Técnica de ovariossalpingohisterectomia adaptada em cadelas (Canis familiaris) e gatas (Felis catus domesticus): caracterização cirúrgica, vantagens e limitações

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Campos, Ana Carolina de Souza
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14100
Resumo: A ovariossalpingohisterectomia (OSH) é uma das cirurgias mais realizada na prática veterinária de pequenos animais e é a principal ferramenta para redução da elevada população de cães e gatos. O bem estar animal é o principal objetivo na busca por novas técnicas operatórias, visando redução do tempo anestésico e de suas possíveis complicações, menor trauma cirúrgico e, por consequência, menos estímulo nociceptivo e dor aguda ao paciente. Técnicas que reduzam a chance de complicações pós-operatórias também tem sido visadas. No presente estudo foi avaliada uma técnica de OSH adaptada das descritas na literatura veterinária, aqui denominada OSH Invertida. Nesta técnica, a cirurgia se iniciou após a celiotomia, pela realização das ligaduras e transecção do corpo do útero e, a seguir, para a excisão dos ovários somente uma pinça hemostática é posicionada distal ao mesmo. O objetivo deste estudo foi analisar aspectos de execução da técnica de OSH invertida nas espécies canina e felina, como manipulação visceral, uso de pinças adicionais, acesso e manipulação do útero e ovários e o tempo cirúrgico. A OSH invertida foi comparada com a técnica tradicional que se inicia pela remoção dos ovários seguida da ressecção uterina. O projeto foi executado com 48 animais hígidos, com idade entre sete e cinco anos, oriundos do Programa de Controle de Natalidade de Cães e Gatos da UFRRJ, sendo realizadas OSH Invertida e OSH Tradicional em 12 animais de cada espécie. Na análise comparativa das técnicas foi observado, na espécie canina, maior estímulo nociceptivo transoperatório na Técnica Tradicional e maior facilidade de exposição, acesso e manipulação dos ovários e útero na técnica Invertida; não houve diferença estatística na comparação do tempo transoperatório total e no tempo para realização das ligaduras no complexo arteriovenoso ovariano e no útero; na avaliação qualitativa dos cirurgiões a técnica de OSH invertida revelou vantagens principalmente nas cadelas de maior peso no que se refere à facilidade de acesso cirúrgico. Conforme nossos resultados, a técnica invertida pode ser vantajosa na espécie canina, principalmente por facilitar a execução dos procedimentos cirúrgicos (hemostasia e desinserção) nos ovários, principalmente o direito por ser mais cranial nestas espécies, que pode ser considerado o órgão de mais difícil acesso na execução da ovariossalpingohisterectomia. Não há diferença na manipulação visceral entre a técnica Invertida e a Tradicional nas cadelas e gatas. O tempo cirúrgico total é semelhante nas técnicas Invertida e a Tradicional de OSH, sendo ambas consideradas rápidas quando executadas nestas espécies. A técnica Tradicional de OSH pode produzir maior estímulo álgico na espécie canina comparada à Invertida e não há diferença na produção de estímulo álgico entre as técnicas na espécie felina.
id UFRRJ-1_8f08b5278c1df2b159a38fc0aee1c894
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14100
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Campos, Ana Carolina de SouzaSilva, Marta Fernanda Albuquerque daSilva, Marta Fernanda Albuquerque daDegani, Viviane Alexandre NunesCaldas, Saulo AndradeCPF: 121.886.397-82http://lattes.cnpq.br/60132823778511022023-12-22T02:56:31Z2023-12-22T02:56:31Z2019-02-27CAMPOS, Ana Carolina de Souza. Técnica de ovariossalpingohisterectomia adaptada em cadelas (Canis familiaris) e gatas (Felis catus domesticus): caracterização cirúrgica, vantagens e limitações. 2019. 65 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária, Patologia e Ciências Clínicas) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14100A ovariossalpingohisterectomia (OSH) é uma das cirurgias mais realizada na prática veterinária de pequenos animais e é a principal ferramenta para redução da elevada população de cães e gatos. O bem estar animal é o principal objetivo na busca por novas técnicas operatórias, visando redução do tempo anestésico e de suas possíveis complicações, menor trauma cirúrgico e, por consequência, menos estímulo nociceptivo e dor aguda ao paciente. Técnicas que reduzam a chance de complicações pós-operatórias também tem sido visadas. No presente estudo foi