Serviços ambientais em microbacias antropizadas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bueno, Mateus Marques
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11280
Resumo: Nas planícies flúvio marinha, presente ao longo da costa brasileira, existem interação intrínseca entre os agentes coordenados pelas ações do mar e a dinâmica fluvial. Estas interagem e oferece quantidade e qualidade de serviços ambientais às suas bacias hidrográficas. Este estudo caracterizou a Bacia Hidrográfica do Sistema Guandu (BHSG) e sua planície em relação a oferta de serviços ecossistêmicos. Posteriormente, prospectou sobre os fatores que determinam a oferta e manejo de serviços como ativos ambientais em microbacias, fortemente antropizada por atividade mineral. Foram utilizadas informações de geoprocessamento para espacializar áreas com serviços ecossistêmicos similares e sistema de monitoramento local para avaliar e dimensionar os serviços ambientais. A BHSG abriga a planície flúvio marinha de Sepetiba em 50,21% de sua área, cuja altitude é inferior a 40 m, apresenta-se formas de relevo plano ou suave ondulado. Nela interagem os efeitos ambientais produzidos pelos maciços rochosos das partes altas e as oscilações dos mares nas partes baixas. A combinação dos processos geomorfológicos contemporâneos das zonas hidrogenéticas da bacia com seus atributos ambientais permitiu identificar vocações homogêneas de prestação de serviços ambientais nas áreas de captação e regulação hídrica. Assim como, identificar os efeitos hídricos onde há sinergia entre o canal retificado do Guandu, construído a 64 anos e áreas de reservação no entorno dos talvegues originais, que foram seccionados. Nestes locais, observou-se aumento da reservação dos fluxos hídricos à montante e diminuição a jusante, que podem ser explorados para fins de manejo via pagamento de serviços ambientais. Na bacia antropizada situado em região onde os efeitos de reservação da planície é inexpressivo, o desenho das estratégias de coleta e administração hídrica nos talvegues com zonas de indução de infiltração, por meio de tanques de infiltrações, funcionaram como retentores de sedimentos ao impedir a emissão de 29.000 t em 4 anos. Além de garantir o abastecimento da demanda média de 90 m3d-1 de água bruta em região de escassa e com irregularidade de chuvas, explorada historicamente por agricultura de subsistência, situada em região periurbana da RMRJ e com balanço hídrico climatológico anual predominantemente negativo no tempo, evidenciando o seu potencial de produção de água em condições desfavoráveis
id UFRRJ-1_92da59c0e4298f57fe86c6ed00d14907
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/11280
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Bueno, Mateus MarquesValcarcel, Ricardo475.124.827-87http://lattes.cnpq.br/6414014329218207Thebaldi, Michael SilveiraLima, Pedro Luiz Terra014.123.676-03http://lattes.cnpq.br/05108672283777492023-12-22T01:49:38Z2023-12-22T01:49:38Z2017-02-10BUENO, Mateus Marques. Serviços ambientais em microbacias antropizadas. 2017. 105 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2017.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11280Nas planícies flúvio marinha, presente ao longo da costa brasileira, existem interação intrínseca entre os agentes coordenados pelas ações do mar e a dinâmica fluvial. Estas interagem e oferece quantidade e qualidade de serviços ambientais às suas bacias hidrográficas. Este estudo caracterizou a Bacia Hidrográfica do Sistema Guandu (BHSG) e sua planície em relação a oferta de serviços ecossistêmicos. Posteriormente, prospectou sobre os fatores que determinam a oferta e manejo de serviços como ativos ambientais em microbacias, fortemente antropizada por atividade mineral. Foram utilizadas informações de geoprocessamento para espacializar áreas com serviços ecossistêmicos similares e sistema de monitoramento local para avaliar e dimensionar os serviços ambientais. A BHSG abriga a planície flúvio marinha de Sepetiba em 50,21% de sua área, cuja altitude é inferior a 40 m, apresenta-se formas de relevo plano ou suave ondulado. Nela interagem os efeitos ambientais produzidos pelos maciços rochosos das partes altas e as oscilações dos mares nas partes baixas. A combinação dos processos geomorfológicos contemporâneos das zonas hidrogenéticas da bacia com seus atributos ambientais permitiu identificar vocações homogêneas de prestação de serviços ambientais nas áreas de captação e regulação hídrica. Assim como, identificar os efeitos hídricos onde há sinergia entre o canal retificado do Guandu, construído a 64 anos e áreas de reservação no entorno dos talvegues originais, que foram seccionados. Nestes locais, observou-se aumento da reservação dos fluxos hídricos à montante e diminuição a jusante, que podem ser explorados para fins de manejo via pagamento de serviços ambientais. Na bacia antropizada situado em região onde os efeitos de reservação da planície é inexpressivo, o desenho das estratégias de coleta e administração hídrica nos talvegues com zonas de indução de infiltração, por meio de tanques de infiltrações, funcionaram como retentores de sedimentos ao impedir a emissão de 29.000 t em 4 anos. Além de garantir o abastecimento da demanda média de 90 m3d-1 de água bruta em região de escassa e com irregularidade de chuvas, explorada historicamente por agricultura de subsistência, situada em região periurbana da RMRJ e com balanço hídrico climatológico anual predominantemente negativo no tempo, evidenciando o seu potencial de produção de água em condições desfavoráveisCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoIn the marine fluvial plains, present along the Brazilian coast, there are intrinsic interaction between the agents coordinated by sea actions and fluvial dynamics. These interactions offer quantity and quality of environmental services to their river basins. This study characterized the Basin of the Guandu System (BHSG) and its flat land in relation to the offer of ecosystem services. Subsequently, it prospected on the factors that determine the supply and management of services as environmental assets in microbasins, strongly anthropized by mineral activity. Geoprocessing information was used to spatialize areas with similar ecosystem services and a local monitoring system to evaluate and size environmental services. The BHSG is home to Sepetiba marine fluvial plain in 50.21% of its