Agentes da tristeza parasitária bovina: avaliação da infecção, com ênfase a Babesia bovis (Babes, 1888) (Piroplasmorida: Babesiidae), em bezerros mestiços, Guzerá X HVB no Vale do Paraíba - Rio de Janeiro
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Data de Publicação: | 1983 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11720 |
Resumo: | O complexo dos parasitos da tristeza bovina, especialmente Babesia bovis (Babés, 1888), foi avaliado em criação de bovinos Holandês Vermelho e Branco e mestiços das raças Holandês Vermelho e Branco X Guzerá, considerando os seguintes graus sangüíneos, (HVB, 7/8, 3/4, 5/8, 1/2, 1/4 HVB) utilizando-se esfregaços sanguíneos e fragmentos encefálicos. Foi observado que, em relação a B. bovis, os glóbulos vermelhos da circulação periférica aparecem infectados em percentuais menores que os glóbulos vermelhos da circulação capilar do Sistema Nervoso Central. Nesta área, pôde ser observado que há predomínio por capilares da área cortical do cérebro, seguindose do cerebelo e do Corno de Ammon. Dos animais estudados, 68% apresentaram parasitos, identificados como Babesia sp., nos capilares encefálicos, sem os apresentar no sangue periférico. Considerando os diferentes métodos de diagnósticos empregados, observou-se que a totalidade dos 39 animais estudados demonstrou positividade para Babesia bovis e/ ou B. bigemina. Foi avaliado, também, que os animais com idade compreendida entre 3 e 5 meses estavam infectados em percentuais mais elevados do que aqueles com idade superior a 6 meses. B. bigemina aparece em maiores percentuais entre o 4º e 5º mês, decrescendo também com o aumento da idade. Com relação a variação estacional, B. bigemina e Anaplasma marginale foram encontrados nos diferentes meses do ano, enquanto B. bovis somente não foi diagnosticada nos meses de janeiro e fevereiro, nos diferentes graus sanguíneos estudados, em esfregaços de fragmentos encefálicos. |
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Rezende Filho, Ernani Alves deMassard, Carlos Luizhttp://lattes.cnpq.br/7743112049924654http://lattes.cnpq.br/52615601470362172023-12-22T01:56:31Z2023-12-22T01:56:31Z1983-01-02REZENDE FILHO, Ernani Alves de. Agentes da tristeza parasitária bovina: avaliação da infecção, com ênfase a Babesia bovis (Babes, 1888) (priroplasmorida: Babesiidae), em bezerros mestiços, Guzerá X HVB no Vale do Paraíba - Rio de Janeiro. 1983. 45 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 1983.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11720O complexo dos parasitos da tristeza bovina, especialmente Babesia bovis (Babés, 1888), foi avaliado em criação de bovinos Holandês Vermelho e Branco e mestiços das raças Holandês Vermelho e Branco X Guzerá, considerando os seguintes graus sangüíneos, (HVB, 7/8, 3/4, 5/8, 1/2, 1/4 HVB) utilizando-se esfregaços sanguíneos e fragmentos encefálicos. Foi observado que, em relação a B. bovis, os glóbulos vermelhos da circulação periférica aparecem infectados em percentuais menores que os glóbulos vermelhos da circulação capilar do Sistema Nervoso Central. Nesta área, pôde ser observado que há predomínio por capilares da área cortical do cérebro, seguindose do cerebelo e do Corno de Ammon. Dos animais estudados, 68% apresentaram parasitos, identificados como Babesia sp., nos capilares encefálicos, sem os apresentar no sangue periférico. Considerando os diferentes métodos de diagnósticos empregados, observou-se que a totalidade dos 39 animais estudados demonstrou positividade para Babesia bovis e/ ou B. bigemina. Foi avaliado, também, que os animais com idade compreendida entre 3 e 5 meses estavam infectados em percentuais mais elevados do que aqueles com idade superior a 6 meses. B. bigemina aparece em maiores percentuais entre o 4º e 5º mês, decrescendo também com o aumento da idade. Com relação a variação estacional, B. bigemina e Anaplasma marginale foram encontrados nos diferentes meses do ano, enquanto B. bovis somente não foi diagnosticada nos meses de janeiro e fevereiro, nos diferentes graus sanguíneos estudados, em esfregaços de fragmentos encefálicos.