A esperança equilibrista sabe que o memorial da anistia política do Brasil deve continuar: desafios na consolidação de um espaço vivo

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Autor(a) principal: Villares, Luise Gonçalves
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14376
Resumo: O presente trabalho tomou por objeto o Memorial da Anistia Política do Brasil, instituição que começou a ser erguida no município de Belo Horizonte, Minas Gerais, durante 2009 a 2016. Um dos principais objetivos do Memorial é salvaguardar o acervo da Comissão de Anistia, aprimorar a democracia por meio de políticas públicas e de uma cultura em direitos humanos. A partir dos documentos que compõe o acervo virtual do referido memorial, analisamos as transformações políticas ocorridas. O ponto inicial desta pesquisa pressupôs entender o final dos anos de ditadura militar no Brasil até a redemocratização, tendo a Lei da Anistia de 1979 como início da justiça de transição e os anos 2000 como início das políticas de memória e reparação, no âmbito do governo federal, às vítimas da ditadura militar. Além do processo político, observamos como os lugares de memória são importantes na construção de uma memória da ditadura militar e como a patrimonialização garante a experiência política. Desse modo, procuramos analisar as fontes primárias sobre o Memorial da Anistia para entender a importância de políticas de Estado voltadas à memória e reparação debruçada na agenda da justiça de transição
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Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, 2019,https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14376O presente trabalho tomou por objeto o Memorial da Anistia Política do Brasil, instituição que começou a ser erguida no município de Belo Horizonte, Minas Gerais, durante 2009 a 2016. Um dos principais objetivos do Memorial é salvaguardar o acervo da Comissão de Anistia, aprimorar a democracia por meio de políticas públicas e de uma cultura em direitos humanos. A partir dos documentos que compõe o acervo virtual do referido memorial, analisamos as transformações políticas ocorridas. O ponto inicial desta pesquisa pressupôs entender o final dos anos de ditadura militar no Brasil até a redemocratização, tendo a Lei da Anistia de 1979 como início da justiça de transição e os anos 2000 como início das políticas de memória e reparação, no âmbito do governo federal, às vítimas da ditadura militar. Além do processo político, observamos como os lugares de memória são importantes na construção de uma memória da ditadura militar e como a patrimonialização garante a experiência política. Desse modo, procuramos analisar as fontes primárias sobre o Memorial da Anistia para entender a importância de políticas de Estado voltadas à memória e reparação debruçada na agenda da justiça de transiçãoCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorFAPERJThe present research has taken as object the Brazilian Political Amnesty Memorial, an institution that began to be erected in the city of Belo Horizonte, Minas Gerais, during 2009 to 2016. One of the main objectives of the Memorial is to safeguard the Amnesty Commission's acquis, to improve democracy through public policies and a culture of human rights. From the documents that compose the virtual collection of the memorial, we analyze the political transformations that took place. The starting point of this research was to understand the end of the military dictatorship in Brazil until redemocratization, with the Amnesty Law of 1979 as the beginning of transitional justice and the 2000s as the beginning of memory and reparation policies withing the government to the victims of the military dictatorship. In addition to the political process, we observe how places of memory are important in building a memory of the military dictatorship and how patrimonialization guarantees political experience. In this way, we seek to analyze the primary sources on the Amnesty Memorial to understand the importance of state policies focused on memory and reparation on the transitional justiceapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Patrimônio, Cultura e SociedadeUFRRJBrasilInstituto Multidisciplinar de Nova IguaçuMemorial da anistia política do BrasilPolítica de memóriaLugares de memóriaPatrimônio culturalBrazilian political amnesty memorialMemory policyPlaces of memoryCultural heritageSociologiaA esperança equilibrista sabe que o memorial da anistia política do Brasil deve continuar: desafios na consolidação de um espaço vivoThe equilibrist hope knows that the Brazilian political amnesty memorial must go on: challenges in the consolidation of a living spaceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisBRASIL. Boletim Informativo da Comissão de Anistia (2009-2011). 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Villares, Luise Gonçalves
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description O presente trabalho tomou por objeto o Memorial da Anistia Política do Brasil, instituição que começou a ser erguida no município de Belo Horizonte, Minas Gerais, durante 2009 a 2016. Um dos principais objetivos do Memorial é salvaguardar o acervo da Comissão de Anistia, aprimorar a democracia por meio de políticas públicas e de uma cultura em direitos humanos. A partir dos documentos que compõe o acervo virtual do referido memorial, analisamos as transformações políticas ocorridas. O ponto inicial desta pesquisa pressupôs entender o final dos anos de ditadura militar no Brasil até a redemocratização, tendo a Lei da Anistia de 1979 como início da justiça de transição e os anos 2000 como início das políticas de memória e reparação, no âmbito do governo federal, às vítimas da ditadura militar. Além do processo político, observamos como os lugares de memória são importantes na construção de uma memória da ditadura militar e como a patrimonialização garante a experiência política. Desse modo, procuramos analisar as fontes primárias sobre o Memorial da Anistia para entender a importância de políticas de Estado voltadas à memória e reparação debruçada na agenda da justiça de transição
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