area, whose altitude is less than 40 m, forms of flat or smooth undulating relief. In it interact the environmental effects produced by the rocky massifs of the high parts and the oscillations of the seas in the low parts. The combination of the contemporary geomorphological processes of the basin's hydrogel zones with their environmental attributes allowed the identification of homogeneous vocations of environmental services in the areas of abstraction and water regulation. As well, to identify the water effects where there is synergy between the Guandu rectified channel, built at 64 years and reserve areas around the original river bad, which were sectioned. In these places, there was an increase in upstream and downstream water flow reserve, which can be exploited for management purposes through the payment of environmental services. In the anthropogenic basin located in a region where the reservoir effects of the plain are inexpressive, the design of the water collection and management strategies in the riverbed with infiltration induction zones, through infiltration tanks, functioned as sediment retainers by preventing the emission of 29,000 t in 4 years. In addition to guaranteeing the supply of the average demand of 90 m3d-1 of raw water in a sparsely populated region with rainfall irregularity, historically exploited by subsistence agriculture, located in the peri-urban region of the RMRJ and with a predominantly negative annual climatic water balance, evidencing its potential to produce water under unfavorable conditions.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e FlorestaisUFRRJBrasilInstituto de Florestasprodução de águaEcosystem serviceswater productionmicrobasinsedimentminingServiços ecossistêmicosmicrobaciasedimentosmineraçãoRecursos Florestais e Engenharia FlorestalServiços ambientais em microbacias antropizadasEnvironmental services in anthropized micro-basinsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAB'SÁBER, A. N. (2003). Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. Vol. 1. Ateliê Editorial. ALVARES, C. A., STAPE, J. L., SENTELHAS, P. C., DE MORAES, G., LEONARDO, J., & SPAROVEK, G. (2013). Köppen's climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, 22(6), 711-728. ALVES, J.M.P; CASTRO, P.T.A. (2003) Influência de feições geológicas na morfologia da bacia do rio do Tanque (MG) baseada no estudo de parâmetros morfométricos e análises de padrões de lineamentos. Rev. Brasileira de Geociências, p. 117-1245, jun. 2003. ANA - AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. (2006). Plano Estratégico de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica dos Rios Guandu, Guarda e Guandu-Mirim. Relatório do Diagnóstico - Final. GDU-30-0003 RE. Revisão 0/0. Brasília, Sondotécnica Engenharia de Solos S.A., Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos, SPR/ANA. ANDRADE, D. C., & ROMEIRO, A. R. (2009). Serviços ecossistêmicos e sua importância para o sistema econômico e o bem-estar humano. Instituto de Economia–Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), SP: Texto para Discussão, 155. ARAÚJO FILHO, J.C. & RIBEIRO, M.R. (1996) Infiltração de Água em Cambissolos do Baixo Irecê (Ba). Revista Brasileira de Ciência do Solo, Piracicaba, v.20, p.263-370. AUBERTIN, G.M. & J.H PATRIC. (1974). Water quality after clearcutting a small watershed in West Virginia. Journal of Environmental Quality, 3 (3): 243-249. BARBAN, V. (2009). 5º Fórum mundial da água – questões fundamentais e muitas controvérsias. REDD, Revista Espaço de Diálogo e Desconexão, Araraquara, v.1, n.2. BARRETO, A. C., FREIRE, M. B. G. D. S., NACIF, P. G. S., ARAÚJO, Q. R., FREIRE, F. J., & INÁCIO, E. D. S. B. (2008). Fracionamento químico e físico do carbono orgânico total em um solo de mata submetido a diferentes usos. R. Bras. Ci. Solo, 32:1471-1478. BARTON, J.L. & P.E. DAVIES. (1993). Buffer strips and streamwater contamination by atrazine and pyrethroids aerially applied to Eucalyptus nitens plantations. Australian Forestry, 56 (3): 201-210. BERTONI; J. & LOMBARDI NETO, F. (1990) Conservação do Solo. São Paulo: Ícone, 355p. BESCHTA, R.L. (1991). Stream habitat management for fish in the Northwestern United States: the role of riparian vegetation. American Fisheries Society Symposium, 10: 53-58. BEUTLER, A.N.; CENTURION, J. F.; SOUZA, Z. M. ANDRIOLI, I.; ROQUE, C. G. (2002). Retenção de água em dois tipos de latossolos sob diferentes usos. R. Bras. Ci. Solo, 26:829-834. BIGARELLA, JOÃO JOSÉ; BECKER, ROSEMARI DORA; SANTOS, GILBERTO FRIEDENREICH DOS. (1994). Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florianópolis: Editora da UFSC, Vol. 3, 1436 p. BOCK, M., BÖHNER, J., CONRAD, O., KÖTHE, R., & RINGELER, A. (2007). XV. Methods for creating Functional Soil Databases and applying Digital Soil Mapping with SAGA GIS. JRC Scientific and technical Reports, Office for Official Publications of the European Communities, Luxemburg. 83 BOEHNER, J., KOETHE, R. CONRAD, O., GROSS, J., RINGELER, A., SELIGE, T. (2002): Soil Regionalisation by Means of Terrain Analysis and Process Parameterisation. In: Micheli, E., Nachtergaele, F., Montanarella, L. [Ed.]: Soil Classification 2001. European Soil Bureau, Research Report No. 7, EUR 20398 EN, Luxembourg. pp.213-222. BOEHNER, J., SELIGE, T. (2006): Spatial Prediction of Soil Attributes Using Terrain Analysis and Climate Regionalisation. In: Boehner, J., McCloy, K.R., Strobl, J.: 'SAGA - Analysis and Modelling Applications', Goettinger Geographische Abhandlungen, Vol.115, p.13-27 BORSATO, F.H; MARTONI, A. M. (2004) Estudo da fisiografia das bacias hidrográficas urbanas no Município de Maringá, Estado do Paraná. Acta Scientiarum, Maringá, v. 26, n. 2, p.273- 285. BOYD, C., TURTON, C., HATIBU, N., MAHOO, H. F., LAZARO, E., RWEHUMBIZA, F. B. & MAKUMBI, M. (2000). The contribution of soil and water conservation to sustainable livelihoods in semi-arid areas of sub-Saharan Africa. Network Paper-Agricultural Research and Extension Network, (102). BRASIL (2005). Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA. Resolução nº 357, de 17 de março de 2005: dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes. Disponível em: http://www.mma.gov.br. Acesso em: 15 de dezembro de 2015. BRASIL. (1997). Lei nº 9.433, de 9 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Diário Oficial da União - Seção 1 - 9/1/1997, Página 470. BUCHANAN, B. P., FLEMING, M., SCHNEIDER, R. L., RICHARDS, B. K., ARCHIBALD, J., QIU, Z., & WALTER, M. T. (2014). Evaluating topographic wetness indices across central New York agricultural landscapes. Hydrology and Earth System Sciences, 18(8), 3279. CAETANO, L. C. (2005). A política da água mineral: uma proposta de integração para o Estado do Rio de Janeiro. Tese (doutorado) Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências. Campinas, SP. CHARLTON, R. (2008). Fundamentals of fluvial geomorphology. New York: Routledge. 234p. ISBN 0-203-37108-9. COOK, B. R.; Spray, C. J. (2012). Ecosystem services and integrated water resource management: Different paths to the same end? Journal of Environmental Management 109, p. 93-100. COSTANZA, R., D’ARGE, R., DE GROOT, R., FARBER, S., GRASSO, M., HANNON, B., RASKIN, R. G. (2016). The Value of the World’s Ecosystem Services and Natural Capital (1997). The Globalization and Environment Reader, 117. CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. (2001) Mapa geomorfológico do estado do Rio de Janeiro. Brasília. 1 mapa. Escala 1:500.000. 1 CD-ROM. 84 DAILY, G., (1997). Nature's Services: Societal Dependence on Natural Ecosystems. Island DALRYMPLE, J. B.; BLOMG, R. J.; CONACHER, A. J. (1968). A Hypothetical Nine Unit Land surface Model. Z. Geomorphology, 12; 60-76. DE FREITAS, M. D. G. B., & MORAES, S. O. (2004). A dependência entre a condutividade hidráulica saturada e atributos físicos do solo. Ciência Rural, 34(3), 963-969. DONADIO, N. M. M., GALBIATTI, J. A., & PAULA, R. D. (2005). Qualidade da água de nascentes com diferentes usos do solo na bacia hidrográfica do Córrego Rico, São Paulo, Brasil. Engenharia Agrícola, 25(1), 115-125. DONAGEMA, G. K., CAMPOS, D. D., CALDERANO, S. B., TEIXEIRA, W. G., & VIANA, J. H. M. (2011). Manual de métodos de análise de solos. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 230. ELMORE, W. & R. L. BESCHTA. (1987). Riparian areas: perceptions in management. Rangelands, 9 (6): 260-265. ESRI - ENVIRONMENTAL SYSTEM RESEARCH INSTITUTE. (1994). Software: ArcGis e Arc INFO – v.10. Inc. Redlands. CA. CD-ROM. ESRI - ENVIRONMENTAL SYSTEM RESEARCH INSTITUTE. (2010). Commands References. Inc. Redlands. CA. New York. 281 p. FALCÃO, L.C.; AYRES NETO, A. (2010). Parâmetros físicos de sedimentos marinhos superficiais da região costeira de Caravelas, sul da Bahia. Revista brasileira de geofísica, v. 28, n. 2, p. 279-289. GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. São Paulo, Edgard Blucher LTDA, 291p, 1998. GHISI, E., & FERREIRA, D. F. (2007). Potential for potable water savings by using rainwater and greywater in a multi-storey residential building in southern Brazil. Building and Environment, 42(7), 2512-2522. GIDDENS, A. (2012). A política da mudança climática. Interseções, Rio de Janeiro, v. 14 n. 1, p. 230-234. GNADLINGER, J. (2014). How can rainwater harvesting contribute to living with drougths and climate change in semi-arid Brazil? Waterlines, v. 33, n. 2, p. 146-153, Pratical Action Publishing, Bourton on Dunsmore, Inglaterra. GONÇALVES, F. C., & MORAES, M. H. (2012). Porosidade e infiltração de água do solo sob diferentes sistemas de manejo. Irriga, 337-345. HALL, G. F., & OLSON, C. G. (1991). Predicting variability of soils from landscape models. Spatial Variabilities of Soils and Landforms, (spatial variabil), 9-24. HAN, D.; HAMMOND, M. (2006). Recession curve estimation for storm event separations. Journal of Hydrology. v. 330, p. 573– 585. HEWLETT, J.D. & A.E. HIBBERT. (1967). Factors affecting the response of small watersheds to precipitation in humid areas. International Symposium on Forest Hydrology. Pergamon Press: 275-290. 85 HICKEY, R., SMITH, A., & JANKOWSKI, P. (1994). Slope length calculations from a DEM within ARC/INFO GRID. Computers, environment and urban systems, 18(5), 365-380. IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. (2014) Cidades. Disponível em: http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=330414&search=rio-de-janeiro|queimados . Acesso em: 21 de setembro de 2015. INEA - INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE – INEA e CERHI - CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS (2013). Resolução nº 107 de 22 de maio de 2013. Aprova nova definição das regiões hidrográficas do estado do rio de janeiro revoga a resolução CERHI n° 18 de 08 de novembro de 2006. Publicada no Diário Oficial do Estado no dia 12 de junho de 2013, pág. 35/36. INMET - INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA. (2014). Normais climatológicas do Brasil 1961-1990. Disponível em: http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=clima/normaisClimatologicas. Acesso em: 13 de setembro de 2015. JUNIOR, C. O. J.; DIAS, H. C. T. (2005). Precipitação efetiva em fragmentos secundários da Mata Atlântica. Revista Árvore, Viçosa/MG, V.29, p. 9-15. KLAR, A. E. (1984). A Água no Sistema Solo-Planta-Atmosfera. São Paulo, Nobel, 1984. 408 p. LIANG, W. L., & CHAN, M. C. (2017). Spatial and temporal variations in the effects of soil depth and topographic wetness index of bedrock topography on subsurface saturation generation in a steep natural forested headwater catchment. Journal of Hydrology, 546, 405-418. LIBARDI, P.L. (1995). Dinâmica da Água no Solo. Piracicaba: Ed. do Autor. 497p. LIMA, C. L. R., PAULETTO, E. A., GOMES, A. D. S., & SILVA, J. D. (2003). Estabilidade de agregados de um Planossolo sob diferentes sistemas de manejo. Bras. Ci. Solo, 27, 199-205. LIMA, W.P. (1994). Função hidrológica da mata ciliar. Simpósio sobre Mata Ciliar. Fundação Cargill: 25-42, São Paulo. LOSS, A., COSTA, E. M., PEREIRA, M. G., & BEUTLER, S. J. (2014). Agregação, matéria orgânica leve e carbono mineralizável em agregados do solo. Revista de la Facultad de Agronomía, 113. MATEUS, F. A., MIRANDA, C. D. C., VALCARCEL, R., & FIGUEIREDO, P. H. A. (2013). Estoque e capacidade de retenção hídrica da serrapilheira acumulada na restauração florestal de áreas perturbadas na Mata Atlântica. Floresta e Ambiente, 20(3), 336-343. MEA - Millennium Ecosystem Assessment. (2005). Ecosystems and Human Well- Being: Current State and Trends: Synthesis. Island Press, Washington, DC, pp. 829–838. MEIRELES, A. J. A., & CAMPOS, A. A. (2010). Componentes Geomorfológicos, Funções e Serviços Ambientais de Complexos Estuarinos no Nordeste do Brasil (geomorphological units, environmental functions and services of estuaries-northeast of Brazil). Revista da ANPEGE, 6(6), 89-107. 