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqThe haematozoarian complex called "tristeza bovina", consisting especially of Babesia bovis (Babés, 1888), was studied by means of blood smears and brain fragments, in Red and White Friesian cattle, and RWF x Guzerá, including the following crosses: 7/8, 3/4, 5/8, 1/2 and 1/4 RWF. It was observed that for B. bovis the red corpuscles in the peripheral circulation are percentually less infected than those in the capillary circulation of the central nervous system, where a predominance was noted for capillaries of the cerebral cortex, followed by the cerebellum and the horns of Ammon. Of the animals studied, 68% showed parasites identified as Babesia sp., in the encephalitic capillaries without their being present in the peripheral blood. Including all the different diagnostic methods which were used, all animals were positive for Babesia bovis and/or B. bigemina. It was noted also that animals between 3 and 5 months were percentually more infected than those 41 animals older than 6 months. B. bigemina infections appear more frequently between the 4th and 5th month, decreasing with increasing age. In terms of a seasonal variation, B. bigemina and Anaplasma marginale were found in all months of the year, while B. bovis was absent only during the months of January and February, in all the different crosses studied with brain fragments.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da SaúdeMedicina VeterináriaMedicina VeterináriaAgentes da tristeza parasitária bovina: avaliação da infecção, com ênfase a Babesia bovis (Babes, 1888) (Piroplasmorida: Babesiidae), em bezerros mestiços, Guzerá X HVB no Vale do Paraíba - Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAJAYI, S.A. 1978. A survey of cerebral babesiosis in nigerian local cattle. Vet. Rec. 103:564. CALLOW, L.L. & McGAVIN, M.D. 1963. Cerebral babesiosis due to Babesia argentina. Aust. Vet. J. 39:15-21. CALLOW, L.L. & JOHNSTON, L.A.Y. 1963. Babesia spp. in the brains of clinically normal cattle and their detection by a brain smear technique. Aust. Vet. J. 39:25-31. CLARK, H.C. 1918. Piroplasmosis of cattle in Panamá. Value of the brain film in diagnosis. J. Inf. Diseases 22:159--168. DUPONT, C. 1922. Tristeza no Brasil. An. 1º Cong. Nac. Med. Vet., 1922. FONSECA, A. 1922. Um caso de Pyroplasmose bovina com hemorra- 43 gia nasal. An. 1º Cong. Nac. Med. Vet. RJ. Set. 1922. FONSECA, A. & BRAGA, A. 1924. Noções sobre a Triteza Parasitária dos bovinos. Of. Typ. Min. Agricultura. RJ. 216 pp. GONÇALVES, A.C.B. 1968. Piroplasmose cerebral em bovinos. Vet. Moçambicana 52(1):27-30. HOYTE, H.M.D. 1971. Diferential diagnosis of Babesia argentina e Babesia bigemina infections in cattle using thin blood smears and brain smears. Aust. Vet. J. 47:248-250. JOHNSTON, L.A.Y., 1968. The incidence of clinical Babesiosis in cattle in Queensland. Aust. Vet. J. 44-265-267. LOPES, C.W.G. 1976. Ocorrência de Protófilas em ruminantes e suínos domésticos ainda não descritos no Brasil. Tese apresentada a Univ. Fed. Rural do Rio de Janeiro. 52 pp. MAHONEY, D.F. 1962. The epidemiology of babesiosis in cattle. Aust. J. Sc. 24(7):311-313. MASSARD, C.L., CARRILLO, B.J., SERRA FREIRE, N.M. & MASSSARD, Claudete de A. 1976. Observação de opistótono em bovino (Bos indicus L.) relacionado a associação Babesia spp. (Piroplasmorida: Babesidae) e Raillietia auris (Laidy, 1872) (Acari: Mesostigmata). Anais XV Cong. Bras. Med. Vet. Rio de Janeiro. pg. 161-162. 44 RAJAMANICKAM, C. 1977. Babesia infection in a ten-day old calf. Southeast Asian J. Trop. Med. Publ. Hlth. 8(1):132. ROGERS, R.J. 1971. Observations on the pathology of Babesia argentina infections in cattle. Aust. Vet. J. 47:242-248. SENEVIRATINA, P. 1963. Cerebral babesiosis in cattle. Ceylon Vet. J. 11(2):68. SERRA FREIRE, N.M. 1979. Toxicidade de Amblyomma cajennense para ruminantes domésticos e sua significação como agente de uma nova forma de "tick paralysis" Tese apresentada a Univ. Fed. Rural do Rio de Janeiro, 119 pp. VOGELSANG, E.G. RODIL, T.; GALLO, P., and ESPIM, J. 1948. Babesia argentina. Localization cerebral em el bovino. Rev. Grancolomb. Zootec. Hig. y Med. Vet. 2:269. TCHERNOMORETZ, I. 1943. Blocking of the brain capillaries by parasitized red blood-cells in Babesiella berbera infections in cattle. Ann. Trop. Med. Parasit. 37:77. TOKARNIA, C.M. & DÖBEREINER, J. 1962. A importância da Anaplasmose em bezerros e as medidas de seu controle. Veterinária, 15 (3-4): 11-19. WRIGHT, I.G. 1973. Ultrastructural changes in Babesia argentina infected erytrocytes in kidney capillaries. J. Parasitol. 59 (4):735-736. 45 ZLOTNIK, I. 1953. Cerebral piroplasmosis in Cattle. Vet. Rec. 65:642. DE VÓS, A.J.; G.D. IMES & J.S.C. CULLEN, 1976. Research note. Cerebral babesiosis in a new-born calf. Onderstp. J. Vet. Res. 43(2):75-78.https://tede.ufrrj.br/retrieve/62285/1983%20-%20Ernani%20Alves%20de%20Rezende%20Filho.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3970Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2020-10-13T12:00:15Z No. of bitstreams: 1 1983 - Ernani Alves de Rezende Filho.pdf: 319206 bytes, checksum: 788c1f46e50608dc4a1f85128cca06b0 (MD5)Made available in DSpace on 2020-10-13T12:00:15Z (GMT). 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