avaliada uma técnica de OSH adaptada das descritas na literatura veterinária, aqui denominada OSH Invertida. Nesta técnica, a cirurgia se iniciou após a celiotomia, pela realização das ligaduras e transecção do corpo do útero e, a seguir, para a excisão dos ovários somente uma pinça hemostática é posicionada distal ao mesmo. O objetivo deste estudo foi analisar aspectos de execução da técnica de OSH invertida nas espécies canina e felina, como manipulação visceral, uso de pinças adicionais, acesso e manipulação do útero e ovários e o tempo cirúrgico. A OSH invertida foi comparada com a técnica tradicional que se inicia pela remoção dos ovários seguida da ressecção uterina. O projeto foi executado com 48 animais hígidos, com idade entre sete e cinco anos, oriundos do Programa de Controle de Natalidade de Cães e Gatos da UFRRJ, sendo realizadas OSH Invertida e OSH Tradicional em 12 animais de cada espécie. Na análise comparativa das técnicas foi observado, na espécie canina, maior estímulo nociceptivo transoperatório na Técnica Tradicional e maior facilidade de exposição, acesso e manipulação dos ovários e útero na técnica Invertida; não houve diferença estatística na comparação do tempo transoperatório total e no tempo para realização das ligaduras no complexo arteriovenoso ovariano e no útero; na avaliação qualitativa dos cirurgiões a técnica de OSH invertida revelou vantagens principalmente nas cadelas de maior peso no que se refere à facilidade de acesso cirúrgico. Conforme nossos resultados, a técnica invertida pode ser vantajosa na espécie canina, principalmente por facilitar a execução dos procedimentos cirúrgicos (hemostasia e desinserção) nos ovários, principalmente o direito por ser mais cranial nestas espécies, que pode ser considerado o órgão de mais difícil acesso na execução da ovariossalpingohisterectomia. Não há diferença na manipulação visceral entre a técnica Invertida e a Tradicional nas cadelas e gatas. O tempo cirúrgico total é semelhante nas técnicas Invertida e a Tradicional de OSH, sendo ambas consideradas rápidas quando executadas nestas espécies. A técnica Tradicional de OSH pode produzir maior estímulo álgico na espécie canina comparada à Invertida e não há diferença na produção de estímulo álgico entre as técnicas na espécie felina.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorOvariosalpingohisterectomy (OSH) is one of the most performed surgery on veterinary practice of small animals and is the main tool for reducing the high-population of dogs and cats. Animal wellness is the main objective in the search for new operative techniques, aiming at reduced anesthetic time and its possible complications, less operative trauma and, consequently, less nociceptive stimulus and acute pain to the pacient. Techniques that reduce the chance of postoperative complications have also been targeted. In the present study, an OSH technique adapted from those described in the veterinary literature, herein called Inverted OSH, was evaluated. In this technique, the surgery begins after celiotomy, by performing ligatures and transection of the uterus body, and then for excision of the ovaries only a hemostatic clamp is distally-positioned from it. The objective of this study was to analyze aspects of the Inverted OSH technique in canine and feline species, such as visceral manipulation, use of additional hemostats, uterus and ovaries access and manipulation, and surgical time. Inverted OSH was compared to the traditional technique that begins with ovarian removal followed by uterine resection. The project was carried out with 48 healthy animals, aged between seven and five years old, from the Birth Control Program for Dogs and Cats of the UFRRJ, with Inverted and Traditional OSH being performed in 12 animals of each species. For the canine species, in the comparative analysis of the techniques, a greater transoperative nociceptive stimulus was observed in the Traditional Technique and a greater ease of exposure, access and manipulation of the ovaries and uterus was observed in the Inverted Technique; there was no statistical difference in the comparison of the total transoperative time and in the time to perform ligatures in the ovarian arteriovenous complex and in the uterus; in the qualitative evaluation of the surgeons the Inverted OSH technique revealed advantages mainly in heavier female dogs with regard to ease of surgical access. According to our results, the inverted technique