Caminhos para Osíris: a constituição da narrativa osiriana entre o Antigo Reino e o Primeiro Período Intermediário (2323 – 2040 a.C)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Petterson Magno da Silva
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13875
Resumo: Entre fins do Antigo Reino (2686 – 2181 a.C.) e o Primeiro Período Intermediário (2181 – 2040 a.C.) pode-se constar uma expansão do culto do deus Osíris, que deixa de ser uma divindade exclusivamente ligada a monarquia e passa a ter seu culto associado a nobreza egípcia. Além disso, é possível constatar diversas alterações no culto deste deus. Este processo é um consenso entre os historiadores e a maior parte da historiografia atribui este fato a uma pretensa fragilidade do Estado egípcio, que estaria entrando em um processo de descentralização. Dessa forma, o culto de Osíris representaria a independência político- religiosa dos nobres egípcios, que não dependeriam mais do rei para atingir a sua imortalidade, tal como era no Antigo Reino. Esta dissertação contesta tal hipótese, e vai demonstrar como o Estado egípcio nunca foi centralizado, ao menos não no Antigo Reino, e que as relações de negociação faziam parte do mesmo, e eram estas que o faria mais forte. Neste sentido, admite-se que no contexto em questão a monarquia menfita estava em crise, e é neste quadro que inserimos o fenômeno do qual trata este trabalho. A expansão do culto desta divindade se deu em um cenário de disputas políticas pelo controle do Estado, e não contra o Estado.
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Além disso, é possível constatar diversas alterações no culto deste deus. Este processo é um consenso entre os historiadores e a maior parte da historiografia atribui este fato a uma pretensa fragilidade do Estado egípcio, que estaria entrando em um processo de descentralização. Dessa forma, o culto de Osíris representaria a independência político- religiosa dos nobres egípcios, que não dependeriam mais do rei para atingir a sua imortalidade, tal como era no Antigo Reino. Esta dissertação contesta tal hipótese, e vai demonstrar como o Estado egípcio nunca foi centralizado, ao menos não no Antigo Reino, e que as relações de negociação faziam parte do mesmo, e eram estas que o faria mais forte. Neste sentido, admite-se que no contexto em questão a monarquia menfita estava em crise, e é neste quadro que inserimos o fenômeno do qual trata este trabalho. A expansão do culto desta divindade se deu em um cenário de disputas políticas pelo controle do Estado, e não contra o Estado.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorBetween the ends of the Old Kingdom (2686 - 2181 BC) and the First Intermediate Period (2181 - 2040 BC) one can see an expansion of the cult of the god Osiris, which is no longer a deity exclusively linked to monarchy and now, have your cult associated with egyptian nobility. Moreover, it is possible to detect several alterations in the cult of this god. This process is a consensus among historians and most historiography has attributed this fact to an alleged fragility of the Egyptian State, which was entering a process of decentralization. Thus, the cult of Osiris would represent the political-religious independence of the Egyptian nobles, who would no longer depend on the king to attain their immortality, as it was in the Old Kingdom. This dissertation disputes such a hypothesis, and will demonstrate how the Egyptian State was never centralized, at least not in the Old Kingdom, and that negotiating relations were part of it, and it was these that made it stronger. In this sense, it is admitted that in the context in question the Menfite monarchy was in crisis, and it is in this context that we insert the phenomenon that this work deals with. The expansion of the cult of this deity took place against a backdrop of political disputes for state control, not against the state.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em HistóriaUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisEstadoOsírisMitologiaAntigo ReinoPrimeiro Período IntermediárioStateMythologyOld kingdomFirst Intermediate PeriodHistóriaCaminhos para Osíris: a constituição da narrativa osiriana entre o Antigo Reino e o Primeiro Período Intermediário (2323 – 2040 a.C)Paths to Osiris: the constitution of Osirian narrative between the Old Kingdom and the First Intermediate Period (2323 - 2040 BC)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisANDRADE, Paulo Fernando Carneiro. O reconhecimento da teologia como saber universitário: tensões e articulações entre as dimensões confessional e pastoral. Ciberteologia - Revista de teologia & cultura, São Paulo, n. 26, p. 24 - 34, nov./dez. 2009. 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Arrais, Nely Feitoza
Arrais, Nely Feitoza
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História
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description Entre fins do Antigo Reino (2686 – 2181 a.C.) e o Primeiro Período Intermediário (2181 – 2040 a.C.) pode-se constar uma expansão do culto do deus Osíris, que deixa de ser uma divindade exclusivamente ligada a monarquia e passa a ter seu culto associado a nobreza egípcia. Além disso, é possível constatar diversas alterações no culto deste deus. Este processo é um consenso entre os historiadores e a maior parte da historiografia atribui este fato a uma pretensa fragilidade do Estado egípcio, que estaria entrando em um processo de descentralização. Dessa forma, o culto de Osíris representaria a independência político- religiosa dos nobres egípcios, que não dependeriam mais do rei para atingir a sua imortalidade, tal como era no Antigo Reino. Esta dissertação contesta tal hipótese, e vai demonstrar como o Estado egípcio nunca foi centralizado, ao menos não no Antigo Reino, e que as relações de negociação faziam parte do mesmo, e eram estas que o faria mais forte. Neste sentido, admite-se que no contexto em questão a monarquia menfita estava em crise, e é neste quadro que inserimos o fenômeno do qual trata este trabalho. A expansão do culto desta divindade se deu em um cenário de disputas políticas pelo controle do Estado, e não contra o Estado.
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