86 MILLER, V. C. (1953). A quantitative geomorphic study of drainage basin characteristics in the clinch mountain area Virginia and Tennessee (no. cu-tr-3). Columbia Univ New York. MOLDAN, B.; CERNY, J. (1994). Small Catchments Research. In: Bedrich Moldan and Jiri Cerny (Eds.) Biogeochemistry of Small Catchments: A Tool for Environmental Research. England: John Wiley & Sons. p. 1-29. (Series SCOPE report; 51). MUÑOZ, V.A., VALERIANO, M. M. (2013) Mapping of floodplain by processing of elevation data from Remote Sensing. In: Pardo-Igúzquiza, E., Guardiola-Albert, C., Heredia, J., Moreno-Merino, L. Durán, J. J., Vargas-Guzmán, J.A. (Eds.). Mathematics of Planet Earth: Procedings of the 15th Annual Conference of the International Association for Mathematical Geosciences. Berlin: Springer-Verlag. part XV. Quantitative hydrology: working across scientific disciplines and time-space scales. p. 481-484. ISBN 9783642324079. MUSCUTT, A.D.; G.L. HARRIS; S.W. BAILEY; D.B. DAVIES. (1993). Buffer zones to improve water quality: a review of their potential use in UK agriculture. Agriculture, Ecosystem and Environment, 45: 59-77. NORONHA, F.L.; MIZUSAKI, A.M.; BRESSANI, L.A. (2012). Pesquisas em Geociências, 39 (2): 127-145, maio/ago. PERROUX, K. M. & WHITE, I. (1998). Designs for Disc Pearmeameters. SoilSci. Soc. Am. J., v.52, p.1205-1215. PINHEIRO, H.S.K. (2012). Mapeamento digital de solos por redes neurais artificiais da bacia hidrográfica do rio Guapi-Macacu, RJ. Seropédica, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 175p. PORTO, M. F. A.; PORTO, R. La L. (2008). Gestão de bacias hidrográficas. Estudos avançados, vol.22, n.63, pp. 43-60. ISSN 1806-9592. POTT, C. A. & DE MARIA, I.C. (2003). Comparação de Métodos de Campo para Determinação da Velocidade de Infiltração Básica. Rev. Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.27, p.19-27. PRUSKI, F. F. (2006). Conservação do Solo e Água: Práticas Mecânicas para o Controle da Erosão Hídrica, Editora UFV, Viçosa, 240p. REICHERT, J.M.; VEIGA, M. & CABEDA, M.S.V. (1992). Selamento Superficial e Infiltração de Água em Solos do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v.16, p.289-298. SALAMENE, S., FRANCELINO, M. R., VALCARCEL, R., LANI, J. L., & SÁ, M. M. F. (2011). Estratificação e caracterização ambiental da área de preservação permanente do Rio Guandu/RJ. Revista Árvore, 35(2), 221-231. SALATI, E.; SANTOS, A. A.; NOBRE, C. (2004). As mudanças climáticas globais e seus efeitos nos ecossistemas brasileiros. Disponível em http://www.comciencia.br/reportagens/clima/clima14.htm . Acesso em 26 jul. 2016. SALES, L.E.O.; FERREIRA, M.M.; SILVA DE OLIVEIRA, M. & CURI, N. (1999) Estimativa Da Velocidade de Infiltração Básica Do Solo. Brasília, v.34, n.11, p.2091-2095. SALGADO-LABOURIAU, M.L. (2001). Reconstruindo as comunidades vegetais e o clima do passado. Humanidades. Brasília, v. 48, n. 1, p. 24-40. 87 SANTOS, D. B., VIDOTTO, M. L., BERTINATTO, R., SOUZA M. G. R., & FRIGO, E. P. (2012). Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Rio São José, Cascavel, PR. Applied Research & Agrotechnology, 5(2), 7-18. SANTOS, H. D., JACOMINE, P. K. T., ANJOS, L. D., OLIVEIRA, V. D., OLIVEIRA, J. D., COELHO, M. R., ... & CUNHA, T. D. (2013). Sistema brasileiro de classificação de solos. 3º edição. Embrapa Solos, Rio de Janeiro/RJ. SELLE, G. L. (2008). Ciclagem de nutrientes em ecossistemas florestais. Bioscience Journal, 23(4). SEMADS – SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO RIO DE JANEIRO. (2001). Bacias Hidrográficas e Recursos Hídricos da Macrorregião Ambiental 2 – Bacia da Baía de Sepetiba. Cooperação Técnica Brasil-Alemanha, Projeto PLANÁGUA-SEMADS/GTZ. Rio de Janeiro: SEMADS, 79p. SIDIRAS, N. & ROTH, C.H. (1987). Infiltration Measurements with Double Ring Infiltrometers and a Rainfall Simulator under Different Surface Conditions on an Oxisol. Soil & Tillage Research, Amsterdam, v.9, n.2, p.161-168. SMA - SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE (1996). Programa de Zoneamento Econômico - Ecológico do Estado do Rio de Janeiro. Projeto I: Diagnóstico Ambiental da Bacia Hidrográfica da Baía de Sepetiba (ZEE). Rio de Janeiro; Secretaria de Estado de Meio Ambiente; Universidade Federal do Rio de Janeiro; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. 55p. STRAHLER, A. N. (1957). Quantitative analysis of watershed geomorphology. Eos, Transactions American Geophysical Union, 38(6), 913-920. TEIXEIRA, I. J. L. (2000) Critérios Ambientais visando o estabelecimento de medidas compensatórias para o setor de mineração de brita no município do Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado. Programa de pós-graduação em Ciências Ambientais e Florestais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. TEODORO, V. L. I., TEIXEIRA, D., COSTA, D. J. L., & FULLER, B. B. (2007). O conceito de bacia hidrográfica e a importância da caracterização morfométrica para o entendimento da dinâmica ambiental local. Revista Uniar, 20, 137-156. TUNDISI, J. G., & TUNDISI, T. M. (2010). Impactos potenciais das alterações do Código Florestal nos recursos hídricos/Potencial impacts of changes in the Forest Law in relation to water resources. Biota Neotropica, 10(4), 67. UNESCO - UNITED NATIONS EDUCATIONAL. (2015). Water for a Sustainable World, Scientific and Cultural Organization, 75352. VALCARCEL, R. (1987a) La Cuenca y el Fenômeno Torrencial. In: Curso de Estabilizacion de Cauces. Escola Técnica Universitária de Ingenieros Forestales. Madri. p.1-13. VALCARCEL, R., DE MEDEIROS, F. G., & DOS SANTOS GUAPYASSÚ, M. (1987b). Diagnóstico Conservacionista do Sistema Light/Cedae. Itaguaí: UFRRJ. Departamento de Ciências Ambientais, v 3. VALERIANO, M. D. M. (2003). Curvatura vertical de vertentes em microbacias pela análise de modelos digitais de elevação. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 7(3), 539-546. 88 VILAÇA, M. F.; GOMES, I.; MACHADO, M. L.; VIEIRA, E. M.; SIMÃO, M. R. L. (2009). Bacia Hidrográfica como unidade de Planejamento e Gestão: O estudo de caso do Ribeirão Conquista no município de Itaguara – MG. In: Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. Anais. UFV, Viçosa, CD ROOM. VON SPERLING, M. (2005). Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. 3ª edição, Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Federal de Minas Gerais, V945i, 452p. WILKS, D. S. (2006). Statistical methods in the atmospheric sciences. 