can be advantageous in the canine species, mainly for facilitating the execution of the surgical procedures (hemostasis and deinsertion) in the ovaries, especially the right because it is more cranial in these species, which can be considered the organ of more difficult access in the execution of ovariossalpingohisterectomia. There is no difference in the visceral manipulation between the Inverted and Traditional technique in bitches and cats. The total surgical time is similar in the Inverted and Traditional OSH techniques, both being considered fast when executed in these species. The traditional OSH technique can produce greater canine stimuli in the canine species compared to inverted and there is no difference in the production of algic stimulus among the techniques in the feline species.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)UFRRJBrasilInstituto de VeterináriaOSH invertidadortécnica cirúrgicaInverted OSHpainsurgical techniqueMedicina VeterináriaTécnica de ovariossalpingohisterectomia adaptada em cadelas (Canis familiaris) e gatas (Felis catus domesticus): caracterização cirúrgica, vantagens e limitaçõesOvariosalpingohisterectomy technique adapted in female dogs (Canis familiaris) and cats (Felis catus domesticus): surgical characterization, advantages and limitationsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisACLAND, H.M. Sistema Reprodutivo Feminino: Anomalias do desenvolvimento do sistema feminino. In: THOMSON, R.G.. Patologia veterinária especial. São Paulo: Manole, Cap. 15, P. 711-740, 1990. ALVES, A.E.; COVIZZI, G.J. Anatomia do Sistema Genital feminino. In.: APPARÍCIO, M.; VICENTE, W.R.R. Reprodução e Obstetrícia em Cães e Gatos. São Paulo: MedVet, cap. 2, p. 9-15, 2015. ATALLAH, F.A.; SILVA, R.S.; RAMOS, M.L.M.; OLIVEIRA, A.L.A.; FRANÇA T.N.; BRITO, M.F. Complicações pós-cirúrgicas em cadelas submetidas a ovário-histerectomia no Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, Rio de Janeiro, v.35, p. :61-69, 2013. BOZA, S.; LUCAS, X.; ZARELLI, M.; SOLER, M.; BELDA, E.; AGUT, A. Late Abscess Formation Caused by Silk Suture Following Hysterectomy in a Female Dog. Reproduction in Domestic Animals, Espanha, v. 45, p. 934–936, 2010. CARLO, R.J.D.; BORGES, A.P.B. Técnicas Operatórias do Sistema Reprodutor. In: OLIVEIRA, A.L. Técnicas Cirúrgicas em Pequenos Animais. Rio de Janeiro: Elsevier. 1 ed. cap.19, p. 447-472, 2012. CHANG, J.; JUNG, J. YOON, J.; CHOI, M.; PARK, J.H.; SEO, K.M; JEONG, S.M. Segmental Aplasia of the uterine horn with ipsilateral renal agenesis in a cat. Journal of Veterinary Medical Science, Tokyo, v. 70, n. 6, p. 641-643, 2008. CHEVILLE, N. Introdução à patologia veterinária. São Paulo: Ed. Manole. 3 ed. 482 p. p 335. 2009. DALECK, C.R.; DE SOUZA, F.F.; MARTINS, M.I.M.; DE NARDI, A.B. Neoplasias do Sistema Reprodutor Feminino. In: DALECK, C.R.; DE NARDI, A.B. Oncologia em cães e gatos, 2 ed., Rio de Janeiro: ROCA, cap. 43, p. 797-812, 2016. DÁVID, T.; KASPER, I.; KASPER, M. Atlas der Kleintierchirurgie: Weichteilchirurgie. Hannover: Schlütersche, p. 394-396, 2000. DE NARDI, A.B.; FERRREIRA, T.M.M.R.; ASSUNÇÃO, K.A. Neoplasia Mamária. In: DALECK, C.R.; DE NARDI, A.B. Oncologia em cães e gatos, 2 ed., Rio de Janeiro: ROCA, cap. 40, p. 727-756, 2016. DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Cap. 15, p. 645-647, 1997. FERREIRA, A.R.A.; SILVA, W.M.; SOUZA M.R.; ZIEMER, L.C.; MARTINS FILH, E.F.; GUIMARÃES, J.E.; COSTA NETO, J.M. Comparação entre as abordagens lateral direita e mediana ventral em cadelas submetidas à ovariossalpingo-histerectomia. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v.67, n.4, p.984-992, 2015. FERREIRA, G.S.; PHILLIPE, H.; MONTEIRO G.; LUZ M.J.; ZORRÓN, R.; ABREU, O.A.L. Ovariosalpingohisterectomia em cadela por acesso único – “Single port”: Relato de caso. Medvep - Revista Científica de Medicina Veterinária - Pequenos Animais e Animais de Estimação, Curitiba, v. 9, n. 31, p. 672-676, 2011. FIGUEIREDO, M. S. Castração Pré-Púbere em Cães e Gatos: Benefícios e Riscos - Revisão de Literatura. Monografia (Residência em Medicina Veterinária) – Universidade Federal de Minas Gerais, Pós-graduação Lato sensu em Residência em Medicina Veterinária, Belo Horizonte, 44 f., 2011. FINGLAND, R.B. Útero. In: BOJRAD, M.J., BIRCHARD, S.J. TOMLINSON, J.L. