noted that the youth of not consuming guarana, but those who consume it, use it as a tradition, to improve physical performance and as a source of energy (ergogenic) and pleasure, being guarana a natural product, It is the municipality and symbolizes the connection of this with the valuation of maueense cultureapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação AgrícolaUFRRJBrasilInstituto de AgronomiaGuaraná powderMyths and habitsConsumption of guaranaGuaraná em póMitos e HabitosConsumo de guaranáEducaçãoO consumo do guaraná entre os estudantes do curso técnico em agropecuária do Instituto Federal do Amazonas, campus Maués: entre mitos, hábitos e saber científicoThe consumption of guaraná among the students of the agricultural technical course of the Federal Institute of Amazonas, Maués campus: among myths, habits and scientific knowledgeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisASHIHARA, H, Crozier A. 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Macêdo Sobrinho, João Batista
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description Esta pesquisa foi desenvolvida no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, Campus Maués, tendo como participantes os estudantes. Objetivou-se conhecer a relação existente entre os mitos e as crenças relacionadas ao consumo de guaraná (Paullinia cupana) em pó pelos estudantes e na concepção de um grupo de anciãos na cidade. Considerando o foco do trabalho e a carência de referencial teórico específico sobre a temática abordada, empregou-se a técnica do questionário, oficinas e entrevistas. O trabalho de pesquisa foi realizado com dois grupos específicos de estudantes: o primeiro grupo, vislumbrando os conhecimentos gerais sobre o guaraná com questões relacionadas a mitos, lendas, crenças, culturas, assim como, o guaraná visto como elemento social em Maués e em outros lugares. O segundo grupo focou a busca por conhecimentos específicos com relação ao guaraná associada às atividades físicas, com questionamentos voltados para os motivos do consumo do guaraná durante as atividades culturais e desportivas. Para o alcance dos objetivos desta pesquisa foi necessário buscar fundamentação teórica relacionada aos povos indígenas Sateré-Mawé, do guaraná e primeiros consumidores deste produto, destacando o contexto histórico e a origem do guaraná, assim como as diversas formas de consumo. O município de Maués, conhecido mundialmente como “terra do guaraná”, por ser o lugar onde se originou o guaraná, sendo conhecido pelos efeitos de resistência e longevidade. Ao longo de 182 anos de existência do município, a população de Maués aprendeu com os indígenas quanto ao hábito e as várias maneiras de consumir o guaraná, preservando os valores culturais e os costumes dos seus descobridores. Através de dados da pesquisa, foi possível traçar um perfil dos estudantes que consomem o guaraná e se esse consumo tem influência em sua vida como atletas, assim como em pessoas na terceira idade, identificando a relação como consumidores do guaraná em pó de Maués. Constatou-se que 70% dos discentes praticantes de atividades físicas são consumidores do guaraná em pó de Maués, consumindo o produto pelo menos 1 vez ao dia. Quanto à quantidade de guaraná em pó consumido, as pesquisas apontam que 65% dos entrevistados consomem aproximadamente entre 3,33 a 13,33g de guaraná ao dia. As principais formas de consumo do produto são: (1) pó comercial, moido – 55% e; (2) ralado na língua do pirarucu - 45%. Assim sendo, essa pesquisa também mostra que a comunidade Maueense consome o guaraná como um costume herdado de geração a geração, uma vez que em 95% dos entrevistados atribuem o consumo do guaraná à tradição familiar e as melhorias no desempenho durante as práticas de atividade físicas. Constatou-se ainda que parte da juventude não consome guaraná, mas os que o consomem, utilizam-no como tradição, para melhorar o desempenho físico e como fonte de energia (ergogênico) e de prazer, por ser o guaraná um produto natural, que representa o município e simboliza a ligação deste com a valorização da cultura Maueense. O consumo de Guaraná é uma atividade costumeira para a comunidade da cidade de Maués, é visto como um elo entre herança indígena e tradições que são reproduzidas em diferentes épocas do ano, é saudável, é economicamente acessível no local, tem sabor e significado de preservação da cultura local, além de ser elemento identificador do povo da região do médio amazonas, especialmente do nascido em Maués.
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