2. ed. San Diego: ElsevierInc..649p. ISBN 13: 978-0-12-751966-1. ISBN 10: 0-12-751966-1. WILSON, J. P., & GALLANT, J. C. (2000). Digital terrain analysis. Terrain analysis: Principles and applications, 6(12), 1-27. WISCHMEIER, W. H.; SMITH, D. D (1958). Rainfall energy and its relationship to soil loss. Transaction American Geophysical Union, Washington, v.39, n.2, p.285-91. YEOMANS, J. C.; BREMNER, J. M (1988). A rapid and precise method for routine determination of organic carbon in soil. Communications in Soil Science and Plant Analysis, New York, v. 19, n. 13, p. 1467-1476.https://tede.ufrrj.br/retrieve/58426/2017%20-%20Mateus%20Marques%20Bueno.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2047Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2017-09-20T11:28:58Z No. of bitstreams: 1 2017 - Mateus Marques Bueno.pdf: 6490424 bytes, checksum: f696a97cede78e62f97260ed46c9a661 (MD5)Made available in DSpace on 2017-09-20T11:28:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Mateus Marques Bueno.pdf: 6490424 bytes, checksum: f696a97cede78e62f97260ed46c9a661 (MD5) Previous issue date: 2017-02-10info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2017 - Mateus Marques Bueno.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11280/1/2017%20-%20Mateus%20Marques%20Bueno.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2017 - Mateus Marques Bueno.pdf.txtExtracted Texttext/plain202422https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11280/2/2017%20-%20Mateus%20Marques%20Bueno.pdf.txt7096b3b99b44f0e94b74f1bf123e05e0MD52ORIGINAL2017 - Mateus Marques Bueno.pdfMateus Marques Buenoapplication/pdf6490424https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11280/3/2017%20-%20Mateus%20Marques%20Bueno.pdff696a97cede78e62f97260ed46c9a661MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11280/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/112802023-12-21 22:49:38.403oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/11280Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T01:49:38Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Serviços ambientais em microbacias antropizadas
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Environmental services in anthropized micro-basins
title Serviços ambientais em microbacias antropizadas
spellingShingle Serviços ambientais em microbacias antropizadas
Bueno, Mateus Marques
produção de água
Ecosystem services
water production
microbasin
sediment
mining
Serviços ecossistêmicos
microbacia
sedimentos
mineração
Recursos Florestais e Engenharia Florestal
title_short Serviços ambientais em microbacias antropizadas
title_full Serviços ambientais em microbacias antropizadas
title_fullStr Serviços ambientais em microbacias antropizadas
title_full_unstemmed Serviços ambientais em microbacias antropizadas
title_sort Serviços ambientais em microbacias antropizadas
author Bueno, Mateus Marques
author_facet Bueno, Mateus Marques
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Bueno, Mateus Marques
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Valcarcel, Ricardo
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 475.124.827-87
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6414014329218207
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Thebaldi, Michael Silveira
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Lima, Pedro Luiz Terra
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 014.123.676-03
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0510867228377749
contributor_str_mv Valcarcel, Ricardo
Thebaldi, Michael Silveira
Lima, Pedro Luiz Terra
dc.subject.eng.fl_str_mv produção de água
Ecosystem services
water production
microbasin
sediment
mining
topic produção de água
Ecosystem services
water production
microbasin
sediment
mining
Serviços ecossistêmicos
microbacia
sedimentos
mineração
Recursos Florestais e Engenharia Florestal
dc.subject.por.fl_str_mv Serviços ecossistêmicos
microbacia
sedimentos
mineração
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Recursos Florestais e Engenharia Florestal
description Nas planícies flúvio marinha, presente ao longo da costa brasileira, existem interação intrínseca entre os agentes coordenados pelas ações do mar e a dinâmica fluvial. Estas interagem e oferece quantidade e qualidade de serviços ambientais às suas bacias hidrográficas. Este estudo caracterizou a Bacia Hidrográfica do Sistema Guandu (BHSG) e sua planície em relação a oferta de serviços ecossistêmicos. Posteriormente, prospectou sobre os fatores que determinam a oferta e manejo de serviços como ativos ambientais em microbacias, fortemente antropizada por atividade mineral. Foram utilizadas informações de geoprocessamento para espacializar áreas com serviços ecossistêmicos similares e sistema de monitoramento local para avaliar e dimensionar os serviços ambientais. A BHSG abriga a planície flúvio marinha de Sepetiba em 50,21% de sua área, cuja altitude é inferior a 40 m, apresenta-se formas de relevo plano ou suave ondulado. Nela interagem os efeitos ambientais produzidos pelos maciços rochosos das partes altas e as oscilações dos mares nas partes baixas. A combinação dos processos geomorfológicos contemporâneos das zonas hidrogenéticas da bacia com seus atributos ambientais permitiu identificar vocações homogêneas de prestação de serviços ambientais nas áreas de captação e regulação hídrica. Assim como, identificar os efeitos hídricos onde há sinergia entre o canal retificado do Guandu, construído a 64 anos e áreas de reservação no entorno dos talvegues originais, que foram seccionados. Nestes locais, observou-se aumento da reservação dos fluxos hídricos à montante e diminuição a jusante, que podem ser explorados para fins de manejo via pagamento de serviços ambientais. Na bacia antropizada situado em região onde os efeitos de reservação da planície é inexpressivo, o desenho das estratégias de coleta e administração hídrica nos talvegues com zonas de indução de infiltração, por meio de tanques de infiltrações, funcionaram como retentores de sedimentos ao impedir a emissão de 29.000 t em 4 anos. Além de garantir o abastecimento da demanda média de 90 m3d-1 de água bruta em região de escassa e com irregularidade de chuvas, explorada historicamente por agricultura de subsistência, situada em região periurbana da RMRJ e com balanço hídrico climatológico anual predominantemente negativo no tempo, evidenciando o seu potencial de produção de água em condições desfavoráveis
