Divis?o Naval da Costa d`Leste: a expans?o da Guerra Cisplatina para o litoral africano (1825-1830)
| Autor(a) principal: | |
|---|---|
| Data de Publicação: | 2017 |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Idioma: | por |
| Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
| Texto Completo: | https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4548 |
Resumo: | The research analyzes the performance of the Navy of the nascent Empire of Brazil, through the Naval Division of the Coast d`Leste, in defense of the Atlantic slave trade on the African coast, then under threat of corsairs from the United Provinces of the River Plate And pirates during and after the Cisplatin War (1825-1828); war that extended to the African coast, namely to the squares of Molembo, Cabinda and Ambriz. The first international conflict between two independent countries of South America generated great financial damages to the Brazilian maritime trade, being seriously affected the commercial square of Rio de Janeiro. The elite of Rio de Janeiro's mercantile capital, represented by the great slave traders, who also controlled the maritime insurance companies, resorted to the protection of the State, which, through the Imperial Navy, sought to protect the extensive Brazilian coast against the corsair threat. Of moving warships to the coast of the Angolan-Congo region. The defensive action was accompanied by the naval blockade of the Rio de la Plata, the main scene of the conflict involving the two largest trading squares in the South Atlantic: Buenos Aires and Rio de Janeiro. The Brazilian government aimed to demonstrate, in the context of the South American naval geopolitics, the strength of the Imperial Navy, which functioned as a practical instrument for achieving strategic foreign policy objectives in Brazil. The Naval Division of the Costa d`Leste effectively accomplished a double paper between 1827 and 1830: to promote the safety of slave ships between the ports of Molembo, Cabinda and Ambriz, a zone of misrule of the portuguese crown and prevalence of African powers, The preservation of areas of Brazilian influence on the west coast of Africa. |
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Ferreira, Roberto Guedes014.361.327-89http://lattes.cnpq.br/0920997544430620Basile, Marcello Ot?vio Neri de CamposFlorentino, Manolo Garcia077.020.077-02http://lattes.cnpq.br/1173478160425292Oliveira, Marcelo Rodrigues de2021-04-18T23:32:46Z2017-10-04OLIVEIRA, Marcelo Rodrigues de. Divis?o Naval da Costa d`Leste: a expans?o da Guerra Cisplatina para o litoral africano (1825-1830). 2017. 147 f. Disserta??o (Mestrado em Hist?ria) - Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica, 2017.https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4548The research analyzes the performance of the Navy of the nascent Empire of Brazil, through the Naval Division of the Coast d`Leste, in defense of the Atlantic slave trade on the African coast, then under threat of corsairs from the United Provinces of the River Plate And pirates during and after the Cisplatin War (1825-1828); war that extended to the African coast, namely to the squares of Molembo, Cabinda and Ambriz. The first international conflict between two independent countries of South America generated great financial damages to the Brazilian maritime trade, being seriously affected the commercial square of Rio de Janeiro. The elite of Rio de Janeiro's mercantile capital, represented by the great slave traders, who also controlled the maritime insurance companies, resorted to the protection of the State, which, through the Imperial Navy, sought to protect the extensive Brazilian coast against the corsair threat. Of moving warships to the coast of the Angolan-Congo region. The defensive action was accompanied by the naval blockade of the Rio de la Plata, the main scene of the conflict involving the two largest trading squares in the South Atlantic: Buenos Aires and Rio de Janeiro. The Brazilian government aimed to demonstrate, in the context of the South American naval geopolitics, the strength of the Imperial Navy, which functioned as a practical instrument for achieving strategic foreign policy objectives in Brazil. The Naval Division of the Costa d`Leste effectively accomplished a double paper between 1827 and 1830: to promote the safety of slave ships between the ports of Molembo, Cabinda and Ambriz, a zone of misrule of the portuguese crown and prevalence of African powers, The preservation of areas of Brazilian influence on the west coast of Africa.A pesquisa analisa a atua??o da Marinha de Guerra do nascente Imp?rio do Brasil, por meio da Divis?o Naval da Costa d`Leste, em defesa do com?rcio atl?ntico de escravos no litoral africano, ent?o sob a amea?a de cors?rios das Prov?ncias Unidas do Rio da Prata e piratas durante e ap?s a Guerra da Cisplatina (1825-1828); guerra que se estendeu para a costa africana, nomeadamente para as pra?as de Molembo, Cabinda e Ambriz. O primeiro conflito internacional entre dois pa?ses independentes da Am?rica do Sul gerou grandes preju?zos financeiros ao com?rcio mar?timo brasileiro, sendo afetada seriamente a pra?a mercantil do Rio de Janeiro. A elite do capital mercantil carioca, representada