Ka’a kuéraha yvakuera oje’úva. Quintais agroflorestais na Reserva Te’Yikuê em Caarapó, Mato Grosso do Sul: segurança alimentar às famílias indígenas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10406 |
Resumo: | A criação de reservas indígenas no Centro Sul de Mato Grosso pelo Estado Brasileiro, no início do século XX, foi causador de enormes transformações no modo de ser e viver das aldeias tradicionais Guarani e Kaiowá. Delimitando os espaços e cerceando a mobilidade dos grupos indígenas que reconheciam seu o território, tanto pela paisagem natural e como pela sobrenatural, foram impedidos de transitar pelos mais de 100 quilômetros de mata em cada lado da fronteira entre o Brasil e o Paraguai, entendendo apenas como limite os rios Ápa e o Paraná. Atualmente os Guarani e Kaiowá são mais de 65 mil indivíduos que residem em 11 reservas ou estão desaldeados, a eles coube se readequar a nova realidade social espacial e produtiva. Devido as pressões antrópicas dos não indígenas na formação e gerenciamento das reservas e dos próprios indígenas quando obrigados a se deslocar a novas áreas ocorreram intensas modificação nas paisagens culminando em uma vulnerabilidade territorial, social e alimentar. Com isso dando início a graves conflitos pela posse das terras existentes no estado do MS. A perda de território tradicional trouxe uma nova realidade produtiva e também grandes perdas na biodiversidade da fauna e flora sendo a dieta alimentar indígena embasada nesses três eixos, a insegurança alimentar impacta diretamente as unidades familiares. No intuito de caracterizar os SAF da Reserva Te’yikuê foi realizada pesquisa mista, no período de agosto de 2014 a março de 2015 junto as 19 Unidades familiares, utilizando o método "bola de neve" (snowball). O objetivo foi gerar informações sobre os aspectos sociais e produtivos, principalmente no que se refere aos manejos dos sistemas agroflorestais e das culturas de ciclo curto como forma de subsidiar alternativas de desenvolvimento local. Constatou-se que os sistemas agroflorestais biodiversos são do tipo quintais agroflorestais e beneficiam 85 pessoas diretamente, proporcionam expressiva mudança de paisagem. Estes foram, estabelecidos principalmente no entorno das casas para melhorar o microclima, garantindo bem-estar às famílias e as rodas de tereré; possibilitando o policultivo seguindo modos tradicionais de produção, incrementando a dieta alimentar das famílias e a segurança alimentar e nutricional. |
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Alves, Jerusa CariagaCampello, Eduardo Francia Carneiro713.675.197-72http://lattes.cnpq.br/2087563732414383Amâncio, Cristhiane Oliveira da GraçaPadovan, Milton Parron928.534.801-78http://lattes.cnpq.br/31311460344672632023-12-22T01:37:16Z2023-12-22T01:37:16Z2016-04-26ALVES, Jerusa Cariaga. Ka’a kuéraha yvakuera oje’úva. Quintais agroflorestais na Reserva Te’Yikuê em Caarapó, Mato Grosso do Sul: segurança alimentar às famílias indígenas. 2016. 55 f. Dissertação (Mestrado em Agricultura Orgânica) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2016.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10406A criação de reservas indígenas no Centro Sul de Mato Grosso pelo Estado Brasileiro, no início do século XX, foi causador de enormes transformações no modo de ser e viver das aldeias tradicionais Guarani e Kaiowá. Delimitando os espaços e cerceando a mobilidade dos grupos indígenas que reconheciam seu o território, tanto pela paisagem natural e como pela sobrenatural, foram impedidos de transitar pelos mais de 100 quilômetros de mata em cada lado da fronteira entre o Brasil e o Paraguai, entendendo apenas como limite os rios Ápa e o Paraná. Atualmente os Guarani e Kaiowá são mais de 65 mil indivíduos que residem em 11 reservas ou estão desaldeados, a eles coube se readequar a nova realidade social espacial e produtiva. Devido as pressões antrópicas dos não indígenas na formação e gerenciamento das reservas e dos próprios indígenas quando obrigados a se deslocar a novas áreas ocorreram intensas modificação nas paisagens culminando em uma vulnerabilidade territorial, social e alimentar. Com isso dando início a graves conflitos pela posse das terras existentes no estado do MS. A perda de território tradicional trouxe uma nova realidade produtiva e também grandes perdas na biodiversidade da fauna e flora sendo a dieta alimentar indígena embasada nesses três eixos, a insegurança alimentar impacta diretamente as unidades familiares. No intuito de caracterizar os SAF da Reserva Te’yikuê foi realizada pesquisa mista, no período de agosto de 2014 a março de 2015 junto as 19 Unidades familiares, utilizando o método "bola de neve" (snowball). O objetivo foi gerar informações sobre os aspectos sociais e produtivos, principalmente no que se refere aos manejos dos sistemas agroflorestais e das culturas de ciclo curto como forma de subsidiar alternativas de desenvolvimento local. Constatou-se que os sistemas agroflorestais biodiversos são do tipo quintais agroflorestais e beneficiam 85 pessoas diretamente, proporcionam expressiva mudança de paisagem. Estes foram, estabelecidos principalmente no entorno das casas para melhorar o microclima, garantindo bem-estar às famílias e as rodas de tereré; possibilitando o policultivo seguindo modos tradicionais de produção, incrementando a dieta alimentar das famílias e a segurança alimentar e nutricional.The Indian reserves creation in Mato Grosso by Brazilian Stare in the early twentieth century generated enormous changes in the