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 3 ed. São Paulo: Roca, p. 375-380, 1996. GETTY, R.; SISSON, S.; GROSSMAN, J.D. Sisson/Grossman Anatomia dos Animais Domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. GRADELA, A.; MACEDO, A.G.C.; MATOS, M.H.T.; LIMA, R.S.; FRANZO, V.S. Defeitos congênitos raros associados à hérnia de Morgagni e à aplasia segmentar de corno uterino em cadela: Relato de caso. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 34, n. 4, p.1841-1849, ago. 2013. HAFEZ, B.; HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. 7 ed. São Paulo: Manole, cap.2, p. 13-29, 2004. HEDLUND, C.S. Cirurgia dos sistemas reprodutivos e genital. In: FOSSUM, T. W (Ed.). Cirurgia de pequenos animais. 3. ed. São Paulo: Roca, cap.26, p.702-774, 2008. HORTA GOMES, V. Nalbufina, butorfanol e morfina no controle da dor pós-operatória imediata em cadelas submetidas a ovariohisterectomia eletiva. Tese (Doutorado em Medicina Veterinária – Ciências Clínicas) – Instituto de Veterinária, Programa de Pós- graduação em Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2018. JONES, T.C.; HUNT, R.D.; KING, N.W. Patologia Veterinária. São Paulo: Manole. 6 ed. 1415 p. p 1185. 2000. MALM, C.; SAVASSI-ROCHA, P.R.; GHELLER, V.A.; OLIVEIRA, H.P.; LAMOUNIER, A.R.; FOLTYNECK, V. Ovário-histerectomia: estudo experimental comparativo entre as abordagens laparoscópica e aberta na espécie canina. Intra-operatório-I. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v.56, n.4, p.457-466, 2004. MIGLIARI, R.; DE VUONO, R.S. Ovario salpingo histerectomia em cadelas e gatas - proposta de novos procedimentos. Revista de Educação Continuada CRMV·SP. São Paulo, v.3, n.3, p. 28-32, 2000. MINGUEZ, R.E.; MARTINEZ-DARVE; J.G., CUESTA, M.M. Ovariohisterictomia de gatas e cadelas pelo flanco. Revista Brasileira de Reprodução Animal, Belo Horizonte, v.29, n.3/4, p.151-158, jul./dez, 2005. MURARO, L.; WHITE, R.S. Complications of ovariohysterectomy procedures performed in 1880 dogs. Tierärztliche Praxis. Ausgabe K, Kleintiere/Heimtiere, Stuttgart. v. 42, n. 5, p.297-302, 2014. NATALINI, C.C. Teoria e técnica em anestesiologia veterinária. Porto Alegre: Artmed, cap. 1, p. 20-28, 2007. PAULA, P.M.C. Estratégias adicionais no controle populacional de cães de rua. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Curso de Pós-Graduação em Medicina Veterinária, Curitiba, 72f., 2010. PUKACZ, M.; KIENZLE, B.; BRAUN, J. Simple, minimally invasive technique for ovariohysterectomy in the dog. Veterinary Record, London, v. 165, p.688-690, 2009. QUESSADA, A.M.; SOUSA, A.A.R.; COSTA, A.P.R.; SOUSA, A.A.S.; ROCHA, R.R.C. Comparação de técnicas de ovariosalpingohisterectomia em cadelas. Acta Scientiae Veterinariae, Porto Alegre, v.37, n.3, p. 253-258, 2009. ROBERTS, S.J. Infertilidad en perras y gatas: Defectos o anormalidades anatomicos o congenitos. In: ROBERTS, Stephen J.. Obstetricia veterinaria y patologia de la reproduccion (teriogenologia). Buenos Aires: Editorial Hemisferio Sur S. A., Cap. 17, p. 784, 1979. RODRIGUES, M.C.; COELHO, M.C.O.C.; QUESSADA, A.M.; LIMA, D.A.S.D.; DE SOUSA, J.M.; CARVALHO, C.C.D.. Ovariosalpingohisterectomia em cadelas: comparação entre a técnica de tração uterina por via vaginal associada à celiotomia pelo flanco e a abordagem ventral mediana. Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias, Lisboa, v. 111, n. 583-584, p. 165-172, 2012. SANTOS, C.R.O.; LOPES, Í.B.L.; SOBRINHO, F.B.S.; RAMOS, J.N.; ANDRADE, A.C.; CAMPINHO, D.S.P.; SILVA, A.R.S.; GOMES, A.A.D. Aplasia segmentar uterina em ovariosalpingohisterectomia eletiva em cadela - Relato de caso. Clínica Veterinária, Petrolina, ano XXI, n.123, p. 96-99, julho/agosto 2016. SANTOS, F.C.; CORRÊA, T.P.; RAHAL, S.C.; CRESPILHO, A.M.; LOPES, M.D.; MAMPRIM, M.J. Complicações da esterilização cirúrgica de fêmeas caninas e felinas. Revisão de literatura. Veterinária e Zootecnia, Botucatu, v.16, n. 1, p. 8-18, mar, 2009. SANTOS, J.A. Patologia Especial dos Animais Domésticos (mamíferos e aves). Rio de Janeiro: Instituto Intramericano de Ciências Agrícolas – OEA. 661 p. p 131, 146 e 147. 1975. SILVA, V.R.; PONTES, K.C.S.; PINTO, R.; AZEVEDO, N.V.; SANT’ANA, J.L.P. Comparação entre o flanco direito e esquerdo como acesso cirúrgico para ovariosalpingohisterectomia em gatas. In: Simpósio de Produção Acadêmica, 5, 2013, Viçosa. Anais V SIMPAC. Viçosa: Univiçosa, p. 303-308, 2013. SONTAS, B.H.; ALTUN, E.D.; VENC, K. GU.; ARUN, S.S.; EKICI, H. Vaginal Neurofibroma in a Hysterectomized Poodle Dog. Istanbul, Reproduction in Domestic Animals, Berlin, v.45, p. 1130–1133, 2010. SONTAS, B.H.; MILANI, C.; ROMAGNOLI, S.; BERTOLINI, G.; CALDIN, M.; CALIARI, D.; ZAPPULLI, V.; MOLLO, A. A Huge Ovarian Cyst in a Hysterectomized Bitch. Reproduction in Domestic Animals. Belin, v. 46, p. 1107–1111, 2011. STONE, E.A. Ovário e útero. In: SLATTER, D.. Manual de cirurgia de pequenos animais. 