pelos grandes negociantes de escravos, que controlavam tamb?m as companhias de seguros mar?timos, recorreu ? prote??o do Estado, que por meio da Marinha Imperial, buscou promover a prote??o do extenso litoral brasileiro contra a amea?a cors?ria, al?m de deslocar navios de guerra para a costa da regi?o congo-angolana. A a??o defensiva era acompanhada do bloqueio naval do Rio da Prata, principal cen?rio do conflito que envolveu as duas maiores pra?as mercantis do Atl?ntico Sul: Buenos Aires e Rio de Janeiro. O governo brasileiro visou demonstrar, no contexto da geopol?tica naval da Am?rica do Sul, a for?a da Armada Imperial, que funcionou como um instrumento pr?tico da consecu??o de objetivos estrat?gicos da pol?tica externa do Brasil. A Divis?o Naval da Costa d`Leste, efetivamente realizou um duplo papel entre 1827 e 1830: promover a seguran?a de navios negreiros nos portos de Molembo, Cabinda e Ambriz, zona de desgoverno da coroa portuguesa e preval?ncia de poderes africanos, al?m de garantir a preserva??o de ?reas de influ?ncia brasileira na costa ocidental da ?frica.Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2021-04-18T23:32:46Z No. of bitstreams: 1 2017 - Marcelo Rodrigues de Oliveira.pdf: 9388293 bytes, checksum: 787a1b0a5dfd36c5682f5bcecce176af (MD5)Made available in DSpace on 2021-04-18T23:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Marcelo Rodrigues de Oliveira.pdf: 9388293 bytes, checksum: 787a1b0a5dfd36c5682f5bcecce176af (MD5) Previous issue date: 2017-10-04application/pdfhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/64684/2017%20-%20Marcelo%20Rodrigues%20de%20%20Oliveira.pdf.jpgporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de P?s-Gradua??o em Hist?riaUFRRJBrasilInstituto de Ci?ncias Humanas e SociaisFontes prim?rias: ARQUIVO NACIONAL ? Rio de Janeiro (AN ? RJ) Fundo: S?rie Marinha, C?digo do fundo: B 2 , Nota??o dos documentos: XM- 305; XM- 307; XM- 453; XM-543 ; XM-1167; XM-1206; XM- 1213. Se??o de guarda: CODES. Fundo: S?rie Marinha, Livros de quarto, of?cios e ordens recebidas: fragata Paraguass? (c?digo: IV M2852); brigue-escuna Duqueza de Goi?s (c?digo: XVII M1720). Fundo: S?rie Justi?a, C?digo do fundo: IJ1. ARQUIVO HIST?RICO DO ITAMARATY (AHI) ? Rio de Janeiro Reparti??es consulares brasileiras em Angola 1827-1864, estante 238, prateleira 2, ma?o 01. 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The research analyzes the performance of the Navy of the nascent Empire of Brazil, through the Naval Division of the Coast d`Leste, in defense of the Atlantic slave trade on the African coast, then under threat of corsairs from the United Provinces of the River Plate And pirates during and after the Cisplatin War (1825-1828); war that extended to the African coast, namely to the squares of Molembo, Cabinda and Ambriz. The first international conflict between two independent countries of South America generated great financial damages to the Brazilian maritime trade, being seriously affected the commercial square of Rio de Janeiro. The elite of Rio de Janeiro's mercantile capital, represented by the great slave traders, who also controlled the maritime insurance companies, resorted to the protection of the State, which, through the Imperial Navy, sought to protect the extensive Brazilian coast against the corsair threat. Of moving warships to the coast of the Angolan-Congo region. The defensive action was accompanied by the naval blockade of the Rio de la Plata, the main scene of the conflict involving the two largest trading squares in the South Atlantic: Buenos Aires and Rio de Janeiro. The Brazilian government aimed to demonstrate, in the context of the South American naval geopolitics, the strength of the Imperial Navy, which functioned as a practical instrument for achieving strategic foreign policy objectives in Brazil. The Naval Division of the Costa d`Leste effectively accomplished a double paper between 1827 and 1830: to promote the safety of slave ships between the ports of Molembo, Cabinda and Ambriz, a zone of misrule of the portuguese crown and prevalence of African powers, The preservation of areas of Brazilian influence on the west coast of Africa. |
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Fontes prim?rias: ARQUIVO NACIONAL ? Rio de Janeiro (AN ? RJ) Fundo: S?rie Marinha, C?digo do fundo: B 2 , Nota??o dos documentos: XM- 305; XM- 307; XM- 453; XM-543 ; XM-1167; XM-1206; XM- 1213. Se??o de guarda: CODES. Fundo: S?rie Marinha, Livros de quarto, of?cios e ordens recebidas: fragata Paraguass? (c?digo: IV M2852); brigue-escuna Duqueza de Goi?s (c?digo: XVII M1720). Fundo: S?rie Justi?a, C?digo do fundo: IJ1. ARQUIVO HIST?RICO DO ITAMARATY (AHI) ? Rio de Janeiro Reparti??es consulares brasileiras em Angola 1827-1864, estante 238, prateleira 2, ma?o 01. ARQUIVO DA MARINHA DO BRASIL (Pra?a Bar?o de Lad?rio ? S/N ? Ilha das Cobras ? Centro ? CEP: 20091-000 ? Rio de Janeiro ? RJ) ? www.mar.mil.br/DPHDM BRASIL. Indice Alphabetico das leis do Imperio do Brasil. Rio de Janeiro: Livraria Universal dos Editores Eduardo & Henrique Laemmert, Tomo 3, 1850. Collec??o das Leis Brasileiras, desde a chegada da Corte ate a Epoca da Independencia. ANNO de 1810. 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