publishDate 2017
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-02-10
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T01:49:38Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T01:49:38Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv BUENO, Mateus Marques. Serviços ambientais em microbacias antropizadas. 2017. 105 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2017.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11280
identifier_str_mv BUENO, Mateus Marques. Serviços ambientais em microbacias antropizadas. 2017. 105 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2017.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11280
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv AB'SÁBER, A. N. (2003). Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. Vol. 1. Ateliê Editorial. ALVARES, C. A., STAPE, J. L., SENTELHAS, P. C., DE MORAES, G., LEONARDO, J., & SPAROVEK, G. (2013). Köppen's climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, 22(6), 711-728. ALVES, J.M.P; CASTRO, P.T.A. (2003) Influência de feições geológicas na morfologia da bacia do rio do Tanque (MG) baseada no estudo de parâmetros morfométricos e análises de padrões de lineamentos. Rev. Brasileira de Geociências, p. 117-1245, jun. 2003. ANA - AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. (2006). Plano Estratégico de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica dos Rios Guandu, Guarda e Guandu-Mirim. Relatório do Diagnóstico - Final. GDU-30-0003 RE. Revisão 0/0. Brasília, Sondotécnica Engenharia de Solos S.A., Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos, SPR/ANA. ANDRADE, D. C., & ROMEIRO, A. R. (2009). Serviços ecossistêmicos e sua importância para o sistema econômico e o bem-estar humano. Instituto de Economia–Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), SP: Texto para Discussão, 155. ARAÚJO FILHO, J.C. & RIBEIRO, M.R. (1996) Infiltração de Água em Cambissolos do Baixo Irecê (Ba). Revista Brasileira de Ciência do Solo, Piracicaba, v.20, p.263-370. AUBERTIN, G.M. & J.H PATRIC. (1974). Water quality after clearcutting a small watershed in West Virginia. Journal of Environmental Quality, 3 (3): 243-249. BARBAN, V. (2009). 5º Fórum mundial da água – questões fundamentais e muitas controvérsias. REDD, Revista Espaço de Diálogo e Desconexão, Araraquara, v.1, n.2. BARRETO, A. C., FREIRE, M. B. G. D. S., NACIF, P. G. S., ARAÚJO, Q. R., FREIRE, F. J., & INÁCIO, E. D. S. B. (2008). Fracionamento químico e físico do carbono orgânico total em um solo de mata submetido a diferentes usos. R. Bras. Ci. Solo, 32:1471-1478. BARTON, J.L. & P.E. DAVIES. (1993). Buffer strips and streamwater contamination by atrazine and pyrethroids aerially applied to Eucalyptus nitens plantations. Australian Forestry, 56 (3): 201-210. BERTONI; J. & LOMBARDI NETO, F. (1990) Conservação do Solo. São Paulo: Ícone, 355p. BESCHTA, R.L. (1991). Stream habitat management for fish in the Northwestern United States: the role of riparian vegetation. American Fisheries Society Symposium, 10: 53-58. BEUTLER, A.N.; CENTURION, J. F.; SOUZA, Z. M. ANDRIOLI, I.; ROQUE, C. G. (2002). Retenção de água em dois tipos de latossolos sob diferentes usos. R. Bras. Ci. Solo, 26:829-834. BIGARELLA, JOÃO JOSÉ; BECKER, ROSEMARI DORA; SANTOS, GILBERTO FRIEDENREICH DOS. (1994). Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florianópolis: Editora da UFSC, Vol. 3, 1436 p. BOCK, M., BÖHNER, J., CONRAD, O., KÖTHE, R., & RINGELER, A. (2007). XV. Methods for creating Functional Soil Databases and applying Digital Soil Mapping with SAGA GIS. JRC Scientific and technical Reports, Office for Official Publications of the European Communities, Luxemburg. 83 BOEHNER, J., KOETHE, R. CONRAD, O., GROSS, J., RINGELER, A., SELIGE, T. (2002): Soil Regionalisation by Means of Terrain Analysis and Process Parameterisation. In: Micheli, E., Nachtergaele, F., Montanarella, L. [Ed.]: Soil Classification 2001. European Soil Bureau, Research Report No. 7, EUR 20398 EN, Luxembourg. pp.213-222. BOEHNER, J., SELIGE, T. (2006): Spatial Prediction of Soil Attributes Using Terrain Analysis and Climate Regionalisation. In: Boehner, J., McCloy, K.R., Strobl, J.: 'SAGA - Analysis and Modelling Applications', Goettinger Geographische Abhandlungen, Vol.115, p.13-27 BORSATO, F.H; MARTONI, A. M. (2004) Estudo da fisiografia das bacias hidrográficas urbanas no Município de Maringá, Estado do Paraná. Acta Scientiarum, Maringá, v. 26, n. 2, p.273- 285. BOYD, C., TURTON, C., HATIBU, N., MAHOO, H. F., LAZARO, E., RWEHUMBIZA, F. B. & MAKUMBI, M. (2000). The contribution of soil and water conservation to sustainable livelihoods in semi-arid areas of sub-Saharan Africa. Network Paper-Agricultural Research and Extension Network, (102). BRASIL (2005). Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA. Resolução nº 357, de 17 de março de 2005: dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes. Disponível em: http://www.mma.gov.br. Acesso em: 15 de dezembro de 2015. BRASIL. (1997). Lei nº 9.433, de 9 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Diário Oficial da União - Seção 1 - 9/1/1997, Página 470. BUCHANAN, B. P., FLEMING, M., SCHNEIDER, R. L., RICHARDS, B. K., ARCHIBALD, J., QIU, Z., & WALTER, M. T. (2014). Evaluating topographic wetness indices across central New York agricultural landscapes. Hydrology and Earth System Sciences, 18(8), 3279. CAETANO, L. C. (2005). A política da água mineral: uma proposta de integração para o Estado do Rio de Janeiro. Tese (doutorado) Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências. Campinas, SP. CHARLTON, R. (2008). Fundamentals of fluvial geomorphology. New York: Routledge. 234p. ISBN 0-203-37108-9. COOK, B. R.; Spray, C. J. (2012). Ecosystem services and integrated water resource management: Different paths to the same end? Journal of Environmental Management 109, p. 93-100. COSTANZA, R., D’ARGE, R., DE GROOT, R., FARBER, S., GRASSO, M., HANNON, B., RASKIN, R. G. (2016). The Value of the World’s Ecosystem Services and Natural Capital (1997). The Globalization and Environment Reader, 117. CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. (2001) Mapa geomorfológico do estado do Rio de Janeiro. Brasília. 1 mapa. Escala 1:500.000. 