3. ed. São Paulo: Manole, cap. 98, p. 1487-1489, 2007. TALLANT, A.; AMBROS, B.; FREIRE, C., SAKALS, S. Comparison of intraoperative and postoperative pain during canine ovariohysterectomy and ovariectomy. Canadian Veterinary Journal, Ottawa, v. 57, n. 7, p. 741-746, jul, 2016. WYKES, P.M.; OLSON, P.N. Moléstias do útero. p. 665-669. In: Borjab, M. Joseph. Mecanismo da moléstia na cirurgia de pequenos animais. 2 ed. São Paulo: Ed. Manole. 1996.https://tede.ufrrj.br/retrieve/69097/2019%20-%20Ana%20Carolina%20de%20Souza%20Campos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5598Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-05-03T17:51:53Z No. of bitstreams: 1 2019 - Ana Carolina de Souza Campos.pdf: 2272948 bytes, checksum: 7e39b14ac7aba46c21e158a15d4e58d8 (MD5)Made available in DSpace on 2022-05-03T17:51:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Ana Carolina de Souza Campos.pdf: 2272948 bytes, checksum: 7e39b14ac7aba46c21e158a15d4e58d8 (MD5) Previous issue date: 2019-02-27info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2019 - Ana Carolina de Souza Campos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14100/1/2019%20-%20Ana%20Carolina%20de%20Souza%20Campos.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2019 - Ana Carolina de Souza Campos.pdf.txtExtracted Texttext/plain143714https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14100/2/2019%20-%20Ana%20Carolina%20de%20Souza%20Campos.pdf.txt1d90e9b9de36ec37d37f11c54d6c2f50MD52ORIGINAL2019 - Ana Carolina de Souza Campos.pdfapplication/pdf2272948https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14100/3/2019%20-%20Ana%20Carolina%20de%20Souza%20Campos.pdf7e39b14ac7aba46c21e158a15d4e58d8MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14100/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/141002023-12-21 23:56:32.012oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14100Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:56:32Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Técnica de ovariossalpingohisterectomia adaptada em cadelas (Canis familiaris) e gatas (Felis catus domesticus): caracterização cirúrgica, vantagens e limitações
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Ovariosalpingohisterectomy technique adapted in female dogs (Canis familiaris) and cats (Felis catus domesticus): surgical characterization, advantages and limitations
title Técnica de ovariossalpingohisterectomia adaptada em cadelas (Canis familiaris) e gatas (Felis catus domesticus): caracterização cirúrgica, vantagens e limitações
spellingShingle Técnica de ovariossalpingohisterectomia adaptada em cadelas (Canis familiaris) e gatas (Felis catus domesticus): caracterização cirúrgica, vantagens e limitações
Campos, Ana Carolina de Souza
OSH invertida
dor
técnica cirúrgica
Inverted OSH
pain
surgical technique
Medicina Veterinária
title_short Técnica de ovariossalpingohisterectomia adaptada em cadelas (Canis familiaris) e gatas (Felis catus domesticus): caracterização cirúrgica, vantagens e limitações
title_full Técnica de ovariossalpingohisterectomia adaptada em cadelas (Canis familiaris) e gatas (Felis catus domesticus): caracterização cirúrgica, vantagens e limitações
title_fullStr Técnica de ovariossalpingohisterectomia adaptada em cadelas (Canis familiaris) e gatas (Felis catus domesticus): caracterização cirúrgica, vantagens e limitações
title_full_unstemmed Técnica de ovariossalpingohisterectomia adaptada em cadelas (Canis familiaris) e gatas (Felis catus domesticus): caracterização cirúrgica, vantagens e limitações
title_sort Técnica de ovariossalpingohisterectomia adaptada em cadelas (Canis familiaris) e gatas (Felis catus domesticus): caracterização cirúrgica, vantagens e limitações
author Campos, Ana Carolina de Souza
author_facet Campos, Ana Carolina de Souza
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Campos, Ana Carolina de Souza
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silva, Marta Fernanda Albuquerque da
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Silva, Marta Fernanda Albuquerque da
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Degani, Viviane Alexandre Nunes
