Estudos da toxicidade de alguns carrapatos comumente encontrados no Brasil (Acarina: Ixodidae)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1978 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14255 |
Resumo: | Com o objetivo de determinar a natureza da resposta do tecido cutâneo da orelha de coelhos à infestação com está- dios imaturos e adultos de espécies de carrapatos comumente encontradas no Brasil, Boophilus microplus Canestr., Haemaphysalis leporis-palustris Packard, Amblyomma cajennense Fabricius e Rhipicephalus sanguineus Latr., foram conduzidos em Itaguaí, Rio de Janeiro, experimentos que envolveram 57 coelhos brancos e carrapatos procedentes dos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Mato Grosso. Os testes constaram de infestações com diferentes estádios de desenvolvimento dos parasitos e repetidas com variadas seqüências dos estádios testados. Concluiu-se que: - cada uma das 4 espécies de carrapatos estudada possui uma toxina que tem afinidade pela pele, como foi revelado pela natureza das lesões cutâneas auriculares em coelhos brancos; 79 - no caso do B. microplus, a toxidez dos estádios de desenvolvimento mantidos continuamente em alimentação foi branda inicialmente mas aumentou progressivamente para chegar ao seu ponto máximo durante a fase de adulto. Não foram feitos estudos sobre um possível desenvolvimento de imunidade; - as infestações larvais com R. sanguineus não foram seguidas por resposta cutânea, mas as infestações sucessivas com larvas, ou uma primeira exposição a adultos seguida por exposição a larvas, mostrou que os hospedeiros tinham adquirido imunidade. Foi observada resposta cutânea à toxina após infestações por ninfas e por adultos; - não foi constatada resposta macroscopicamente visí- vel, por lesão cutânea, à larvas, ninfas e imagos de H. leporis-palustris. Apesar disto, foram vistas lesões cutâneas em coelhos que tiveram prévio contacto com ninfas. Nenhuma evidência de imunidade adquirida foi constatada em qualquer um dos hospedeiros; - todos os estádios de desenvolvimento de A. cajennense são muito mais tóxicos do que as outras 3 espécies em discuss ã o . |
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Cunha, Daisy Wilwerth daNeitz, Wilhelm Otto Daniel Martin2023-12-22T02:58:21Z2023-12-22T02:58:21Z1978-01-04CUNHA, Daisy Wilwerth da. Estudos da toxicidade de alguns carrapatos comumente encontrados no Brasil (Acarina: Ixodidae). 1978. 89 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14255Com o objetivo de determinar a natureza da resposta do tecido cutâneo da orelha de coelhos à infestação com está- dios imaturos e adultos de espécies de carrapatos comumente encontradas no Brasil, Boophilus microplus Canestr., Haemaphysalis leporis-palustris Packard, Amblyomma cajennense Fabricius e Rhipicephalus sanguineus Latr., foram conduzidos em Itaguaí, Rio de Janeiro, experimentos que envolveram 57 coelhos brancos e carrapatos procedentes dos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Mato Grosso. Os testes constaram de infestações com diferentes estádios de desenvolvimento dos parasitos e repetidas com variadas seqüências dos estádios testados. Concluiu-se que: - cada uma das 4 espécies de carrapatos estudada possui uma toxina que tem afinidade pela pele, como foi revelado pela natureza das lesões cutâneas auriculares em coelhos brancos; 79 - no caso do B. microplus, a toxidez dos estádios de desenvolvimento mantidos continuamente em alimentação foi branda inicialmente mas aumentou progressivamente para chegar ao seu ponto máximo durante a fase de adulto. Não foram feitos estudos sobre um possível desenvolvimento de imunidade; - as infestações larvais com R. sanguineus não foram seguidas por resposta cutânea, mas as infestações sucessivas com larvas, ou uma primeira exposição a adultos seguida por exposição a larvas, mostrou que os hospedeiros tinham adquirido imunidade. Foi observada resposta cutânea à toxina após infestações por ninfas e por adultos; - não foi constatada resposta macroscopicamente visí- vel, por lesão cutânea, à larvas, ninfas e imagos de H. leporis-palustris. Apesar disto, foram vistas lesões cutâneas em coelhos que tiveram prévio contacto com ninfas. Nenhuma evidência de imunidade adquirida foi constatada em qualquer um dos hospedeiros; - todos os estádios de desenvolvimento de A. cajennense são muito mais tóxicos do que as outras 3 espécies em discuss ã o .The primary object of these experiments was to determine the degree of toxicity