1 CD-ROM. 84 DAILY, G., (1997). Nature's Services: Societal Dependence on Natural Ecosystems. Island DALRYMPLE, J. B.; BLOMG, R. J.; CONACHER, A. J. (1968). A Hypothetical Nine Unit Land surface Model. Z. Geomorphology, 12; 60-76. DE FREITAS, M. D. G. B., & MORAES, S. O. (2004). A dependência entre a condutividade hidráulica saturada e atributos físicos do solo. Ciência Rural, 34(3), 963-969. DONADIO, N. M. M., GALBIATTI, J. A., & PAULA, R. D. (2005). Qualidade da água de nascentes com diferentes usos do solo na bacia hidrográfica do Córrego Rico, São Paulo, Brasil. Engenharia Agrícola, 25(1), 115-125. DONAGEMA, G. K., CAMPOS, D. D., CALDERANO, S. B., TEIXEIRA, W. G., & VIANA, J. H. M. (2011). Manual de métodos de análise de solos. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 230. ELMORE, W. & R. L. BESCHTA. (1987). Riparian areas: perceptions in management. Rangelands, 9 (6): 260-265. ESRI - ENVIRONMENTAL SYSTEM RESEARCH INSTITUTE. (1994). Software: ArcGis e Arc INFO – v.10. Inc. Redlands. CA. CD-ROM. ESRI - ENVIRONMENTAL SYSTEM RESEARCH INSTITUTE. (2010). Commands References. Inc. Redlands. CA. New York. 281 p. FALCÃO, L.C.; AYRES NETO, A. (2010). Parâmetros físicos de sedimentos marinhos superficiais da região costeira de Caravelas, sul da Bahia. Revista brasileira de geofísica, v. 28, n. 2, p. 279-289. GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. São Paulo, Edgard Blucher LTDA, 291p, 1998. GHISI, E., & FERREIRA, D. F. (2007). Potential for potable water savings by using rainwater and greywater in a multi-storey residential building in southern Brazil. Building and Environment, 42(7), 2512-2522. GIDDENS, A. (2012). A política da mudança climática. Interseções, Rio de Janeiro, v. 14 n. 1, p. 230-234. GNADLINGER, J. (2014). How can rainwater harvesting contribute to living with drougths and climate change in semi-arid Brazil? Waterlines, v. 33, n. 2, p. 146-153, Pratical Action Publishing, Bourton on Dunsmore, Inglaterra. GONÇALVES, F. C., & MORAES, M. H. (2012). Porosidade e infiltração de água do solo sob diferentes sistemas de manejo. Irriga, 337-345. HALL, G. F., & OLSON, C. G. (1991). Predicting variability of soils from landscape models. Spatial Variabilities of Soils and Landforms, (spatial variabil), 9-24. HAN, D.; HAMMOND, M. (2006). Recession curve estimation for storm event separations. Journal of Hydrology. v. 330, p. 573– 585. HEWLETT, J.D. & A.E. HIBBERT. (1967). Factors affecting the response of small watersheds to precipitation in humid areas. International Symposium on Forest Hydrology. Pergamon Press: 275-290. 85 HICKEY, R., SMITH, A., & JANKOWSKI, P. (1994). Slope length calculations from a DEM within ARC/INFO GRID. Computers, environment and urban systems, 18(5), 365-380. IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. (2014) Cidades. Disponível em: http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=330414&search=rio-de-janeiro|queimados . Acesso em: 21 de setembro de 2015. INEA - INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE – INEA e CERHI - CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS (2013). Resolução nº 107 de 22 de maio de 2013. Aprova nova definição das regiões hidrográficas do estado do rio de janeiro revoga a resolução CERHI n° 18 de 08 de novembro de 2006. Publicada no Diário Oficial do Estado no dia 12 de junho de 2013, pág. 35/36. INMET - INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA. (2014). Normais climatológicas do Brasil 1961-1990. Disponível em: http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=clima/normaisClimatologicas. Acesso em: 13 de setembro de 2015. JUNIOR, C. O. J.; DIAS, H. C. T. (2005). Precipitação efetiva em fragmentos secundários da Mata Atlântica. Revista Árvore, Viçosa/MG, V.29, p. 9-15. KLAR, A. E. (1984). A Água no Sistema Solo-Planta-Atmosfera. São Paulo, Nobel, 1984. 408 p. LIANG, W. L., & CHAN, M. C. (2017). Spatial and temporal variations in the effects of soil depth and topographic wetness index of bedrock topography on subsurface saturation generation in a steep natural forested headwater catchment. Journal of Hydrology, 546, 405-418. LIBARDI, P.L. (1995). Dinâmica da Água no Solo. Piracicaba: Ed. do Autor. 497p. LIMA, C. L. R., PAULETTO, E. A., GOMES, A. D. S., & SILVA, J. D. (2003). Estabilidade de agregados de um Planossolo sob diferentes sistemas de manejo. Bras. Ci. Solo, 27, 199-205. LIMA, W.P. (1994). Função hidrológica da mata ciliar. Simpósio sobre Mata Ciliar. Fundação Cargill: 25-42, São Paulo. LOSS, A., COSTA, E. M., PEREIRA, M. G., & BEUTLER, S. J. (2014). Agregação, matéria orgânica leve e carbono mineralizável em agregados do solo. Revista de la Facultad de Agronomía, 113. MATEUS, F. A., MIRANDA, C. D. C., VALCARCEL, R., & FIGUEIREDO, P. H. A. (2013). Estoque e capacidade de retenção hídrica da serrapilheira acumulada na restauração florestal de áreas perturbadas na Mata Atlântica. Floresta e Ambiente, 20(3), 336-343. MEA - Millennium Ecosystem Assessment. (2005). Ecosystems and Human Well- Being: Current State and Trends: Synthesis. Island Press, Washington, DC, pp. 829–838. MEIRELES, A. J. A., & CAMPOS, A. A. (2010). Componentes Geomorfológicos, Funções e Serviços Ambientais de Complexos Estuarinos no Nordeste do Brasil (geomorphological units, environmental functions and services of estuaries-northeast of Brazil). Revista da ANPEGE, 6(6), 89-107. 86 MILLER, V. C. (1953). A quantitative geomorphic study of drainage basin characteristics in the clinch mountain area Virginia and Tennessee (no. cu-tr-3). Columbia Univ New York. MOLDAN, B.; CERNY, J. (1994). Small Catchments Research. In: Bedrich Moldan and Jiri Cerny (Eds.) Biogeochemistry of Small Catchments: A Tool for Environmental Research. England: John Wiley & Sons. p. 1-29. (Series SCOPE report; 51). MUÑOZ, V.A., VALERIANO, M. M. (2013) Mapping of floodplain by processing of elevation data from Remote Sensing. In: Pardo-Igúzquiza, E., Guardiola-Albert, C., Heredia, J., Moreno-Merino, L. Durán, J. J., Vargas-Guzmán, J.A. (Eds.). Mathematics of Planet Earth: Procedings of the 15th Annual Conference of the International Association for Mathematical Geosciences. Berlin: Springer-Verlag. part XV. Quantitative hydrology: working across scientific disciplines and time-space scales. p. 481-484. ISBN 9783642324079. MUSCUTT, A.D.; G.L. HARRIS; S.W. BAILEY; D.B. DAVIES. (1993). Buffer zones to improve water quality: a review of their potential use in UK agriculture. Agriculture, Ecosystem and Environment, 45: 59-77. NORONHA, F.L.; MIZUSAKI, A.M.; BRESSANI, L.A. (2012). Pesquisas em Geociências, 39 (2): 127-145, maio/ago. PERROUX, K. M. & WHITE, I. (1998). Designs for Disc Pearmeameters. SoilSci. Soc. Am. J., v.52, p.1205-1215. PINHEIRO, H.S.K. (2012). Mapeamento digital de solos por redes neurais artificiais da bacia hidrográfica do rio Guapi-Macacu, RJ. Seropédica, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 175p. PORTO, M. F. A.; PORTO, R. La L. (2008). Gestão de bacias hidrográficas. Estudos avançados, vol.22, n.63, pp. 43-60. ISSN 1806-9592. POTT, C. A. & DE MARIA, I.C. (2003). Comparação de Métodos de Campo para Determinação da Velocidade de Infiltração Básica. Rev. Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.27, p.19-27. PRUSKI, F. F. (2006). Conservação do Solo e Água: Práticas Mecânicas para o Controle da Erosão Hídrica, Editora UFV, Viçosa, 240p. REICHERT, J.M.; VEIGA, M. & CABEDA, M.S.V. (1992). Selamento Superficial e Infiltração de Água em Solos do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v.16, p.289-298. SALAMENE, S., FRANCELINO, M. R., VALCARCEL, R., LANI, J. L., & SÁ, M. M. F. (2011). Estratificação e caracterização ambiental da área de preservação permanente do Rio Guandu/RJ. Revista Árvore, 35(2), 221-231. SALATI, E.; SANTOS, A. A.; NOBRE, C. (2004). As mudanças climáticas globais e seus efeitos nos ecossistemas brasileiros. Disponível em http://www.comciencia.br/reportagens/clima/clima14.htm . Acesso em 26 jul. 2016. SALES, L.E.O.; FERREIRA, M.M.; SILVA DE OLIVEIRA, M. & CURI, N. (1999) Estimativa Da Velocidade de Infiltração Básica Do Solo. Brasília, v.34, n.11, p.2091-2095. SALGADO-LABOURIAU, M.L. (2001). Reconstruindo as comunidades vegetais e o clima do passado. Humanidades. Brasília, v. 48, n. 1, p. 24-40. 87 SANTOS, D. B., VIDOTTO, M. L., BERTINATTO, R., SOUZA M. G. R., & FRIGO, E. P. (2012). Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Rio São José, Cascavel, PR. Applied Research & Agrotechnology, 5(2), 7-18. SANTOS, H. D., JACOMINE, P. K. T., ANJOS, L. D., OLIVEIRA, V. D., OLIVEIRA, J. D., COELHO, M. R., ... & CUNHA, T. D. (2013). Sistema brasileiro de classificação de solos. 3º edição. Embrapa Solos, Rio de Janeiro/RJ. SELLE, G. L. (2008). Ciclagem de nutrientes em ecossistemas florestais. Bioscience Journal, 23(4). SEMADS – SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO RIO DE JANEIRO. (2001). Bacias Hidrográficas e Recursos Hídricos da Macrorregião Ambiental 2 – Bacia da Baía de Sepetiba. Cooperação Técnica Brasil-Alemanha, Projeto PLANÁGUA-SEMADS/GTZ. Rio de Janeiro: SEMADS, 79p. SIDIRAS, N. & ROTH, C.H. (1987). Infiltration Measurements with Double Ring Infiltrometers and a Rainfall Simulator under Different Surface Conditions on an Oxisol. Soil & Tillage Research, Amsterdam, v.9, n.2, p.161-168. SMA - SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE (1996). Programa de Zoneamento Econômico - Ecológico do Estado do Rio de Janeiro. Projeto I: Diagnóstico Ambiental da Bacia Hidrográfica da Baía de Sepetiba (ZEE). Rio de Janeiro; Secretaria de Estado de Meio Ambiente; Universidade Federal do Rio de Janeiro; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. 55p. STRAHLER, A. N. (1957). Quantitative analysis of watershed geomorphology. Eos, Transactions American Geophysical Union, 38(6), 913-920. TEIXEIRA, I. J. L. (2000) Critérios Ambientais visando o estabelecimento de medidas compensatórias para o setor de mineração de brita no município do Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado. Programa de pós-graduação em Ciências Ambientais e Florestais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. TEODORO, V. L. I., TEIXEIRA, D., COSTA, D. J. L., & FULLER, B. B. (2007). O conceito de bacia hidrográfica e a importância da caracterização morfométrica para o entendimento da dinâmica ambiental local. Revista Uniar, 20, 137-156. TUNDISI, J. G., & TUNDISI, T. M. (2010). Impactos potenciais das alterações do Código Florestal nos recursos hídricos/Potencial impacts of changes in the Forest Law in relation to water resources. Biota Neotropica, 10(4), 67. UNESCO - UNITED NATIONS EDUCATIONAL. (2015). Water for a Sustainable World, Scientific and Cultural Organization, 75352. VALCARCEL, R. (1987a) La Cuenca y el Fenômeno Torrencial. In: Curso de Estabilizacion de Cauces. Escola Técnica Universitária de Ingenieros Forestales. Madri. p.1-13. VALCARCEL, R., DE MEDEIROS, F. G., & DOS SANTOS GUAPYASSÚ, M. (1987b). Diagnóstico Conservacionista do Sistema Light/Cedae. Itaguaí: UFRRJ. Departamento de Ciências Ambientais, v 3. VALERIANO, M. D. M. (2003). Curvatura vertical de vertentes em microbacias pela análise de modelos digitais de elevação. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 7(3), 539-546. 88 VILAÇA, M. F.; GOMES, I.; MACHADO, M. L.; VIEIRA, E. M.; SIMÃO, M. R. L. (2009). Bacia Hidrográfica como unidade de Planejamento e Gestão: O estudo de caso do Ribeirão Conquista no município de Itaguara – MG. In: Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. Anais. UFV, Viçosa, CD ROOM. VON SPERLING, M. (2005). Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. 3ª edição, Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Federal de Minas Gerais, V945i, 452p. WILKS, D. S. (2006). Statistical methods in the atmospheric sciences. 2. ed. San Diego: ElsevierInc..649p. ISBN 13: 978-0-12-751966-1. ISBN 10: 0-12-751966-1. WILSON, J. P., & GALLANT, J. C. (2000). Digital terrain analysis. Terrain analysis: Principles and applications, 6(12), 1-27. WISCHMEIER, W. H.; SMITH, D. D (1958). Rainfall energy and its relationship to soil loss. Transaction American Geophysical Union, Washington, v.39, n.2, p.285-91. YEOMANS, J. C.; BREMNER, J. M (1988). A rapid and precise method for routine determination of organic carbon in soil. Communications in Soil Science and Plant Analysis, New York, v. 19, n. 13, p. 1467-1476.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Florestas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11280/1/2017%20-%20Mateus%20Marques%20Bueno.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11280/2/2017%20-%20Mateus%20Marques%20Bueno.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11280/3/2017%20-%20Mateus%20Marques%20Bueno.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11280/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
7096b3b99b44f0e94b74f1bf123e05e0
f696a97cede78e62f97260ed46c9a661
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810107970756804608