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Caldas, Saulo Andrade
dc.contributor.authorID.fl_str_mv CPF: 121.886.397-82
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6013282377851102
contributor_str_mv Silva, Marta Fernanda Albuquerque da
Silva, Marta Fernanda Albuquerque da
Degani, Viviane Alexandre Nunes
Caldas, Saulo Andrade
dc.subject.por.fl_str_mv OSH invertida
dor
técnica cirúrgica
topic OSH invertida
dor
técnica cirúrgica
Inverted OSH
pain
surgical technique
Medicina Veterinária
dc.subject.eng.fl_str_mv Inverted OSH
pain
surgical technique
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Medicina Veterinária
description A ovariossalpingohisterectomia (OSH) é uma das cirurgias mais realizada na prática veterinária de pequenos animais e é a principal ferramenta para redução da elevada população de cães e gatos. O bem estar animal é o principal objetivo na busca por novas técnicas operatórias, visando redução do tempo anestésico e de suas possíveis complicações, menor trauma cirúrgico e, por consequência, menos estímulo nociceptivo e dor aguda ao paciente. Técnicas que reduzam a chance de complicações pós-operatórias também tem sido visadas. No presente estudo foi avaliada uma técnica de OSH adaptada das descritas na literatura veterinária, aqui denominada OSH Invertida. Nesta técnica, a cirurgia se iniciou após a celiotomia, pela realização das ligaduras e transecção do corpo do útero e, a seguir, para a excisão dos ovários somente uma pinça hemostática é posicionada distal ao mesmo. O objetivo deste estudo foi analisar aspectos de execução da técnica de OSH invertida nas espécies canina e felina, como manipulação visceral, uso de pinças adicionais, acesso e manipulação do útero e ovários e o tempo cirúrgico. A OSH invertida foi comparada com a técnica tradicional que se inicia pela remoção dos ovários seguida da ressecção uterina. O projeto foi executado com 48 animais hígidos, com idade entre sete e cinco anos, oriundos do Programa de Controle de Natalidade de Cães e Gatos da UFRRJ, sendo realizadas OSH Invertida e OSH Tradicional em 12 animais de cada espécie. Na análise comparativa das técnicas foi observado, na espécie canina, maior estímulo nociceptivo transoperatório na Técnica Tradicional e maior facilidade de exposição, acesso e manipulação dos ovários e útero na técnica Invertida; não houve diferença estatística na comparação do tempo transoperatório total e no tempo para realização das ligaduras no complexo arteriovenoso ovariano e no útero; na avaliação qualitativa dos cirurgiões a técnica de OSH invertida revelou vantagens principalmente nas cadelas de maior peso no que se refere à facilidade de acesso cirúrgico. Conforme nossos resultados, a técnica invertida pode ser vantajosa na espécie canina, principalmente por facilitar a execução dos procedimentos cirúrgicos (hemostasia e desinserção) nos ovários, principalmente o direito por ser mais cranial nestas espécies, que pode ser considerado o órgão de mais difícil acesso na execução da ovariossalpingohisterectomia. Não há diferença na manipulação visceral entre a técnica Invertida e a Tradicional nas cadelas e gatas. O tempo cirúrgico total é semelhante nas técnicas Invertida e a Tradicional de OSH, sendo ambas consideradas rápidas quando executadas nestas espécies. A técnica Tradicional de OSH pode produzir maior estímulo álgico na espécie canina comparada à Invertida e não há diferença na produção de estímulo álgico entre as técnicas na espécie felina.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-02-27
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T02:56:31Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T02:56:31Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CAMPOS, Ana Carolina de Souza. Técnica de ovariossalpingohisterectomia adaptada em cadelas (Canis familiaris) e gatas (Felis catus domesticus): caracterização cirúrgica, vantagens e limitações. 2019. 65 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária, Patologia e Ciências Clínicas) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14100
identifier_str_mv CAMPOS, Ana Carolina de Souza. Técnica de ovariossalpingohisterectomia adaptada em cadelas (Canis familiaris) e gatas (Felis catus domesticus): caracterização cirúrgica, vantagens e limitações. 2019. 65 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária, Patologia e Ciências Clínicas) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14100