caused by immature and mature stages and to compare the nature of the auricular cutaneous lesions in rabbits caused by four different tick species commonly found in Brazil: Boophilus microplus Canestr., Haemaphysalis leporis-palustris Packard, Amblyomma cajennense Fabricius and Rhipicephalus sanguineus Latr. The experiments were conducted in Itaguaí, Rio de Janeiro using 57 white rabbits and ticks from Rio de Janeiro, Minas Gerais and Mato Grosso. The rabbits were infested and reinfested with the different developmental stages of the four tick species. The present investigations have revealed that each of the four tick species harboured a toxin which had an affinity for the epidermis as disclosed by the nature of the auricular cutaneous lesions of white rabbits. In the case 81 of B. microplus the toxicity of the continuously feeding developmental stages was initially mild but progressively increased to reach its peak during the adult phase. R. sanguineus larval infestations were not followed by an epidermal response but successive infestations with larvae or a primary exposure to adults followed by that of larvae showed that the hosts had acquired an immunity. A macroscopically visible toxic epidermal response due to larvae, nymphae and imagines of H. leporispalustris was not seen. Cutaneous lesions were nevertheless seen in rabbits that had a previous experience with n y m p h a e . All developmental stages of A. cajennense are far more toxic than those of the other three species under discussion. An epidermal response after one or several successive infestations was constantly observed.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)UFRRJBrasilInstituto de VeterináriaMedicina VeterináriaMedicina VeterináriaEstudos da toxicidade de alguns carrapatos comumente encontrados no Brasil (Acarina: Ixodidae)..info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisABBOTT, K.H., 1943a, Tick paralysis: A review. I. Proc. Staff Meet. Mayo Clinic., 18(3):39-45. ABBOTT, K.H., 1943b, Tick paralysis. A review. II.Proc. Staff Meet. Mayo Clinic., 18(4):59-64. AITKEN, T.H.G., OMARDEEN, T.A. & GILKES, C.D., 1958, The 1958 Cayenne tick outbreak. 3rd Congr. Brit. Carib. 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Estudos da toxicidade de alguns carrapatos comumente encontrados no Brasil (Acarina: Ixodidae) Cunha, Daisy Wilwerth da Medicina Veterinária Medicina Veterinária |
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Com o objetivo de determinar a natureza da resposta do tecido cutâneo da orelha de coelhos à infestação com está- dios imaturos e adultos de espécies de carrapatos comumente encontradas no Brasil, Boophilus microplus Canestr., Haemaphysalis leporis-palustris Packard, Amblyomma cajennense Fabricius e Rhipicephalus sanguineus Latr., foram conduzidos em Itaguaí, Rio de Janeiro, experimentos que envolveram 57 coelhos brancos e carrapatos procedentes dos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Mato Grosso. Os testes constaram de infestações com diferentes estádios de desenvolvimento dos parasitos e repetidas com variadas seqüências dos estádios testados. Concluiu-se que: - cada uma das 4 espécies de carrapatos estudada possui uma toxina que tem afinidade pela pele, como foi revelado pela natureza das lesões cutâneas auriculares em coelhos brancos; 79 - no caso do B. microplus, a toxidez dos estádios de desenvolvimento mantidos continuamente em alimentação foi branda inicialmente mas aumentou progressivamente para chegar ao seu ponto máximo durante a fase de adulto. Não foram feitos estudos sobre um possível desenvolvimento de imunidade; - as infestações larvais com R. sanguineus não foram seguidas por resposta cutânea, mas as infestações sucessivas com larvas, ou uma primeira exposição a adultos seguida por exposição a larvas, mostrou que os hospedeiros tinham adquirido imunidade. Foi observada resposta cutânea à toxina após infestações por ninfas e por adultos; - não foi constatada resposta macroscopicamente visí- vel, por lesão cutânea, à larvas, ninfas e imagos de H. leporis-palustris. Apesar disto, foram vistas lesões cutâneas em coelhos que tiveram prévio contacto com ninfas. Nenhuma evidência de imunidade adquirida foi constatada em qualquer um dos hospedeiros; - todos os estádios de desenvolvimento de A. cajennense são muito mais tóxicos do que as outras 3 espécies em discuss ã o . |
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1978 |
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