way of being and living in the Guarani and Kaiowá’s traditional villages. Delimiting spaces and restricting the indigenous groups’ mobility, who recognized its territory by both the natural landscape and mystical and now were unable to pass through the more than 100 kilometers of forest on either side of the border between Brazil and Paraguay, understanding just how limit by the rivers Ápa and Paraná. Currently the Guarani and Kaiowá are over 65,000 people living on 11 reserves or are landless; fit them to readjust the new social space and productive reality. Due to the anthropic pressures of non-indigenous in the formation and management of indigenous reserves and by the Indians themselves when forced to move to new areas led to intense changes in landscapes, culminating in a social, food and territorial vulnerability, beginning a serious conflict over existing land ownership in the MS state. The loss of traditional territory brought a new productive reality and also heavy losses in the fauna and flora biodiversity and the indigenous diet grounded in these three axes the food insecurity impacts directly the family units. In order to characterize the Te'yikuê Reserve Agroforestry Systems (AFS), a mixed research, was conducted from 2014 August to 2015 March with the 19 family units, using the "snowball" method. These in order to generate information on the social and productive aspects, particularly with regard to the AFS management and short cycle crops as a way to support local development alternatives. It was found that the biodiverse AFS are the homegardens type and benefit 85 people directly provide significant change of scenery, especially the established around the houses to restore the microclimates, welfare ensuring families and tereré rounds; enable polyculture following traditional production methods, improving the families diet and food security.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Agricultura OrgânicaUFRRJBrasilInstituto de Agronomiatraditional landnative foreststraditional gardensdeslocamento espacialterras tradicionaismatas nativasroças coivarasspatial displacementAgronomiaKa’a kuéraha yvakuera oje’úva. Quintais agroflorestais na Reserva Te’Yikuê em Caarapó, Mato Grosso do Sul: segurança alimentar às famílias indígenasKa'a kuéraha yvakuera oje'úva. Agroforestry Te'Yikuê Reserve in Caarapó, Mato Grosso do Sul: Food security to indigenous familiesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba: Agropecuária, 2002. 400p AMOROZO, M. C. M.; MING, L. C.; SILVA, S. M. P. Métodos de Coleta e Análise de Dados em Etnobiologia, Etnoecologia e Disciplinas Correlatas. Rio Claro, SP: SBEE, 2002. ASSOCIAÇÃO CULTURAL DE REALIZADORES INDÍGENAS. "Jepea`yta - A lenha principal" 2014. https://www.youtube.com/watch?v=mA_R_N-518M. BAILEY, K. Methods of social research. 4. ed. New York: The Free Press, 1994. 588 p BATISTA, T. A. S. A luta por uma escola indígena em Te’yikuê Caarapó, MS. 2005. 156 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, 2005. BENATTI, L. A. C. O conhecimento tradicional dos Kaiowá e Guarani e o processo de etnodesenvolvimento na reserva indígena de Caarapó, MS. 2004. 91 f. 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A criação de reservas indígenas no Centro Sul de Mato Grosso pelo Estado Brasileiro, no início do século XX, foi causador de enormes transformações no modo de ser e viver das aldeias tradicionais Guarani e Kaiowá. Delimitando os espaços e cerceando a mobilidade dos grupos indígenas que reconheciam seu o território, tanto pela paisagem natural e como pela sobrenatural, foram impedidos de transitar pelos mais de 100 quilômetros de mata em cada lado da fronteira entre o Brasil e o Paraguai, entendendo apenas como limite os rios Ápa e o Paraná. Atualmente os Guarani e Kaiowá são mais de 65 mil indivíduos que residem em 11 reservas ou estão desaldeados, a eles coube se readequar a nova realidade social espacial e produtiva. Devido as pressões antrópicas dos não indígenas na formação e gerenciamento das reservas e dos próprios indígenas quando obrigados a se deslocar a novas áreas ocorreram intensas modificação nas paisagens culminando em uma vulnerabilidade territorial, social e alimentar. Com isso dando início a graves conflitos pela posse das terras existentes no estado do MS. A perda de território tradicional trouxe uma nova realidade produtiva e também grandes perdas na biodiversidade da fauna e flora sendo a dieta alimentar indígena embasada nesses três eixos, a insegurança alimentar impacta diretamente as unidades familiares. No intuito de caracterizar os SAF da Reserva Te’yikuê foi realizada pesquisa mista, no período de agosto de 2014 a março de 2015 junto as 19 Unidades familiares, utilizando o método "bola de neve" (snowball). O objetivo foi gerar informações sobre os aspectos sociais e produtivos, principalmente no que se refere aos manejos dos sistemas agroflorestais e das culturas de ciclo curto como forma de subsidiar alternativas de desenvolvimento local. Constatou-se que os sistemas agroflorestais biodiversos são do tipo quintais agroflorestais e beneficiam 85 pessoas diretamente, proporcionam expressiva mudança de paisagem. Estes foram, estabelecidos principalmente no entorno das casas para melhorar o microclima, garantindo bem-estar às famílias e as rodas de tereré; possibilitando o policultivo seguindo modos tradicionais de produção, incrementando a dieta alimentar das famílias e a segurança alimentar e nutricional. |
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