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv ACLAND, H.M. Sistema Reprodutivo Feminino: Anomalias do desenvolvimento do sistema feminino. In: THOMSON, R.G.. Patologia veterinária especial. São Paulo: Manole, Cap. 15, P. 711-740, 1990. ALVES, A.E.; COVIZZI, G.J. Anatomia do Sistema Genital feminino. In.: APPARÍCIO, M.; VICENTE, W.R.R. Reprodução e Obstetrícia em Cães e Gatos. São Paulo: MedVet, cap. 2, p. 9-15, 2015. ATALLAH, F.A.; SILVA, R.S.; RAMOS, M.L.M.; OLIVEIRA, A.L.A.; FRANÇA T.N.; BRITO, M.F. Complicações pós-cirúrgicas em cadelas submetidas a ovário-histerectomia no Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, Rio de Janeiro, v.35, p. :61-69, 2013. BOZA, S.; LUCAS, X.; ZARELLI, M.; SOLER, M.; BELDA, E.; AGUT, A. Late Abscess Formation Caused by Silk Suture Following Hysterectomy in a Female Dog. Reproduction in Domestic Animals, Espanha, v. 45, p. 934–936, 2010. CARLO, R.J.D.; BORGES, A.P.B. Técnicas Operatórias do Sistema Reprodutor. In: OLIVEIRA, A.L. Técnicas Cirúrgicas em Pequenos Animais. Rio de Janeiro: Elsevier. 1 ed. cap.19, p. 447-472, 2012. CHANG, J.; JUNG, J. YOON, J.; CHOI, M.; PARK, J.H.; SEO, K.M; JEONG, S.M. Segmental Aplasia of the uterine horn with ipsilateral renal agenesis in a cat. Journal of Veterinary Medical Science, Tokyo, v. 70, n. 6, p. 641-643, 2008. CHEVILLE, N. Introdução à patologia veterinária. São Paulo: Ed. Manole. 3 ed. 482 p. p 335. 2009. DALECK, C.R.; DE SOUZA, F.F.; MARTINS, M.I.M.; DE NARDI, A.B. Neoplasias do Sistema Reprodutor Feminino. In: DALECK, C.R.; DE NARDI, A.B. Oncologia em cães e gatos, 2 ed., Rio de Janeiro: ROCA, cap. 43, p. 797-812, 2016. DÁVID, T.; KASPER, I.; KASPER, M. Atlas der Kleintierchirurgie: Weichteilchirurgie. Hannover: Schlütersche, p. 394-396, 2000. DE NARDI, A.B.; FERRREIRA, T.M.M.R.; ASSUNÇÃO, K.A. Neoplasia Mamária. In: DALECK, C.R.; DE NARDI, A.B. Oncologia em cães e gatos, 2 ed., Rio de Janeiro: ROCA, cap. 40, p. 727-756, 2016. DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Cap. 15, p. 645-647, 1997. FERREIRA, A.R.A.; SILVA, W.M.; SOUZA M.R.; ZIEMER, L.C.; MARTINS FILH, E.F.; GUIMARÃES, J.E.; COSTA NETO, J.M. Comparação entre as abordagens lateral direita e mediana ventral em cadelas submetidas à ovariossalpingo-histerectomia. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v.67, n.4, p.984-992, 2015. FERREIRA, G.S.; PHILLIPE, H.; MONTEIRO G.; LUZ M.J.; ZORRÓN, R.; ABREU, O.A.L. Ovariosalpingohisterectomia em cadela por acesso único – “Single port”: Relato de caso. Medvep - Revista Científica de Medicina Veterinária - Pequenos Animais e Animais de Estimação, Curitiba, v. 9, n. 31, p. 672-676, 2011. FIGUEIREDO, M. S. Castração Pré-Púbere em Cães e Gatos: Benefícios e Riscos - Revisão de Literatura. Monografia (Residência em Medicina Veterinária) – Universidade Federal de Minas Gerais, Pós-graduação Lato sensu em Residência em Medicina Veterinária, Belo Horizonte, 44 f., 2011. FINGLAND, R.B. Útero. In: BOJRAD, M.J., BIRCHARD, S.J. TOMLINSON, J.L. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 3 ed. São Paulo: Roca, p. 375-380, 1996. GETTY, R.; SISSON, S.; GROSSMAN, J.D. Sisson/Grossman Anatomia dos Animais Domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. GRADELA, A.; MACEDO, A.G.C.; MATOS, M.H.T.; LIMA, R.S.; FRANZO, V.S. Defeitos congênitos raros associados à hérnia de Morgagni e à aplasia segmentar de corno uterino em cadela: Relato de caso. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 34, n. 4, p.1841-1849, ago. 2013. HAFEZ, B.; HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. 7 ed. São Paulo: Manole, cap.2, p. 13-29, 2004. HEDLUND, C.S. Cirurgia dos sistemas reprodutivos e genital. In: FOSSUM, T. W (Ed.). Cirurgia de pequenos animais. 3. ed. São Paulo: Roca, cap.26, p.702-774, 2008. HORTA GOMES, V. Nalbufina, butorfanol e morfina no controle da dor pós-operatória imediata em cadelas submetidas a ovariohisterectomia eletiva. Tese (Doutorado em Medicina Veterinária – Ciências Clínicas) – Instituto de Veterinária, Programa de Pós- graduação em Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2018. JONES, T.C.; HUNT, R.D.; KING, N.W. Patologia Veterinária. São Paulo: Manole. 6 ed. 1415 p. p 1185. 2000. MALM, C.; SAVASSI-ROCHA, P.R.; GHELLER, V.A.; OLIVEIRA, H.P.; LAMOUNIER, A.R.; FOLTYNECK, V. Ovário-histerectomia: estudo experimental comparativo entre as abordagens laparoscópica e aberta na espécie canina. Intra-operatório-I. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v.56, n.4, p.457-466, 2004. MIGLIARI, R.; DE VUONO, R.S. Ovario salpingo histerectomia em cadelas e gatas - proposta de novos procedimentos. Revista de Educação Continuada CRMV·SP. São Paulo, v.3, n.3, p. 28-32, 2000. MINGUEZ, R.E.; MARTINEZ-DARVE; J.G., CUESTA, M.M. Ovariohisterictomia de gatas e cadelas pelo flanco. Revista Brasileira de Reprodução Animal, Belo Horizonte, v.29, n.3/4, p.151-158, jul./dez, 2005. MURARO, L.; WHITE, R.S. Complications of ovariohysterectomy procedures performed in 1880 dogs. Tierärztliche Praxis. Ausgabe K, Kleintiere/Heimtiere, Stuttgart. v. 42, n. 5, p.297-302, 2014. NATALINI, C.C. Teoria e técnica em anestesiologia veterinária. Porto Alegre: Artmed, cap. 1, p. 20-28, 2007. PAULA, P.M.C. Estratégias adicionais no controle populacional de cães de rua. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Curso de Pós-Graduação em Medicina Veterinária, Curitiba, 72f., 2010. PUKACZ, M.; KIENZLE, B.; BRAUN, J. Simple, minimally invasive technique for ovariohysterectomy in the dog. Veterinary Record, London, v. 165, p.688-690, 2009. QUESSADA, A.M.; SOUSA, A.A.R.; COSTA, A.P.R.; SOUSA, A.A.S.; ROCHA, R.R.C. Comparação de técnicas de ovariosalpingohisterectomia em cadelas. Acta Scientiae Veterinariae, Porto Alegre, v.37, n.3, p. 253-258, 2009. ROBERTS, S.J. Infertilidad en perras y gatas: Defectos o anormalidades anatomicos o congenitos. In: ROBERTS, Stephen J.. Obstetricia veterinaria y patologia de la reproduccion (teriogenologia). Buenos Aires: Editorial Hemisferio Sur S. A., Cap. 17, p. 784, 1979. RODRIGUES, M.C.; COELHO, M.C.O.C.; QUESSADA, A.M.; LIMA, D.A.S.D.; DE SOUSA, J.M.; CARVALHO, C.C.D.. Ovariosalpingohisterectomia em cadelas: comparação entre a técnica de tração uterina por via vaginal associada à celiotomia pelo flanco e a abordagem ventral mediana. Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias, Lisboa, v. 111, n. 583-584, p. 165-172, 2012. SANTOS, C.R.O.; LOPES, Í.B.L.; SOBRINHO, F.B.S.; RAMOS, J.N.; ANDRADE, A.C.; CAMPINHO, D.S.P.; SILVA, A.R.S.; GOMES, A.A.D. Aplasia segmentar uterina em ovariosalpingohisterectomia eletiva em cadela - Relato de caso. Clínica Veterinária, Petrolina, ano XXI, n.123, p. 96-99, julho/agosto 2016. SANTOS, F.C.; CORRÊA, T.P.; RAHAL, S.C.; CRESPILHO, A.M.; LOPES, M.D.; MAMPRIM, M.J. Complicações da esterilização cirúrgica de fêmeas caninas e felinas. Revisão de literatura. Veterinária e Zootecnia, Botucatu, v.16, n. 1, p. 8-18, mar, 2009. SANTOS, J.A. Patologia Especial dos Animais Domésticos (mamíferos e aves). Rio de Janeiro: Instituto Intramericano de Ciências Agrícolas – OEA. 661 p. p 131, 146 e 147. 1975. SILVA, V.R.; PONTES, K.C.S.; PINTO, R.; AZEVEDO, N.V.; SANT’ANA, J.L.P. Comparação entre o flanco direito e esquerdo como acesso cirúrgico para ovariosalpingohisterectomia em gatas. In: Simpósio de Produção Acadêmica, 5, 2013, Viçosa. Anais V SIMPAC. Viçosa: Univiçosa, p. 303-308, 2013. SONTAS, B.H.; ALTUN, E.D.; VENC, K. GU.; ARUN, S.S.; EKICI, H. Vaginal Neurofibroma in a Hysterectomized Poodle Dog. Istanbul, Reproduction in Domestic Animals, Berlin, v.45, p. 1130–1133, 2010. SONTAS, B.H.; MILANI, C.; ROMAGNOLI, S.; BERTOLINI, G.; CALDIN, M.; CALIARI, D.; ZAPPULLI, V.; MOLLO, A. A Huge Ovarian Cyst in a Hysterectomized Bitch. Reproduction in Domestic Animals. Belin, v. 46, p. 1107–1111, 2011. STONE, E.A. Ovário e útero. In: SLATTER, D.. Manual de cirurgia de pequenos animais. 3. ed. São Paulo: Manole, cap. 98, p. 1487-1489, 2007. TALLANT, A.; AMBROS, B.; FREIRE, C., SAKALS, S. Comparison of intraoperative and postoperative pain during canine ovariohysterectomy and ovariectomy. Canadian Veterinary Journal, Ottawa, v. 57, n. 7, p. 741-746, jul, 2016. WYKES, P.M.; OLSON, P.N. Moléstias do útero. p. 665-669. In: Borjab, M. Joseph. Mecanismo da moléstia na cirurgia de pequenos animais. 2 ed. São Paulo: Ed. Manole. 1996.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Veterinária
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14100/1/2019%20-%20Ana%20Carolina%20de%20Souza%20Campos.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14100/2/2019%20-%20Ana%20Carolina%20de%20Souza%20Campos.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14100/3/2019%20-%20Ana%20Carolina%20de%20Souza%20Campos.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14100/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
1d90e9b9de36ec37d37f11c54d6c2f50
7e39b14ac7aba46c21e158a15d4e58d8
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810107818213113856